Siren: Série de sereias assassinas ganha foto do elenco e teaser em clima de terror
O canal pago Freeform divulgou um teaser e a primeira foto do elenco de “Siren”, uma série juvenil sobre sereias. O teaser aposta no clima de terror, para mostrar as criaturas marinhas da produção de forma muito diferente daquelas vistas em “H2O: Meninas Sereias”, na animação “Pequena Sereia” e em outras histórias românticas. A trama se passa em Bristol Cove, uma cidade costeira conhecida pela lenda de um dia ter abrigado sereias. Quando a chegada de uma garota misteriosa prova que este folclore tem fundo verdadeiro, fica claro que as sereias são predadores que retornam para reclamar seu lugar de direito. A série é estrelada por Alex Roe (“A 5ª Onda”) como Ben, um jovem biólogo marinho que se vê atraído por Ryn, a nova garota misteriosa da cidade, interpretada por Eline Powell. Como curiosidade, a atriz também viveu uma sereia no filme “Rei Arthur: A Lenda da Espada”. O elenco ainda inclui Sibongile Mlambo (série “Black Sails”), Ian Verdun (visto na série “Lucifer”), Rena Owen (“O Último Caçador de Bruxas”) e Fola Evans-Akingbola (série “Death in Paradise”), além de Patrick Gallagher (“Uma Noite no Museu 3”) e Tammy Gillis (série “Ghost Wars”) em papéis recorrentes. Criação de Emily Whitesell (roteirista da série “Finding Carter”), “Siren” só vai estrear em 29 de março nos Estados Unidos.
Sereia ganha pés em cena de nova série de terror juvenil
O canal pago Freeform divulgou uma cena de quase dois minutos de “Siren”, sua série sobre sereias assassinas. A prévia mostra a protagonista descobrindo o que fazer com os dois pés que ganhou ao chegar em terra firme. Com clima de terror juvenil, a produção vai mostrar criaturas marinhas bem diferentes daquelas vistas na série “H2O: Meninas Sereias”, na comédia “Slash: Uma Sereia em Minha Vida” e na animação “A Pequena Sereia”. A trama se passa em Bristol Cove, uma cidade costeira conhecida pela lenda de um dia ter abrigado sereias. Quando a chegada de uma garota misteriosa prova que este folclore tem fundo verdadeiro, fica claro que as sereias são predadores que retornam para reclamar seu lugar de direito. A série é estrelada por Alex Roe (“A 5ª Onda”) como Ben, um jovem biólogo marinho que se vê atraído por Ryn, a nova garota misteriosa da cidade, interpretada por Eline Powell. Como curiosidade, a atriz também viverá uma sereia no vindouro filme “Rei Arthur: A Lenda da Espada”. O elenco ainda inclui Fola Evans-Akingbola (série “Death in Paradise”), Patrick Gallagher (“Uma Noite no Museu 3”) e Rena Owen (“O Último Caçador de Bruxas”). Criação de Emily Whitesell (roteirista da série “Finding Carter”), “Siren” só vai estrear em 29 de março nos Estados Unidos.
Siren: Série de sereias sanguinárias ganha primeiro trailer
O canal pago Freeform divulgou o primeiro trailer de “Siren”, uma série juvenil sobre sereias. A prévia foi divulgada durante o upfront 2018 – evento que apresenta a programação da próxima temporada das emissoras americanas. Com clima de terror, mostra que as criaturas marinhas da produção são muito diferentes daquelas vistas em “H2O: Meninas Sereias”, na animação “Pequena Sereia” e na novela “A Força do Querer”. A trama se passa em Bristol Cove, uma cidade costeira conhecida pela lenda de um dia ter abrigado sereias. Quando a chegada de uma garota misteriosa prova que este folclore tem fundo verdadeiro, fica claro que as sereias são predadores que retornam para reclamar seu lugar de direito. A série é estrelada por Alex Roe (“A 5ª Onda”) como Ben, um jovem biólogo marinho que se vê atraído por Ryn, a nova garota misteriosa da cidade, interpretada por Eline Powell. Como curiosidade, a atriz também viverá uma sereia no vindouro filme “Rei Arthur: A Lenda da Espada”. O elenco ainda inclui Fola Evans-Akingbola (série “Death in Paradise”), Patrick Gallagher (“Uma Noite no Museu 3”) e Rena Owen (“O Último Caçador de Bruxas”). Criação de Emily Whitesell (roteirista da série “Finding Carter”), “Siren” só vai estrear em 29 de março de 2018 nos Estados Unidos.
Tinker Bell e Ariel vão voltar a aparecer na série Once Upon a Time
A série “Once Upon a Time” terá a volta de duas personagens bastante queridas dos fãs das fábulas da Disney. Rose McIver e JoAnna Garcia Swisher vão reprisar os papéis da fada Tinker Bell (Sininho, para os mais saudosos) e da sereia Ariel durante a 6ª temporada da atração. Estrela de “iZombie”, McIver fará participação especial no episódio relacionado com outra volta bem aguardada: o Robin Hood de Sean Maguire. Afinal, foi ela quem revelou que o moço era a alma gêmea de Regina (Lana Parrilla) durante 3ª temporada temporada do conto de fadas. “Tinker Bell foi essencial na história desse casal, então era natural que nossa fada favorita voltasse para uma visita junto com o retorno dele”, afirmaram os produtores executivos Adam Horowitz e Edward Kitsis para o site TVLine. Já a pequena sereia vivida por JoAnna Garcia Swisher (atualmente na série “Pitch”) vai conhecer Jasmine (Karen David) e ajudar uma aventura de Hook (Colin O’Donoghue) e Emma (Jennifer Morrison), que culminará numa grande reunião de princesas da Disney. Ariel não aparece na trama desde a 4ª temporada.
