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Nicki Minaj será super-heroína em série animada
A rapper Nicki Minaj vai estrelar a série animada “Lady Danger”, que é baseada nos quadrinhos de Alex Campi, publicados pela Dark Horse Comics. 50 Cent é outro nome da música envolvido na produção, por meio de seu selo G-Unit Film & TV (“Black Mafia Family” e “Power”). A animação estará disponível nos Estados Unidos pela Freevee, plataforma de streaming gratuita da Amazon. Não há ainda informações de transmissão no Brasil, mas a Prime Video tem incluído conteúdo da Freeve no mercado internacional. A série é ambientada no ano de 2075 e segue uma agente secreta que é abandonada morta por sua equipe após descobrir um segredo perigoso. Ela ressuscita então como Lady Danger, uma assassina afrofuturista e agente do B.O.O.T.I (Bureau Of Organized Terrorism Intervention ou Escritório de Intervenção ao Terrorismo Organizado, em tradução livre), que esconde sua verdadeira identidade enquanto luta contra vilões que ameaçam a terra e colocam seus habitantes em risco. Escrita pelos produtores executivos Carlton Jordan (“A Vida é Boa: Los Angeles”) e Crystle Roberson (“Greenleaf”), a série conta ainda com a produção de Brian Sher (“Untrapped: The Story of Lil Baby”), Paul Young e Mike Griffin, e dos rappers 50 Cent e Nicki Minaj. O estúdio de animação é o Starburns Industries (“Rick e Morty”). 50 Cent compartilhou no Instagram o pôster da animação com a legenda “B.O.O.T.I. (Escritório de Intervenção ao Terrorismo Organizado) LADY DANGER em breve!” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por 50 Cent (@50cent)
Produtores da Fox revelam ter recebido ligações da Disney sobre futuro de seus programas
Os criadores de série de terror “American Horror Story” e da animação adulta “Uma Família da Pesada” (Family Guy) revelaram ter recebido ligações do CEO da Disney, Bob Iger, para tranquilizá-los à respeito da aquisição da Fox e os planos da companhia para seus conteúdos. A informação foi compartilhada durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Ryan Murphy, produtor de vários sucessos da Fox e da FX, incluindo “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e o recente “9-1-1”, disse ter aproveitado a ligação para questionar Iger sobre como seus produtos se encaixaram na Disney. “As coisas que faço não são especificamente Disney. Estou preocupado com isso. Será que terei que colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story?'”, ele contou ter perguntado ao novo patrão. Segundo Murphy, Iger respondeu que a Disney comprou a Fox por acreditar em seus produtos, executivos e criadores. O produtor lembrou o sucesso de Iger ao integrar a Pixar e a Marvel “mantendo suas comunidades intactas”. “Quero ver como essa empresa vai ficar antes de decidir para onde ir”, disse Murphy. Já Seth MacFarlane, criador de “Family Guy” e “The Orville”, também disse que Iger o tranquilizou. “Esse tipo de coisa acontece o tempo todo. Não acho que teremos grandes mudanças”, ele afirmou. Presente no evento, o co-presidente da rede Fox e da produtora 20th Century Fox Television, Gary Newman, confirmou que o negócio tem gerado ansiedade entre os produtores da empresa. Ele disse ter se reunido com muitos colegas para assegurá-los que o negócio continuará normalmente durante as avaliações regulatórias, que devem durar de 12 a 18 meses. “Quando os gerentes da Disney falaram conosco, fizeram questão de dizer o quanto admiram nossa marca, o quando admiram nossa programação”, compartilhou Newman. “Nossa expectativa não é que eles estejam comprando a Fox para transformá-la numa empresa para menores. Acho que eles vão encorajar nosso conteúdo”. Séries originalmente exibidas na Fox, porém, pode não continuar na rede, que não foi comprada pela Disney. Já o canal pago FX foi adquirido no negócio. Assim como a parte da Fox no serviço de streaming Hulu. Em entrevistas após a aquisição, Iger deu a entender que usará o Hulu para veicular as produções mais adultas do pacote de conteúdo da Fox. A Disney, que já detinha 30% de ações do serviço, comprou os 30% da Fox e passou a ser majoritária no negócio – originalmente, uma joint venture formada também pela Comcast (do estúdio Universal, que ainda detém 30%) e Warner (10%).



