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  • TV

    Globo tem audiência histórica com jogo da seleção

    24 de novembro de 2022 /

    A estreia do Brasil na Copa do Mundo 2022 foi comemorada com uma grande vitória de audiência da Globo. A emissora goleou a concorrência, atingindo uma média de 50 pontos de audiência no Rio, com picos de 53 em São Paulo, segundo dados da Kantar Ibope. Isto representa cerca de 77% da sintonia de todas as televisões ligadas do país. Trata-se de uma marca história, que lembra o auge da emissora, antes da chegada da TV a cabo, quando finais de novelas das décadas de 1970 e 1980 mobilizavam todo o Brasil. Para se ter uma base de comparação, o último capítulo de “Pantanal”, exibido no começo de outubro, teve média de 34 pontos. Outra audiência forte da Globo nos últimos tempos foi na final da Copa do Brasil em outubro, quando o jogo entre Flamengo e Corinthians teve média de 36 pontos, com picos de 41. A última vez que a Globo superou os 50 pontos de audiência foi há quatro anos, na última Copa do Mundo, realizada na Rússia, quando Brasil jogou contra a Bélgica nas quartas de final. Aquele jogo pontuou 55 de média e teve 58 de pico. Resta saber se esta média será superado com os próximos jogos. O Brasil pega a seleção da Suíça na segunda-feira (28/11), às 11h (horário de Brasília).

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  • Etc

    Eslovênia usa maldição do “BBB 22” à favor da seleção na Copa do Mundo

    24 de novembro de 2022 /

    Os ingleses tem Mick Jagger, mas o Brasil tem Eslovênia Marques. Pé frio famosa, a ex-BBB resolveu abraçar sua “maldição” para ajudar a seleção brasileira de futebol no jogo desta quinta (24/11) contra o time da Sérvia. Eslô gerou a maior parte dos memes do “BBB 22” ao aparecer toda semana sentada ao lado dos indicados ao paredão que sempre eram eliminados do programa. O azar se completava com sua participação em roupas cor-de-rosa, enquanto demonstrava aflição e abraçava suas “vítimas”. Pois para ver o primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo, ela escolheu justamente um vestido rosa. E uma bandeira da Sérvia para abraçar a seu lado. Ela registrou a brincadeira no Stories de seu Instagram, acrescentando a legenda: “Fazendo minha parte”. O resultado final? Dois a zero para o Brasil. Dois gols de Richarlison. Agora, Eslô vai ter que repetir o ritual em todos os jogos…

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  • Filme

    Neymar fará documentário sobre marca histórica na Seleção

    26 de setembro de 2022 /

    Neymar vai ganhar um novo documentário em breve, desta vez produzido por sua equipe. A produção já está em andamento, para registrar o momento em que o camisa 10 se tornar o maior artilheiro da história da Seleção Brasileira de Futebol. Com 74 gols defendendo as cores do Brasil, o craque do PSG está a apenas três de igualar o recorde de Pelé pela contagem da FIFA (que é diferente da contagem da CBF, onde ele tem 95). A ideia é entrevistar outros goleadores históricos como Ronaldo, Romário e Zico. A participação de Pelé ainda é uma incógnita devido ao tratamento de câncer que ele enfrenta. Os produtores não anunciaram onde o projeto será exibido, mas o documentário anterior de Neymar, “O Caos Perfeito”, foi um sucesso na Netflix.

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  • Série

    Série “Elza e Mané” registra maior audiência do ano na Globoplay

    11 de março de 2022 /

    Lançada na semana passada, a série documental “Elza e Mané – Amor em Linhas Tortas” bateu o recorde de audiência de 2022 da Globoplay em seus três primeiros dias de exibição. Revelado pelo jornal O Globo, o recorde teria sido tanto em horas consumidas como em alcance, mas nenhum número foi divulgado para servir de critério de comparação com o mercado. O documentário de quatro episódios é produzido pelo Departamento de Esporte da Globo, equipe que já foi responsável por outro grande sucesso do Globoplay, “Doutor Castor”, em 2021. “Elza e Mané” aborda o casamento tumultuado de Elza Soares e Mané Garrincha em quatro episódios, mas sob a ótica moderna e não como foi tratado pela mídia conservadora do passado. Dirigido e roteirizado por Carolina Zilberman, a atração começa mostrando a origem de cada um e como se conheceram em 1962. O segundo capítulo é focado na decadência do atleta e na perseguição que o casal sofreu da imprensa, da sociedade e da ditadura. A terceira parte acompanha o exílio na Itália, o fim do casamento e a barra pesada de violência doméstica que a cantora viveu. E o capítulo final trata da morte do jogador da seleção brasileira de futebol e a tentativa da cantora de reerguer a carreira, o que resultou em sua ascensão como uma das maiores cantoras do país. Elza veio falecer em 20 de janeiro de 2022, no mesmo dia em que o ex-marido tinha morrido 39 anos antes. A produção conta com três entrevistas inéditas e profundas de Elza, que falou abertamente sobre seu relacionamento com Garrincha, semanas antes de morrer. Ela abordou da paixão arrebatadora, que descreve como “uma coisa assim de louco”, ao alcoolismo do ex-marido, doença que levou à separação do casal. Junto disso, também enquadra o machismo da época, que fez a cantora se tornar a pessoa mais odiada do Brasil, condenada pela opinião pública por “acabar com a carreira” de Garrincha, um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, enquanto apanhava em casa.

