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  • Série

    Imagens do set revelam que Batwoman terá um Batmóvel na 2ª temporada

    19 de outubro de 2020 /

    Fotos e vídeos feitos por fãs durante as gravações de “Batwoman” nas ruas de Vancouver, no Canadá, flagraram algumas novidades da 2ª temporada da série. A mais evidente é que a nova versão da heroína dirigirá um Batmóvel customizado, em vez de motocicleta que Kate Kane (Ruby Rose) usou por toda a temporada inaugural. Além disso, a personagem de Javicia Leslie (“Deus Me Adicionou”) trocou a peruca ruiva de Kate Kane por um cabelo negro e volumoso, para deixar claro que seu papel, Ryan Wilder, é uma Batwoman negra. Durante o painel de “Batwoman” na DC Fandome, a showrunner Caroline Dries afirmou que ela ganharia um novo traje para refletir sua etnia, mencionando cabelos diferentes no capuz. Kate Kane, a personagem de Ruby Rose, usava cabelos sintéticos vermelhos, como a personagem original dos quadrinhos. Ryan Wilder será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada e, ao contrário de Kate Kane, não será lésbica, mas bissexual assumida – como Sara Lance (Caity Lotz) em “Legends of Tomorrow”. Entretanto, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 2021. pic.twitter.com/4DG4ABMlYQ — Awesome Friday (@AwesomeFridayCa) October 17, 2020 pic.twitter.com/m51wh6EorE — Awesome Friday (@AwesomeFridayCa) October 17, 2020

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  • Filme

    Mulher-Maravilha 1984 é adiado para o Natal nos EUA

    11 de setembro de 2020 /

    A Warner Bros voltou a adiar a estreia de “Mulher-Maravilha 1984” nos cinemas. Previsto para o começo de outubro nos EUA, o longa agora será lançado no dia de Natal. O motivo foi o desempenho doméstico de “Tenet”, muito abaixo do planejado – uma abertura de cerca de US$ 20,2 milhões no fim de semana passado – , uma vez que muitos cinemas ainda permanecem fechados devido à pandemia de coronavírus. Mesmo com o adiamento para 25 dezembro, o filme estrelado por Gal Gadot é o próximo lançamento da Warner programado para os cinemas. Os estúdios de cinema vêm mudando suas agendas há meses, empilhando adiamentos enquanto a indústria tenta se recuperar da pandemia de Covid-19, que forçou cinemas de todo o mundo a fecharem suas portas em março. Apesar das salas estarem reabrindo lentamente com limites de capacidade, poucos países retomaram plenamente a atividade cinematográfica. A China é uma dessas exceções, ameaçando tomar dos EUA a condição de maior mercado cinematográfico do mundo. No Brasil, “Mulher-Maravilha 1984” tinha acabado de sofrer seu mais recente adiamento, transferido para novembro. A mudança nos EUA deve afetar a data nacional, pois também no país a maioria dos cinemas continua fechada.

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    Tenet e Mulher-Maravilha 1984 sofrem novos adiamentos no Brasil

