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    7500: Joseph Gordon-Levitt enfrenta terroristas em trailer tenso

    10 de junho de 2020 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer de “7500”, em que Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) interpreta o co-piloto de um avião sequestrado por terroristas. O título 7500 refere-se ao código para sequestro aéreo, mensagem que o co-piloto de um voo de rotina de Berlim para Paris transmite após se trancar na cabine, ao ver terroristas tentando tomar o controle do avião. Como os sequestradores não conseguem acesso à cabine, passam a ameaçar de morte todos os passageiros para forçar o co-piloto a abrir a porta. A prévia explora a tensão psicológica que resulta desse impasse. O filme é uma produção alemã, escrita e dirigida pelo estreante Patrick Vollrath, e teve première no Festival de Locarno, na Suíça, em agosto do ano passado. A estreia em streaming está marcada para 19 de junho.

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  • Etc

    Três pessoas são presas por sequestro de atriz da franquia Halloween

    4 de julho de 2018 /

    Três pessoas foram presas pelo sequestro da atriz Daisy McCrackin (“Halloween – Ressurreição) e do ator Joseph Capone (“Fighting for Freedom”) em maio de 2017. Promotores apontaram que a dupla foi ameaçada com um revólver a entrar em um veículo, onde os suspeitos Keith Stewart e Johntae Jones colocaram máscaras nas vítimas e as levaram para o bairro de Compton, na Califórnia (EUA). Joseph Capone teve as roupas arrancadas e foi obrigado a entrar em uma banheira, onde permaneceu por 30 horas sem comida. Ele ainda foi agredido quando tentou proteger a companheira. No dia seguinte, Amber Neal se juntou aos criminosos e levou Daisy McCrackin para um banco, onde teve que preencher um cheque de US$ 10 mil. Os suspeitos ainda levaram o carro da atriz. A investigação da polícia levou a prisão do trio. A última a ser detida foi Amber, na segunda-feira (2/7). Caso sejam condenados, o trio pode pegar até prisão perpétua.

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  • Série

    Família Getty prepara processo contra o canal FX pela minissérie Trust

    18 de março de 2018 /

    Ariadne Getty, irmã de John Paul Getty III, prepara um processo contra o canal pago FX e os produtores da série “Trust” pela forma como sua família está sendo retratada na minissérie. De acordo com documentos obtidos pela revista The Hollywood Reporter, o advogado de Ariadne Getty, o já notório Martin Singer (advogado de Stallone e Brett Ratner em casos de abuso sexual), afirma que a série é “uma descrição difamatória, cruel e malvada” da família. “É irônico que você tenha intitulado sua série de televisão com o nome de Trust (confiança, em inglês)”, escreveu Singer. “Os títulos mais apropriados seriam mentira ou desconfiança, uma vez que a história difamatória que conta sobre a situação dos Getty durante o seqüestro é falsa e enganadora”. A série aborda o sequestro de John Paul Getty III, que também foi explorado no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” sem maiores controvérsias. A diferença é que a versão da história desenvolvida por um cineasta inglês Danny Boyle e o roteirista Simon Beaufoy, ambos premiados com o Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008), sugere que tudo começou como um plano do próprio sequestrado para extorquir dinheiro do avô, o magnata do petróleo John Paul Getty. “Vocês estão usando uma versão falsa da tragédia da família Getty para gerar entretenimento e para seus próprios ganhos financeiros”, escreve Singer. “Isso é realmente irônico, uma vez que um dos temas de ‘Trust’ é retratar a família da minha cliente como sendo impulsionada pela ganância”. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares, já vistos no filme de Ridley Scott. Mas, na versão televisiva, o crime teria sido imaginado pela própria vítima, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe liberava dinheiro. O que deveria ser um falso rapto acaba ganhando contornos inesperados quando o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para piorar, o pai do jovem, envolvido em drogas, não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe, quebrada financeiramente, tentar resolver. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia no próximo domingo, dia 25 de março, nos Estados Unidos.

