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    Após terremoto, Kaysar viaja ao Oriente Médio para ver como estão parentes

    7 de fevereiro de 2023 /

    O ator Kaysar Dadour, nascido em Alepo, na Síria, deve viajar nesta terça-feira (7/2) para o Líbano, na fronteira com o país natal, para tentar visitar familiares e amigos afetados pelo terremoto de magnitude 7,8 que atingiu parte do país e também o sul da Turquia. O ex-BBB relatou estar arrasado com o episódio que matou, pelo menos, 5 mil pessoas e deixou mais de 10 mil feridas. A tragédia aconteceu na madrugada de segunda-feira (6/2). Em entrevista à apresentadora Ana Maria Braga, durante o programa “Mais Você”, Kaysar relatou que o povo sírio é “um povo esquecido”. Bem preocupado com seus familiares, o ator resolveu voltar – pela primeira vez – após fugir do país, em 2011. Kaysar deve ficar perto da fronteira, pois tem receio de ser barrado ao tentar entrar na Síria. Kaysar saiu de seu país de origem para fugir da guerra civil. O ator chegou a dormir na Ucrânia até conseguir abrigo e foi espancado por extremistas islâmicos por conta de sua religião. Com a perna fraturada, ele resolveu mudar de vida e pediu ajuda para parentes brasileiros, que moram em Curitiba. O artista está na capital paranaense desde 2014 e conseguiu se naturalizar brasileiro. Em 2018, o sírio foi vice-campeão do “BBB 18” e atuou em “Órfãos da Terra”, novela vencedora do Emmy Internacional. A trama falava justamente sobre vítimas da guerra da Síria. O ator usou suas redes sociais para lamentar a tragédia e compartilhar informações sobre o terremoto. “Não basta a guerra e aí vem o terremoto”, desabafou o ex-BBB.

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  • Filme

    Cinematógrafo de filme indicado ao Oscar 2017 é proibido de embarcar para os EUA

    25 de fevereiro de 2017 /

    O cinematógrafo Khaled Khatib, que fez parte da equipe do filme britânico “Os Capacetes Brancos”, indicado ao Oscar 2017 de Melhor Documentário em Curta-Metragem, foi proibido de embarcar para os EUA e não poderá assistir à premiação da Academia em Los Angeles, apesar de ter sido convidado. A proibição partiu diretamente do Departamento de Estado do governo americano. Khatib deveria embarcar em Istambul, mas nem sequer chegou ao Aeroporto. Ele foi detido por autoridades turcas, por motivos não revelados, embora possuísse o visto de viagem para os Estados Unidos, e encontra-se em paradeiro desconhecido. Documentos obtidos pela agência Associated Press indicam que o governo americano entrou em contato com as autoridades turcas para impedir sua viagem na véspera do embarque. Khatib nasceu na Síria e tem apenas 21 anos. Ele participou de um dos filmes mais elogiados do Oscar 2017, que registra o trabalho corajoso de voluntários que tentam ajudar as vítimas da guerra civil na Síria. Muitos destes voluntários morreram sob as bombas das forças do governo sírio, vítimas de ataques aéreos. “Os Capacetes Brancos” pode ser assistido na íntegra pela Netflix. Veja abaixo um depoimento do jovem desaparecido sobre o filme.

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    Rebeldes sírios pedem ajuda aos Vingadores em campanha viral nas redes sociais

    14 de outubro de 2016 /

    A RFS (Força Revolucionária da Síria) lançou uma campanha com um apelo inusitado, numa ação de marketing que pegou o mundo de surpresa nesta sexta (14/10) e se tornou rapidamente um sucesso viral. Usando as redes sociais, a RFS está pedindo que os Vingadores intercedam em Aleppo, ma maior cidade do norte da Síria, para impedir um genocídio. Segundo a campanha #AvengersInAleppo, os bombardeios realizados pela Rússia em Aleppo são piores que a destruição causada por alienígenas nos filmes dos super-heróis. Com imagens que incluem, via montagens, os Vingadores no cenário de ruínas da metrópole síria, e fotos de crianças segurando desenhos dos personagens, a RFS pretende chamar atenção mundial – especialmente dos EUA – para a situação insustentável em que o país se encontra, bombardeado por russos, infiltrado pelo Estado Islâmico e em clima de guerra civil entre a RFS e o governo do ditador Bashal al-Assad. A campanha foi uma reação a uma entrevista de Assad, publicada num jornal russo na quinta (13/10), em que ele afirma que é preciso “limpar Aleppo”. “É preciso seguir limpando essa área e empurrar os terroristas para a Turquia, para que voltem a seu lugar de origem, ou matá-los. Não há outra opção”, disse o ditador. Nos últimos meses, Aleppo tem sido a principal frente de batalha da guerra civil que assola a Síria há quase seis anos e que já contabiliza mais de 300 mil mortos. Com a ajuda da Rússia no bombardeio, Assad já conseguiu transformar a cidade num amontoado de ruínas, como pode ser visto no impressionante vídeo abaixo. A ONU (Organização das Nações Unidas) pretende levar nas próximas semanas comboios de ajuda humanitária a dezenas de áreas isoladas na Síria. Mas está proibida, pelo regime de Damasco, de enviar mantimentos e médicos à Aleppo.

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