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    Sem ser memorável, Snowden consegue entreter, informar e provocar

    18 de novembro de 2016 /

    Apesar de um pouco distante da grande mídia, em comparação com seu destaque nas décadas de 1980-90, Oliver Stone segue ativo e perseguindo ainda mais um tipo de cinema militante de esquerda, numa opção ousada, já que são poucos que manifestam tamanha simpatia por medalhões da esquerda. Os documentários “Comandante” (2003), “Ao Sul da Fronteira” (2009), “Castro in Winter” (2012) e “Mi Amigo Hugo” (2014) são exemplos disso. Mas pouca gente viu esses filmes. Em “Snowden – Herói ou Traidor”, ele tenta voltar a ser relevante, deixando o bajulamento de políticos de lado para voltar a se embrenhar na boa luta contra o sistema. No novo filme, Stone denuncia a capacidade e o poder que o governo americano tem de não só vigiar cidadãos de seu próprio país, mas como também de provocar até mesmo apagões em vários outros países com apenas um clique. Stone encontrou em Edward Snowden, vivido na tela por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”), um prato cheio para fomentar uma nova controvérsia, e sem poupar o Presidente Barack Obama, que não é apenas cúmplice das armações maquiavélicas do Estado, embora percebamos que isto é parte de algo maior e já instituído. Snowden, ex-empregado da NSA (Agência Nacional de Segurança), e testemunha de segredos de estado chocantes, é mostrado inicialmente em 2013, quando decide contar tudo o que sabe para um grupo de jornalistas. A divulgação cairia como uma bomba, mas o rapaz, então com menos de 30 anos, tinha consciência dos riscos que ele e sua esposa sofreriam. A estrutura narrativa é convencional, através de flashbacks que remontam ao tempo em que Snowden era um simples soldado, que acabou se afastando do exército depois de quebrar as duas pernas em um acidente simples. Neste período, foi recrutado para trabalhar em uma agência de espionagem. E é aí que sua história realmente começa. A narrativa não poupa esforços para elevar o protagonista, de delator/traidor, à categoria de herói. Mas isso não chega a ser um problema. O problema é quando o diretor lança mão de artifícios banais para forçar a situação, como a utilização de uma trilha sonora épica e cafona. A personagem da esposa de Snowden também acaba ficando relegada a segundo plano, embora a atriz Shailene Woodley mostre ser, da turma de garotas que protagonizaram filmes para adolescentes recentemente, a que menos tem problema em fazer cenas de sexo ousadas (quem viu “Pássaro Branco na Nevasca”, de Gregg Araki, sabe do que estou falando). No mais, é um filme que se beneficia bastante de seu elenco de apoio. Um luxo poder contar com Melissa Leo, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson e até Nicolas Cage, em papel bem pequeno. E embora não seja tão memorável quanto gostaria de ser, “Snowden” consegue entreter, informar e provocar. Sem falar que, para o público brasileiro, não deixa de ser interessante ver o nome do país sendo citado em um par de vezes, inclusive sobre o caso da Petrobrás.

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    Oliver Stone vem ao Brasil para o lançamento de Snowden