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  • Série

    História de Todo o Dinheiro do Mundo vira comédia no trailer da série Trust

    28 de fevereiro de 2018 /

    O canal pago americano FX divulgou um novo trailer de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar seu filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica e divertida que a versão cinematográfica. O tom é de comédia noir de humor negro, como o primeiro longa de seu diretor. “Trust” também foi desenvolvida por um cineasta inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria entre ele e o roteirista Simon Beaufoy. Os dois fizeram juntos “Quem Quer Ser um Milionário?” e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Mas “Trust” remete à “Cova Rasa” (1994), que colocou Boyle na mira dos cinéfilos. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, a própria vítima planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, pois o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia em 25 de março nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Festival de Berlim: José Padilha explica porque 7 Dias em Entebbe contradiz “história oficial”

    19 de fevereiro de 2018 /

    Uma década após vencer o Urso de Ouro com “Tropa de Elite”, o diretor José Padilha voltou a ser assunto no Festival de Berlim 2018, com a projeção de seu novo filme fora de competição. “7 Dias em Entebbe” não despertou reações apaixonadas da crítica presente no evento, mas se mostrou fadado a virar polêmica. A produção é a quarta filmagem de uma das missões de resgate e de combate ao terror mais famosas de todos os tempos: o salvamento dos passageiros de um voo da Air France vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que após sete dias de impasse invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros, deixando um saldo de 53 mortos. Entre as baixas, contam-se apenas três passageiros e um único militar israelense, justamente o comandante da invasão. Toda a ação durou menos que a metragem da produção: 90 minutos. A história já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus (dono do estúdio Cannon), além dos telefilmes americanos “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), e “Vitória em Entebbe” (1976), com Kirk Douglas (“Spartacus”) e Linda Blair (“O Exorcista”). Mas o filme de Padilha chamou atenção por enfatizar aspectos da política israelense e por pintar o comandante da operação, Yonatan Netanyahu, irmão do atual Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu, de forma diferente da versão chapa-branca da “história oficial”. Por décadas, a família de Netanyahu se agarrou à versão de que Yonatan tivera papel-chave no salvamento dos 106 passageiros remanescentes, antes de ser morto por um dos militantes da Frente Popular Para a Libertação da Palestina. Mas o filme de Padilha reduz a participação do militar ao mínimo, mostrando-o alvejado logo no início da operação. O roteiro foi escrito pelo britânico Gregory Burke (de “71: Esquecido em Belfast”) e teve como base o livro “Operation Thunderbolt: Flight 139 and the Raid on Entebbe Airport”, do historiador Saul David. “Em minhas pesquisas, cheguei a ir a Israel encontrar testemunhas do que aconteceu no galpão do aeroporto de Entebbe. Cheguei inclusive a conversar com Jacques Le Moine, o engenheiro daquele voo da Air France. Eles chegaram, inclusive, a indicar a posição em que as vítimas das balas caíram no chão, que eram marcadas no set”, contou Padilha durante a entrevista coletiva do fetival, com a participação do próprio Le Moine. “Respeito a versão das pessoas que estiveram no centro da ação. A versão daquelas que não estiveram no local são apenas versões de pessoas que não estiveram lá”. A ação também releva temas como bravura, heroísmo e patriotismo, bem ao gosto dos filmes americanos do gênero, abrindo espaço para as motivações dos terroristas, a relação deles com os reféns, e as discussões políticas entre as autoridades israelenses, examinando as motivações morais e políticas de suas decisões. “Desde o primeiro esboço do roteiro, as motivações dos terroristas palestinos e alemães no episódio eram claramente diferentes. As dos palestinos eram pessoais, porque eles perderam famílias e amigos nas mãos dos iraelenses. Os dois alemães, parte de um grupo de extrema esquerda de inspiração marxista, estavam ali por ideologia”, explicou o diretor. “A maioria das versões que conhecemos sobre o episódio é contada pela perspectiva dos militares israelenses. O país vive em estado constante de medo por causa de sua relação com a Palestina, estimulado por políticos que são eleitos dizendo: ‘Votem em mim que eu defendo vocês’”. Em meio às cenas de ação e de drama de gabinete, em que políticos debatem entre si, a narrativa de “7 Dias de Entebbe” também é entrecortada por ensaios de um grupo de dança, exibindo a coreografia “Echad mi Yodea”, criada pelo coreógrafo israelense Ohad Naharin, em 1990. Nela, os dançarinos da companhia Batsheva Dance Company dançam em torno de cadeiras enfileiradas no palco, e vão se despindo de roupas de judeus ortodoxos a medida em que cantam e dançam. A coreografia evoca o fluxo de judeus em direção à Palestina antes e depois da 2ª Guerra Mundial. “Metaforicamente, eles se despem de sua ortodoxia, das contradições de suas crenças e tradições. A coreografia é uma forma de mostrar algo belo da cultura israelense. É uma tentativa de fazer arte. Israel deveria investir também em arte, em cultura”, afirmou Padilha. “No meu entender, a coreografia de Naharin fala sobre deixar de lado os preconceitos, única forma de conviver pacificamente com alguém diferente de você”. “7 Dias em Entebbe” é coproduzido pela Particpant Media, que tem uma filmografia repleta de projetos de ressonância política e social, como “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005) e “Spotlight – Segredos Revelados” (2015). A estreia está marcada para 16 de março nos Estados Unidos e apenas em maio no Brasil.

