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    Marighella: Filme polêmico de Wagner Moura ganha teaser impactante

    20 de agosto de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro teaser de “Marighella”, dirigido por Wagner Moura. E é uma porrada. As cenas escolhidas, acompanhadas por narração do protagonista e elogios da crítica internacional – tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes – , apresentam o filme de forma impactante, entre tiros, explosões e mortes. O tom é de confronto e vingança. Não só na reconstituição dos embates da ditadura militar, mas também no timing do lançamento. A obra é uma cinebiografia do escritor e guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar. Considerado herói pela esquerda e terrorista pela direita – lider da ALN, o grupo mais sanguinário da época, à exceção do próprio Estado – , o personagem é polêmico. Na época da exibição do filme no Festival de Berlim, em fevereiro, o longa recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro e foi alvo de trolls da internet, que o atacaram em sites de cinema americanos, embora o filme ainda permaneça inédito em circuito comercial. Para aumentar a controvérsia, o cantor Seu Jorge (“Cidade de Deus”) foi escalado no papel-título, fato que deverá ganhar ainda mais repercussão graças à escolha da data de lançamento. O filme vai chegar aos cinemas no Brasil em 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. O político baiano era filho de um italiano branco e nasceu “mulato” claro, como ensinavam as antigas aulas de geografia da época da ditadura, ou “pardo”, como prefere a polícia e o IBGE. Entretanto, além de comunista, Marighella surge retinto na ficção. Seria, portanto, caso pensado para aumentar a polarização em torno do filme. A contestação deste e outros fatos deve render muitas discussões, mas uma verdade não é relativa: o teaser é muito bom.

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  • Filme

    Marighella vai estrear no Brasil no Dia da Consciência Negra

    11 de junho de 2019 /

    O filme “Marighella”, dirigido por Wagner Moura, finalmente marcou sua data de estreia no Brasil: 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. A data foi inicialmente revelada no Twitter pelo cineasta Kleber Mendonça Filho (“Aquarius”), que acompanhou uma sessão de “Marighella” no Festival de Sydney, na Austrália, e posteriormente confirmada pela distribuidora do longa, a Paris Filmes. Na Austrália, onde acompanha a exibição do longa e participa como jurado do festival, Moura chegou a dizer que a distribuidora não tinha coragem de marcar a estreia. “Eu estava preparado para que o filme dividisse a população e para as críticas, mas não esperava que a distribuidora não tivesse coragem de lançá-lo”, disse ao jornal australiano Daily Telegraph. A obra é uma cinebiografia do escritor e guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar. Considerado herói pela esquerda e terrorista pela direita – lider da ALN, o grupo mais sanguinário da época, à exceção do próprio Estado – , o personagem é polêmico. Na época da exibição do filme no Festival de Berlim, em fevereiro, o longa recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro e foi alvo de trolls da internet, que o atacaram em sites de cinema americanos, embora o filme ainda permaneça inédito em circuito comercial. Para aumentar a controvérsia, o cantor Seu Jorge foi escalado no papel-título, fato que deverá ganhar ainda mais repercussão graças à escolha da data de lançamento. Já havia discussões, antes da definição da estreia no Dia da Consciência Negra, sobre a escalação de um artista negro para interpretar Marighella. O político baiano era “mulato” claro, como ensinavam as antigas aulas de geografia da época da ditadura, ou “pardo”, como prefere a polícia e o IBGE, filho de um italiano branco. Mas, além de comunista, Marighella surge retinto na ficção. Seria, portanto, caso pensado para aumentar a polarização em torno do filme. Polarização que a data de estreia deve radicalizar ainda mais. Em artigo publicado em fevereiro pelo jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, o professor Paulo Cruz, que é negro, antecipou-se à questão. “A caracterização de Carlos Marighella como preto – aqui uso a definição do IBGE, que divide negros em pretos e pardos (ou mestiços) –, convidando o cantor Seu Jorge para o papel, foi um truque para tornar o elemento racial, de menor influência na vida e luta de Marighella, um diferencial – falso, diga-se. O problema é que, diante de uma figura notoriamente controversa, nem todos os negros podem querer ver sua cor associada a tal personagem”, ele escreveu. “Por que as entidades do movimento negro não emitiram nem sequer uma nota sobre o caso flagrante de falsificação e caracterização de um terrorista como preto – quando a reclamação é quase sempre essa, de que pretos só fazem papel de bandidos? Certamente porque concordam com sua ideologia e seus atos terroristas, chamando-os de ‘luta pela democracia e justiça social’ – informação desmentida, inclusive, por ex-guerrilheiros como os políticos Eduardo Jorge e Fernando Gabeira”, concluiu Cruz.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Netflix anuncia filmes de Maisa Silva, Larissa Manoela, Wagner Moura e 30 projetos nacionais

