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    Mostra Tiradentes ganha versão digital gratuita

    1 de outubro de 2020 /

    A Mostra Tiradentes disponibiliza sua versão digital a partir desta quinta (1/10) até quarta-feira (7/10) de forma totalmente gratuita na plataforma do Sesc São Paulo. Em sete dias de programação, o público vai poder assistir 47 filmes (13 longas e 34 curtas), oito bate-papos com realizadores, dois debates e uma performance audiovisual de abertura. A programação completa com datas, horários e períodos em que os filmes estarão disponíveis para exibição pode ser conferida e acessada pelos sites oficiais: sescsp.org.br/mostratiradentes e mostratiradentessp.com.br. O festival tem um perfil mais universitário que os eventos de cinema mais tradicionais do país, e destaca temáticas anuais para sua programação. Neste ano, o tema é Imaginação como Potência. A programação terá todos os filmes vencedores da 23ª Mostra Tiradentes, realizada de forma presencial em janeiro deste ano, na cidade mineira, além de outros destaques, como os títulos que integraram a Mostra Aurora e a Mostra Foco – seções competitivas do evento –, além de títulos selecionados especialmente para esta edição online. O evento começa com a exibição do filme “Canto dos Ossos”, de Jorge Polo e Petrus de Bairros, eleito Melhor Filme da Mostra Aurora pelo Júri Oficial da Mostra Tiradentes, acompanhado por um bate-papo com a equipe do longa. Oito filmes integram a seleção da Aurora. Além de “Canto dos Ossos” (CE), de Jorge Polo e Petrus de Bairros, fazem parte da lista “Cabeça de Nêgo” (CE), de Déo Cardoso, “Cadê Edson?” (DF), de Dácia Ibiapina, “Mascarados” (GO), de Marcela Borela e Henrique Borela, “Pão e Gente” (SP), de Renan Rovida, “Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu” (SP), de Bruno Risas, “Natureza Morta” (MG), de Clarissa Ramalho, e “Sequizágua” (MG), de Maurício Rezende. O evento também prestará uma homenagem ao coletivo Filmes do Caixote, responsável por filmes como “Trabalhar Cansa” e “Sinfonia da Necrópole”. Além de debate com os cineastas, a programação apresentará a filmografia do grupo, com exibições de longas e 15 curtas-metragens que marcaram sua trajetória do coletivo. Entre vários outros curtas, a programação ainda reúne os longas “Até o Fim” (BA), de Ary Rosa e Glenda Nicácio, eleito melhor longa pelo Júri Popular de Tiradentes, e “Yãmi~yhex: As Mulheres-Espírito” (MG), documentário de Sueli Maxakali e Isael Maxacali, filme vencedor do Prêmio Carlos Reichenbach – melhor longa da Mostra Olhos Livres, eleito pelo Júri Jovem.

