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    Filme que satiriza super-ricos vence Festival de Cannes

    28 de maio de 2022 /

    O filme “Triangle of Sadness”, do diretor sueco Ruben Ostlund, foi o vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes 2022. A produção agradou por usar humor ácido para ridicularizar os super-ricos. A trama acompanha modelos, influenciadores e oligarcas num cruzeiro de luxo, que acaba naufragando. E destaca em seu elenco o americano Woody Harrelson (“Venom: Tempo de Carnificina”), o inglês Harris Dickinson (“King’s Man: A Origem”) e a sul-africana Charlbi Dean (“Raio Negro”/Black Lightining). Foi a segunda Palma de Ouro de Ostlund, que em 2017 venceu o festival francês com outra crítica social, “The Square: A Arte da Discórdia”, voltada ao mundo das artes. A premiação deste sábado (28/5) também chamou atenção pelos dois empates alcançados entre os filmes vencedores do Grand Prix e o Prêmio do Júri, tradicionalmente considerados o 2º e o 3º lugar da competição. O drama erótico e político “Stars at Noon”, da francesa Claire Denis (“Minha Terra, África”), e a história de amadurecimento de “To Close”, do diretor belga Lukas Dhont (“Girl”), levaram o Grande Prêmio do Júri, enquanto a jornada de um burro apresentada em “EO”, do polonês Jerzy Skolimowski (“Matança Necessária”), e o retrato do conservadorismo heterossexual de “The Eight Mountains”, do casal belga Charlotte Vandermeersch e Felix Van Groeningen (“Alabama Monroe”), empataram no Prêmio do Júri. O cineasta sul-coreano Park Chan-Wook (“Oldboy”) levou o prêmio de Melhor Direção por “Decision do Leave” e o sueco Tarik Saeh (“Metropia”) ficou com a honraria de Melhor Roteiro por “Boy from Heaven”. Já os troféus de interpretação ficaram com a iraniana Zar Amir Ebrahimi (“Teheran Tabu”), do filme “Holy Spider”, e o veterano sul-coreano Song Kang Ho (o pai de “Parasita”), por “Broker”, novo drama do japonês Hirokazu Koreeda (“Assunto de Família”). Para completar, a Câmera de Ouro, destinada ao melhor trabalho estreante de todo o festival, ficou com as americanas Riley Keough e Gina Gammell por “War Pony”. O filme sobre adolescentes numa reserva indígena dos EUA foi o primeiro longa das duas, mas Riley Keough já tem uma longa carreira como atriz. A neta de Elvis Presley estrelou sucessos como “Magic Mike”, “Mad Max: Estrada da Fúria”, “Docinho da América” e “Zola”. Encabeçado pelo ator francês Vincent Lindon, o júri ainda fez a entrega de um prêmio especial pelos 75 anos do festival, destinado aos irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne, vencedores de duas Palmas de Ouro (por “Rosetta” e “O Filho”) e vários outros troféus do evento francês Para completar, o cinema brasileiro, presente nesta edição de Cannes apenas com a exibição da versão restaurada de “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, acabou contemplado, por meio do projeto de “O Casamento”, de Maíra Bühler, com o fundo Hubert Bals, que ajuda produções cinematográficas a saírem do papel.

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    Spike Lee chama Bolsonaro de gângster no Festival de Cannes