    24 de abril de 2019 /

    A Netflix anunciou nesta quarta-feira (24/4), durante o evento Rio2C, que passará a investir mais na produção de filmes brasileiros e que firmou contratos com Larissa Manoela e Maisa Silva, estrelas do SBT cobiçadas pela Globo, além do comediante Fábio Porchat, para estrelar algumas das obras. Mais popular do trio, Maisa será a protagonista de três longas nos próximos três anos. Porchat também fará três filmes e o mesmo deve valer para Larissa, que já tem o primeiro definido. Será “Modo Avião”, escrito e dirigido por César Rodrigues (“Vai que Cola – O Filme”), em que uma jovem influenciadora digital vai precisar ficar numa fazenda sem poder usar o celular – sim, lembra um reality da Record. A plataforma de streaming também anunciou que está atualmente investindo em nada menos que 30 projetos no Brasil, um de seus maiores mercados globais, entre séries, longas e documentários. Ted Sarandos, chefe de Conteúdo da Netflix, revelou no Rio de Janeiro que fechou parcerias também com a escritora Thalita Rebouças, com o diretor Fernando Meirelles e com o ator Wagner Moura, que vai estrear como produtor com “Sérgio”, cinebiografia do diplomata Sérgio Vieira de Mello (1948-2003). Thalita Rebouças, por sua vez, assina “Quem Nunca?”, seu primeiro roteiro original após seus livros best-sellers virarem filmes de sucesso. O projeto será sobre três adolescentes que vão a um acampamento escolar depois de fazer um pacto de permanecerem solteiras, mas as coisas se complicam quando ex-namorados aparecem – sim, lembra um reality da MTV. A maioria dos projetos são comédias e ainda incluem “Ricos de Amor”, de Bruno Garotti (“Cinderela Pop”), estrelado pela dupla Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita (da novela “Segundo Sol”), e “Carnaval, dirigido por Leandro Neri (“A Padroeira”). A empresa de streaming também trará de volta “O Menino Maluquinho”, do cartunista brasileiro Ziraldo, num desenho animado produzido pela Chatrone e previsto para 2021. Entre as séries, além das já anunciadas “Sintonia”, criada por Kondzilla, “Ninguém Tá Olhando”, de Daniel Rezende, “Irmandade”, com Seu Jorge, o terror “O Escolhido”, a 2ª temporada de “O Mecanismo” e a 3ª de “3%”, vem aí “Futebol”, um drama de Elena Soares que conta a história por trás da relação intensa entre dois jogadores, Toró e Pantera, dois meninos pobres de 15 anos que são escolhidos entre uma multidão para integrar a categoria júnior do maior time brasileiro. “O Brasil tem talentos extraordinários e uma longa tradição em contar grandes histórias. É por este motivo que estamos animados em aumentar nosso investimento na comunidade criativa brasileira. Esses 30 projetos, em vários estágios de produção em diferentes locais espalhados pelo país, serão feitos no Brasil e consumidos pelo mundo”, disse Sarandos em comunicado à imprensa. A investida da Netflix acontece no momento em que todos os novos projetos de filmes e séries estão paralisados no Brasil por conta da “política cultural” do governo Bolsonaro, fato que inclusive ganhou reportagem da revista americana Variety.