    22 de outubro de 2016 /

    O diretor americano Oliver Stone vem ao Brasil para divulgar seu mais novo filme, “Snowden – Herói ou Traidor”, anunciou a Disney, distribuidora da produção no país. O cineasta participará de uma pré-estreia do longa, na qual receberá convidados e fãs. A data do evento não foi divulgada, mas deverá ser na primeira semana de novembro. “Snowden” tem lançamento em circuito nacional marcado para 10 de novembro. Conhecido por abordar temas controversos e políticos em filmes como “Salvador – O Martírio de um Povo” (1986), sobre a guerra civil em El Salvador, e “Platoon”, que mostra os horrores da guerra do Vietnã e rendeu ao diretor prêmio no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA, Oliver Stone também filmou cinebiografias de vários presidentes americanos e fez um documentário chapa branca sobre Hugo Chavez, “Mi Amigo Hugo” (2014). No novo trabalho, ele conta a história de Edward Snowden, responsável por denunciar as técnicas ilegais de vigilância da NSA, agência de segurança dos Estados Unidos. O filme cobre desde o começo da carreira de Snowden como recruta do exército aos 20 anos, sua integração à CIA aos 22 e sua promoção para a divisão de informática do NSA aos 26, até o ato que o transformou no homem mais procurado do mundo aos 29, ao denunciar o maior esquema institucionalizado de espionagem já visto. Snowden copiou e divulgou para a imprensa o programa secreto americano de espionagem indiscriminada da internet e telefonia celular, que, desrespeitando o direito à privacidade, vigiou desde pessoas comuns a governos estrangeiros. O escândalo o levou a ser considerado traidor pelo governo americano, precipitando sua fuga do país e uma perigosa caçada internacional. O papel é vivido por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”). Em setembro, Stone chegou a revelar, em entrevista à agência de notícias Reuters, que pensou em recusar o convite para fazer o filme. “Não queria fazer, não queria problemas”, disse na ocasião. Ele contou ter mudado de ideia depois de conhecer Snowden na Rússia. O diretor esteve em 2010 no Brasil para lançar outro filme, o documentário “Ao Sul da Fronteira”, em que entrevistou os governantes populistas da América do Sul, antes dos escândalos de corrupção e dos fracassos econômicos levarem a uma mudança radical no mapa geopolítico da região. Na ocasião, ele se disse admirador de Lula, a quem entrevistou para o filme, e defendeu sua indicação ao Prêmio Nobel da Paz, por defender o direito do Irã de produzir material radioativo.

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    Bilheteria: Sete Homens e um Destino tem a melhor estreia de um western em todos os tempos

    25 de setembro de 2016 /

    A combinação de Denzel Washington e Chris Pratt se provou imbatível. A estreia de “Sete Homens e um Destino” não só assumiu a liderança das bilheterias da América do Norte (EUA e Canadá) como teve um desempenho raro para o gênero do western. Os US$ 35 milhões apurados no final de semana podem até parecer pouco, diante das aberturas dos filmes de super-heróis, mas, entre os western assumidos, nem “Django Livre” (2012) fez tanto, abrindo com US$ 30 milhões. Remake de um clássico de 1960, “Sete Homens e um Destino” também superou o lançamento de outro remake bem-sucedido do gênero, “Bravura Indômita” (US$ 24 milhões em seu primeiro fim de semana em 2010). E se considerar que o outro western de sucesso desta década, “O Regresso” (2015), teve estreia limitada para se adequar ao calendário do Oscar, o filme dirigido por Anton Fuqua registrou os melhores primeiros três dias do gênero em todo o século e, sacrilégio supremo, de todos os tempos – desconsiderando, claro, a inflação e relevando os preços baixos dos ingressos do século passado. Outro detalhe interessante da liderança de “Sete Homens e um Destino” é que Denzel Washington está perto de completar uma década como chamariz de bilheterias. Desde 2007, quando lançou “O Grande Debate”, todos os filmes do ator tiveram estreias acima dos US$ 20 milhões. E neste filme ele se junta à estrela em ascensão Chris Pratt, cujos dois filmes anteriores somaram juntos quase US$ 2,5 bilhões mundialmente – “Guardiões da Galáxia” (2014) e “Jurassic World” (2015). O 2º lugar ficou com outra estreia, a animação “Cegonhas”, com US$ 21,8 milhões. Curiosamente, os dois filmes também foram lançados no Brasil neste fim de semana, mas com uma diferença enorme de tratamento no país. Enquanto “Cegonhas” dominou o circuito, com distribuição em 807 salas, o western ficou com cerca de 40% disso, em 340 salas. O desempenho nas bilheterias nacionais deve refletir essa distribuição. Completa o pódio o drama “Sully – O Herói do Rio Hudson”, de Clint Eastwood, que liderou a venda de ingressos na América do Norte pelos últimos dois fins de semana. A produção estrelada por Tom Hanks, arrecadou mais 13,8 milhões para a Warner Bros. Os Top 5 ainda inclui arrecadações modestas de “O Bebê de Bridget Jones” (US$ 4,5 milhões) e “Snowden” (US$ 4,1 milhões), que apesar do investimento em marketing do primeiro e da expectativa gerada pelo segundo não conseguiram engajar o grande público. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Sete Homens e Um Destino Fim de semana: US$ 35 milhões Total EUA: US$ 35 milhões Total Mundo: US$ 35 milhões 2. Cegonhas: A História Que Não Te Contaram Fim de semana: US$ 21,8 milhões Total EUA: US$ 21,8 milhões Total Mundo: US$ 40,1 milhões 3. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 92,3 milhões Total Mundo: US$ 126,8 milhões 4. O Bebê de Bridget Jones Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 16,4 milhões Total Mundo: US$ 83,5 milhões 5. Snowden Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 15,1 milhões Total Mundo: US$ 15,1 milhões 6. Bruxa de Blair Fim de semana: US$ 3,9 milhões Total EUA: US$ 16,1 milhões Total Mundo: US$ 21 milhões 7. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 3,8 milhões Total EUA: US$ 81,1 milhões Total Mundo: US$ 120,3 milhões 8. Esquadrão Suicida Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 318,1 milhões Total Mundo: US$ 731,7 milhões 9. When the Bough Breaks Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 26,6 milhões Total Mundo: US$ 26,8 milhões 10. Kubo e as Cordas Mágicas Fim de semana: US$ 1,1 milhões Total EUA: US$ 45,9 milhões Total Mundo: US$ 58,5 milhões