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  • Filme

    Estreias: Mogli e O Escaravelho do Diabo disputam o público infantil

    14 de abril de 2016 /

    Os lançamentos mais amplos da semana são duas produções infantis, que devem lotar os cinemas dos shoppings. Com maior distribuição, “Mogli – O Menino Lobo” estreia em 1.030 salas, das quais 70% têm projeção 3D e 12 são Imax. Mais recente versão “live action” das animações clássicas da Disney, o filme é, na verdade, estrelado por apenas um ator real, o menino Neel Sethi, de 10 anos de idade, que tem o papel-título e contracena com animais falantes criados por computação gráfica. O realismo das criaturas, entretanto, é impressionante e tem sido exaltado por toda a crítica (93% de aprovação no site Rotten Tomatoes), assim como a direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”), que rodou o filme inteiro num estúdio em Los Angeles, embora a experiência leve o espectador para as selvas da Índia. Outro destaque da produção é sua dublagem repleta de feras (de Scarlett Johansson a Bill Murray), que, claro, serão substituídas nos cinemas nacionais por sotaques paulistas e cariocas. Como o debate sobre a exibição de filmes dublados versus legendados geralmente releva o cinema infantil, cuja tradição já é a substituição de vozes, a estreia do brasileiro “O Escaravelho do Diabo” oferece uma alternativa que preserva o idioma original.   No best-seller da coleção Vaga-Lume dos anos 1970, o protagonista é um jovem adulto, mas o diretor Carlo Milani (filho do falecido ator Francisco Milani), que faz sua estreia no cinema, optou por transformá-lo em um pré-adolescente de 13 anos. Envolvente, o filme de mistério gira em torno de um garoto que resolve investigar um serial killer que ataca apenas ruivos, enviando antes às vítimas um escaravelho. O filme chega a 334 salas com elogios da crítica nacional e classificação para maiores de 12 anos. Os shoppings ainda recebem o thriller fantasioso “Mente Criminosa” (107 salas), em que um criminoso condenado (Kevin Costner, de “3 Dias para Matar”) recebe um implante de memórias de um agente da CIA (Ryan Reynolds, de “Deadpool”), numa trama tão mirabolante que logo perde o sentido, mas nem por isso deixa de ser previsível em cada minuto de sua projeção. Podre, teve apenas 14% de aprvação no Rotten Tomatoes. Graças às presenças dos astros George Clooney (“Gravidade”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Josh Brolin (“Homens de Preto 3”) e Channing Tatum (“Anjos da Lei”), o novo filme dos irmãos Coen vai chegar em 71 telas. Infelizmente, “Ave, César!” é um dos trabalhos mais fracos dos diretores, que já venceram o Oscar por “Fargo” (1996) e “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007). Trata-se de uma comédia passada nos bastidores de Hollywood durante os anos 1950, que gira em torno do sequestro de um astro de cinema (Clooney).   No circuito limitado, o maior destaque pertence a “Truman”, de Cesc Gay, grande vencedor do prêmio Goya 2016 (o Oscar espanhol), que traz o argentino Richardo Darín como um homem que, ao saber que morrerá em breve, busca encontrar quem fique com seu cão fiel, Truman. Parte drama, parte comédia, é um filmaço com simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, cuja crítica pode ser lida aqui. O longa estreia em 39 salas no Brasil. A lista ainda inclui dois filmes sobre lesbianismo. A comédia francesa “A Três Vamos Lá” retrata, de forma leve, a forma de amor popularizada no país do “ménage à trois”, mostrando o envolvimento de um casal e uma amante compartilhada por cada um deles – com exibição apenas em São Paulo e Campinas. Já “Onde o Mar Descansa” mergulha no drama poético, usando fragmentos de poesia decadente, dança e expressão corporal para narrar o relacionamento de duas mulheres suecas no fim do século 19, bruscamente interrompido pela morte de uma delas. O filme é uma produção britânica, falada em sueco e filmada na Escandinávia, mas seus diretores são brasileiros, André Semenza e Fernanda Lippi (ambos de “Ashes of God”), bem conhecidos do teatro nacional, responsáveis por montagens do Zikzira Teatro Físico. O filme será exibido em três salas entre São Paulo, Rio e Belo Horizonte.   Outros dois filmes brasileiros completam a programação. O divertido e original “Sinfonia da Necrópole”, de Juliana Rojas, premiado no Festival de Gramado, ocupa sete salas com a história de amor entre um coveiro e uma funcionária do serviço funerário, que acontece entre cemitérios paulistas, números musicais e zumbis. A crítica já está disponível aqui. Por fim, “O Signo das Tetas”, do maranhense Francisco Machado (“O Exercício do Caos”), segue um homem sem nome (Lauande Aires) que, atormentado pela figura da mãe idosa, vaga pelas cidades do interior do Maranhão, projetando seu Complexo de Édipo em situações fragmentadas. Aclamado pela crítica, a obra passa longe do cinema comercial para buscar seu nicho como “filme de festival”. Passa tão longe do cinema comercial que nem sequer há confirmação de onde está em cartaz – o circuito não foi divulgado e a pesquisa pelo Google não trouxe resultados. Estreias de cinema nos shoppings https://www.youtube.com/watch?v=K53t9lhL498 Estreias em circuito limitado

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  • Música

    Sinfonia da Necrópole combina musical, terror e romance de forma divertida e original

    13 de abril de 2016 /

    Uma trama toda desenvolvida em cemitérios, no caso, o Araçá, o Consolação e outro em São Paulo, dá origem a um filme que engloba os gêneros terror, comédia e musical. Em meio aos túmulos, enterros e missa de corpo presente, há espaço para cantos, danças, piada e até romance (ma non troppo). Tudo amalgamado pelo talento criativo de Juliana Rojas, de “Trabalhar Cansa” (2011, em parceria com Marco Dutra). Ela fez até música para “Sinfonia da Necrópole”. O resultado surpreende pela inovação. O cemitério é o ambiente que, atingido pela superpopulação urbana, pede uma reforma e a sua verticalização, para poder atender à demanda. Só que isso pode trazer problemas para as famílias, para os túmulos abandonados, para a sensibilidade dos que temem mexer com os mortos e, talvez, possa incomodar os próprios mortos. Que podem voltar para reclamar, na forma de zumbis cantores. De qualquer modo, é preciso enfrentar o problema. É o que fazem os personagens, contando com a competência de um elenco faz tudo, que tem de dar conta de um musical, do drama, do humor e do fantástico da situação. Original, divertido.

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