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  • Filme

    Ator de How to Get Away with Murder vai estrelar filme dirigido por Lázaro Ramos

    2 de abril de 2019 /

    O ator Alfred Enoch, que ficou conhecido como o Wes das primeiras temporadas de “How to Get Away with Murder” (ou “Lições de um Crime” na Globo), vai estrelar o primeiro filme dirigido por Lázaro Ramos (“Mister Brau”). A revelação foi feita pelo próprio cineasta estreante nesta terça (2/4) em seu Instagram. Veja abaixo, junto com outros posts sobre a produção. Intitulado “Medida Provisária”, o longa é baseado no espetáculo teatral “Namíbia, Não!”, sobre uma nova lei do governo federal que deporta todos os brasileiros de “melanina acentuada” para o continente Africano. Enoch será o protagonista da história. O ator nasceu em Londres, na Inglaterra, mas sua mãe é brasileira e ele fala português fluentemente. No filme, o astro internacional vai contracenar com Taís Araújo (também de “Mister Brau”), Seu Jorge (“Paraíso Perdido”), Mariana Xavier (“Minha Mãe É uma Peça”) e Luís Miranda (“Crô em Família”). “Só posso dizer que talvez esse seja o maior desafio da minha vida mas, ao mesmo tempo, o maior privilégio, pois a história é consistente”, declarou Lázaro em vídeo postado no Instagram. “Medida Provisária” já está sendo filmado, mas ainda não tem previsão de estreia. Visualizar esta foto no Instagram. Senhoras e senhores, com vcs o protagonista de @medidaprovisoriaofilme: Alfred Enoch. Ele já tá há um mês aqui conosco se preparando para as filmagens. Foi engraçado ver vcs se surprendendo ao vê-lo nos cantinhos do Rio de Janeiro! Já não é mais segredo e trago esta surpresa pra vcs. Se vcs curtiram o trabalho dele em #HowToGetAwayWithMurder ou o viram em #HarryPotter vão vê-lo agora na nossa produção, fazendo um personagem que… não posso contar nada mais! Só posso dizer que tem sido um prazer contar com este ator tão talentoso e dedicado. Já já vcs vão poder acompanhar toda a nossa aventura em #MedidaProvisóriaOFilme! Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos) em 2 de Abr, 2019 às 8:06 PDT Visualizar esta foto no Instagram. Hoje inauguramos um novo caminho. Já comecei, há quase dois meses, a direção de um longa-metragem de ficção – projeto que começou há 4 anos e meio – com um elenco dos sonhos, uma equipe comprometida e dedicada e, a partir de hj, as minhas redes sociais ganham um novo nome: Lázaro | Medida Provisória – O filme. Durante as filmagens, eu vou contando a vcs um pouquinho do que tá acontecendo: quem é o elenco, um pouquinho da história; mas não mto, que é pra vcs irem ao cinema Rsrs. Só posso dizer que talvez esse seja o maior desafio da minha vida mas, ao mesmo tempo, o maior privilégio, pois a história é consistente. Acho que, assim como os desafios de #NaMinhaPele e fazer #OTopoDaMontanha, será possível fazer uma obra relevante graças às parcerias que estamos montando. Por favor, acompanhem a história e torçam. Quem quiser, pode seguir o @medidaprovisoriaofilme que a gnt vai atualizando vcs por lá tb. A gnt se vê nos cinemas. Conto com vcs! Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos) em 1 de Abr, 2019 às 3:42 PDT Visualizar esta foto no Instagram. @medidaprovisoriaofilme tá chegando pesadão!? Essas são cenas dos nossos ensaios. E, nesse vídeo feito por @cinemajota, estão alguns de nossos atores e atrizes. Sigam as redes do filme e continuem aqui que ao longo das filmagens contarei mais sobre esta comédia/thriller/drama que estou dirigindo e logo mais chegará aos cinemas. Ah… e mandem boas vibrações!!! Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos) em 2 de Abr, 2019 às 2:16 PDT Visualizar esta foto no Instagram. @marianaxavieroficial alfredenoch @taisdeverdade olha aí nós! Uma publicação compartilhada por Seu Jorge (@seujorge) em 30 de Mar, 2019 às 11:56 PDT Visualizar esta foto no Instagram. O nome dela agora é SARAH! ? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O grito tava entalado na garganta, mas agora tá liberado! AAAAAAAAHHHH!!!!!!!!! ??? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Vocês não imaginam a alegria e a honra que eu estou sentindo por integrar o timaço do primeiro longa dirigido por @olazaroramos ! Alguém me belisca? Porque ainda parece que eu tô sonhando… ? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ @medidaprovisoriaofilme vem aí! ? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ A foto delícia é do meu primeiro dia de ensaio! Especial demais. ❤️ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #medidaprovisoriaofilme #cinema #cinemanacional #avidadaatriz #marianaxavier #taisaraujo #lazaroramos #alfredenoch que é evoluído e não tem #instagram ? Uma publicação compartilhada por Mariana Xavier (@marianaxavieroficial) em 2 de Abr, 2019 às 9:31 PDT

