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    Empresa dos shows de Taylor Swift é investigada por trabalho escravo no Lollapalooza

    18 de novembro de 2023 /

    Responsável pela organização tumultuada da turnê da cantora americana Taylor Swift no Brasil, a empresa Time For Fun (T4F) é alvo de uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por suposto trabalho análogo à escravidão no festival Lollapalooza, ocorrido em abril deste ano, em São Paulo. Na véspera da abertura do festival, que contou com artistas como a cantora Billie Eilis e Twenty One Pilots, trabalhadores foram identificados em condições análogas à escravidão. Funcionários da área de transporte e manutenção das bebidas do evento, eles ficavam dia e noite no local, e dormiam em uma tenda, sobre tiras de papelão, com diárias de R$ 160, sem o pagamento de horas extras, por jornadas de 12 horas. A T4F foi notificada pelo MPT junto como a Yellow Stripe (YS), responsável pelos bares do evento. Com a repercussão do caso, a produtora anunciou o rompimento do contrato com a YS e, no fim do mesmo mês, sem mencionar a investigação, encerrou seu próprio contrato para fazer o festival, no qual trabalhou nos últimos oito anos. O processo segue em andamento, com um pedido de multa milionária, no valor de R$ 1 milhão, a ser destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que é usado para custeio do seguro-desemprego e programas de desenvolvimento econômico. O MPT também pede indenizações de R$ 5 mil para cada vítima, e que as duas empresas autuadas sejam, ao fim do processo, inclusas na lista suja do trabalho escravo. A produção do Lollapalooza de 2024 está a cargo da Rock World, empresa que também realiza o Rock in Rio e o The Town.   Nova investigação A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) emitiu uma nova notificação à T4F neste sábado (18/11) com o intuito de apurar as responsabilidades “acerca da gravidade do que foi observado durante o show de ontem” de Taylor Swift, onde uma fã morreu e mais de mil pessoas passaram mal por falta de hidratação. O governo solicitou dados como a quantidade de ingressos vendidos, número de pessoas presentes, e a indicação de onde partiu a proibição de acesso à água. Também quer saber se havia disponibilidade de bebedouro, a estrutura para atendimento médico e quais procedimentos foram adotados especificamente com a jovem que faleceu. “Todos esses dados servirão de base para apuração e responsabilização quanto aos fatos notórios que vimos acontecer no Engenhão na noite de ontem”, escreveu o secretário Wadih Damous nas redes sociais. No ano passado, T4F informou que seu lucro líquido cresceu 89%, para R$ 16,3 milhões, devido à venda de ingressos para a turnê Taylor Swift no Brasil.

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  • Música

    Lollapalooza é notificado por violação da lei da meia-entrada

    6 de outubro de 2023 /

    O festival Lollapalooza recebeu uma notificação da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) por uma suposta violação da lei da meia-entrada. A notificação se deu após denúncia da UNE (União Nacional dos Estudantes) que constatou um valor ilegal dos ingressos. A UNE notou que o valor cobrado dos estudantes não é metade dos ingressos “inteiros”, que são destinados ao público geral. Além disso, este público que não se encaixa nos requisitos da meia-entrada poderiam comprar a “entrada social”, cujo preço quase se iguala à meia. A instituição afirmou que o valor da meia-entrada no “Lolla Lounge” também estaria acima do bilhete inteiro. O ingresso, que garante acesso a uma área VIP do festival, possui um adicional de R$ 2.850 em todas as categorias (inteira, entrada social e meia-entrada). “É fundamental assegurar que os estudantes tenham acesso facilitado a eventos culturais. A meia-entrada é um direito previsto em lei e deve ser respeitada. A Senacon está comprometida em investigar e tomar as medidas necessárias para garantir a proteção dos consumidores, em especial dos estudantes”, declarou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous. Os responsáveis pelo Lollapalooza devem prestar esclarecimentos à pasta.   Valores dos ingressos Os ingressos estão disponíveis no site da ticketmaster (com cobrança de uma taxa de 20% sobre o valor total) e na bilheteria física do evento e podem ser adquiridos em três versões: Lolla Pass Regular, que dá acesso às áreas comuns do festival, Lolla Confort, que inclui uma área exclusiva, e Lolla Lounge, que é a modalidade VIP, com comida e bebida liberada, acesso à área mais badalada do evento e outras mordomias. Clientes Bradesco contam com desconto de 15%. Confira os preços abaixo, referentes ao primeiro lote de vendas. LOLLA PASS Inteira: R$ 2.250 Meia-entrada: R$ 1.125 Entrada Social: R$ 1.237,50 + R$ 40 (Doação) LOLLA CONFORT PASS Inteira: R$ 4.000 Meia-entrada: R$ 2.000 Entrada Social: R$ 2.200 + R$ 40 (Doação) LOLLA LOUNGE PASS Inteira: R$ 5.100 (Ingresso R$ 2.250 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850) Meia-entrada: R$ 3.975 (Ingresso R$ 1.125 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850) Entrada Social: R$ 4.087,50 (Ingresso R$ 1.237,50 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850)

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