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  • Série

    Casamento de Elza Soares e Garrincha vai virar série documental

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Globoplay prepara uma série documental sobre o casamento tumultuado de Elza Soares e Mané Garrincha. Intitulada “Elza & Mané — Amor por Linhas Tortas”, a produção terá quatro episódios e pretende abordar o relacionamento sob a ótica moderna e não como foi tratado pela mídia conservadora do passado. Dirigido e roteirizado por Carolina Zilberman, que faz parte da editoria de Esporte da Globo, a atração vai começar mostrando a origem de cada um e como se conheceram em 1962. O segundo capítulo será focado na decadência do atleta e da perseguição que o casal sofreu da imprensa, da sociedade e da ditadura. A terceira parte acompanhará o exílio na Itália, o fim do casamento e a barra pesada de violência doméstica que a cantora viveu. Por fim, o capítulo final tratará da morte do jogador da seleção brasileira de futebol e o sucesso da cantora nos anos seguintes, até o óbito em 20 de janeiro de 2022, no mesmo dia em que o ex-marido tinha falecido, 39 anos antes. A produção conta com três entrevistas inéditas e profundas de Elza, que falou abertamente sobre seu relacionamento com Garrincha, semanas antes de falecer. Durante a homenagem à cantora, por ocasião de seu falecimento recente, o “Fantástico” exibiu alguns trechos da obra com depoimentos de Elza. “Uma paixão arrebatadora, cara. Eu nunca tinha sentido isso na minha vida. Acho que nem eu, nem ele. Foi uma coisa assim de louco. Um grande amor. Ele era um homem casado. E eu: ‘Como gostar de um homem casado, meu Deus?’. Que dificuldade, né?”, recordou a cantora. Elza ainda responsabilizou o joelho de Garrincha pela queda de rendimento do jogador no futebol, e lamentou o alcoolismo do ex-marido, doença que levou à separação do casal. “Mané era um cara tão bom, quando ele bebia atrapalhava tudo, né?”. A previsão de estreia é para o primeiro semestre, exclusivamente em streaming. Além desse projeto da Globoplay, Elza também ganhará um novo documentário com cenas inéditas. “Elza – A Mulher do Fim do Mundo” mostrará o último show da cantora, gravado dois dias antes da sua morte no Teatro Municipal de São Paulo, junto com imagens de arquivo, e focará a importância da artista para as conquistas do povo negro e das mulheres na história recente do país.

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  • Filme

    O Filho Eterno evita a pieguice ao tratar de deficiência com uma narrativa dura e humanizadora