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  • Filme

    Marighella: Estreia na direção de Wagner Moura ganha pôster internacional

    4 de fevereiro de 2019 /

    A O2 Filmes divulgou o cartaz internacional de “Marighella”, a estreia na direção do ator Wagner Moura (“Narcos”). O pôster foi produzido para acompanhar a première mundial do filme, que vai acontecer no Festival de Berlim. Ele destaca um close de Seu Jorge (“Cidade de Deus”) no papel-título. O longa conta a história do guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar, e será exibido fora de competição no festival alemão. Além de Seu Jorge, o elenco conta com Adriana Estevez (“Real Beleza”), Bruno Gagliasso (“Todas as Canções de Amor”) e Herson Capri (“Como Nossos Pais”). O Festival de Berlim começa nesta quinta (7/2) na capital da Alemanha.

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  • Série

    Irmandade: Netflix anuncia nova série brasileira estrelada por Seu Jorge

    31 de janeiro de 2019 /

    A Netflix anunciou nesta quinta-feira (31/1) a produção de uma nova série brasileira, com direito a fotos do elenco (veja acima e abaixo). Intitulada “Irmandade”, a série é um suspense criminal estrelado por Seu Jorge (“Cidade de Deus”) e Naruna Costa (“Hoje eu Quero Voltar Sozinho”). Na trama, Naruna Costa vive Cristina, uma advogada honesta e dedicada, que descobre que seu irmão Edson (Seu Jorge) é líder de uma ascendente facção criminosa, a Irmandade. Coagida pela polícia, ela é obrigada a se tornar informante e trabalhar contra o irmão a quem ela sempre idolatrou. Mas, conforme se infiltra na Irmandade, Cristina começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. O elenco também inclui Hermila Guedes (“Céu de Suely”) no papel de Darlene, esposa de Edson, e Lee Taylor (“O Mecanismo”) como Ivan, um detento oportunista afiliado à Irmandade. A série foi criada por Pedro Morelli (“Zoom”), que divide a direção com os cineastas Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e Aly Muritiba (“Ferrugem”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Abe: Trailer destaca ator-mirim de Stranger Things em filme de diretor brasileiro

    27 de janeiro de 2019 /

    O diretor Fernando Grostein Andrade (de “Quebrando o Tabu” e “Coração Vagabundo”) divulgou o trailer de seu novo filme no YouTube. “Abe” é estrelado pelo ator mirim Noah Schnapp (o Will de “Stranger Things”), que vive o personagem do título, um garoto que ama cozinhar, mas nunca teve um jantar de família sem brigas. Filho americano de um casamento misto entre uma mãe judia de origem israelense e um pai palestino de origem muçulmana, Abe sonha em unir a família cozinhando um jantar tão bom, mas tão bom, que seja capaz de fazer a família parar de brigar ao menos por uma noite. Ele aprende a cozinhar com Chico Catuaba, chef de cozinha brasileiro, interpretado por Seu Jorge (“Tropa de Elite 2”), que cozinha acarajé nas feiras gastronômicas multiculturais do Brooklyn, em Nova York. O elenco também conta com o americano Mark Margolis (série “Breaking Bad”) e a polonesa Dagmara Dominczyk (“Era Uma Vez em Nova York”), além de participações especiais dos atores brasileiros Gero Camilo (“A Família Dionti”), Ildi Silva (“Uma Loucura de Mulher”) e Victor Mendes (“Os 3”). “Abe” teve première no Festival de Sundance neste fim de semana e não tem previsão de lançamento comercial. Veja também o pôster divulgado em Sundance, logo abaixo.

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  • Filme

    Marighella: Estreia de Wagner Moura na direção terá première mundial no Festival de Berlim

    10 de janeiro de 2019 /

    O primeiro filme dirigido pelo ator Wagner Moura, “Marighella”, terá sua première mundial do Festival de Berlim 2019. O longa sobre o guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar, será exibido fora de competição. Seu Jorge interpreta o papel-título da produção, que conta com Adriana Estevez, Bruno Gagliasso e Herson Capri no elenco. A organização do festival também anunciou novos filmes de Agnés Varda (“Varda par Agnés”) e de Chiwetel Ejiofor (“The Boy Who Harnessed the Wind”), outro ator que estreia na direção, como parte da seleção dos filmes fora de competição do evento, que acontece entre 7 e 17 de fevereiro na capital da Alemanha.

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  • Filme

    Willem Dafoe vai filmar trama noir no Maranhão com Morena Baccarin

    4 de janeiro de 2019 /

    O ator americano Willem Dafoe (“Aquaman”) vai passar uma temporada nas praias do Maranhão. O detalhe é que não serão férias, mas trabalho. Ele esteve no final de dezembro em São Luis e nos Lençóis Maranhenses buscando locações para o longa “Trópico”, que vai produzir e protagonizar. Com filmagens previstas para abril e estreia em dezembro, o filme será dirigido por sua mulher, a italiana Giada Colagrande. Será o terceiro trabalho do ator no Brasil, após atuar em palcos paulistanos e cariocas em 2014, com o espetáculo surrealista “A Velha”, de Robert Wilson, e estrelar o último filme de Hector Babenco, “Meu Amigo Hindu” (2015). Em entrevista para o jornal O Globo, ele revelou que sua conexão com o Brasil é ainda anterior. “Minha relação com o Brasil pode parecer casual, mas nasce de uma paixão de mais de 15 anos, quando conheci Seu Jorge nas filmagens de ‘A Vida Marinha com Steve Zissou” (2004), de Wes Anderson. A gente até gravou o clipe de ‘Tive Razão'”, lembrou o ator de 63 anos. Em 2011, ele veio pela primeira vez ao país, acompanhando a exibição do filme “Amor Obsessivo”, dirigido por sua esposa, no Festival do Rio. No elenco de “Tropico”, que terá distribuição nacional pela Pandora Filmes, estão confirmados o velho amigo do ator, Seu Jorge, além de Sonia Braga e Morena Baccarin — a brasileira das séries “Gotham” e “Homeland”, que vai aproveitar a passagem pelo país para participar da 3ª temporada de “Sessão de Terapia” (Globoplay) . Descrito como um noir ambientado nos Lençóis Maranhenses, em meio a uma comunidade indígena, o projeto, coproduzido no Brasil pela Bidou Pictures, mistura suspense e romance, e conta a história do relacionamento entre um investigador (Dafoe) e duas gêmeas — papel duplo de Morena Baccarin. Com roteiro de Barry Gifford, parceiro de David Lynch em “Coração Selvagem” (1990) e “Estrada Perdida” (1997), o filme partiu do desejo de Giada de rodar um noir inspirado em clássicos dos anos 1940, como “A Dama de Shanghai” (1947), de Orson Welles, “Gilda” (1946), de Charles Vidor, e “A Carta” (1940), de William Wyler. “Queria que a trama se passasse num lugar com histórico colonial e exótico para os padrões americanos e europeus”, contou Colagrande para O Globo. “Cogitei o Pelourinho, na Bahia, mas quando vi imagens dos Lençóis Maranhenses fiquei impactada. Eu queria uma terra sagrada que proporcionasse um elemento mágico e espiritual, e o Brasil tem uma mistura enorme de religiões e filosofias europeias e africanas.