    2 de setembro de 2020 /

    Com os cinemas ainda fechados na maioria dos estados do Brasil, a Warner decidiu comunicar o adiamento oficial de suas próximas estreias, “Tenet” e “Mulher-Maravilha 1984”. O filme de Christopher Nolan, que já estreou em vários países e chega nesta quinta (3/8) aos cinemas americanos, sofreu novo adiamento, remarcado de 24 de setembro para 15 de outubro. Como esta era a data prevista para o lançamento nacional de “Mulher-Maravilha 1984”, o longa da heroína também precisou ser remanejado, sendo transferido para 5 de novembro. Os planos iniciais previam que “Tenet” chegaria em 23 de julho no Brasil. Desde então, a Warner já adiou quatro vezes a exibição, sempre atrasando a estreia em algumas semanas. Só que, de “pulinho” em “pulinho”, o filme vai estrear quase três meses depois da data originalmente prevista, devido à pandemia de coronavírus. Apesar da reação divisiva da crítica, o site Rotten Tomatoes colocou sua credibilidade em cheque por ignorar as resenhas negativas e considerar como positivas diversas críticas cheias de ressalvas, mantendo a nota do filme elevada até sua estreia internacional, quando faturou US$ 53 milhões em cerca de 40 países no fim de semana passado. Desde então, as opiniões negativas começaram a ser acrescentadas e a nota do filme despencou, de 83% para 77% de aprovação. Ainda assim, mantém-se elevada, considerando o tom geral. “O que diabos foi isso?”, sintetizou a resenha do New York Post, incluída nesta quarta (2/9). Promovido como um grande mistério, o filme é, aparentemente, daqueles que precisam de explicação mesmo depois do espectador terminar de assisti-lo. Confirmando comentários do próprio elenco de que o filme é difícil de entender, as resenhas apontam que o roteiro é o ponto fraco da produção. A trama foi mantida em segredo durante toda a divulgação, explicada apenas numa sinopse que afirma: “Armado com apenas uma palavra – Tenet – e lutando pela sobrevivência do mundo, o protagonista (John David Washington, de “Infiltrado na Klan”) precisa partir em uma missão dentro do mundo da espionagem internacional, que irá revelar algo além do tempo. Não é viagem no tempo. É inversão.” O texto nem se dá ao trabalho de nomear o personagem principal. Já as situações vistas no trailer incluem balas que disparam na direção contrária dos tiros e carros que capotam de trás pra frente, numa espécie de “efeito rewind”, que questiona a linearidade do tempo e lembra que o diretor responsável é o mesmo de “A Origem” (2010) e “Interestelar” (2014). O elenco também inclui Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, além de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). Curiosamente, “Mulher-Maravilha 1984” deveria ter sido exibido antes de “Tenet” no Brasil. Originalmente previsto para 4 de junho, o lançamento sofreu três adiamentos e agora será lançado quatro meses depois do planejamento inicial. Nos EUA, o filme segue com previsão de estreia em 4 de outubro. A direção é novamente de Patty Jenkins e, além da volta a atriz Gal Gadot como a personagem-título, o longa ainda contará com o retorno de Chris Pine como o Capitão Steve Trevor. Apesar deste enredo também ter pouco detalhes revelados, os atores Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) e Pedro Pascal (“Narcos”) vivem os vilões, nos papéis da Mulher-Leopardo e do milionário Maxwell “Max” Lord.

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    Showrunner confirma troca da personagem principal na série Batwoman

    7 de junho de 2020 /

    A showrunner de “Batwoman”, Caroline Dries, confirmou que a série será protagonizada por uma nova personagem. Depois que Ruby Rose, intérprete da heroína, anunciou que não voltaria para a 2ª temporada, os produtores tiveram várias discussões e chegaram à conclusão que o melhor seria criar uma nova personagem para o papel de Batwoman, em vez de apenas trocar a atriz e manter Kate Kane, que é a identidade original da heroína nos quadrinhos. A mudança veio à tona por meio de um aviso de testes para a nova personagem, cuja cópia foi postada no Reddit e confirmada por diversos sites americanos. Agora, a produtora confirmou a troca e os testes de elenco. Durante um painel na edição virtual do ATX Television Festival, Dries contou que chegou a considerar uma “simples” troca de atrizes, mas Greg Berlanti, dono da produtora responsável pela série, sugeriu criar uma nova personagem em respeito ao trabalho de Rose. “Para ser honesta, considerei a ‘opção novela’ em um primeiro momento, de forma egoísta, porque já tínhamos dois episódios escritos”, afirmou a showrunner. “Mas, depois de refletir mais, Greg me ajudou a tomar essa decisão – e ele é mais esperto do que eu nesses assuntos. Ele disse: ‘acho que tínhamos só que transformar a Batwoman em uma personagem nova’. Também para respeitar tudo o que a Ruby [Rose] colocou na personagem da Kate Kane”. Para substituir Kate Kane, a produção criou Ryan Wilder, descrita como “simpática, bagunçada, um pouco pateta e indomada. Ela também não é nada como Kate Kane, a mulher que usava o traje de batalha antes dela”. Dries indicou que Ryan não é codinome de alguma heroína dos quadrinhos, mas uma nova criação, alguém sem histórico na DC Comics, o que é altamente inusual. “Estou inventando uma personagem totalmente nova que, no passado, foi inspirada pela Batwoman, então ela assume o manto e talvez não seja a pessoa certa no momento para fazê-lo, então é isso que a torna divertida”, contou a produtora. A descrição acrescenta que Ryan é ex-traficante de drogas, mas está reformada e sóbria, vivendo em um van com uma planta. Ela também é uma lutadora altamente qualificada, mas extremamente indisciplinada. Como sua antecessora, Ryan é lésbica, e o aviso pede que atrizes LGBTQIA+ se inscrevam para o papel. Quando Ruby Rose anunciou sua saída da série, a WBTV (Warner Bros. TV), que produz a atração, e a rede The CW, que a exibe, disseram em comunicado conjunto que escalariam um membro da comunidade LGBTQ no papel principal. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Apenas 20 dos 22 episódios planejados foram gravados, mas não está claro como uma transição para uma nova protagonista vai acontecer no ponto em que a trama foi interrompida.

