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    As 10 melhores séries de outubro

    6 de novembro de 2022 /

    Com cada vez mais séries lançadas todas as semanas nos diversos serviços de streaming em operação no Brasil, não há maratona de sofá que dê conta de acompanhar o ritmo do mercado. A seleção abaixo é um lembrete para reforçar produções que merecem atenção e que podem estar passando batidas entre a enxurrada de títulos recentes. O destaque é uma produção grandiosa de sci-fi, mas em meio às tramas de fantasia – e terror – destacam-se também séries dramáticas baseadas em histórias reais e títulos bastante representativos do novo humor britânico. Confira abaixo o Top 10 com os trailers de cada destaque.   | PERIFÉRICOS | AMAZON PRIME VIDEO   A série sci-fi produzida pelos criadores de “Westworld” traz Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como uma mulher desiludida dos EUA rural, que não vê futuro em sua vida. Até que o futuro chega pelas mãos de seu irmão, vivido por Jack Reynor (“Midsommar”): um novo simulador beta de realidade virtual. A princípio impressionada com o realismo das imagens do aparelho que o irmão foi contratado para testar, ela logo muda de ideia ao perceber que pode ser ferida de verdade ao usar o aparelho perigoso. Na verdade, o que os irmãos pensam ser uma simulação do ciberespaço revela-se uma conexão real com o futuro, possibilitada por uma tecnologia de outra época. A trama é baseada no best-seller homônimo de William Gibson, criador do movimento cyberpunk, e lida com linhas temporais diferentes e como um contato com o futuro pode influenciar o presente e impactar a História. A adaptação foi feita por Scott B. Smith, escritor dos livros que viraram o suspense “Um Plano Simples” (1998) e o terror “As Ruínas” (2008), com Jonathan Nolan e Lisa Joy (os criadores de “Westworld”) atuando como produtores por meio de sua empresa Kilter Films. A série é o primeiro fruto de um contrato fechado pelo casal com a Amazon para desenvolver novas atrações exclusivas. Para completar, o primeiro episódio tem direção do cineasta Vincenzo Natali (“Cubo”, “Splice – A Nova Espécie”).   | O CLUBE DA MEIA-NOITE | NETFLIX   A nova série de terror desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”, começa como um drama juvenil de doença, antes de sofrer uma reviravolta tensa e sobrenatural e se tornar uma das melhores do diretor – usando o horror como forma de ilustrar as piores coisas que podem se manifestar contra alguém. A trama gira em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reúne todo dia à meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. Essas histórias ganham vida nos episódios, mas há um fio narrativo que se sobrepõe. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Pois assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adapta o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, com destaque para Iman Benson (“Alexa & Katie”), Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e Igby Rigney (“Missa da Meia-Noite”), além dos adultos Zach Gilford (também de “Missa da Meia-Noite”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”) como um médico e uma enfermeira do hospital.   | OS WINCHESTERS | HBO MAX   Prólogo de “Supernatural”, a nova série semanal de terror conta a história dos pais de Sam e Dean, os irmãos Winchester do programa original. Enquanto Mary Campbell é apresentada como uma jovem de 19 anos que tem lutado contra as forças das trevas desde a infância, John Winchester é um veterano da Guerra do Vietnã que até recentemente desconhecia a existência de demônios. Os personagens principais são interpretados por Meg Donnelly (“American Housewife”) e Drake Rodger (“Not Alone”). “The Winchesters” é comandada pelo showrunner Robbie Thompson, que foi co-produtor executivo de “Supernatural”, e conta com produção de Jensen Ackles, o Dean, que também participa como narrador da história. Outra curiosidade do elenco é a escalação de Tom Welling (o Clark Kent de “Smallville”) como Samuel Campbell, o pai de Mary, originalmente interpretado por Mitch Pileggi em “Supernatural”. Samuel é um caçador veterano e autoritário que ensinou a Mary tudo o que sabe, mas só surge na tela a partir do episódio sete.   | TRÊS IRMÃS | NETFLIX   Esta adaptação muito – mas muito – livre de “Adoráveis Mulheres”, clássico literário de Louisa May Alcott (levado às telas por Greta Gerwig em 2019), é um drama contemporâneo e capitalista sobre a luta de três irmãs para sair da pobreza, que surpreende com reviravoltas inesperadas. Vivendo uma vida sem luxos e enfrentando os desperdícios da mãe perdulária, as duas irmãs mais velhas da família Oh se esforçam para dar à mais nova e de inclinação artística um futuro melhor. Mas enquanto uma perde o emprego e se entrega ao álcool, a outra se envolve num perigoso esquema de peculato depois que um suicídio inesperado a deixa com 2 bilhões de won (em torno de R$ 7,3 milhões), conduzindo as irmãs a um enfrentamento com a família mais rica do país. As irmãs são vividas por Kim Go-eun (“O Rei Eterno”), Nam Ji-Hyun (“O Túnel”) e Park Ji-hu (“All of Us Are Dead”), e a trama é assinada pela premiada roteirista Jeong Seo-kyeong, parceira do diretor Park Chan-wook em cinco filmes, incluindo “Lady Vingança”, “A Criada” e o recente “Decision to Leave”.   | RECOMEÇO | NETFLIX   Na minissérie dramática, Zoë Saldaña (“Guardiões da Galáxia”) vive uma americana que se apaixona por um chef (o novato Eugenio Mastrandrea) enquanto estuda na Itália. O enredo romântico leva os dois a construírem uma vida nos Estados Unidos. Mas aí acontece a reviravolta tradicional do gênero – veja-se toda a prateleira de obras de Nicholas Sparks – , que envolve doença e a necessidade de seguir em frente. A diferença em relação aos vários exemplares similares é que essa história é real. A atração adapta um best-seller escrito pela também atriz Tembi Locke (das séries “Eureka” e “The Magician”) com base em sua própria vida. A adaptação é assinada pela irmã de Tambi, a roteirista Attica Locke, que escreveu episódios de “Empire” e da minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us), e é produzida pela própria Zoë Saldaña em parceria com Reese Witherspoon (de “Big Little Lies”).   | A INUNDAÇÃO DO MILÊNIO | NETFLIX   Baseada numa inundação real de 1997, a série polonesa de catástrofe acompanha os esforços para impedir que a capital da Baixa Silésia seja sepultada pelo avanço das águas. Mas quando os políticos tomam a decisão de salvar a cidade, as vilas e campos ao redor são entregues à própria sorte. Os criadores Kasper Bajon (de “A Saída”, também disponível na Netflix) e Kinga Krzemińska apresentam em detalhes as histórias das pessoas envolvidas na tragédia, encarregados da emergência e vítimas, criando um retrato convincente e imensamente envolvente da comunidade durante seis episódios.   | SOM NA FAIXA | NETFLIX   A indústria digital e seus “killer apps” têm rendido várias minisséries reveladoras, mas nenhuma tão focada quanto esta produção sueca, que oferece um relato acurado de como uma pequena empresa de Estocolmo revolucionou a indústria musical com a ideia de lançar uma plataforma (não pirata) de música por assinatura. Trata-se da história do Spotify. Com roteiro de Christian Spurrier (“Silent Witness”) e direção de Per-Olav Sørensen (“Royalteen”), a trama poderia se centrar apenas em Daniel Ek (Edvin Endre, de “Fartblinda”), que, frustrado por não ser considerado bom o suficiente para trabalhar no Google, acabou criando o Spotify. Em vez disso, divide seu protagonismo com outros profissionais que, de uma forma ou outra, imaginaram a resposta às preces das gravadoras durante a crise sem precedentes que ameaçou acabar com a indústria fonográfica no começo do século 21.   | BRASSIC 3 | HBO MAX   Uma das comédias britânicas mais populares da atualidade e maior sucesso do canal pago Sky em sete anos, “Brassic” segue a vida de Vinnie O’Neill (Joe Gilgun, de “Preacher”) e seus amigos na cidade fictícia de Hawley, no norte da Inglaterra. O grupo comete vários crimes para manter dinheiro no bolso, mas à medida que envelhecem e se tornam conhecidos dos guardas da prisão local, alguns começam a se perguntar se não existe outra forma de ganhar a vida – até surgir a ideia de outro golpe infalível. A boa audiência da série fez crescer o número de episódios a partir da 3ª estreia – de seis para oito capítulos – e já garantiu renovação até seu quinto ano de produção. Além de estrelar, Gilgun é cocriador da série com Danny Brocklehurst (“Shameless”) e foi indicado pelo papel, por dois anos seguidos, ao BAFTA TV (o Emmy britânico) como Melhor Ator de Comédia do Reino Unido.   | OS FORA DA LEI | HBO MAX   Criada por Stephen Merchant (co-criador de “The Office”) e Elgin James (criador de “Mayans M.C.”), a comédia britânica segue sete estranhos de diferentes estilos de vida que são forçados a cumprir uma sentença de serviços comunitários em Bristol, na Inglaterra. E durante a limpeza de uma casa abandonada e caindo aos pedaços, encontram uma fortuna em dinheiro escondido – que pertence a um perigoso criminoso. Todos têm planos para o dinheiro, inclusive o verdadeiro dono, o que os transforma em alvos. O elenco fantástico inclui o próprio Merchant, Eleanor Tomlinson (“The Nevers”), Darren Boyd (“Spy”), Rhianne Barreto (“Hanna”), Gamba Cole (“Guerrilha”) e o veterano Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), entre outros. Um detalhe interessante é que, além de obter muitas críticas positivas, “The Outlaws” virou notícia no Reino Unido devido a um episódio em que os personagens precisam pintar de branco alguns muros grafitados e acabam apagando uma obra de arte de ninguém menos que Banksy, para valer – melhor ainda: o desenho teria sido supostamente criado pelo próprio Banksy para este fim. A rede BBC já produziu uma 2ª temporada, ainda inédita no Brasil.   | DERRY GIRLS 3 | NETFLIX   Uma das melhores séries britânicas recentes chega ao fim. As duas primeiras temporadas tem “apenas” 98% de aprovação no Rotten Tomatoes, destacando a irreverência das atrizes Saoirse-Monica Jackson, Louisa Harland, Nicola Coughlan e Jamie-Lee O’Donnell, além do “Derry Boy” Jamie-Lee O’Donnell, como adolescentes do começo dos anos 1990 na Irlanda do Norte. A trama acompanha seus cotidianos na escola, casa e ruas da cidade que batiza a produção. Como a comédia é uma história de amadurecimento, a história termina com os cinco adolescentes virando lentamente adultas… mas muito lentamente, enquanto a própria Irlanda do Norte amadurece, encerrando um período de confrontos entre católicos e protestantes, para entrar em uma fase mais esperançosa.

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    10 séries novas pra maratonar no fim de semana

    14 de outubro de 2022 /

    Com “Dahmer: O Canibal Americano” ainda escalando a lista das séries mais vistas, a Netflix lançou outra produção tensa de Ryan Murphy, igualmente baseada em fatos reais e no estilo pouco sutil que caracterizam as obras do produtor. E, desta vez, os críticos gostaram mais. Há outro bom suspense na seleção, mas a variedade de opções inclui até romance e a história imperdível da criação do Spotify. Confira abaixo 10 sugestões para maratonar no fim de semana.   | BEM-VINDOS À VIZINHANÇA | NETFLIX   O novo suspense de Ryan Murphy (“Dahmer: O Canibal Americano”) é inspirado na famosa casa “Watcher” em Nova Jersey. Um casal comprou o imóvel colonial holandês de 1905 por quase US$ 1,4 milhão em 2014, mas foram forçados a abandonar sua nova casa por causa de cartas arrepiantes de alguém que se autodenominava “O Vigia” e que afirmava ter “vigiado” a casa por décadas. “Eu sou o Vigia. Traga-me seu sangue jovem”, dizia uma das notas. A produção marca a volta de Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) à Netflix após a experiência frustrada de “Gypsy” – cancelada com apenas uma temporada em 2017 – e seu segundo trabalho consecutivo com Bobby Cannavale (“Mr. Robot”) – os dois acabaram de filmar “This Is the Night” do diretor James DeMonaco (o criador da franquia “Uma Noite de Crime”). Segundo a sinopse oficial, Dean (Cannavale) e Nora Brannock (Watts) acabaram de comprar a casa dos seus sonhos no idílico subúrbio de Westfield, em Nova Jersey. Mas logo depois de gastarem todas as suas economias para fechar o negócio, eles percebem que o bairro não é nada acolhedor. Há uma mulher mais velha e excêntrica chamada Pearl (Mia Farrow, de “O Ex-Namorado da Minha Mulher”) e seu irmão Jasper (Terry Kinney, de “Billions”) que se infiltram na casa dos Brannock e se escondem no elevador. Há também Karen (Coolidge), a corretora de imóveis e uma velha conhecida de Nora, que os faz sentir como se não pertencessem àquele lugar. Além disso, o bairro ainda conta com os vizinhos intrometidos Mitch (Richard Kind, de “tick, tick… BOOM!”) e Mo (Margo Martindale, de “The Americans”), que não respeitam os limites da propriedade. Mas a vida do casal principal só vira mesmo um inferno quando as cartas sinistras começam a chegar, aterrorizando os Brannocks ao ponto de ruptura, à medida que os segredos sinistros do bairro se espalham.   | SOM NA FAIXA | NETFLIX   A indústria digital e seus “killer apps” têm rendido várias minisséries reveladoras, mas nenhuma tão focada quanto esta produção sueca, que oferece um relato acurado de como uma pequena empresa de Estocolmo revolucionou a indústria musical com a ideia de lançar uma plataforma (não pirata) de música por assinatura. Trata-se da história do Spotify. Com roteiro de Christian Spurrier (“Silent Witness”) e direção de Per-Olav Sørensen (“Royalteen”), a trama poderia se centrar apenas em Daniel Ek (Edvin Endre, de “Fartblinda”), que, frustrado por não ser considerado bom o suficiente para trabalhar no Google, acabou criando o Spotify. Em vez disso, divide seu protagonismo com outros profissionais que, de uma forma ou outra, imaginaram a resposta às preces das gravadoras durante a crise sem precedentes que ameaçou acabar com a indústria fonográfica no começo do século 21. Brilhante.   | ANGELYNE – POR TRÁS DO ÍCONE DE HOLLYWOOD | GLOBOPLAY   Outra minissérie baseada em fatos mais estranhos que a ficção, “Angelyne” homenageia a primeira pessoa que se tornou uma celebridade sem ter nada a mostrar, além de sua vontade de ser famosa. A verdadeira Angelyne ganhou a mídia com um plano ousado nos anos 1980, décadas antes das redes sociais e dos reality shows, ao espalhar outdoors em Los Angeles com sua figura curvilínea. A curiosidade em torno de sua presença nos pôsteres gigantes fez com que ela fosse entrevistada por vários programas de TV, o que lhe rendeu a fama tão desejada. Produzida por Sam Esmail (“Mr. Robot”) e estrelada por sua esposa Emmy Rossum (“Shameless”), a série escrita por Nancy Oliver (roteirista-produtora de “True Blood”) e também traz Martin Freeman (“Pantera Negra”), Alex Karpovsky (“Girls”), Hamish Linklater (“Missa da Meia-Noite”), Charlie Rowe (“Rocketman”), Lukas Gage (“Euphoria”), Michael Angarano (“Minx”), Molly Ephraim (“Perry Mason”) e David Krumholtz (“The Deuce”).   | DAS BOOT 3 | LIONSGATE+   Aclamada pela crítica, a série é inspirada no filme “O Barco: Inferno no Mar” (1981) e acompanha a tripulação de um submarino alemão durante a 2ª Guerra Mundial. A 3ª temporada apresenta um capitão britânico que decide agir com crueldade no enfrentamento com os submarinos, após receber a notícia da morte de seu filho em batalha, uma fortuna em ouro contrabandeado, a entrada em cena da marinha japonesa e o ressurgimento do antigo capitão do “barco” em Lisboa, com um plano para encerrar a guerra. Elogiada e com 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série é considerada tão boa quanto o filme original, além de ampliar a história que virou cult e consagrou o recentemente falecido diretor Wolfgang Petersen nos anos 1980. Os 10 novos episódios foram dirigidos por Dennis Gansel (do cultuado filme “A Onda”) e Hans Steinbichler (“O Diário de Anne Frank”), e a série encontra-se renovada para a 4ª temporada.   | SANDITON 2 | GLOBOPLAY   A minissérie de época virou série e garantiu mais temporadas graças à aclamação pública, mas a atriz Rose Williams (de “Reign/Reinado”) perdeu seu par romântico. O ator Theo James (“Divergente”) não retorna, devido a problemas de agenda. Assim, quando Charlotte Heywood (Williams) decide passar um novo verão no pitoresco resort costeiro de Sanditon, ela encontra novos galãs, graças à instalação de uma guarnição militar na região. A produção é baseada no último romance não finalizado de Jane Austen (1775—1817), mais famosa escritora romântica de todos os tempos, autora de “Orgulho e Preconceito” e “Emma”, entre outros clássicos, que escreveu os 11 primeiros capítulos meses antes de sua morte em 1817, mas não concluiu a trama. A adaptação foi desenvolvida por Andrew Davies, responsável pela versão da BBC de “Guerra e Paz”. Mas seu final abrupto, como o romance inacabado, dividiu opiniões em 2019, originando uma campanha de fãs por uma 2ª temporada, que acabou não sendo realizada da forma como os defensores do casal original gostariam. Os roteiros dos novos capítulos foram escritor por Justin Young (“Death in Paradise”), que teve que imaginar como continuar a história para além do que foi escrito por Austen. E não apenas para uma 2ª temporada. A série já se encontra renovada para seu terceiro ano de produção.   | AS BORBOLETAS NEGRAS | NETFLIX   O suspense francês dos cineastas Bruno Merle (“O Príncipe Esquecido”) e Olivier Abbou (“Estranhos em Casa”) acompanha um escritor contratado para escrever as memórias de um humilde aposentado. Mas o que começa como o relato de uma história de amor dos anos 1970 vira a confissão de um serial killer, com direito a inspiração no estilo sangrento do “giallo”, os filmes de psicopata do cinema italiano. O elenco destaca Niels Arestrup (“O Profeta”), Nicolas Duvauchelle (“Polissia”), Alyzée Costes (“Os Pequenos Crimes de Agatha Christie”) e Alice Belaïdi (“Se Eu Fosse um Homem”).   | BIG SHOT 2 | DISNEY+   O drama esportivo que leva John Stamos (“Fuller House”) de volta à “high school” traz o ator como um famoso treinador de basquete, que, por causa do comportamento temperamental, é demitido de seu emprego cobiçado e acaba virando professor de educação física numa escola particular para meninas – onde estuda sua filha (Sophia Mitri Schloss, de “The Kicks”). Sua chegada colide com a dinâmica das meninas, mas não demora e o mau humor cede lugar à compreensão, ajudando as garotas a formar um time altamente competitivo. A grande novidade da 2ª temporada é a mudança de status da escola, que deixa de ser exclusivamente feminina para abrir suas portas para garotos, o que cria uma série de novos problemas para o treinador e sua equipe. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”) e Dean Lorey (“Harley Quinn”), a série ainda conta com Jessalyn Gilsig (“Glee”), Yvette Nicole Brown (“Community”), Monique A. Green (“I Am the Night”), Tiana Le (“No Good Nick”), Sophia Mitri Schloss (“The Kicks”) e a estreante Tish Custodio.   | ANOMALIA | NETFLIX   A comédia sci-fi sul-coreana acompanha uma jovem que acredita que seu namorado foi abduzido por alienígenas. Ela se junta a uma entusiasta da ufologia para investigar o desaparecimento misterioso dele e acaba se deparando com uma reviravolta atrás da outra. Enquanto a história da amizade das duas protagonistas, que eram amigas de infância, é explicada em flashbacks, a trama do presente investe na dúvida, se os homenzinhos verdes são alucinação ou se a verdade está lá fora. Criada por Jin Han-sae (“Extracurricular”), a produção é estrelada por Jeon Yeo-bin (“Vicenzo”) e a cantora Im Jin-Ah (do grupo de K-pop Orange Caramel).   | SHANTARAM | APPLE TV+   A série estrelada por Charlie Hunnam (“Sons of Anarchy”) era para ser um filme estrelado e produzido por Johnny Depp, mas essa encarnação nunca saiu do papel. Mas talvez a duração de um filme tornasse a adaptação do best-seller de Gregory David Roberts mais ágil. A trama complexa, cheia de reviravoltas e que demora a ganhar ritmo é sobre a jornada de um homem chamado Lin, que ao fugir de uma prisão australiana se reinventa como médico nas favelas de Bombaim, na Índia, nos anos 1980. Ele acaba se envolvendo com um chefe da máfia local (Alexander Siddig, de “Gotham”) e, eventualmente, usa suas habilidades de tráfico de armas e falsificação para lutar contra as tropas russas invasoras no Afeganistão. Paralelamente, ele se apaixona por uma mulher enigmática e intrigante chamada Karla (Antonia Desplat, de “Carta ao Rei”) e deve escolher entre liberdade ou amor e as complicações que vêm com essa escolha. A produção ambiciosa tem roteiro de Eric Warren Singer (“Trapaça!”), direção do cineasta Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”) e ainda conta com o produtor-roteirista Steve Lightfoot (“O Justiceiro”) como showrunner.   | O MENINO MALUQUINHO | NETFLIX   A adaptação do personagem de Ziraldo é a segunda série brasileira de animação da Netflix – que há quatro anos lançou “Super Drags” para um público mais velho. “O Menino Maluquinho” foi originalmente um livro infantil de mesmo nome publicado em 1980, que se tornou um fenômeno de vendas e inspirou o lançamento de histórias em quadrinhos do personagem, publicadas pelas editoras Abril e Globo de 1989 até 2007. As histórias giram em torno de uma criança alegre e sapeca – ou, como descreve o primeiro parágrafo do livro original, “um menino que tinha o olho maior que a barriga, fogo no rabo e vento nos pés”. Cheio de imaginação, o personagem adora aprontar e viver aventuras com os amigos, e diferencia-se por usar um panelão na cabeça, como se fosse um capacete ou chapéu. Antes da série da Netflix, “O Menino Maluquinho” já tinha ganhado duas adaptações live-action para o cinema. A adaptação ficou a cargo de Carina Schulze e Arnaldo Branco (ambos de “Juacas”), com direção de Beto Gomez (“Oswaldo”) e Michele Massagli (“Clube da Anittinha”).

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