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    Sara Lane, atriz de “O Homem de Virgínia”, morre aos 73 anos

    6 de março de 2023 /

    A atriz Sara Lane, que interpretou a personagem Elizabeth Grainger por quatro temporadas na série clássica “O Homem de Virgínia”, morreu na última sexta-feira (3/3), após uma batalha de seis anos contra o câncer de mama. Ela tinha 73 anos. Susan Russell Lane (seu verdadeiro nome) nasceu em 12 de março de 1949, em Nova York. Seus pais, Rusty Lane (“A Trágica Farsa”) e Sara Anderson (“Sangue na Praia”), também eram atores. Ela começou sua carreira estrelando comerciais. Sua estreia na ficção aconteceu em 1965, quando o cineasta e produtor William Castle (“A Casa dos Maus Espíritos”) a viu num desses comerciais e a chamou para participar do terror “Eu Vi que Foi Você”, como uma adolescente que passava trotes telefônicos. Já no ano seguinte, ela começou a interpretar seu papel mais conhecido. Criada por Charles Marquis Warren (“Gunsmoke”), “O Homem de Virgínia” mostrava a rotina de um grupo de cowboys e suas famílias em um rancho no Wyoming na década de 1890. Lane se juntou ao western na sua 5ª temporada, em 1966, ao lado de outros dois novos membros: Charles Bickford, que interpretava seu avô, John Grainger, o novo dono do rancho Shiloh, e Don Quine, que interpretava seu irmão mais velho, Stacey Grainger. Ao todo, ela apareceu em 105 episódios da série, até o ano de 1970. Após sua saída da série, Sara mudou seu nome artístico para Russell Lane e fez participações nos filmes “Schoolgirls in Chains” (1973), e em dois longas da franquia Billy Jack, “O Julgamento de Billy Jack” (1974) e “Billy Jack Goes to Washington” (1977). Depois disso, ela se aposentou da atuação e fundou uma vinícola ao lado do marido, Jon Scott.

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    Don Jones (1937-2021)

    10 de agosto de 2021 /

    O cineasta Don Jones, que assinou vários filmes de terror dos anos 1970 e 1980, morreu nesta terça-feira (10/8) aos 83 anos em sua casa em San Fernando Valley, na Califórnia (EUA). Sem treinamento formal, ele iniciou a carreira cinematográfica trabalhando como técnico de som, cameraman e dublê nos anos 1960. Alternando-se nestas funções, integrou equipes tão diferentes quanto as de “Astro-Zombies” (1968), considerado um dos piores filmes de todos os tempos, e duas obras cultuadas de Jack Nicholson, “A Vingança de um Pistoleiro” (1966) e “Busca Alucinada” (1968). Ele também chegou a assinar os efeitos visuais de “Viagem ao Planeta das Mulheres Selvagens” em 1968, antes de virar diretor dois anos depois, com o suspense “Who Killed Cock Robin?”. A filmografia iniciada em 1970 rendeu ao todo sete filmes, seis deles de terror, com destaque para o trash “Schoolgirls in Chains”, um horror porn sádico e apelativo, que acabou ganhando fama em certos circuitos. Seu filme final, “Molly and the Ghost”, foi lançado em 1991. Nenhum dos longas que dirigiu fez sucesso e nos últimos anos ele enfrentava consequências de um AVC.

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