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    Batwoman terá nova personagem principal após saída de Ruby Rose

    2 de junho de 2020 /

    Os produtores de “Batwoman” encontraram uma solução radical para substituir Ruby Rose. Em vez de trocar a intérprete de Kate Kane, a Batwoman, a série vai ter uma nova personagem principal. Depois que Rose anunciou que não voltaria para a 2ª temporada, os produtores tiveram várias discussões e chegaram à conclusão que o melhor seria criar uma nova personagem para o papel de Batwoman, em vez de apenas trocar a atriz e manter Kate Kane, que é a identidade original da heroína nos quadrinhos. A mudança veio à tona por meio de um aviso de testes para a nova personagem, cuja cópia foi postada no Reddit e confirmada por diversos sites americanos. De acordo com o anúncio, a nova personagem vai se chamar “Ryan Wilder” e seria mais jovem que Kate. Ela é descrita como uma mulher de 20 e poucos anos que “está prestes a se tornar a Batwoman”. Não está claro se Ryan Wilder é um personagem recém-criado ou um código para designar outra personagem existente da DC, mas a 2ª temporada da série da CW mostrará como ela se torna a Batwoman. Curiosamente, a identidade de Batowoman foi assumida por apenas uma personagem ao longo nas publicações da DC, enquanto Batgirl já foi seis personagens diferentes. A primeira delas, ainda chamada de “Bat-Girl”, era sobrinha de Kate Kane. O detalhe é que seu nome real, Betty/Bette Kane, é muito parecido com o escolhido pelos produtores da série para nomear a irmã gêmea de Kate, Beth Kane, mais conhecida como a vilã Alice. O nome Ryan Wilder, por outro lado, parece mais uma homenagem ao filme “Van Wilder” (2002), estrelado por Ryan Reynolds – lançado no Brasil como “O Dono da Festa”. Segundo o aviso de testes, a nova personagem “é simpática, bagunçada, um pouco pateta e indomada. Ela também não é nada como Kate Kane, a mulher que usava o traje de batalha antes dela”. A descrição acrescenta que Ryan é ex-traficante de drogas, mas está reformada e sóbria, vivendo em um van com uma planta. Ela também é uma lutadora altamente qualificada, mas extremamente indisciplinada. Como sua antecessora, Ryan é lésbica, e o aviso pede que atrizes LGBTQIA+ se inscrevam para o papel. Quando Ruby Rose anunciou sua saída da série, a WBTV (Warner Bros. TV), que produz a atração, e a rede The CW, que a exibe, disseram em comunicado conjunto que escalariam um membro da comunidade LGBTQ no papel principal. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Apenas 20 dos 22 episódios planejados foram gravados, mas não está claro se uma transição para uma nova protagonista seria estabelecida nos dois episódios que não foram concluídos.

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    Ruby Rose se despede de Batwoman e insinua motivos para sair da série