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  • Filme

    7 Dias em Entebbe: Thriller histórico de José Padilha ganha cena inédita e novo pôster

    19 de fevereiro de 2018 /

    A Focus Features divulgou um novo pôster e uma cena inédita de “7 Dias em Entebbe”, segundo filme internacional dirigido por José Padilha (“Tropa de Elite”) – após estrear em Hollywood com o remake de “RoboCop” (2014) e fazer sucesso com a série “Narcos”. A prévia destaca um dos momentos de tensão da produção, quando os terroristas alemães vividos por Daniel Bruhl (“Capitão América: Guerra Civil”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) assumem o controle de um avião vindo de Israel. Os dois também aparecem com destaque no cartaz. “7 Dias em Entebbe” é a quarta filmagem de uma das missões de resgate e combate ao terror mais famosas de todos os tempos: o salvamento dos passageiros de um voo da Air France vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que após sete dias de impasse invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros, deixando um saldo de 53 mortos. Entre as baixas, contam-se apenas três passageiros e um único militar israelense, justamente o comandante da invasão. Toda a ação durou menos que a metragem da produção: 90 minutos. A história já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus (dono do estúdio Cannon), além dos telefilmes americanos “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), e “Vitória em Entebbe” (1976), com Kirk Douglas (“Spartacus”) e Linda Blair (“O Exorcista”). Exibido no Festival de Berlim, o filme de Padilha chamou atenção por enfatizar aspectos da política israelense e por diminuir a importância do comandante da operação, Yonatan Netanyahu, irmão do atual Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu, contrapondo-se à versão chapa-branca da história. O roteiro foi escrito pelo britânico Gregory Burke (de “71: Esquecido em Belfast”) e o elenco ainda destaca Nonso Anozie (série “Zoo”) como Idi Amin, Angel Bonanni (série “Absentia”) como Netanyahu, Lior Ashkenazi (“Foxtrot”) como o Primeiro Ministro de Israel Yitzhak Rabin e Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) como o líder da oposição israelense Shimon Peres. A estreia está marcada para 16 de março nos Estados Unidos e apenas em maio no Brasil.