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    Joseph Gordon-Levitt, astro do filme Snowden, dirige curta estrelado pelo próprio Edward Snowden

    25 de agosto de 2016 /

    O ator Joseph Gordon-Levitt, que estrela o vindouro filme “Snowden”, também dirigiu um curta estrelado pelo próprio Edward Snowden, como parte de seu projeto de produção coletiva Hitrecord. O vídeo traz o ex-espião falando sobre o impacto que a tecnologia pode ter no futuro e na democracia. Mas o que inicia como resposta a uma pergunta ganha outra conotação na pós-produção, com animações criativas, que ilustram e completam o depoimento do símbolo-vivo da defesa da privacidade no mundo contemporâneo O filme em que Gordon-Levitt vive Snowden vai estrear em 22 de setembro no Brasil, com roteiro de direção de Oliver Stone (“Selvagens”). Here is the short film I directed feat. Edward @Snowden..https://t.co/JIsGGjtG45 — Joseph Gordon-Levitt (@hitRECordJoe) August 23, 2016

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    Remake de Sete Homens e um Destino vai abrir o Festival de Toronto

    27 de julho de 2016 /

    O remake do clássico western “Sete Homens e um Destino” será o filme de abertura do Festival de Toronto. A produção estrelada por Denzel Washington e Chris Pratt será exibida no dia 18 de setembro, abrindo mais cedo a temporada de premiações deste ano, que culmina no Oscar 2017. Além do western dirigido por Antoine Fuqua, a organização divulgou os principais longas da programação do festival. Entre eles, destacam-se alguns títulos já vistos em festivais e cotados para o Oscar, como “The Birth of a Nation”, o drama escravagista de Nate Parker que venceu o Festival de Sundance, e “Loving”, de Jeff Nichols, também sobre racismo e elogiado no Festival de Cannes. As premiéres incluem ainda novos longas de cineastas norte-americanos já consagrados, como “Arrival”, de Denis Villeneuve, “JT + The Tennessee Kids”, de Jonathan Demme, “Snowden”, de Oliver Stone, “LBJ”, de Rob Reiner, “Nocturnal Animals”, de Tom Ford, e “La La Land”, de Damien Chazelle, que abrirá o Festival de Veneza. A lista de títulos internacionais em primeira exibição na América do Norte também é impressionante, com “Queen of Katwe”, da indiana Mira Nair, “A Comunidade”, do dinamarquês Thomas Vinterberg, “Their Finest”, da dinamarquesa Lone Scherfig, “Salt and Fire”, do alemão Werner Herzog, “The Salesman”, do iraniano Asghar Farhadi, “The Handmaiden”, do sul-coreano Park Chan-wook, “Daguerrotype”, do japonês Kiyoshi Kurosawa, “Elle”, do holandês Paul Verhoeven”, “Frantz”, do francês François Ozon, “Things to Come”, da francesa Mia Hansen-Løve”, “The Oath”, dos islandês Baltasar Kormákur, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, do espanhol J.A. Bayona, “The Secret Scripture”, do irlandês Jim Sheridan, “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, e “American Pastoral”, estreia do ator escocês Ewan McGregor na direção, entre muitos outros longas notáveis. Confira abaixo a lista completa da primeira leva de filmes divulgados do evento. Programação do Festival de Toronto 2016 Estreias “Arrival” (Denis Villeneuve) “Deepwater Horizon” (Peter Berg) “The Headhunter’s Calling” (Mark Williams) “The Journey is the Destination” (Bronwen Hughes) “JT + The Tennessee Kids” (Jonathan Demme) “LBJ” (Rob Reiner) “Lion” (Garth Davis) “Loving” (Jeff Nichols) “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (J.A. Bayona) “Planetarium” (Rebecca Zlotowski) “Queen of Katwe” (Mira Nair) “The Rolling Stones Olé Olé Olé! : A Trip Across Latin America” (Paul Dugdale) “The Secret Scripture” (Jim Sheridan) “Snowden” (Oliver Stone) “Strange Weather” (Katherine Dieckmann) “Their Finest” (Lone Scherfig) “A United Kingdom”(Amma Asante) Apresentações Especiais “The Age of Shadows (Miljeong)” (Kim Jee woon) “All I See Is You” (Marc Forster) “American Honey” (Andrea Arnold) “American Pastoral” (Ewan McGregor) “Asura: The City of Madness” (Kim Sung-soo) “Barakah Meets Barakah (Barakah yoqabil Barakah)” (Mahmoud Sabbagh) “Barry” (Vikram Gandhi) “Birth of the Dragon” (George Nolfi) “The Birth of a Nation” (Nate Parker) “Bleed for This” (Ben Younger) “Blue Jay” (Alex Lehmann) “Brimstone” (Martin Koolhoven) “BrOTHERHOOD” (Noel Clarke) “Carrie Pilby”(Susan Johnson) “Catfight” (Onur Tukel) “City of Tiny Lights” (Pete Travis) “The Commune (Kollektivet)” (Thomas Vinterberg) “Daguerrotype (Le Secret de la chambre noire)” (Kiyoshi Kurosawa) “A Death in the Gunj” (Konkona Sensharma) “Denial” (Mick Jackson) “Elle” (Paul Verhoeven) “Foreign Body (Jassad Gharib, Corps Etranger) Raja Amari, Tunisia/France “Frantz” (François Ozon) “The Handmaiden (Agassi)” (Park Chan-wook) “Harmonium (Fuchi ni tatsu)” (Kôji Fukada) “I Am Not Madame Bovary” (Feng Xiaogang) “The Journey” (Nick Hamm) “King of the Dancehall” (Nick Cannon) “La La Land” (Damien Chazelle) “The Limehouse Golem” (Juan Carlos Medina) “Manchester by the Sea” (Kenneth Lonergan) “Maudie” (Aisling Walsh) “Neruda” (Pablo Larraín) “Nocturnal Animals” (Tom Ford) “The Oath” (Baltasar Kormákur) “Orphan (Orpheline)” (Arnaud des Pallières) “Paris Can Wait” (Eleanor Coppola) “Paterson” (Jim Jarmusch) “The Salesman” (Asghar Farhadi) “Salt and Fire” (Werner Herzog) “Sing” (Garth Jennings) “Souvenir” (Bavo Defurne) “Things to Come (L’Avenir)” (Mia Hansen-Løve) “Toni Erdmann” (Maren Ade) “Trespass Against Us” (Adam Smith) “Una” (Benedict Andrews) “Unless” (Alan Gilsenan) “The Wasted Times (Luo Man Di Ke Xiao Wang Shi)” (Cheng Er)

