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  • Filme

    “Se Não Fosse Você” lidera pior bilheteria do Halloween desde os anos 1990

    2 de novembro de 2025 /

    "Se Não Fosse Você", nova adaptação de Colleen Hoover, foi o fim mais visto do fim de semana nos EUA, com diferença mínima para "O Telefone Preto 2"

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  • Filme

    Tony Ramos e Gloria Pires vão voltar a trocar de corpos em “Se Eu Fosse Você 3”

    2 de agosto de 2025 /

    Sequência da franquia de comédia marca retorno do casal Cláudio e Helena quase 20 anos após o primeiro filme

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  • Etc,  Série,  TV

    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

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  • Filme

    De Pernas pro Ar 3 ganha novo trailer, que é uma versão menor e mais infantil do primeiro

    12 de março de 2019 /

    A Paris Filmes distribuiu o que chama de “segundo trailer” de “De Pernas pro Ar 3”. Mas se trata apenas de uma versão reeditada do primeiro trailer, com 30 segundos a menos. Não há uma piada – ou cena – nova em todo o vídeo, que inclusive segue a mesma sequência do anterior, abrindo e fechando do mesmo jeito, e repetindo até o texto da locução entusiasmada de comercial de novela. A prévia também comprova que as novas comédias nacionais de sexo são absolutamente assexuadas, ao transformar qualquer resquício de sensualidade em palhaçada e enfatizar o lado “família” da protagonista. Não bastasse o Instagram ser mais liberal que as cenas de pegação sem nudez do trailer, a versão reeditada ainda some com os brinquedos sexuais que apareciam no primeiro vídeo. Isto, mais o destaque dado à filha criança da protagonista quase sugere que se trata de um lançamento infantil. No máximo, é uma novela das 19h. A trama é aquela viagem de sempre. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, vai a Paris e dá a volta ao mundo para abrir lojas da Sexy Delícia em diferentes países. Mas, após transformar sua empresa numa multinacional, decide se aposentar para ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Virar uma dona de casa, em resumo. Os filhos ocupam boa parte da prévia, mas logo surge uma novidade. Uma competidora no mercado sexual lança um visor de realidade virtual em que os usuários podem viver a fantasia de transar com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) totalmente vestido (porque o filme é “família”) e ao som de Sidney Magal (porque o filme é brega). Não demora e as duas linhas narrativas se combinam para incomodar duplamente a protagonista: a competidora começa a namorar seu filho (porque é assim nas novelas). Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando a atual era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo reforça a fórmula, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após dirigir os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016). Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. O elenco volta a incluir Bruno Garcia como o marido e Maria Paula, que já foi sócia da protagonista, num papel muito menor. Eduardo Melo, que foi o filho do segundo filme, também retorna, bem mais crescido, enquanto Duda Batista (“Os Farofeiros”) passa a roubar as cenas como a filha menor. Já a rival é vivida por Samya Pascotto (“Um Namorado para Minha Mulher”). A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Filme

    Trailer de De Pernas pro Ar 3 transforma Cauã Reymond em fantasia sexual

    27 de dezembro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o segundo trailer de “De Pernas pro Ar 3”, que volta a viajar. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, vai a Paris e dá a volta ao mundo para abrir lojas da Sexy Delícia em diferentes países. Apesar disso, o foco da nova trama é no lado “família” da empresária do sexo. Após transformar sua empresa numa multinacional, ela decide se aposentar para ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Os filhos ocupam boa parte da prévia, mas logo surge outra novidade. Uma competidora no mercado sexual lança um visor de realidade virtual em que os usuários podem viver a fantasia de transar com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) totalmente vestido (porque o filme é “família”) e ao som de Sidney Magal (porque o filme é brega). Não demora e as duas linhas narrativas se combinam para incomodar duplamente a protagonista: a competidora começa a namorar seu filho (porque é assim nas novelas). Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando uma era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo segue pelo mesmo caminho, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após assinar os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016) Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. O elenco volta a incluir Bruno Garcia como o marido e Maria Paula, que já foi sócia, num papel aparentemente muito menor. Eduardo Melo, que foi o filho do segundo filme, também retorna, bem mais crescido, enquanto Duda Batista (“Os Farofeiros”) passa a roubar as cenas como a filha menor. Já a rival é vivida por Samya Pascotto (“Um Namorado para Minha Mulher”). A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Filme

    De Pernas pro Ar 3: Comédia sexual fica ainda mais “de família” no trailer da sequência

    15 de novembro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “De Pernas pro Ar 3”, que volta a viajar. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, decidirá abrir a primeira loja da Sexy Delícia na França. A prévia revela que voltam as piadas com a dificuldade de falar o idioma. Mas também mostra como a empresária das sex shops lida com os filhos, que cresceram. A novidade dos filhos parece ocupar o espaço na trama que pertencia à Maria Paula, que só surge na introdução do vídeo, como flashback do primeiro filme. Entretanto, esse detalhe só torna a produção ainda mais “de família”. Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando uma era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo segue pelo mesmo caminho, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após assinar os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016) Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Filme

    Ingrid Guimarães vai estrelar De Pernas pro Ar 3

    27 de novembro de 2017 /

    Ingrid Guimarães vai voltar ao papel de Alice, a dona de uma rede de sex shops na franquia “De Pernas pro Ar”. “De Pernas pro Ar 3” já está em fase de roteiro, assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), mas, segundo apurou a coluna de Flávio Ricco no UOL, haverá mudanças na direção. Roberto Santucci está fora do projeto, após assinar os dois primeiros filmes. A história não deve ser muito diferente da segunda parte, quando a personagem de Ingrid Guimarães foi para Nova York. Desta vez, Alice decidirá abrir a primeira loja da Sexy Delícia na França, onde, mais uma vez, se envolverá em muitas confusões. Bruno Garcia é outro que também será convidado a seguir no elenco. Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006), a virar franquia. Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando uma fase de comédias nacionais sobre sexo praticamente assexuadas. A previsão de estreia para a continuação é o segundo semestre de 2018.

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