    6 de julho de 2021 /

    O cineasta americano Spike Lee, que preside o júri da 74ª edição do Festival de Cannes, chamou Jair Bolsonaro de “gângster” durante a primeira entrevista coletiva do evento, nesta terça-feira (6/7). “O mundo está sendo comandado por gângsteres. Há o Agente Laranja [o ex-presidente americano, Donald Trump], o cara do Brasil [Jair Bolsonaro] e [o presidente russo Vladimir] Putin. São bandidos e vão fazer o que desejarem. Não têm moral ou escrúpulos e precisamos falar alto sobre gente assim.” A declaração foi só uma mostra do que vem por aí, já que o evento também conta com Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”) em seu júri, responsável por um famoso protesto no tapete vermelho do festival francês contra o Impeachment de Dilma Rousseff. Na entrevista coletiva, ele defendeu que uma das formas de “resistir” é divulgar a informação e denunciar, por exemplo, “o fechamento da Cinemateca Brasileira há mais de um ano”, uma “forma muito clara de reprimir a cultura e o cinema”. Spike Lee é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês, mas já participou três vezes da disputa pela Palma de Ouro. Ele venceu o grande prêmio do júri em 2018, por “Infiltrado na Klan”, mas é considerado injustiçado por ter sido preterido pelo júri presido por Wim Wenders em 1989, quando exibiu seu filme mais importante, “Faça a Coisa Certa”. “Muita gente disse que o filme daria início a uma série de motins raciais pelos EUA”, lembrou Lee, em referência ao conteúdo do filme, que termina com uma rebelião racial em um bairro negro em Nova York. “Escrevi o filme em 1988. Mas quando vejo o irmão Eric Garner e o rei George Floyd mortos [homens negros assassinados por policiais brancos, em 2014 e 2020], lembro do [personagem de ‘Faça a Coisa Certa’ também assassinado] Radio Raheem. Você imaginaria que 30 malditos anos depois a população negra não fosse mais caçada como animais.” O cineasta, que lançou seu filme mais recente (“Destacamento Blood”) pela Netflix, também comentou a resistência do Festival de Cannes ao streaming, proibindo a inclusão de filmes não feitos para o cinema na competição. Para Lee, o streaming não ameaça o cinema. “Não é uma novidade, porque é sempre um ciclo”, afirmou, lembrando que a TV e os vídeos também sofreram a acusação de causarem o fim da experiência cinematográfica. “O cinema e o streaming podem, sim, coexistir.” O Festival de Cannes começa oficialmente nesta terça na França, com a exibição da estreia mundial de “Annette”, aguardado longa do francês Leos Carax, estrelado por Marion Cotillard e Adam Driver. Além de Spike Lee e Kleber Mendonça Filho, o júri do festival também inclui duas diretoras de cinema: a francesa Mati Diop (“Atlantique”) e a austríaca Jessica Hausner (“Little Joe”). O corpo de jurados se completa com cinco atores: o sul-coreano Song Kang-ho (“Parasita”), o francês Tahar Rahim (“O Mauritano”), a americana Maggie Gyllenhaal (“Secretária”), a francesa Mélanie Laurent (“Oxigênio”) e a canadense Mylène Farme (“A Casa do Medo – Incidente em Ghostland”), que também é cantora e compositora. Com cinco mulheres e quatro homens, trata-se de um dos grupos mais diversos da história de Cannes, que terão a difícil tarefa de suceder o júri comandado pelo diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), responsável por apresentar ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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    Kleber Mendonça Filho integra o júri do Festival de Cannes 2021

    24 de junho de 2021 /

    A organização do Festival de Cannes anunciou os artistas que farão parte do júri internacional da competição de 2021. E o diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho foi um dos selecionados. O cineasta de “Bacurau” vai se juntar a duas colegas de profissão: a francesa Mati Diop (“Atlantique”) e a austríaca Jessica Hausner (“Little Joe”). O júri também inclui cinco atores: o sul-coreano Song Kang-ho (“Parasita”), o francês Tahar Rahim (“O Mauritano”), a americana Maggie Gyllenhaal (“Secretária”), a francesa Mélanie Laurent (“Oxigênio”) e a canadense Mylène Farme (“A Casa do Medo – Incidente em Ghostland”), que também é cantora e compositora. Com cinco mulheres e quatro homens, trata-se de um dos grupos mais diversos da história de Cannes, que se somará ao presidente do júri, Spike Lee, para distribuir prêmios entre os 24 filmes da mostra competitiva e entregar a cobiçada Palma de Ouro. Spike Lee é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do júri do festival francês. Ele terá a tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu, que presidiu a premiação com louvor em 2019, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020. Um dos destaques daquele filme foi o ator Song Kang-ho, que agora retorna à Croisette com nova função. Do grupo de jurados, Diop, Hausner e Mendonça Filho também exibiram filmes na competição de Cannes em 2019, o último ano em que o festival foi realizado, e todos saíram premiados do evento. Eles agora vão escolher quem será premiado em 2021. Após ser cancelado no ano passado devido à pandemia de coronavírus, o Festival de Cannes 2021 vai acontecer entre os dias 6 e 17 de julho na Riviera Francesa.

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