PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Academia Brasileira de Cinema ganha aval para indicar candidato nacional ao Oscar

    13 de agosto de 2020 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) foi reconhecida oficialmente como única responsável por escolher o filme que representará o Brasil na busca de uma vaga na disputa de Melhor Filme Internacional no Oscar. A instituição brasileira recebeu aval da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA (AMPAS, na sigla em inglês) e já iniciou o processo seletivo, que neste ano terá mudança de critério, abrangendo lançamentos de streaming, devido à pandemia de covid-19. Até 2016, a escolha era uma atribuição da Secretaria do Audiovisual, vinculada ao Ministério da Cultura. A Academia Brasileira tinha direito apenas a duas vagas fixas dentre os membros da comissão. Isto mudou após a escolha polêmica daquele ano. “Pequeno Segredo” foi selecionado em detrimento do premiado “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho. À época, o cineasta chegou a afirmar que seu longa havia sofrido uma “retaliação política” do governo Temer, devido a protestos da equipe contra o “golpe” no Festival de Cannes. No ano seguinte, após um acordo com o então ministro da Cultura do governo Temer, Sérgio Sá Leitão, a Academia passou a ser responsável pela formação da comissão, mas ainda sob supervisão da Secretaria do Audiovisual. Graças ao aval da Academia americana, este vínculo agora deixa de ser necessário. “É um espaço que foi ocupado pelos governos, mas não havia qualquer determinação de que deveria ser assim”, disse Jorge Peregrino, presidente da entidade, ao jornal O Globo. “Natural que a Academia ganhe esse papel de protagonismo, assim como o de entidades similares ao redor do mundo”. A comissão responsável pela escolha foi formada com Afonso Beato (diretor de fotografia), Clelia Bessa (produtora), Lais Bodanzky (produtora e diretora), Leonardo Monteiro de Barros (produtor), Lula Carvalho (diretor de fotografia), Renata Magalhães (produtora), Rodrigo Teixeira (produtor), Roberto Berliner (produtor e diretor) e Viviane Ferreira (diretora e roteirista). Dos nove integrantes, quatro também são membros da AMPAS – Afonso Beato, Lais Bodanzky, Lula Carvalho e Rodrigo Teixeira. Eles vão selecionar longas lançados entre 1º de outubro de 2019 e 31 de dezembro de 2020, data ampliada devido à covid-19. Até o ano passado, o limite de lançamento era 31 de outubro do ano anterior à cerimônia do Oscar. A cerimônia do Oscar em 2021 está marcada para o dia 25 de abril.