    28 de maio de 2020 /

    A atriz Ruby Rose publicou um vídeo no Instagram com cenas de “Batwoman” para se despedir de seu papel na série, e aproveitou para passar um recado velado para os produtores. Depois que boatos sobre ser uma “atriz-problema” começaram a circular por “fontes” não oficiais na mídia especializada, ela insinuou que teve bons motivos para deixar o papel e não quis torná-los públicos por decisão própria. Na legenda da postagem, ela explicou um pouco mais sobre a decisão. “Não foi uma escolha fácil, mas aqueles que sabem, sabem… Eu não queria passar sem reconhecer todos os envolvidos, e como esta série foi importante para a TV e a nossa comunidade [LGBTQIA+]. Eu fiquei quieta por enquanto, porque esta foi a minha escolha. Adoro vocês”, escreveu. Fontes ouvidas pelo editor do site TVLine, Michael Ausiello, afirmaram que a decisão de sair da série não teria sido exclusiva da atriz. “Não foi 100% decisão dela. Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”. Ainda segundo essa fonte, Rose não teria se adaptado à vida em Vancouver, no Canadá, onde “Batwoman” é gravada, nem às longas horas de trabalho que são requeridas para se fazer uma série. Entretanto, essa fonte misteriosa “esqueceu” de lembrar que a atriz sofreu um acidente grave nas gravações, logo no começo dos trabalhos, precisando passar por uma cirurgia na coluna. Ela correu o risco de ficar paralisada pelo resto da vida, mas em 10 dias voltou ao trabalho, para não atrasar a estreia da atração, e atuou toda a temporada com dores constantes. Depois de seu acidente, a produção ainda teve outro, que deixou uma produtora assistente com risco de ficar paraplégica, ao ter a cabeça atingida por um guindaste durante gravações noturnas em Vancouver. O texto de Ruby, termina de forma amigável. “Eu tenho certeza que a próxima temporada será ótima, também”. Os produtores ainda não revelaram como vão substituir a atriz principal de “Batwoman”. A showrunner Caroline Dries afirmou ter a intenção de ter outra intérprete lésbica para viver Kate Kane, fazendo justiça à personagem, que se tornou a primeira super-heroína LGBTQIA+ a ter uma série própria. Renovada para a 2ª temporada, “Batwoman” é uma das maiores audiências da rede CW. Ver essa foto no Instagram Thank you everyone for coming on this journey. If I mentioned everyone it would be 1000 tags.. but Thank you to the cast, crew, producers and studio. It wasn’t an easy decision but those who know, know.. I didn’t want to not acknowledge everyone involved and how big this was for TV and for our community. I have stayed silent because that’s my choice for now but know I adore you all. I’m sure next season will be amazing also. Xxx *hangs up cowl and cape. Also @mysmarvel Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 27 de Mai, 2020 às 5:03 PDT

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    Sair de Batwoman não foi decisão exclusiva de Ruby Rose

    20 de maio de 2020 /

    O site TV Line apurou que a saída de Ruby Rose da série “Batwoman” não teria sido uma decisão exclusiva da atriz. Apesar dos comunicados de despedida terem sido marcados por elogios entre as partes, fontes ouvidas pelo editor Michael Ausiello afirmaram que os produtores também teriam interesse de vê-la fora da atração. “Não foi 100% decisão dela”, disse uma fonte citada pela publicação. “Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”. Ainda segundo essa fonte, Rose não teria se adaptado à vida em Vancouver, no Canadá, onde “Batwoman” é gravada, nem às longas horas de trabalho que são requeridas por uma série. Representantes da produtora WBTV (Warner Bros. Television) e da rede The CW, que exibe “Batwoman” nos EUA, não quiseram comentar a notícia. Quem fez o anúncio sobre a saída de Ruby Rose foi a própria atriz, que enviou um comunicado para a imprensa, na terça (19/5), sobre a decisão de abandonar a série depois de apenas uma temporada. Nem ela nem os produtores, que se manifestaram em seguida, comentaram o motivo da sua saída. Renovada para a 2ª temporada, a série vai continuar com outra atriz principal. A produtora Caroline Dries afirmou ter a intenção de ter outra intérprete lésbica para viver Kate Kane, fazendo justiça à personagem, que se tornou a primeira super-heroína LGBTQIA+ a ter uma série própria.

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    Bomba! Ruby Rose abandona série Batwoman

