Fada Madrinha: Trailer apresenta comédia de fábula encantada da Disney
A Disney+ (Disney Plus) divulgou o pôster nacional e o trailer da comédia “Fada Madrinha” (Godmothered) em versões legendada e dublada em português. Ao estilo de “Encantada” (2007), o filme conta a história de uma atrapalhada aspirante a fada madrinha que decide provar que o mundo ainda precisa de fadas. Para isso, ela troca o reino encantado em que vive pelos EUA atual, em busca de uma menina triste que estaria precisando de ajuda. Só que a menina é na verdade uma jovem mãe solteira cínica e desiludida, sem tempo para romance ou contos de fadas. Claro que sua opinião muda com um pouco de mágica. O filme divertido foi escrito por Kari Granlund (do remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”) e Melissa Stack (“Mulheres ao Ataque”), tem direção de Sharon Maguire (“O Diário de Bridget Jones”) e é estrelado por Jillian Bell (“A Noite É Delas”) e Isla Fisher (“Truque de Mestre”), respectivamente como a fada bem intencionada e sua Cinderela desencantada. A produção chega ao streaming da Disney em 4 de dezembro.
O Bebê de Bridget Jones mantém a graça do primeiro filme
Desde a sua encarnação em 1995 em uma coluna do jornal The Independent, Bridget Jones é uma personagem amada pelos britânicos, representando um tipo de mulher moderna, mais de acordo com a realidade, dentro de suas aspirações, obsessões e imperfeições. Sabiamente, Helen Fielding soube aproveitar o potencial de Bridget não apenas com a publicação de livros, como também com a autorização para que estes ganhassem vida no cinema, estratégia que transformou a sua criação em ícone da cultura pop. Após o desapontador “Bridget Jones: No Limite da Razão” (2004), que revisto hoje soa como uma versão infantilizada do charmoso original “O Diário de Bridget Jones” (2001), o futuro de Bridget Jones parecia incerto no cinema, especialmente por algumas escolhas radicais de Helen Fielding em seu terceiro livro da personagem, “Louca Pelo Garoto”. Nele, temos uma Bridget cinquentona redescobrindo o seu poder de sedução após a morte de Mark Darcy, algo que foi encarado como uma punhalada no coração dos leitores. Ainda que o nome de Fielding esteja creditado no roteiro e produção executiva, toda a equipe decidiu ser mais precavida em “O Bebê de Bridget Jones”, trazendo Bridget de volta com um roteiro totalmente original. Aqui com 43 anos, ela já não tem mais que brigar com a balança ou por um emprego promissor, mas continua nas crises amorosas que a notabilizaram. O perfil workaholic de Mark Darcy (Colin Firth) a fez botar um ponto final no relacionamento e, para contornar a recusa de Hugh Grant em reprisar o seu papel, Daniel Cleaver tem a sua ausência justificada por um episódio trágico. Uma série de circunstâncias faz Bridget Jones ter relações sexuais com dois homens em uma mesma semana. O primeiro é Jack (Patrick Dempsey), sujeito boa-pinta que mais tarde ela descobre ser um guru do amor milionário. O segundo, claro, é Mark Darcy, numa recaída, durante a festa de batizado do novo filho de sua amiga Jude (Shirley Henderson). O que era para ser casual acaba se tornando uma bomba para Bridget no instante em que ela se descobre grávida e não sabe quais dos dois é o pai. Há seis anos sumida do cinema, Renée Zellweger tem um retorno triunfal ao papel que a transformou em estrela. Sem precisar de piscadelas para atrair o público, Renée é verdadeiramente adorável com a sua naturalidade ao dar vida à Bridget, especialmente ao encarar as características a princípio menos atrativas da personagem, como a incapacidade de se dirigir a um grande público sem se meter em algum constrangimento ou a de cair em furadas maiores do que o fundo do poço emocional em que está presa. Diretora do original, Sharon Maguire compreendeu tudo o que fez de Bridget uma mulher muito além da mera heroína de comédia romântica ao conduzi-la ao cinema, e o seu retorno à personagem em “O Bebê de Bridget Jones” é decisivo para manter essa singularidade. Sem desconsiderar as virtudes do filme de 2001, Maguire dá novos passos ao situar Bridget em novos tempos, nos quais uma mulher se vê capaz de novas possibilidades dentro de dilemas gerados a partir de questões como casamento, maternidade, vida profissional e envelhecimento. A conclusão pode soar excessivamente conciliadora para os mais exigentes, mas nada que impeça o encanto do filme, capaz de deixar os espectadores mais leves com a ternura bem particular que injeta, a partir de suas situações adversas e cômicas.