    Leia mais
  • Etc

    Secretária do Audiovisual é exonerada e sai escoltada da secretaria da Cultura

    11 de dezembro de 2019 /

    A secretária do Audiovisual do governo federal, Katiane Gouvêa, foi exonerada após duas semanas no cargo. Ela se reuniu no começo da manhã de quarta (11/12) com sua equipe e se despediu. A informação foi confirmada em nota pela Secretaria Especial de Cultura. A decisão ainda não foi publicada em Diário Oficial. Segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo, a decisão foi tomada em caráter emergencial e há um clima de tensão na Secretaria Especial de Cultura para inclusive rever atos e procedimentos de Katiane. A coluna apurou com servidores da secretaria do Audiovisual que Katiane foi escoltada por seguranças para deixar o prédio da secretaria de Cultura, onde fica a pasta do audiovisual. Em nota, a pasta afirma que o secretário de Cultura, Roberto Alvim decidiu exonerar Katiane “ao tomar conhecimento de que ocorreram fatos em sua campanha eleitoral que, supostamente, podem configurar irregularidade. Até que esses fatos sejam devidamente esclarecidos pela autoridade competente, o Secretário decidiu por bem, em nome da lisura da coisa pública, afastá-la de suas funções de imediato”. Ela foi nomeada para o cargo no fim de setembro, substituindo Ricardo Rihan no posto. ​Gouvêa foi candidata a deputada federal em 2018, pelo PSD, sob a alcunha Katiane da Seda —e la ocupou a diretoria de relações governamentais da Abraseda (Associação Brasileira de Seda). Com 960 votos, não se elegeu. Ela é integrante da organização de extrema direita Cúpula Conservadora das Américas, que tem entre seus líderes Eduardo Bolsonaro, e não é conhecida por trabalhos no meio cultural. Seu nome é associado a um documento que, meses atrás, fez o presidente cogitar extinguir a Ancine (Agência Nacional de Cinema). Bolsonaro recebeu um relatório de projetos aprovados pela agência que considerou absurdos, como “Born to Fashion”, um reality que se propõe a revelar modelos trans, e séries de temática LGBTQIA+. O tema rendeu uma das lives mais polêmicas de Bolsonaro, levando à suspensão de um edital que aprovava o financiamento de vários projetos. O texto, endossado por Gouvêa e assinado pelo conservador Movimento Brasil 2100, também escracha a autorização para captar recursos para uma nova temporada de série “Me Chama de Bruna”, sobre a ex-prostituta Bruna Surfistinha, e produções sobre a preservação da Amazônia

    Leia mais
  • Filme

    O Tradutor, estrelado por Rodrigo Santoro, é candidato de Cuba ao Oscar de Melhor Filme Internacional

    30 de agosto de 2019 /

    Pela primeira vez na História, Cuba indicou um candidato para disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional (categoria que até este ano era conhecida como Melhor Filme de Língua Estrangeira). E a obra escolhida é uma produção estrelada por artista brasileiro. Trata-se de “O Tradutor”, protagonizado por Rodrigo Santoro. No filme, Santoro fala espanhol e russo, dando vida à história real de Manuel Barriuso Andin, pai dos diretores Rodrigo e Sebastián Barriuso, que estreiam na direção de longas. A trama gira em torno de Manuel (Santoro), um professor universitário de literatura russa convocado a trabalhar na ala infantil de um hospital em Havana, que recebeu vítimas do acidente nuclear de Chernobyl. Ele auxilia a comunicação entre os médicos e os pacientes, que foram enviados pela Rússia para receber tratamento em Cuba. Mas o fato de serem crianças o deixa abalado. “O Tradutor” foi exibido no Festival de Sundance, nos Estados Unidos, lançado em abril passado no Brasil. O candidato do Brasil na disputa por uma vaga é “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz. A lista com todos os candidatos ainda passará pela triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