    19 de maio de 2020 /

    A atriz Ruby Rose comunicou que está fora da série “Batwoman”, que encerrou sua 1ª temporada no domingo passado (17/5). “Batwoman” foi renovada para uma 2ª temporada em janeiro, junto com outras 12 séries da CW, e integra a programação recém-anunciada da rede para o início de 2021. Desde a estreia, a série se consagrou como uma das mais vistas do canal, fazendo história como a primeira atração estrelada por uma super-heroína assumidamente lésbica. Sua estrela, Ruby Rose, também é assumida, assim como a criadora e showrunner da série, Caroline Dries. Nenhuma justificativa foi dada para a mudança. Em comunicado, Rose elogiou os produtores e foi elogiada de volta, apesar do problema que criou para a produção. “Tomei a decisão muito difícil de não voltar à ‘Batwoman’ na próxima temporada”, disse Rose. “Esta não foi uma decisão que tomei de forma leviana, pois tenho o maior respeito pelo elenco, equipe e todos os envolvidos com a série em Vancouver e em Los Angeles. Sou grato a Greg Berlanti, Sarah Schechter e Caroline Dries por não apenas me darem essa oportunidade incrível, mas também por me receberem no universo da DC que eles criaram tão bem. Obrigado Peter Roth e Mark Pedowitz e as equipes da Warner Bros. e The CW, que colocaram tanto no programa e sempre acreditaram em mim. Obrigado a todos que fizeram da 1ª temporada um sucesso – estou realmente agradecida. ” As equipes mencionadas disseram em conjunto: “A Warner Bros. Television, a CW e a Berlanti Productions agradecem a Ruby por suas contribuições ao sucesso de nossa 1ª temporada e desejam a ela tudo de bom. O estúdio e a rede estão firmemente comprometidos para a realização da 2ª temporada de ‘Batwoman’ e seu futuro a longo prazo, e nós – junto com a talentosa equipe criativa do programa – esperamos compartilhar seu novo rumo, incluindo a escalação de uma nova atriz principal e integrante da comunidade LGBTQIA+ nos próximos meses.” O texto deixa claro que os produtores procurarão outra atriz lésbica para o papel. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Os profissionais da produção de Greg Berlanti gravaram 20 dos 22 episódios planejados, e o capítulo exibido no passado foi o último de Rose no programa. Não está claro se havia planos para uma transição de intérpretes no final originalmente planejado, mas como a irmã da heroína, a vilã Alice (Rachel Skarsten), tem a capacidade de mudar cirurgicamente o rosto das pessoas, esse detalhe poderia ser aproveitado na trama. Spoiler: no último episódio exibido, o vilão Tommy Elliot (Gabriel Mann) foi transformado em Bruce Wayne (Warren Christie), por exemplo.

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    Batwoman estreia no Brasil em abril pela HBO

    24 de março de 2020 /

    A HBO anunciou que vai exibir a série “Batwoman” no Brasil. O canal pago programou a estreia da série da heroína da DC Comics para o dia 17 de abril, às 22h. Com isso, “Batwoman” se torna uma das poucas séries do Arrowverso sem transmissão no Brasil pelo canal pago Warner. Nos EUA, todas as séries derivadas de “Arrow” (que terminou em fevereiro), como “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, são transmitidos pela rede The CW, assim como “Black Lightning” (Raio Negro), integrada nesse universo durante a “Crise nas Infinitas Terras”. Com exceção da última, disponibilizada pela Netflix no Brasil, as demais fazem parte da programação nacional do Warner Channel. A decisão de exibir “Batwoman” na HBO reflete o destino da série nos EUA, que, após passar pela TV, será disponibilizada na HBO Max, vindoura plataforma da WarnerMedia, assim como “Katy Keene” e “Doom Patrol” (Patrulha do Destino), séries baseadas em quadrinhos que também chegaram ao Brasil pelo combo HBO/Cinemax. A diferença é que as séries do Arrowverso fazem parte de um mesmo universo ficcional, frequentemente se cruzando em grandes eventos que atravessam episódios de todas as produções, normalmente exibidos na mesma semana. Foi o que aconteceu, por exemplo, no recente crossover “Crise nas Infinitas Terras”, que o Warner exibiu capenga no Brasil, sem o capítulo de “Batwoman”. Agora, o episódio da heroína chegará à HBO desconectado do começo e do final da história original, fazendo pouco sentido para quem não souber do que se trata. Já renovada para sua 2ª temporada, “Batwoman” tem a terceira maior audiência da CW, atrás apenas de “The Flash” e “Supernatural”, que está em sua reta final, apesar de ataques organizados da extrema direita contra a produção. Alguns blogs geeks de direita chegaram a publicar fake news a respeito do cancelamento da produção por suposta baixa audiência – dias antes da renovação antecipada – , enquanto robôs multiplicam comentários negativos nos sites IMDb e Rotten Tomatoes. O motivo da “polêmica” é que Batwoman é a primeira heroína assumidamente lésbica a ter sua própria série nos EUA. Mais que isso, a personagem é interpretada por uma atriz igualmente assumida, Ruby Rose (de “Megatubarão” e “xXx: Reativado”), e os episódios são comandados pela showrunner lésbica Caroline Dries, que foi roteirista-produtora de “The Vampire Diaries” e “Smallville”. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane surgiu 12 anos antes de Barbara Gordon, a Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos derivados. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há três anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão lésbica de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”). Na série “live-action”, Ruby Rose vive Kate Kane, prima de Bruce Wayne que descobre a Batcaverna e o segredo da família, e decide usar seu treinamento militar para virar a versão feminina de Batman, após o misterioso desaparecimento do herói. Um detalhe criativo da trama é que sua arquiinimiga é ninguém menos que sua irmã, tida como morta há anos, que retorna enlouquecida como Alice (Rachel Skarsten, que foi Canário Negro na série “Birds of Prey”), uma vilã obcecada por “Alice no País das Maravilhas”. Outros personagens derivados do universo de Batman que ganham destaque nos episódios são Luke, o filho do empresário Lucius Fox, e, de forma recorrente, Julia, a filha do mordomo Alfred Pennyworth – ex-namorada de Kate – , vividos, respectivamente, por Camrus Johnson (“O Sol Também É uma Estrela”) e Christina Wolfe (“The Royals”). Nos EUA, a série já teve 16 capítulos exibidos em sua temporada de estreia.