Carnaval do novo Peter Pan tem reciclagem de fantasias
A ideia de encarar mais uma entre as mil releituras de “Peter Pan” para o cinema soa como tortura. Mas a versão de Joe Wright (“Anna Karenina”) opta por um olhar inédito dentro da saga; não do cinema, porque segue a tendência de Hollywood neste século em explorar as origens de histórias clássicas. Embora poucos tenham curiosidade em saber o que aconteceu antes (e a indústria não aprende), o prelúdio respeita e jamais distorce a criação de J.M. Barrie; apenas imagina como Pan chegou à Terra do Nunca e se envolveu em aventuras fantásticas com personagens famosos como Capitão Gancho e Sininho. Talvez, por isso, o filme não tenha muito que criar ou explorar, a não ser a inesperada amizade entre Pan e Gancho, que é o coração da versão de Joe Wright. Mas, até chegar lá, o público tem que se contentar com uma colagem de vários outros filmes recentes. Deixado pela mãe em um orfanato, Peter (Levi Miller) vive a desilusão de uma Londres escura e cinzenta na época da 2ª Guerra Mundial. Para piorar, ele e seus amigos órfãos precisam lidar diariamente com uma freira que comanda o local com rigorosa e exagerada disciplina. Mas, no fundo, ela é má como uma bruxa, uma vilã do tradicional universo infantil. Esconde a comida gostosa da garotada e faz uso da palmatória para punir quem sai da linha. É um belo início para o filme, recheado de amargura, mas fica a impressão de que estamos vendo “Oliver Twist”, não “Peter Pan”. Ainda bem que os piratas não demoram muito para levar as crianças para a Terra do Nunca. E quando J.M. Barrie começa a tomar forma, Joe Wright inventa uma cena de ação desnecessária, com aviões de guerra perseguindo o navio pirata. Temos ecos de “As Crônicas de Nárnia” e até do pouco visto “Capitão Sky e o Mundo de Amanhã”, menos “Peter Pan”. A entrada pelos portões da colorida Terra do Nunca, que contrasta com a escuridão de Londres, lembra a Oz de Sam Raimi e o País das Maravilhas de Tim Burton, e não “Peter Pan”. Quando conhecemos o pirata Barba Negra (Hugh Hackman), todos cantam “Smells Like Teen Spirit” (!), do Nirvana, e “Blitzkrieg Bop” (!!), do Ramones. Parece “Moulin Rouge”, nunca “Peter Pan”. Depois disso, a fuga de Peter – e seu mais novo amigo Gancho – pelas florestas remete diretamente a “Avatar”. Até mesmo o resgate dos dois pela Princesa Tigrinha (Rooney Mara) lembra como Neytiri (Zoe Saldana) salva Jake Sully (Sam Worthington) na cena que marca o primeiro encontro dos personagens principais do filme de James Cameron. Na verdade, assim como os recentes “Oz: Mágico e Poderoso” (2013) e “Alice no País das Maravilhas” (2010), o visual desse “Peter Pan” sofre com a falta de identidade própria, seguindo o caminho fácil de requentar uma mistura entre Terra-Média e Pandora. Onde o filme cresce: os atores são bons e Joe Wright deixa que eles brilhem apesar do uso exagerado de CGI. Rooney Mara e seu olhar chamam a atenção da câmera sempre que entram em cena. Garrett Hedlund, como Gancho, está perfeito ao imprimir ambiguidade, carisma e simpatia a um personagem que pode ou não ser confiável, e que todos sabemos onde vai parar. Sem falar que o menino Levi Miller é um achado. Mas ninguém se destaca tanto quanto Hugh Jackman, que se diverte como Barba Negra sem medo de passar vergonha. O ator se entrega de corpo e alma ao vilão carnavalesco como se estivesse em “X-Men” ou “Os Miseráveis”. Sem essa de filme sério ou fantasia, para ele todos os papéis devem ser levados a sério. E Jackman vale o show. Sem personalidade, esse “Peter Pan” é inofensivo e divertido enquanto dura. Como “Hook” (1991), de Steven Spielberg, e até mesmo “Em Busca da Terra do Nunca” (2004), de Marc Forster, jamais ousa avacalhar com a obra de J.M. Barrie, que sempre estará lá. Mas também terá dificuldade para ser lembrado, até porque arma o tabuleiro, mas não termina onde começa o verdadeiro “Peter Pan”. Nem explica como o protagonista carrega o estigma de ser o menino que não queria crescer. Será que estavam pensando numa continuação? Uma trilogia? Difícil dizer agora, já que o filme foi massacrado pela crítica e, ignorado pelo público americano, fracassou nas bilheterias.



