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    Shrek 5: Sequência é oficializada e Burro pode ganhar filme solo

    4 de abril de 2023 /

    Depois de mais de uma década desde o lançamento do quarto filme da franquia, “Shrek 5” finalmente deve sair do papel. Chris Meledandri, CEO da Illumination e consultor criativo da DreamWorks, anunciou que o estúdio já trabalha na nova animação do personagem mais conhecido da DreamWorks Animation. Em entrevista para a Variety, o produtor revelou que o longa devem contar com o retorno do elenco da dublagem original, formado por Mike Myers, Cameron Diaz, Eddie Murphy e Antonio Banderas. “Não é muito diferente do que fizemos com o filme do Super Mario Bros. Nós vimos os principais elementos da franquia que são amados pelos fãs e fizemos o máximo possível para honrá-los”, disse Meledandri, afirmando que Myers e companhia representam “uma grande parte” do amor do público pelo filme. “Então, trabalharemos para construir histórias e personagens que levem os fãs a novos lugares.” Embora nenhum acordo ainda esteja fechado, ele disse que as negociações com os atores estão indo bem. “Prevemos o retorno do elenco. As conversas estão começando agora e todas as indicações que recebemos são muito positivas, notamos um tremendo entusiasmo por parte dos atores”, disse ele. E Meledandri tem boas razões para estar otimista. Após o sucesso de “Gato de Botas: O Último Pedido” (2022), Eddie Murphy disse que “aceitaria em dois segundos” retornar a uma sequência de “Shrek”: “Eu amo Burro. Eles fizeram filmes do Gato de Botas e eu fiquei pensando que eles deveriam também ter feito um filme do Burro. O Burro é mais engraçado que O Gato de Botas. Quer dizer, eu adoro o Gato de Botas, mas ele não é tão engraçado quanto o Burro!”, disparou Murphy na ocasião. Após os comentários do ator, Meledandri ressaltou que acredita que o Burro poderia sim ter o seu próprio filme. E disse que ficou bastante “emocionado” ao ler os comentários do humorista: “É evidente o seu entusiasmo por um papel que ele desempenhou de forma tão brilhante! Achei esse comentário muito emocionante”. Iniciada em 2001, Shrek acompanha o mal-humorado ogro Shrek (Mike Myers) em várias desventuras ao se apaixonar pela princesa Fiona (Cameron Diaz). O primeiro filme foi indicado a dois prêmios no Oscar 2002, e venceu como Melhor Animação. Após isso, gerou mais três sequências e dois derivados. O último filme lançado pela franquia, “Shrek Para Sempre”, arrecadou mais de US$ 750 milhões nas bilheterias. No total, os quatro filmes de Shrek renderam à DreamWorks mais de US$ 2,9 bilhões. O derivado mais recente, “Gato de Botas 2: O Último Pedido”, faturou mais de US$ 478 milhões nas bilheterias e foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2023.

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  • Etc,  Série

    Billie Hayes (1924-2021)

    4 de maio de 2021 /

    A atriz Billie Hayes, que interpretou a bruxa maléfica Wilhelmina W. Witchiepoo na série clássica infantil “A Flauta Mágica”, morreu na quinta-feira (29/4) de causas naturais no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles. Ela tinha 96 anos. Hayes foi cantora de big band, excursionando com a orquestra de Vince Genovese durante sua época de faculdade, nos anos 1940. Depois de se mudar para Nova York, fez um teste para a lenda do teatro JJ Shubert e acabou conquistando os papéis principais em três operetas modernas: “O Príncipe Estudante”, “A Viúva Alegre” e “Blossom Time”. Aos poucos, começou a se destacar no teatro musical. Sua estreia no cinema foi uma reprise de um desempenho teatral. Ela viveu Mammy Yokum, a mãe caipira e enfezada de “As Aventuras de Ferdinando”, de 1959. Hayes tinha interpretado o papel nos palcos da Broadway. Apesar do filme ser baseado nos quadrinhos originais de Ferdinando (chamado de Li’l Abner nos EUA), criados por Al Capp e publicado em tiras diárias de jornais desde 1934, a adaptação era realmente inspirada pelo sucesso do espetáculo, com apenas duas integrantes do elenco teatral ausentes da versão cinematográfica. A atriz acabou identificada com o papel e ainda voltou a viver a mãe de Ferdinando num telefilme da rede ABC de 1971. Preferindo continuar nos palcos, ela não deu sequência à carreira nas telas, reaparecendo apenas em 1967 num episódio de “Os Monkees”, dois anos antes de assumir seu papel mais conhecido. Hayes foi a grande antagonista dos heróis da série psicodélica infantil “A Flauta Mágica” (HR Pufnstuf), criada por Sid e Marty Krofft em 1969. A trama acompanhava um menino náufrago chamado Jimmy (Jack Wild), que era convencido a viajar com uma flauta falante chamada Freddy em um misterioso barco, com a promessa de viver aventuras na maluca Ilha Viva, lar de árvores falantes e sapos cantantes. Só que o barco era possuído e controlado pela bruxa malvada Wilhelmina W. Witchiepoo, que pretendia aprisionar Jimmy e usar Freddy para seus propósitos malignos. A série durou apenas 17 episódios, mas foi reprisada à exaustão e até ganhou um filme em 1971. As reprises se tornaram tão populares que a atriz ainda apareceu como Witchiepoo num especial de TV da banda The Bay City Rollers em 1978. Sua parceria com os irmãos Krofft continuou em outros projetos, principalmente com um papel em “Lidsville” (1971), mais um programa infantil psicodélico, sobre um garoto que vai parar num mundo mágico de chapéus falantes. Desta vez, ela viveu uma aliada do protagonista, Weenie, uma gênia incompetente. Para completar, ainda apareceu num episódio de “Se meu Buggy Falasse” (Wonderbug) em 1976. Mas a fama de bruxa nunca a abandonou. Seu sucesso como Witchiepoo rendeu convites para interpretar outras feiticeiras malvadas, a começar pela vilã da fábula de João e Maria (Hansel e Gretel) num capítulo da série “A Feiticeira”, exibido em 1971. A Disney também a convocou para dublar a gananciosa bruxa Orgoch em “O Caldeirão Mágico”, e a participação no desenho de 1986 lhe abriu as portas para uma carreira bem-sucedida na animação. Ela também dublou bruxas no cultuado “O Estranho Mundo de Jack” (1993) e no sucesso “Shrek para Sempre” (2010), além de inúmeros personagens em séries animadas da Disney, Nickelodeon, Discovery Kids e DC/Warner. As quatro temporadas de “Transformers: Rescue Bots” (2011–2016) foram seus últimos trabalhos.

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