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    Warner adia estreia de Mulher-Maravilha 1984

    24 de março de 2020 /

    A Warner Bros. anunciou nesta terça (24/3) o adiamento do filme “Mulher-Maravilha 1984”. Previsto para 4 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, o filme teve sua data alterada em apenas dois meses, com relocação para 14 de agosto no mercado norte-americano. Ainda não há uma nova data oficial para os cinemas nacionais. “Quando aprovamos ‘Mulher-Maravilha 1984’, foi com a intenção de ser visto em tela grande, e estamos animados em anunciar que o filme chegará em agosto”, afirmou Toby Emmerich, presidente da Warner Bros Pictures. “Esperamos que o mundo esteja em um lugar mais seguro e saudável até lá”, completou o executivo, que com essa observação demonstra que a data é uma previsão sujeita a chuvas e trovoadas. Ou seja, o estúdio pode ter que repetir esse anúncio, após ser muito otimista em sua expectativa de reabertura dos cinemas. Além de “Mulher-Maravilha 1984”, a Warner também adiou as estreias da animação “Scooby! O Filme”, originalmente marcada para maio, do musical “Em um Bairro de Nova York”, agendado para junho nos cinemas americanos e do terror “Malignant”, que – atenção! – estrearia justamente em 14 de agosto na América do Norte. Pode ter havido uma simples troca de lugar com o filme da super-heroína. Estes três filmes não ganharam nova data de lançamento.

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    Jaimie Alexander explica porque Sif não aparece em Thor: Ragnarok

    4 de novembro de 2017 /

    A atriz Jaimie Alexander explicou porque sua personagem na franquia “Thor”, a deusa Sif, não aparece no novo filme, “Thor: Ragnarok”. Conversando com o Yahoo!, ela explicou que o motivo foi um conflito de agenda com a série “Blindspot”, mas também aproveitou para dar uma cutucada na desorganização da Marvel. “Eles me convidaram, mas as filmagens aconteceriam na mesma época em que ia gravar ‘Blindspot’, então houve um conflito. Esperava ter recebido o convite com mais antecedência para me programar, mas foi algo de última hora. Eles ligaram e disseram: ‘Ei, a propósito, você pode vir fazer isso?”. Respondi que não havia como fazer isso tão rápido, não tinha como. Eles estavam em um continente diferente. Então foi triste. Fiquei chateada”. Mas ela não perdeu muita coisa. Pelo visto, sua participação seria uma figuração, como aconteceu com o personagem Frandal, vivido por Zachary Levi. Ao menos, Sif pode aparecer em outros filmes do universo Marvel. Lançado em 26 de outubro, “Thor: Ragnarok” lidera atualmente as bilheterias do Brasil.

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    Mulher-Maravilha vira o filme de origem de super-herói de maior bilheteria de todos os tempos

    3 de novembro de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” continua a quebrar recordes. Apesar de ter sido lançado em 1 de junho, o filme ainda está em cartaz em muitos países, e com isso somou bilheteria suficiente para virar o filme de origem de super-herói (isto é, o primeiro de uma franquia) que mais faturou em todo o mundo. O longa estrelado por Gal Gadot arrecadou US$ 821,74 milhões nos cinemas e ultrapassou a bilheteria do primeiro “Homem-Aranha”, que em 2002 fez US$ 821,70 milhões mundialmente. O recorde do filme dirigido por Sam Raimi durou 15 anos, apesar de muitos outros filmes de origem de super heróis terem sido lançados nesse meio tempo e se tornarem extremamente lucrativos. A sequência será novamente dirigida por Patti Jenkins, que, pelos termos de seu novo contrato, vai se tornar a diretora mais bem-paga da história. A estreia está marcada para 13 de dezembro de 2019.

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