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  • Filme

    Todo o Dinheiro do Mundo tem duas morais da história, após lidar com assédio sexual

    11 de fevereiro de 2018 /

    A carreira de Ridley Scott é uma das mais interessantes dentre os cineastas veteranos em atividade. São quase 30 filmes para cinema, equilibrando-se entre ficções científicas, dramas contemporâneos, fantasias e filmes de época. Muita coisa parece interessar a Scott, seja a lenda de Robin Hood, a travessia do Mar Vermelho por Moisés, a descoberta da América por Cristóvão Colombo, além de histórias de monstros espaciais. Em “Todo o Dinheiro do Mundo”, Scott olha para o mundo real contemporâneo, mas para pessoas diferentes. Pessoas gananciosas, desesperadas e desesperançadas. A trama apresenta o homem mais rico do mundo na década de 1970, o magnata John Paul Getty (Christopher Plummer), uma espécie de Tio Patinhas mais sombrio. Para ele, nada era mais importante do que o seu dinheiro. Tirar de seus trilhões de dólares 17 milhões para pagar o resgate do seu neto, que foi sequestrado em 1973, quando tinha 16 anos de idade, era algo fora de cogitação. E é essa basicamente a história. Enquanto a mãe do garoto, vivida por Michelle Williams, tenta desesperadamente conseguir até mesmo conversar com o velho avarento, ele aciona um empregado (Mark Wahlberg) para tentar descobrir o paradeiro do menino sem que, com isso, precise gastar muito dinheiro. O filme apresenta algumas situações bem absurdas sobre até que ponto vai a doença daquele velho de quase 90 anos. Se o filme de Scott falha em criar uma atmosfera de suspense dentro desse situação de estresse do sequestro do rapaz, do jeito que o filme se encaminha dá até impressão de que o cineasta queria mesmo este tom. De certa maneira, isso tem o seu lado positivo, já que não transforma “Todo o Dinheiro do Mundo” em um thriller banal sobre sequestro e busca, coisa que já se viu tantas vezes no cinema. Scott prefere enfatizar a fábula moral que surge em meio àquela situação absurda. Por mais que possamos pensar que a moral da história é simples até demais, não há problema nenhum em lembrá-la de vez em quando. Lembrar que não se leva dinheiro para a sepultura. O que pode incomodar um pouco nesta narrativa – além da fotografia mais escura que o costume na filmografia do diretor – é a estranheza no modo como costura a trama sem personagens principais. A mais destacada é Michelle Williams, muito bem no papel da mãe desesperada, sem se descabelar ou transformar o filme em uma grande tragédia ou um grande melodrama. Até porque raramente Scott é apegado a sentimentalidades. Entretanto, “Todo o Dinheiro do Mundo” não lida apenas com a questão moral da avareza. Talvez o filme se torne até mais lembrado pela forma como abordou outra questão, fora das telas, envolvendo o escândalo sexual de Kevin Spacey, que forçou Scott a substituí-lo por Plummer, no papel de Getty, em um intervalo de tempo admiravelmente veloz. A tempo, inclusive, de participar da temporada de premiações. No caso do Oscar 2018, apenas Christopher Plummer recebeu a única indicação da obra, de Melhor Ator Coadjuvante. Não deixa de ser uma ironia.

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    Mark Wahlberg vai doar cachê após polêmica de diferença salarial com Michelle Williams

    13 de janeiro de 2018 /

    O ator Mark Wahlberg anunciou neste sábado (13/1) que vai doar, em nome de Michelle Williams, o cachê que ganhou para refilmar as cenas de “Todo o Dinheiro do Mundo”. A notícia de que ele recebeu 1,5 mil vezes mais do que a atriz para participar das refilmagens causou uma grande revolta em Hollywood. Segundo o site do jornal USA Today, o cachê do ator foi de US$ 1,5 milhão. Enquanto isso, a também protagonista Michelle Williams recebeu US$ 80 por dia, totalizando US$ 1 mil. Ou seja, Michelle ganhou menos de 1% do que foi recebido por Mark. As refilmagens aconteceram em decorrência da decisão do diretor Ridley Scott de substituir o ator Kevin Spacey, envolvido num

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  • Filme

    Fox cancela filme de James Mangold sobre Patty Hearst após protestos contra “romantização de estupro”