O Bebê de Bridget Jones: Colin Firth e Patrick Dempsey disputam Renée Zellwegger em novo trailer
A Universal Pictures divulgou uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado de “O Bebê de Bridget Jones”, que retoma a saga da eterna solteirona inglesa, iniciada no cinema em 2001 e que agora se torna grávida. A prévia continua mostrando Bridget dividida entre dois amores, o que rende diversas piadas em torno de quem é o pai de seu bebê – embora nenhuma particularmente original. De volta ao papel principal, Renée Zellwegger volta a ser disputada por Colin Firth e, no lugar do ausente Hugh Grant, um novo interesse romântico, vivido por Patrick Dempsey, em seu primeiro papel após sair da série “Grey’s Anatomy”. Qualquer um dos dois pode ser o pai do bebê do título, já que Bridget não sabe qual deles a engravidou. A trama não traz nenhuma referência ao terceiro livro de Helen Fielding, “Louca pelo Garoto”, lançado em 2013, e que gerou mais polêmica que elogios. Isto porque os fãs ficaram revoltadíssimos com a morte de Mark Darcy, o personagem de Firth. Afinal, no final de “Bridget Jones: No Limite da Razão”, Darcy finalmente tinha proposto casamento a Bridget, e os fãs estavam ansiosos em ler sobre suas vidas de casados. Isto tampouco aconteceu no novo filme. O terceiro “Bridget Jones” foi roteirizado pela própria Fielding e por David Nicholls (“Um Dia”). A direção, por sua vez, está a cargo de Sharon Maguire, que comandou o primeiro filme da franquia. A estreia está prevista para 16 de setembro nos EUA e duas semanas depois, em 29 de setembro, no Brasil.
O Bebê de Bridget Jones: Renée Zellwegger engravida, mas permanece solteirona no trailer legendado
A Universal Pictures divulgou o primeiro trailer legendado de “O Bebê de Bridget Jones”, que retoma a saga da eterna solteirona inglesa, iniciada no cinema em 2001 e que agora, na trama ao menos, tem 43 anos. A prévia é animadora, repleta de bom humor, ainda que mantenha inalterada a fórmula original. De volta ao papel principal, Renée Zellwegger continua com baixa autoestima e divida entre dois amores, mas, desta vez, no lugar de Hugh Grant, quem disputa as atenções da protagonista com Colin Firth é Patrick Dempsey, em seu primeiro papel após sair da série “Grey’s Anatomy”. Qualquer um dos dois pode ser o pai do bebê do título, já que Bridget não sabe qual deles a engravidou. A trama não traz nenhuma referência ao terceiro livro de Helen Fielding, “Louca pelo Garoto”, lançado em 2013, e que gerou mais polêmica que elogios. Isto porque os fãs ficaram revoltadíssimos com a morte de Mark Darcy, o personagem de Firth. Afinal, no final de “Bridget Jones: No Limite da Razão”, Darcy finalmente tinha proposto casamento a Bridget, e os fãs estavam ansiosos em ler sobre suas vidas de casados. Isto tampouco aconteceu no filme, mas o trailer faz referência ao fato. O terceiro filme de “Bridget Jones” estava sendo planejado desde 2009, muito antes da chocante decisão de Fielding, e deveria acontecer imediatamente após os eventos de “No Limite da Razão” (2004). A própria Fielding escreveu os primeiros esboços do roteiro, que foram revistos por David Nicholls (“Um Dia”). A direção, por sua vez, novamente está a cargo de Sharon Maguire, que comandou o primeiro filme da franquia. A estreia está prevista para 16 de setembro nos EUA e seis dias depois, em 22 de setembro, no Brasil.
Renée Zellweger, Colin Firth e Patrick Dempsey se juntam em fotos do novo filme de Bridget Jones
A revista Entertainment Weekly divulgou novas imagens de “Bridget Jones’s Baby” – três fotos da produção e seis poses do elenco – , que ocupa a capa de sua edição desta semana. As imagens destacam o triângulo formato por Renée Zellweger, Colin Firth e o novato da franquia Patrick Dempsey (série “Grey’s Anatomy”). No terceiro filme da franquia “Bridget Jones”, a protagonista precisa lidar com sua gravidez. O principal problema é que, ainda solteira aos 43 anos, ela não sabe quem é o pai de seu filho: se o antigo namorado Mark Darcy (Firth) ou seu novo interesse romântico (Dempsey, no lugar de Hugh Grant, que não retorna para esta sequência). A saga da eterna solteirona começou em 1996, com a publicação de “O Diário de Bridget Jones” e, três anos depois, ganhou continuidade com “No Limite da Razão”. A série ganhou adaptação cinematográfica em 2001, com Renée Zellwegger no papel principal, divida entre Mark Darcy e o pervertido Daniel Cleaver (Hugh Grant). A decisão só ocorreu no filme seguinte, de 2004. Desta vez, porém, a trama não será adaptada de um dos livros de Helen Fielding, já que o terceiro, “Bridget Jones: Louca pelo Garoto”, gerou mais polêmica que elogios. Isto porque os fãs ficaram revoltadíssimos com a morte de Mark Darcy. Afinal, no final de “Bridget Jones: No Limite da Razão”, Darcy finalmente tinha proposto casamento a Bridget, e os fãs estavam ansiosos em ler sobre suas vidas de casados. O terceiro filme de “Bridget Jones” está sendo planejado desde 2009, muito antes da chocante decisão de Fielding, e deveria acontecer imediatamente após os eventos de “No Limite da Razão”. A própria Fielding escreveu os primeiros esboços do roteiro, que foram revistos por David Nicholls (“Um Dia”). A direção está a cargo de Sharon Maguire, que comandou o primeiro filme da franquia. A estreia está prevista para 16 de setembro nos EUA e seis dias depois, em 22 de setembro, no Brasil.



