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    Assassinato do jovem ator de Chiquititas teria sido premeditado

    10 de junho de 2019 /

    O assassinato do jovem ator Rafael Miguel (da novela “Chiquititas”) e seus pais, no domingo (9/6), está sendo investigado pela polícia de São Paulo como homicídio premeditado. Segundo informações do boletim de ocorrência, trazidas à tona pelo UOL, o comerciante Paulo Cupertino Matias chegou armado com a intenção de matar a todos. O rapaz e seus pais tinham ido à casa da namorada de Rafael para discutir o relacionamento do casal, juntos há mais de um ano. Estavam conversando com a jovem e a mãe dela, quando o pai, Paulo Curpertino Matias, chegou disparando contra as vítimas, que morreram no local. O caso é investigado pelo 98º Distrito Policial (Jardim Miriam) e as equipes estão em diligência para localizar e prender o autor do crime, que se encontra foragido. A namorada de Rafael Miguel, Isabela Tibcherani, publicou uma homenagem ao ator em suas redes sociais. “Só queríamos ser livres pra amar, sem medida. Queríamos explorar o mundo e explorar a vida. Crescer, lado a lado, como um só”, afirmou. Em sua primeira entrevista após o crime, com o apresentador do Balanço Geral São Paulo, Reinaldo Gottino, a jovem de 18 anos disse que o pai tinha um ciúme possessivo e confirmou que ele planejou o crime. “Meu pai tem um ciúme possessivo, doentio. Ele é misógino, agressor, odeia mulheres e acha que mulher só serve para lavar, passar e cozinhar”, disse Isabela. Questionada se esperava que o pai cometesse o ato, ela disse que no máximo acreditava que ele poderia arrumar uma briga com socos. “Ainda não consigo acreditar, mas estou me esforçando. Juro que o máximo que pensei que fosse possível era meu pai sair na mão. Mas quando eles [Rafael e os pais] chegaram, ele me mandou entrar e começou a atirar”, contou. Isabela também desmentiu a informação de que estaria grávida. “Chegaram a dizer que eu estava grávida, que eles estavam indo pra esclarecer a gravidez, o que não é verdade”. Aparentemente, o casal queria morar junto. E isso precipitou a crise de violência do pai, que não aceitava. “A gente tinha muita fé que tudo ia acabar da melhor forma, que tudo ia se resolver e fazendo planos para morarmos juntos. Passamos a noite do dia 8 juntos, nos divertimos bastante. Foi o melhor dia das nossas vidas, do nosso namoro de um ano e dois meses”, revelou a jovem.

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    Rafael Miguel (1996 – 2019)

    10 de junho de 2019 /

    O ator Rafael Miguel, de 22 anos, que interpretou Paçoca na novela “Chiquititas”, do SBT, foi assassinado junto de seus pais, João Alcisio Miguel, de 52 anos, e Miriam Selma Miguel, de 50, na tarde de domingo (9/6) em São Paulo. Rafael e sua família foram até a casa da namorada dele, Isabela Tibcherani, de 18 anos, na Estrada do Alvarenga, no bairro Pedreira, na zona sul da Capital, e foram mortos à tiros por volta das 13h55. De acordo com a Secretaria de Segurança de São Paulo, o caso é investigado pelo 98º Distrito Policial (Jardim Miriam) e as equipes estão em diligência para localizar e prender o autor do crime. Segundo informações do portal G1, o autor do crime seria o pai da namorada de Rafael. O rapaz e seus pais tinham ido ao local para discutir o relacionamento do casal, juntos há mais de um ano. Estavam conversando com a jovem e a mãe dela, quando o pai, Paulo Curpertino Matias, chegou armado e disparou contra as vítimas. O nome completo do jovem era Rafael Henrique Miguel. Ele ficou conhecido por um comercial feito durante sua infância, em que pedia para a mãe comprar brócolis. O sucesso do vídeo de 2004 lhe abriu as portas na TV. Com 10 anos, ele fez sua primeira novela: “Cristal” (2006), no SBT. E emendou com participações, no mesmo ano, na minissérie “JK” e na novela “Pé na Jaca”, na Globo. Ainda integrou o elenco do premiado filme “Meu Mundo em Perigo” (2007), de José Eduardo Belmonte, e de mais duas produções da Globo – o telefilme “O Natal do Menino Imperador” e a novela “Cama de Gato” (ambos de 2008) – antes de voltar para o SBT, onde foi se destacar na versão mais recente de “Chiquititas”. Lançada em 2013, a produção fez enorme sucesso e ficou no ar por dois anos, totalizando 545 capítulos. “Lamentamos e estamos muito tristes com a notícia”, disse o canal em nota. Vários atores de “Chiquititas” e a colegas de SBT se manifestaram nas redes sociais. “Meu Deus… tentando entender o que não quero e não consigo entender… Assassinaram o Rafael Miguel… um menino… um garoto com a vida…”, escreveu Carla Fioroni, que contracenou com Rafael na novela.