    13 de janeiro de 2018 /

    A Fox anunciou o cancelamento de um filme sobre o famoso sequestro da herdeira milionária Patricia Cambell Hearst, mais conhecida como Patty Hearst, após ela protestar publicamente contra a produção. “A 20th Century Fox e seus parceiros de produção decidiram cancelar o projeto do estúdio com base no livro ‘American Heiress'”, resumiu um comunicado oficial. O filme, que seria dirigido por James Mangold (“Logan”) e estrelado por Elle Fanning (“Demônio de Neon”), foi denunciado por Hearst por usar uma fonte que ela condenava, o livro de Jeffrey Toobin, “American Heiress”, que também alimenta uma série de documentários da CNN, prevista para fevereiro. Em uma longa declaração, Hearst acusou o escritor de romantizar sua “tortura e estupro”. Ela disse ter sido inspirada pelo movimento #MeToo e os discursos empoderados do Globo de Ouro 2018 para denunciar a exploração de sua tragédia por quem não viveu a experiência na própria pele e tem uma visão misógina sobre o que é se submeter à violência sexual. “Estou triste e consternada por a Fox ter concordado em financiar e produzir um filme baseado no livro de Toobin (com um roteiro similarmente problemático, também escrito por homens) e que a CNN concordou em continuar perpetuando um diálogo unilateral, romantizando minha tortura e estupro através da lente distorcida de Toobin”, ela afirmou. A saga de Hearst causou grande fascinação durante os anos 1970. Isto porque, meses após seu sequestro em 1974, aos 19 anos de idade, ela reapareceu diante de câmeras de um banco, trajada com roupas pseudo-militares e de metralhadora em punho, para praticar um assalto como integrante de um grupo de terroristas marxistas. A radicalização da herdeira milionária – neta de William Randolph Hearst, o rei da imprensa americana e inspiração do filme “Cidadão Kane” – , foi um dos temas mais comentados da década, e durante muito tempo dividiu opiniões. A justiça entendeu que ela tinha se juntado voluntariamente com os criminosos, condenando-a a sete anos de prisão pelo assalto. Mas muitos questionavam se ela sofrera lavagem cerebral, e sua história completa só veio à tona anos depois, quando Patty revelou ter passado meses trancada num quarto escuro, onde era espancada e estuprada repetidamente, para ceder completamente às vontades de seus raptores. O presidente Jimmy Carter mandou soltá-la após 22 meses de prisão. O sequestro já rendeu um filme, “Patty Hearst”, dirigido por Paul Schrader em 1988, que adaptou o livro de memórias da própria Hearst. Desta vez, a trama contaria uma história mais controvertida, detalhando a tortura sexual sofrida por Patty para se juntar ao Exército Simbionês de Libertação. “O livro de Jeffery Toobin, que cita um dos meus sequestradores como sua principal fonte, romantiza meu estupro e tortura e chama meu sequestretro de ‘uma aventura divertida’. Este projeto está tentando reescrever a história e vai diretamente contra o movimento #MeToo, após tantos progressos em relação ao espaço conseguido para dar voz àqueles que sofreram abusos”. Apesar do cancelamento do filme, a CNN mantém sua programação baseada no livro. Em descrição oficial, o canal de notícias afirma que a série de documentários, intitulada “The Radical Story of Patty Hearst”, teve acesso sem precedentes a figuras-chave na história, incluindo Bill Harris, o homem que sequestrou Hearst de seu apartamento em 1974 e Steven Weed, o noivo que testemunhou tudo. “A série mostra sua educação, o sequestro, transformação em terrorista, prisão e julgamento subseqüentes, e sua transição para a realeza americana”. Além da série, a CNN está planejando um podcast semanal, “Patty Has a Gun: The Life and Crimes of Patricia Hearst”, apresentado por Toobin e Brian Stelter da CNN, que será disponibilizado a partir de 26 de janeiro no iTunes.