    Leia mais
  • Filme

    A Vida Invisível é o filme escolhido para representar o Brasil no Oscar 2020

    27 de agosto de 2019 /

    O filme “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz, foi escolhido pela ABC (Academia Brasileira de Cinema) para representar o Brasil na disputa de uma vaga no Oscar 2020. O longa escolhido vai concorrer a uma indicação na categoria de Melhor Filme Internacional (novo nome da categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira) na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. O anúncio foi feito nesta terça (27/8) na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Segundo Anna Mulayert, diretora da comissão da ABC, a escolha foi acirrada e se deu por diferença mínima de votos. “Estamos felizes com a qualidade dos filmes inscritos, com três filmes que estiveram em Cannes. Houve uma discussão de alto nível. Não houve unanimidade, embora todos tenham gostado do filme escolhido”, comentou a cineasta. “A Vida Invisível” foi a escolha de cinco votantes, enquanto “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho, foi o 2º colocado com quatro. Muylaert revelou que um grupo de votantes desejava passar uma mensagem política mais forte, escolhendo “Bacurau”, enquanto outros priorizavam a viabilidade do escolhido para o Oscar. Ao contrário deste raciocínio, nos últimos anos, a Academia tem privilegiado escolhas mais politizadas, conforme demonstram as vitórias do iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, em 2017, num protesto contra a política migratória do presidente Trump, o chileno “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastián Lelio, em 2018, a favor da causa LGBTQIA+, e o mexicano “Roma”, de Alfonso Cuarón, em 2019, filmado em preto e branco e centrado numa empregada pobre e descendente de indígenas, num tom de inclusão social. “A Vida Invisível”, porém, também é socialmente engajado, já que sua temática é feminista. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. Os cinco membros que preferiram “A Vida Invisível” citaram preocupações como o levantamento de verba para o lançamento e divulgação de “Bacurau” nos Estados Unidos. Vencedor do troféu de Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar, no último Festival de Cannes, o filme de Karim Aïnouz tem produção da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, que já disputou o Oscar de Melhor Filme com “Me Chame pelo Seu Nome”. Além disso, fechou distribuição nos Estados Unidos com a Amazon, que deve investir alto para dar visibilidade à produção. Em setembro, “A Vida Invisível” terá a sua primeira exibição na América do Norte, no Festival de Toronto. A seleção, porém, frustra mais uma vez o cineasta Kleber Mendonça Filho, que novamente apareceu com um filme favorito, “Bacurau”, e voltou a ser preterido. Em 2017, seu filme “Aquarius” perdeu a indicação para “Pequeno Segredo”, de David Shürmann, e, na ocasião, a escolha foi considerada política, devido a um protesto de Mendonça Filho e sua equipe contra o “golpe” (nome dado pela esquerda ao Impeachment de Dilma Rousseff) no tapete vermelho do Festival de Cannes. A atual presidente da comissão da ABC, Anna Muylaert chegou a ridicularizar o “Pequeno Segredo”, chamando-o de “O Pequeno Golpe”, “dirigido por Michel Temer e cia”. Importante destacar ainda que apenas 12 filmes se inscreveram para disputar o Oscar 2020, num período em que cerca de 150 produções nacionais foram lançadas. No ano passado, quando “O Grande Circo Místico” foi escolhido, 22 produções participaram da disputa. A grande diferença causa estranheza. Ainda mais que um dos favoritos, “Amor Divino”, de Gabriel Mascaro, não participou da seleção. Premiado em festivais internacionais e com 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes, “Amor Divino” tem potencial mais polêmico que “Bacurau”, ao mostrar o Brasil do futuro como uma nação subjugada pela extrema direita evangélica, que proibiu até o carnaval. Era provavelmente o representante que mais desagradaria Jair Bolsonaro, primeiro presidente brasileiro ativamente envolvido na censura de obras culturais desde a ditadura militar no país. A escolha de “A Vida Invisível” não significa que o filme brasileiro concorrerá ao Oscar. Apenas que este será o título enviado aos organizadores do prêmio para representar o Brasil numa relação de filmes de todo o mundo. A lista completa passará a seguir por uma triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