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    Sônia Guedes (1932 – 2019)

    4 de junho de 2019 /

    A atriz Sônia Guedes, que trabalhou na série clássica “Malu Mulher”, morreu na segunda (3/6) aos 86 anos, em São Paulo, em decorrência de um câncer. A informação foi confirmada pela assessoria do SBT, emissora onde a atriz realizou o último trabalho na televisão. Com mais de 40 anos de carreira, Sonia teve importantes passagens pelo teatro, cinema e TV no Brasil, recebendo prêmios como o APCA e o Mambembe. Seu papel mais famoso foi Elza, a mãe de Malu (Regina Duarte), protagonista do icônico seriado “Malu Mulher” (1979), a primeira atração feminista da TV brasileira. Sônia teve passagens por diversas emissoras, tendo trabalhado em novelas como “Mulheres Apaixonadas” (2003), “Esmeralda” (2004), “Amor e Intrigas” (2008) e “Poder Paralelo” (2009). Seu último trabalho na televisão aberta foi na novela “Chiquititas”, exibida em 2013 pelo SBT, onde interpretou a personagem Nina Correia. Já a carreira cinematográfica foi iniciada com o drama “Noite em Chamas” (1977), de Jean Garret, e inclui alguns clássicos do cinema brasileiro, como “A Hora da Estrela” (1985), de Suzana Amaral, e o mais recente (e belo) “Histórias que Só Existem Quando Lembradas” (2011), primeiro longa de Júlia Murat. Ela também participou do drama “O Circo da Noite” (2013) e da comédia “O Amor no Divã” (2016). Personalidades do meio artístico lamentaram a morte da atriz pelas redes sociais. “Querida Sonia, boa viagem. Um beijo, estrela”, afirmou o ator Tuca Andrada. A atriz Tania Bondezan também lamentou: “Sonia Guedes nos deixou, grande atriz, amiga querida”.

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  • TV

    Estreia de Maisa Silva como apresentadora supera expectativas e coloca SBT em 1º lugar

    17 de março de 2019 /

    A estreia do “Programa da Maisa” arrebentou a audiência televisiva, colocando o SBT à frente da Globo na tarde de sábado (16/3). A transformação da atriz adolescente em apresentadora liderou a audiência e mobilizou a internet. Exibida das 14h15 às 15h28, a atração registrou 9 pontos de média com pico de 10,1, segundo dados prévios da Kantar Ibope na Grande São Paulo. Na mesma faixa, a Globo atingiu 8,7 pontos, em 2º lugar, enquanto a Record ficou em 3º, com 6,6. O novo talk-show superou todas as expectativas, a ponto de a tag #ProgramaDaMaisa também chegar ao topo dos Trending Topics do Twitter como assunto mais comentado do dia. O programa da jovem de 16 anos de idade e 14 anos de carreira é semanal e trará, todos os sábados, dois convidados para uma conversa descontraída. No primeiro, Maisa recebeu a atriz Fernanda Souza e o humorista Matheus Ceará. No próximo, são esperadas as presenças da cantora Gretchen e do apresentador Celso Portiolli, Apesar da estreante ainda não estar completamente à vontade com o novo papel, ela demonstrou iniciativa ao juntar a equipa para gravar um comentário sobre o atentado na escola de Suzano, que aconteceu após o programa estar pronto – foi gravado com antecedência. Ao longo da edição, ainda aconteceram debates de assuntos importantes, onde Maisa abordou bullying e haters nas redes sociais.

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    Márcia Real (1929 – 2019)