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  • Série

    Trust: Trailer sugere que minissérie pode ser melhor que o filme Todo o Dinheiro do Mundo

    12 de janeiro de 2018 /

    O canal pago americano FX divulgou o primeiro trailer completo de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar o filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica que a versão cinematográfica. “Trust” também foi desenvolvida por um diretor inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria do diretor com o roteirista Simon Beaufoy, com quem fez o filme citado e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). E o vídeo demonstra qualidades típicas da obra de ambos: um visual cinematográfico, cenas praticamente psicodélicas – ao som de Pink Floyd! – e um humor negro que ironiza o drama. Ambientada em 1973, a trama também aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, o próprio rapaz planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, já que o magnata se recusa a liberar a quantia e argumenta que se pagasse um centavo para os sequestradores, em breve teria outros parentes sequestrados. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para negociar sua vida. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que ainda conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie também ganhou data de estreia, e vai chegar em 25 de março à TV dos EUA.

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    Diferença salarial entre Michelle Williams e Mark Wahlberg em Todo o Dinheiro do Mundo causa alvoroço

    11 de janeiro de 2018 /

    A notícia de que o ator americano Mark Wahlberg ganhou 1,5 mil vezes mais do que Michelle Williams para participar das refilmagens de “Todo o Dinheiro do Mundo” causaram uma grande revolta em Hollywood. Segundo o site do jornal USA Today, o cachê do ator foi de US$ 1,5 milhão. Enquanto isso, a também protagonista Michelle Williams recebeu US$ 80 por dia, totalizando US$ 1 mil. Com isso, Michelle ganhou menos de 1% do que foi recebido por Mark. “Por favor vão ver a atuação de Michelle em ‘Todo o dinheiro do mundo’. Ela é uma atriz brilhante, nominada ao Oscar e vencedora de um Globo de Ouro”, escreveu a atriz Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), indignada no Twitter. “Trabalhou na indústria 20 anos. Merece mais de um por cento do salário que recebe seu colega homem”, completou. Entre outras manifestações nas redes sociais, a atriz Amber Tamblyn (“Quatro Amigas e um Jeans Viajante”) descreveu como “totalmente inaceitável” a grande diferença do pagamento. “Inaceitável no mínimo”, ecoou Busy Philipps (série “Cougar Town”). A veterana Mia Farrow descreveu a disparidade como “ofensivamente injusta”. E até o veterano produtor Judd Apatow considerou que se trata de “um desastre que é difícil de acreditar”. A discrepância teria ocorrido por causa de cláusulas diferentes nos contratos dos dois atores. Mas em vez de explicar, isto torna a situação mais difícil de ser aceita, já que ambos têm suas carreiras agenciadas pela mesma empresa, a WME, conforme apontou Sophia Bush (série “Chicago P.D.”), comentando a necessidade “de práticas justas”. Aparentemente, os mesmos agentes não consideraram importante salvaguardar Williams como fizeram com Wahlberg. Isto porque o contrato da atriz previa regravações, enquanto o do ator não. Assim, os agentes de Wahlberg puderam exigir uma fortuna para ele voltar ao trabalho, enquanto Williams, que já foi indicada quatro vezes ao Oscar, trabalhou pelo salário mínimo da categoria. As refilmagens aconteceram em decorrência da decisão do diretor Ridley Scott de substituir o ator Kevin Spacey, envolvido num

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    Michelle Williams teria recebido muito menos que Mark Wahlberg para refilmar Todo o Dinheiro do Mundo

    10 de janeiro de 2018 /

    O ator Mark Wahlberg teria recebido um cachê 1500 vezes maior do que o de Michelle Williams para as refilmagens de cenas de “Todo o Dinheiro do Mundo”. Segundo o site do jornal USA Today, o cachê ator foi de US$ 1,5 milhão. Enquanto isso, a também protagonista Michelle Williams recebeu US$ 80 por dia, totalizando US$ 1 mil. Com isso, Michelle ganhou menos de 1% do que foi recebido por Mark. As refilmagens aconteceram em decorrência da decisão do diretor Ridley Scott de substituir o ator Kevin Spacey, envolvido num

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