    Leia mais
  • Etc

    Apenas 12 filmes são inscritos para representar o Brasil no Oscar 2020

    17 de agosto de 2019 /

    A Secretaria do Audiovisual divulgou os 12 títulos inscritos para representar o Brasil na disputa de uma vaga no Oscar 2020. O longa escolhido vai concorrer a uma indicação à categoria de Melhor Filme Internacional (novo nome da categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira) na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. No ano passado, quando “O Grande Circo Místico” foi escolhido, 22 produções participaram da disputa. A grande diferença causa estranheza. Ainda mais que um dos favoritos, “Amor Divino”, de Gabriel Mascaro, não foi listado. Premiado em festivais internacionais e com 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes, “Amor Divino” mostra o Brasil do futuro como uma nação subjugada pela extrema direita evangélica, que proibiu até o carnaval. Era provavelmente o representante que mais desagradaria Johnny Bravo (“quem manda aqui sou eu”), que seria capaz de mandar a indicação “pro saco” e dizer que “não é censura”. Entre os filmes habilitados, dez são ficção e dois (“Humberto Mauro” e “Espero tua (re)volta”) são documentários. Apenas três são dirigidos por mulheres. Já os destaques são as duas produções premiadas no Festival de Cannes: “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (Prêmio do Júri), e “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz (Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar). A escolha do representante brasileiro será feita pela Academia Brasileira de Cinema – a mesma que escolheu “O Grande Circo Místico” no ano passado, mas na hora de fazer sua própria premiação de Melhor Filme preferiu “Benzinho”. A Comissão Especial de Seleção será formada pelos cineastas Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”), David Shürmann (“Pequeno Segredo”) e Zelito Viana (“Avaeté – Semente da Vingança”), pelas produtoras Sara Silveira (“As Boas Maneiras”) e Vania Catani (“O Palhaço”), o diretor de fotografia Walter Carvalho (“Central do Brasil”), o roteirista Mikael de Albuquerque (“Real: O Plano por Trás da História”), pelo crítico e curador Amir Labaki, fundador do Festival É Tudo Verdade, e por Ilda Santiago, diretora do Festival do Rio. Será também uma boa oportunidade para Muylaert pedir desculpas para Shürmann por ter ridicularizado seu filme “Pequeno Segredo”, escolhido para representar o Brasil em 2017, chamando-o de “O Pequeno Golpe”, “dirigido por Michel Temer e cia.” O representante do país será anunciado no dia 27 de agosto. Ele vai disputar uma vaga entre os indicados ao Oscar 2020, que serão conhecidos em 13 de janeiro. A cerimônia de premiação está marcada para o dia 19 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo a lista dos filmes inscritos. “Bacurau”. de Kleber Mendonça Filho “Los Silencios”, de Beatriz Seigner “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz “Sócrates”, de Alex Moratto “A Última Abolição”, de Alice Gomes “A Voz do Silêncio”, de André Ristum “Bio”, de Carlos Gerbase “Legalidade”, de Zeca Brito “Humberto Mauro”, de André Di Mauro “Espero tua (re)volta”. de Eliza Capai “Chorar de Rir”, de Toniko Melo “Simonal”, de Leonardo Domingues

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Criador do festival Cine PE assume a Secretaria do Audiovisual

    1 de junho de 2016 /

    O economista Alfredo Bertini, diretor e idealizador do festival Cine PE, foi escolhido por Marcelo Calero, Ministro da Cultura, para assumir a Secretaria do Audiovisual no governo de Michel Temer. Além de ser responsável pela realização do Cine PE, Bertini é autor de livros como “Economia da Cultura” e foi presidente do Fórum Nacional dos Organizadores de Festivais Audiovisuais Brasileiros. Ele também tem participação política ativa. Entre 1994 e 1995, foi Secretário Adjunto de Pernambuco, quando começou a desenvolver projetos como o Festival de Cinema do Recife. De 2004 a 2005, ele também assumiu a Secretaria de Turismo e Esportes da prefeitura de Recife. Neste mês, Bertini escreveu um artigo sobre a Lei Rouanet em que defende aperfeiçoamentos. No texto, ele destaca que a lei não é perfeita, mas tampouco é responsável pela sustentação de “artistas vagabundos”, muito menos tem grande impacto nas contas públicas. Muito maiores são os incentivos a outros setores da Economia, que não geram tantos empregos nem contrapartidas aos brasileiros. “É lamentável, portanto, quem enxerga o principal instrumento de custeio cultural como um ‘escândalo’ ou algo parecido, em função de falhas absolutamente corrigíveis”, ele opinou. Como um realizador cultural, que enfrentou na pele as dificuldades de realizar o Cine PE deste ano, com corte de 50% de incentivos da Lei Rouanet e dificuldades para captação, a Secretaria do Audiovisual passa agora a ter um profissional que entende e conhece as dificuldades do setor. Mas, como tem sido regra na atual conjuntura, até esta nomeação enfrentará protestos.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie