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    Pressão funciona e Sikêra Jr. perde patrocinadores

    29 de junho de 2021 /

    A pressão do Sleeping Giants Brasil funcionou. Poucas horas após o começo da campanha #DesmonetizaSikera, o programa “Alerta Nacional”, do apresentador Sikêra Júnior, perdeu dois de seus seus principais patrocinadores. A empresa de planos de saúde Hapvida e a construtora MRV informaram que interromperam seus patrocínios e não vão mais anunciar no “telejornal” da RedeTV. “Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual”, disse a Hapvida em comunicado. “A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito”, ecoou a MRV, ao anunciar o corte do patrocínio. Além disso, a Tim Brasil e Magazine Luiza informaram que bloquearam seus anúncios no canal do apresentador no YouTube. “Reforçamos que a TIM não está ligada a movimentos nem compactua com a disseminação de notícias falsas e discursos de ódio”, disse a primeira empresa nas redes sociais. “O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso”, afirmou a segunda no Twitter. A campanha para interromper o financiamento do programa de Sikêra Jr. foi motivada pelo mais recente surto de preconceito raivoso do apresentador da RedeTV, que aconteceu na última sexta (25/6), quando ele disse, ao vivo, que homossexuais eram “uma raça desgraçada”. A ofensa foi proferida na véspera do Dia do Orgulho LGBTQIAP+ e também virou alvo de uma ação judicial elaborada pela Aliança Nacional LGBTI+. Além disso, o senador Fabiano Contarato (Rede/ES) fez um pedido de investigação criminal. “Pedimos ao Ministério Público que investigue este apresentador por homofobia, conduta que deve ser punida na lei penal. Liberdade de expressão não pode ser usada para cometimento de crimes, incitação à violência e ofensa à honra, à dignidade e à imagem”, ele apontou pelo Twitter. O problema é que não é a primeira vez que Sikêra Jr. é processado por homofobia. Vale lembrar que, no ano passado, Sikêra também chamou homossexuais de “raça maldita” e, apesar de ser condenado em primeira instância, foi absolvido por um juiz de segunda instância que considerou seu ato como uma crítica sem intenção de ofensa. A reincidência parece vir da certeza de impunidade. Mas desta vez a sociedade civil se mobilizou, subindo a hashtag #DesmonetizaSikera e interagindo com os perfis sociais dos patrocinadores, para exercer pressão e confrontá-los com o conteúdo preconceituoso que estão financiando. Além da associação afetar a imagem de seus produtos, por embalarem o ódio, os anunciantes também podem enfrentar boicote de consumidores conscientes. A grande arma do público LGBTQIAP+ é seu poder de compra, já que pesquisas o apontam como maior grupo consumidor da internet. Além de empresas privadas, Sikêra também é financiado pelo governo federal, recebendo por “serviços de utilidade pública” relacionados à publicidade e propaganda, para elogiar Bolsonaro em seu programa.

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    Sikêra Júnior vira alvo de campanha de descapitalização

    28 de junho de 2021 /

    O apresentador Sikêra Júnior virou alvo do Sleeping Giants Brasil, movimento responsável por descapitalizar diversos porta-vozes do ódio no país. Inimigo declarado das minorias, Sikêra Júnior voltou a destilar preconceito raivoso na última sexta (25/6), quando disse, ao vivo, que homossexuais eram “uma raça desgraçada”. A ofensa foi proferida na véspera do Dia do Orgulho LGBTQIAP+ e já virou alvo de uma ação judicial elaborada pela Aliança Nacional LGBTI+. Entretanto, não é a primeira vez que o apresentador chama homossexuais de “raça desgraçada”. E o que é pior: ele tem aval da Justiça para continuar a ser porta-voz da homofobia na TV brasileira. No ano passado, o apresentador usou a imagem da transexual Viviany Beleboni ao fazer um comentário sobre um crime cometido por um casal lésbico. Se referindo aos gays, Sikera Jr. mencionou o termo “raça desgraçada” ao exibir a imagem da modelo fazendo uma representação de crucificação na parada LGBT de 2019. Apesar de condenado em primeira instância, foi absolvido na segunda instância e o juiz ainda reduziu seu ato a uma crítica, sem intenção de ofensa. Pois Sikêra voltou a “criticar” de novo. Por conta da impunidade e reincidência desaforada, a situação mudou de patamar e agora a cobrança passou para a sociedade civil, que está subindo a hashtag #DesmonetizaSikera. A iniciativa do Sleeping Giants é uma forma de pressionar marcas como MRV, Ultrafarma, Caixa e outras empresas anunciantes do programa do apresentador, “Alerta Nacional”, da RedeTV, a cessarem o financiamento do discurso preconceituoso de ódio. A alternativa pode ser boicote do público. Sikêra também é financiado pelo governo federal, recebendo por “serviços de utilidade pública” relacionados à publicidade e propaganda, para elogiar Bolsonaro em seu programa.

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