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    Snowden: Novo trailer destaca transformação de Joseph Gordon-Levitt no homem mais procurado do mundo

    26 de julho de 2016 /

    A Open Road Films divulgou o novo trailer de “Snowden”, cinebiografia de Edward Snowden estrelada por Joseph Gordon-Levitt (“Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”), que teve sua première na San Diego Comic-Con. A prévia destaca a sutil transformação do ator, que mudou o tom de sua voz e postura, além de aparentar envelhecer diante das câmeras conforme a história evolui. O filme cobre desde o começo da carreira de Snowden como recruta do exército aos 20 anos, sua integração à CIA aos 22 e sua promoção para a divisão de informática do NSA aos 26, até o ato que o transformou no homem mais procurado do mundo aos 29, ao denunciar o maior esquema institucionalizado de espionagem já visto. Snowden copiou e divulgou para a imprensa o programa secreto americano de espionagem indiscriminada da internet e telefonia celular, que, desrespeitando o direito à privacidade, vigiou desde pessoas comuns a governos estrangeiros. O escândalo o levou a ser considerado traidor pelo governo americano, precipitando sua fuga do país e uma perigosa caçada internacional. “Snowden” tem direção de Oliver Stone (“Selvagens”), que também escreveu o roteiro em parceria com Kieran Fitzgerald (“Dívida de Honra”). O elenco inclui Shailene Woodley (“Divergente”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Tom Wilkinson (“Selma”), Melissa Leo (“O Vencedor”), Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), Joely Richardson (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), Timothy Olyphant (série “Justified”), Scott Eastwood (“Curvas da Vida”) e Nicolas Cage (“O Apocalipse”). A estreia está marcada para 22 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos EUA.

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    Snowden: Primeiro trailer da cinebiografia mostra Joseph Gordon-Levitt como o homem mais procurado do mundo

    27 de abril de 2016 /

    A Open Road Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Snowden”, cinebiografia de Edward Snowden, estrelada por Joseph Gordon-Levitt (“Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”). A prévia destaca a sutil transformação do ator, que mudou totalmente sua voz e postura, além de aparentar envelhecer diante das câmeras conforme a história evolui. O filme cobre desde o começo da carreira de Snowden como recruta do exército aos 20 anos, sua integração à CIA aos 22 e sua promoção para a divisão de informática do NSA aos 26, até o ato que o transformou no homem mais procurado do mundo aos 29, ao denunciar o maior esquema institucionalizado de espionagem já visto. Snowden copiou e divulgou para a imprensa o programa secreto americano de espionagem indiscriminada da internet e telefonia celular, que, desrespeitando o direito à privacidade, vigiou desde pessoas comuns a governos estrangeiros. O escândalo o levou a ser considerado traidor pelo governo americano, precipitando sua fuga do país e uma perigosa caçada internacional. “Snowden” tem direção de Oliver Stone (“Selvagens”), que também escreveu o roteiro em parceria com Kieran Fitzgerald (“Dívida de Honra”). O elenco inclui Shailene Woodley (“Divergente”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Tom Wilkinson (“Selma”), Melissa Leo (“O Vencedor”), Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), Joely Richardson (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), Timothy Olyphant (série “Justified”), Scott Eastwood (“Curvas da Vida”) e Nicolas Cage (“O Apocalipse”). A estreia está marcada para 16 de setembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil

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