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  • Série

    Will Smith vai narrar série de documentários de Darren Aronofsky no National Geographic

    5 de dezembro de 2017 /

    O canal pago National Geographic divulgou o primeiro teaser da série de documentários “One Strange Rock”. A prévia tem imagens deslumbrantes. E não é para menos. O projeto tem direção do cineasta Darren Aronofsky (“Mãe!”, “Noé”, “Cisne Negro”). Além disso, os episódios serão narrados pelo astro Will Smith (“Esquadrão Suicida”). “Estou emocionado por ter Will Smith a bordo para guiar a nossa série”, disse Aronofsky, em comunicado. “O seu carisma, inteligência e humanidade aumentará grandemente o projeto, ajudando a atrair os espectadores para esta narrativa única sobre as maravilhas que tornam possível a vida na Terra”. Com 10 episódios, a série promete uma jornada épica ao redor do mundo e rumo ao espaço, determinada a contar a história extraordinária da criação do planeta, mostrando como ele se tornou único e repleto de vida num universo que, embora ainda largamente desconhecido, tem dado repetidas provas de como é difícil existir algo igual à Terra na vastidão espacial. A série contará com a perspectiva de astronautas que viram o planeta do espaço, explorando suas experiências pessoais, que vão ancorar os temas da produção. “One Strange Rock” ainda não tem data de estreia definida.

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  • Etc,  Série

    Juiz manda soltar jovem condenado que foi foco da série Making a Murderer

    15 de novembro de 2016 /

    Um juiz de Wisconsin, nos EUA, ordenou na segunda-feira (14/11) a soltura de Brendan Dassey, de 27 anos, um dos dois homens condenados por assassinato no caso desmontado pela premiada série documental “Making a Murderer”, da Netflix. O juiz William Duffin decidiu que Dassey deveria ser solto imediatamente da prisão, após um veredito de agosto anular sua condenação. Mas o procurador-geral em Wisconsin, Brad Schimel, anunciou que entrará com um recurso para impedir que o réu seja solto. Dassey e seu tio Steven Avery, de 54 anos, foram condenados à prisão perpétua pelo homicídio da fotógrafa Teresa Halbach, então com 25 anos, em 2005. O caso foi tema de “Making a Murderer”, lançada na Netflix em dezembro passado, que denunciou falhas ou simulações na investigação, assim como vários elementos que levam a pensar que Dassey e Avery foram presos injustamente. A decisão do juiz Duffin expôs, principalmente, a defesa desastrosa que Dassey teve em 2006, a cargo do advogado Leonard Kachinsky. A conduta do advogado de Dassey, que tinha então 16 anos e coeficiente intelectual limitado, foi “indefensável”, de acordo com o juiz. Kachinsky teria, inclusive, procurado provas para incriminar seu cliente e permitido que ele fosse interrogado sem estar presente. Depois do lançamento da série na Netflix, cresceram os pedidos para libertar o jovem e seu tio, a ponto de a Casa Branca receber um abaixo-assinado com mais de 130 mil assinaturas, pedindo o perdão presidencial. A Casa Branca respondeu que os dois acusados não foram condenados em um processo federal, e sim pelo sistema judiciário de Wisconsin. Por esse motivo, o presidente não poderia lhes conceder o indulto. Apesar da libertação de Dassey, seu tio e foco do documentário, Steven Avery, permanece preso. Os dois estão encarcerados há 18 anos por tentativa de assassinato e agressão sexual, mas um exame de DNA já tinha inocentado Avery, que chegou a ser libertado. Seus problemas voltaram quando ele pediu uma indenização milionária e denunciou os policiais do condado de Manitowoc. De uma hora para outra, voltou a ser condenado à prisão perpétua pelo homicídio da fotógrafa. A série sustentou a tese de que as duas condenações foram injustas e resultado de manipulação, por parte da polícia, para incriminar e calar Avery. A produção de “Making a Murderer” acabou tendo uma grande repercussão nos EUA, venceu quatro Emmys e o Netflix já encomendou uma 2ª temporada para suas criadoras, a dupla de cineastas Moira Demos e Laura Ricciardi, que escreveram, dirigiram e produziram os dez episódios da atração.

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  • Série

    Making a Murder: Série de documentários do Netflix ajuda a inocentar jovem condenado

    13 de agosto de 2016 /

    A investigação conduzida pela série de documentários “Making a Murderer”, do Netflix, pode tirar um dos condenados de sua história da prisão. Um juiz federal dos EUA anulou na sexta-feira (12/8) a condenação de Brendan Dassey, que estava há dez anos preso pelo estupro e morte da fotógrafa Teresa Halbach. Dassey, que tinha 16 anos quando foi condenado, em 2007, é sobrinho de Steven Avery, foco do documentário. Ele cumpria prisão perpétua por participação no crime e agora, aos 26 anos, deve ser libertado da prisão em até 90 dias, a menos que autoridades agendem um novo julgamento. Em sua decisão, o juiz William E. Duffin, de Wisconsin, cita exatamente os problemas apontados pela série, que sugere que a polícia interrogou Dassey de forma injusta, sem um advogado ou um parente presente. A série dá a entender ainda que o jovem era mentalmente incapaz e que foi coagido a confessar. O juiz foi categórico ao afirmar que o acusado teve os direitos violados, citando a idade de Dassey durante o processo, a ausência de um adulto durante o interrogatório, onde foi obtida sua confissão involuntária, e o seu déficit intelectual. “Os investigadores repetidamente afirmavam saber o que tinha acontecido no dia 31 de outubro e garantiram que Dassey não tinha nada com o que se preocupar”, o juiz escreveu em sua sentença. “Essas promessas falsas repetidas, quando consideradas em conjunto com os outros fatores relevantes, violam a Quinta e a Décima Quarta Emenda” da constituição americana. “Making a Murderer” investigou os bastidores do crime, que aconteceu em 2005, e apontou os problemas de condução do caso pela polícia. O depoimento do jovem acabou sendo crucial para a condenação dele e de seu tio, Avery, pela morte da fotógrafa. Avery permanece preso, e a decisão do juiz americano não interfere em sua condenação. Sua família trabalha até hoje para tentar provar a sua inocência. Foco do documentário, Avery esteve preso por 18 anos por tentativa de assassinato e agressão sexual, até que foi inocentado por um exame de DNA. Dois anos depois de ser libertado, ao pedir uma indenização milionária e denunciar policiais do condado de Manitowoc, ele voltou a ser condenado, desta vez à prisão perpétua, pelo homicídio da fotógrafa. A série sustenta a tese de que sua condenação e a de seu sobrinho foram injustas e resultado de manipulação, por parte da polícia, para incriminar e calar Avery. A produção de “Making a Murderer” acabou tendo uma grande repercussão nos EUA e o Netflix já encomendou uma 2ª temporada para suas responsáveis, a dupla de cineastas Moira Demos e Laura Ricciardi, que escreveram, dirigiram e produziram os dez episódios da atração.

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  • Série

    Jair Bolsonaro defende homofobia em entrevista da série documental de Ellen Page

    11 de março de 2016 /

    O canal Viceland, da revista Vice, divulgou um trecho da série documental “Gaycation” passado no Rio de Janeiro. A prévia mostra o encontro entre a apresentadora do programa, a atriz canadense Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), e o deputado carioca Jair Bolsonaro (PP). Ellen não perde a oportunidade de questionar a homofobia de Bolsonaro, que reafirma, no encontro, todos os seus preconceitos, inclusive passando uma cantada na jovem, que no ano passado se assumiu lésbica. A atriz fez questão de falar com o político, por suas posições reacionárias contra as causas LGBT, e tentou um diálogo inútil, questionando o estímulo à violência contra jovens homossexuais, baseado em seus discursos, e lembrando que muitos adolescentes apanham, sofrem depressão e até se suicidam por causa do bullying e da violência que sofrem por suas opções sexuais. Impávido, Bolsonaro foge do debate afirmando que esse questionamento é “teoria do absurdo” e que o aumento da quantidade de gays na sociedade se deve apenas “às liberalidades, às drogas e à mulher também estar trabalhando”. Ou seja, nada que um bom machismo não cure. Parabéns ao brilhante exemplar da iluminada classe política brasileira, eleito por milhões que não temem ridicularizar o país diante do mundo. Se vacilar, candidata-se a presidente, já que até um poste foi eleito duas vezes neste país. Gaycation Brasil Em entrevista à atriz Ellen Page, Jair Bolsonaro afirma que o aumento da quantidade de gays na sociedade se deu devido “as liberalidades, as drogas e a mulher também estar trabalhando”. Um filósofo estudioso da sociedade brasileira, eu diria! SQN.Eu legendei esse trecho, mas o episódio completo da série de documentários está no site do Viceland em inglês no link: https://goo.gl/C9XQHr Publicado por Danilo Rodrigues em Sexta, 11 de março de 2016

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