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  • Música

    Paraíso Perdido é experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro

    2 de junho de 2018 /

    Os musicais começaram a bombar nos Estados Unidos durante o período da chamada Grande Depressão, na virada dos anos 1920 para 1930, aproveitando o advento do cinema sonoro. Ir ver um musical tinha, portanto, um simbolismo imenso: a necessidade de encontrar em uma espécie de oásis em meio a turbulência do mundo lá fora. É isso que José, o personagem de Erasmo Carlos, proprietário da boate Paraíso Perdido, oferece aos que adentram o novo filme de Monique Gardenberg: esqueçam todos os seus problemas, esqueçam sua vida lá fora, bem-vindos ao “Paraíso Perdido”. Mais ou menos isso. E, de fato, o que se experimenta ao longo da duração do filme é realmente quase duas horas de trégua da dura vida. Não só isso. Por ser um musical, “Paraíso Perdido” não tem a preocupação de buscar fidelidade no campo do naturalismo das atuações e nem de fazer sentido em sua complicada trama familiar. As cores da fotografia, o gosto pelo brega e o respeito imenso ao amor (homo ou hetero) facilitam uma identificação com o cinema de Pedro Almodóvar, mas as canções, a maioria delas classificadas por muitos como bregas, são muito brasileiras, o que confere raízes absolutamente nacionais à trama. Como não gostar de um filme que já começa com uma bela interpretação de “Impossível Acreditar que Perdi Você”, de Márcio Greyck? E a música tem até mais espaço do que a fala ao longo da narrativa. As canções, além de muito queridas por todos os personagens, são fundamentais para que a experiência de se assistir ao filme seja arrebatadora, com vários momentos de arrepiar, em especial para quem não tem preconceito com canções mais populares e carregadas de emoções. Assim, há espaço para canções de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Belchior, Zé Ramalho fazendo cover de Bob Dylan, Gilliard, Roberto e Erasmo e até o jovem Johnny Hooker. As melhores interpretações são as de Julio Andrade. Talvez o melhor ator de sua geração, Andrade dá um show também na hora de subir no palco. O que dizer quando ele sobe para canar “Não Creio em Mais Nada”, clássico do rei da depressão Paulo Sérgio? É demais o que a obra faz sentir, talvez chorar, e se deliciar. E principal: o respeito com todo esse material explorado na tela é lindo. Além de Andrade, há também interpretações belas de Seu Jorge (quem diria que um cantor seria passado para trás por um ator), por Jaloo, por Marjorie Estiano e pelo próprio Erasmo Carlos. Sua presença ali é mais do que simbólica. Parceiro do Rei e influência direta na formação da maioria dos cantores românticos da década de 1970, o Tremendão não precisa se esforçar para cantar bem. Basta estar lá e cantar uma das faixas. Ele é o patriarca de uma família um pouco problemática e que comanda aquele espaço paradisíaco noturno. Somos apresentados à família por meio do personagem do policial Odair (Lee Taylor), que é convidado para ser o guarda-costas do neto homossexual, que se apresenta travestido nos shows. Odair aceita, encantado com aquele lugar. Não demora para descobrirmos que há uma estreita ligação entre ele e aquela família. Transbordando amor por todos os lados, “Paraíso Perdido” tem suas quase duas horas de música, intrigas amorosas e traumas do passado plenamente abraçados pela audiência, em uma experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro, ao menos no que se refere ao uso da música. Além de resgatar a música sentimental do passado, o trabalho mais belo da diretora de “Ó Paí, Ó” tem uma elegância no uso dos movimentos de câmera, dos campos e contracampos tão bem usados nas cenas de apresentações na boate (destaque para a cena em que uma personagem informa estar grávida usando libras) e uma direção de arte e uma fotografia em tons quentes. Um dos melhores acontecimentos deste estranho e sombrio ano.

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  • Música

    Seu Jorge, Jaloo e Júlio Andrade cantam clássicos bregas em duas cenas do filme Paraíso Perdido

    4 de maio de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou duas cenas do drama musical “Paraíso Perdido”, que mostra duas interpretações no palco da boate brega cenográfica que batiza a produção. Num dos vídeos, Seu Jorge e Jaloo cantam “Tortura de Amor”, clássico romântico de Waldick Soriano, que chegou a ser censurado pela ditadura devido à palavra tortura no título. Mas é Júlio Andrade, que não é cantor profissional, quem se sai melhor, com uma versão roqueira de “Não Creio em Mais Nada” de Paulo Sérgio, artista muito comparado a Roberto Carlos, que faleceu precocemente, aos 36 anos, em 1980. O filme traz no elenco um representante desta época, o cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite Paraíso Perdido. Dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”), o filme gira em torno desse templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. Só faltou mesmo Wander Wildner, o punk brega, que há anos reabilita o mesmo tipo de repertório do filme com pegada roqueira. O longa estreia no dia 31 de maio.

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  • Música

    Paraíso Perdido: Filme que marca a volta de Erasmo Carlos ao cinema ganha imagens e trailer

    9 de abril de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster, cinco fotos e o primeiro trailer de “Paraíso Perdido”, que marca a volta do cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite que dá título ao filme de Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). O filme gira em torno da boite Paraíso Perdido, um templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge, outro cantor-ator do elenco. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. O longa estreia no dia 31 de maio.

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