    10 de dezembro de 2016 /

    Tarefa complicada adaptar uma obra sobre um pai que não aceita a condição do filho, que tem Síndrome de Down, e não resvalar na pieguice, no dramalhão. O mérito está em toda a equipe envolvida, passando pelo roteiro adaptado de Leonardo Levis (“Canção da Volta”), pela produção sempre competente de Rodrigo Teixeira, que só este ano se mostrou atuante em quatro produções importantes, pela direção contida – mas sem perder o interesse na emoção – de Paulo Machline (“Trinta”), nos dois protagonistas, vividos por Marcos Veras (“Porta dos Fundos: Contrato Vitalício”) e Débora Falabella (minissérie “Nada Será Como Antes”), e também no trabalho comovente do garoto Pedro Vinícius, que empresta seu coração gigante para o último ato do filme, sem parecer se esforçar muito para isso. “O Filho Eterno” também tem recria fielmente as décadas de 1980 e 1990, já que a história se passa no intervalo entre duas Copas, a de 1982, quando a seleção brasileira de Zico e cia. perdeu naquele histórico 3×2 para a Itália e deixou um gosto amargo no país inteiro, e termina em 1994, com a conquista do título de tetracampeão, com a seleção de Romário e a memorável disputa por pênaltis. Percebemos não apenas o bom trabalho de direção de arte na reconstrução de época, mas também o próprio espírito desse período, exemplificado no próprio modo mais duro e até desumano como as coisas eram ditas. Naquela época, era natural chamar um garoto com Síndrome de Down de mongol, ou dizer coisas que não deveriam ser ditas para os próprios amigos, como se pode ver em um diálogo entre o personagem de Veras e um amigo, em uma festa regada a vinho em sua casa. Esse jeito duro de mostrar as coisas também se traduz na condução narrativa do filme, que evita, na maior parte do tempo, o caminho fácil da emoção. Afinal, trata-se de uma história de negação do próprio filho, que para o pai é um grande problema, um grande desgosto. Marcos Veras, em seu primeiro trabalho dramático para o cinema, confere verdade a seu personagem, embora sua performance seja apenas correta. Como ele é o condutor da narrativa, também não é fácil para o espectador acompanhar, ainda que com certo distanciamento, o modo como ele encara a situação, seja fugindo para a bebida ou para outras mulheres, seja tratando o filho de forma agressiva e impaciente, seja até mesmo ficando feliz ao saber que crianças com Down podem morrer cedo. O mais interessante é que o filme não transforma esse personagem em um monstro ou um sujeito odiável, mas apenas num ser humano. Apenas num homem que demora a enxergar o presente que lhe foi dado de maneira amorosa. Até ele chegar nesta conclusão, o amor aparece na figura da mãe, vivida por Débora Falabella. E é dela o grande momento do filme. Desses de fazer muito espectador chorar. Trata-se de um monólogo em que ela conta sobre um dia na vida dela com o filho. Percebemos que a emoção está ali de verdade, não apenas uma técnica de interpretação. É o tipo de cena que já eleva o filme a um outro patamar. Baseado na história real de Cristóvão Tezza, que desabafou em forma de romance sobre esse difícil processo de aceitação da condição do próprio filho, “O Filho Eterno” também já teve uma adaptação para os palcos na forma de monólogo. E, nas versões anteriores, a personagem da mãe aparecia ainda menos. Na adaptação cinematográfica, ela não só está mais presente, como também representa o amor incondicional, ajudando a tornar mais palatável as cenas duras de negação do diferente. Foi uma escolha muito feliz dos realizadores (roteirista e diretor), e por causa disso o filme ganhou uma força maior. Outro acerto foi a escalação do ótimo garoto que interpreta o Fabrício pré-adolescente, um amor de menino, que empresta sensibilidade e espontaneidade à obra.

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  • Filme

    O Filho Eterno: Melodrama com Marcos Veras e Débora Falabella ganha primeiro trailer e fotos

    5 de novembro de 2016 /

    A Sony e a Globo Filmes divulgaram o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “O Filho Eterno”, novo filme do diretor Paulo Machline (“Natimorto” e “Trinta”). A prévia segue uma estrutura esquemática de melodrama, acompanhando a expectativa de um casal pelo nascimento do filho, seguida pela frustração com a notícia de que ele é deficiente intelectual, a rejeição do pai, as dificuldades na criação do menino, que leva ao desgaste do casamento, até chegar ao final feliz, com a aceitação e o afeto demonstrado pelo filho. Tudo isso ao longo de 12 anos, entre o período que se estende da derrota da seleção brasileira do futebol arte de 1982 à vitória da seleção do futebol pragmático de 1994. O filme adapta o livro homônimo escrito por Cristovão Tezza, sobre a relação entre um pai e seu filho com Síndrome de Down. A obra original venceu diversos prêmios literários. O roteiro da adaptação é de Leonardo Levis, que após os besteiróis “Qualquer Gato Vira-Lata” (2011) e “O Concurso” (2013), mergulhou no melodrama rasgado com “Canção da Volta” (2016). O elenco destaca outro egresso dos besteiróis, Marcos Veras, em seu primeiro protagonismo dramático no cinema. Ele vive o pai, casado com a personagem de Débora Falabella, que, por coincidência, interpretou uma deficiente em seu último filme, o bastante sensível “Meu País” (2011). No papel do filho, está o estreante Pedro Vinícius. “O Filho Eterno” teve première na mostra competitiva do Festival do Rio, de onde saiu sem prêmios. A estreia está marcada para 1 de dezembro.  

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  • Filme

    Entrevista: Diretor e roteirista contam como aconteceu O Roubo da Taça

    10 de setembro de 2016 /

    Recém-chegada do Festival de Gramado, onde “O Roubo da Taça” venceu quatro troféus Kikito (Melhor Ator para Paulo Tiefenthaler, Roteiro, Direção de Arte e Fotografia), a equipe do filme falou com a imprensa nesta semana em São Paulo. E, em clima de bate-papo descontraído, com Mr. Catra (que faz uma participação especial no longa) arrancando risadas dos jornalistas, os co-roteiristas Caíto Ortiz, que também é diretor do filme, e Lusa Silvestre explicaram como surgiu a ideia de filmar o roubo do orgulho de uma nação. Baseado no caso real do roubo da taça Jules Rimet, conquistada pela seleção de futebol tricampeã do mundo em 1970, que aconteceu em 1983 no Rio de Janeiro, a divertida comédia entrou em cartaz neste fim de semana nos cinemas do país. Confira abaixo um resumo com os principais depoimentos da entrevista coletiva. Sobre a concepção do roteiro Lusa Silvestre: um dia, o Caíto foi à minha casa para ver “Estômago” antes mesmo de o filme estar pronto. A partir desse encontro, começamos a falar sobre o roubo da taça Jules Rimet e o Caíto veio com uma matéria online. Existiam duas fontes de pesquisa sobre o caso: o da época, que era muito sobre o caso policial, e o de 20 anos depois, sendo matérias um pouco mais sóbrias, avaliando tudo o que aconteceu. O filme se baseia em ambas, contendo o que foi descoberto no calor daquele momento e o nosso ponto de vista de hoje. Caíto Ortiz: todas as pessoas envolvidas no crime estão mortas, houve meio que uma maldição pairando sobre o caso. Foi um processo interessante, pois ficamos durante todos esses anos escrevendo. A gente tentava por uma saída. Não dava certo e voltávamos para o início. Durante tudo isso, percebemos que era essencial a presença de uma figura feminina importante, um pilar. Lusa Silvestre: quando começamos a fazer o roteiro, estávamos muito apegados à realidade. A sequência de fatos é muito maluca. Para você ter uma ideia, todos os envolvidos foram presos, a polícia pegou o dinheiro deles e os soltaram! Somente anos depois eles realmente foram capturados e mantidos na prisão por outros policiais. Consideramos que tudo isso era demais para o roteiro. Foi assim que pensamos na Dolores, que foi a personagem que nos ajudou a levar a história para frente. Sobre o convite para interpretar Dolores Taís Araújo: entrei no projeto há três anos. Começamos a fazer as leituras. Achei o roteiro sensacional e eu faço tão pouco cinema… Ficávamos no processo de marcar para iniciar as filmagens, mas o roteiro ainda estava mudando, recebendo novos tratamentos para aprimorar. Quando recebi um novo roteiro, disse: “Hum, a personagem piorou!”. Foi também uma época que queria muito ter um filho, mas aguardava para fazer o filme. Mas aí vieram novos tratamentos e eu engravidei. Nisso, o roteiro mudou por mais uma última vez. Liguei para o Caíto Ortiz e disse que estava grávida, mas que queria muito fazer esse filme. Disse para ele esperar pelo amor de Deus. Eles me esperaram e começamos a gravar quando a minha filha estava entre três e quatro meses. Toda a caracterização da minha personagem foi inspirada na Adele Fátima. Sobre fazer comédia e o estado do gênero Caíto Ortiz: penso que essa coisa de gênero é uma discussão menor. “Ah, comédia é isso. Drama é aquilo.” Isso é uma bobagem. O que acho uma pena, e que também é algo que vejo os brasileiros fazendo nos últimos anos, é deixar de pensar um pouco mais a cinematografia ao fazer uma comédia. Dá para ser muito mais inteligente, melhor. Não é por ser uma comédia que deve ser mal feita. É um gênero muito difícil de fazer. É preciso ter timing. Lusa Silvestre: a comédia é um gênero muito nobre. Aristóteles escreveu livros sobre o teatro grego de sua época. Em um, ele tratou sobre a tragédia e, em outro, sobre a comédia. Se você ver o símbolo do teatro, é a carinha feliz e a carinha triste. A comédia é tão nobre quanto o sci-fi, o drama, o horror. Quando uma pessoa critica um filme por ser uma comédia, penso que ela precisa rever os seus conceitos, pois elas estão criticando Aristóteles.

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