    15 de março de 2019 /

    A atriz Márcia Real faleceu na madrugada desta sexta-feira (15/3), em um hospital em Ibiúna, interior do estado de São Paulo, aos 90 anos de idade. De acordo com sua filha Márcia Regina, a atriz, que se destacou em novelas entre os anos 1960 e 1980, sofria há mais de uma década de Alzheimer. Eunice Alves (seu nome verdadeiro) nasceu em São Paulo, em 6 de janeiro de 1929. E estreou no teatro ainda adolescente, após um encontro casual com Bibi Ferreira na rua. Da conversa veio o convite para a peça “Minhas Queridas Esposas”, que a lançou na profissão de atriz no final dos anos 1940. Ela estreou no cinema logo em seguida, aos 20 anos, no musical “Carnaval no Fogo” (1949), uma chanchada da produtora Atlântida dirigida por Watson Macedo. Fez também os dramas “Liana, a Pecadora” (1951), de Antonio Tibiriçá, e “O Sobrado” (1956), de Walter George Durst e Cassiano Gabus Mendes, antes de se destacar na TV. Os papéis televisivos surgiram a partir de teleteatros da rede Tupi, como o “TV de Vanguarda”, “TV de Comédia” e “Grande Teatro Tupi”, que a tornaram um dos nomes mais prestigiados da emissora, entre o final dos 1950 e início de 1960, levando-a a apresentar o programa de variedades “Clube dos Artistas”. Com a popularização das telenovelas, ela migrou para o novo gênero, estrelando “Corações em Conflito”, na TV Excelsior, em 1964. Acabou participando das principais produções do canal, como “Vidas Cruzadas”, “A Grande Viagem”, “Redenção”, “Sangue do Meu Sangue” e outras. Após a extinção da Excelsior, migrou para a Record em 1970, onde estrelou “As Pupilas do Senhor Reitor”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Leopardo”, etc. E ainda esteve na fase final da Tupi, em “Aritana” e “Gaivotas”, entre 1978 e 1979. A crise que se abateu sobre a televisão nos anos 1970, com o fechamento de canais, reconduziu a atriz de volta ao cinema durante o auge da pornochanchada. Após participar do clássico “O Rei da Noite” (1975), de Hector Babenco, emendou três longas apelativos de Jean Garret, “A Ilha do Desejo” (1975), “Amadas e Violentadas” (1975) e “Possuídas pelo Pecado” (1976). Ela também fez diversas peças. Márcia Real só retornou à TV no final dos anos 1980, desta vez na Globo. Os papéis que marcaram essa fase eram sempre de mulheres ricas, finas e espirituosas, como Walkíria em “Bebê a Bordo”, Áurea em “Mico Preto”, Sálvia em “De Corpo e Alma” e Isadora em “Quatro por Quatro”, exibidas entre 1988 e 1995. Pelo timing para o humor televisivo, tornou-se uma das atrizes que mais marcaram as novelas de Carlos Lombardi. Mas ela ficou menos de uma década na Globo. Depois de “Quatro por Quatro” foi fazer minisséries e a novela “Canoa do Bagre” (1997) na Record, entrou na série de comédia “Ô… Coitado!” (1999-2000) e fez participação especial em “O Direito de Nascer” (2001) no SBT, encerrando sua filmografia no ano seguinte com a série “SPA TV Fantasia” (2002) na rede Brasil e o filme “Avassaladoras” (2002), de Mara Mourão.

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  • TV

    Maisa Silva vai apresentar talk show no SBT

    7 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Maisa Silva vai se tornar a mais jovem apresentadora de talk show do Brasil. Ela estará à frente de um programa semanal de entrevistas do SBT a partir de março. Intitulado “Programa da Maisa”, será exibido aos sábados, na faixa das 18h30, e deve intercalar entrevistas com quadros de entretenimento. No Twitter, ele comemorou a novidade. “Eu tô muito feliz! Poderia fazer um texto enorme com 18.383 agradecimentos. Mas vou deixar minha reflexão aqui. Eu sou apaixonada pelo meu trabalho, me dedico muito, vivo em função disso e muitas vezes tenho que abrir mão de várias coisas”, escreveu. “Muitas pessoas dizem que têm ‘dó’ do fato de eu ser famosa, ter uma grande exposição e ser ‘muito nova pra isso’. Minha opinião? Não é de mim que vocês têm que ter dó… Temos milhares de crianças sem pais no nosso país cheio de desigualdades, milhares de cidadãos passando fome de problemas maiores.” “Eu, com 16 anos, sei das minhas responsabilidades, estou começando a ter minhas próprias opiniões e estou mais do que preparada para ter o meu próprio programa. Deixo meu agradecimento a Deus, por ser minha força, aos meus pais, meus fãs e ao SBT por acreditar no meu potencial. Muitas vozes no nosso mundo precisam ser ouvidas, espero que eu possa representá-las como comunicadora.” “Tenho muito a aprender, e estou mais do que feliz por ter essa oportunidade tão nova. Um beijo pra todo mundo que acreditou em mim, o céu é o limite!”, completou.

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  • Filme

    Larissa Manoela fecha contrato com a Netflix

    16 de novembro de 2018 /

    A jovem atriz Larissa Manoela fechou uma parceria com a Netflix. A estrela de 17 anos revelou o projeto ao comemorar nas redes sociais, mas não deu maiores detalhes, além do fato de estar viajando para os Estados Unidos para assinar o contrato. “Arrumando as malas para L.A! Netflix to chegando”, escreveu Larissa no Twitter. A sede da empresa fica na Califórnia. Atualmente, a atriz faz parte do elenco na novela infantil “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Mas o acordo com a Netflix deve ser para filmes, o que não conflitaria com seu contrato televisivo. O serviço de streaming já oferece alguns filmes da atriz, como “Meus 15 Anos”, “Carrossel, o Filme” e “Carrossel 2”. Ela comentou um pouco mais sobre o negócio no Instagram, ao publicar uma foto em que aparece ainda como bebê. “Quem diria que os sonhos dessa menininha aí, iriam ultrapassar fronteiras. Desde o início da minha carreira, alguns anos depois dessa foto, mesmo pequena, sempre tive consciência de que queria alcançar muito mais além do que aquilo que no momento eu já tinha”, escreveu, acrescentando: “Amanhã embarco pra Los Angeles para concretizar mais um sonho! Que alegria poder compartilhar com vocês mais uma das minhas vitórias! Logo mais vocês me verão no catálogo da Netflix e vai ser um prazer imenso”. Veja o post original abaixo. Visualizar esta foto no Instagram. Dia de tbt e com essa foto só me vem uma coisa na cabeça: quem diria que os sonhos dessa menininha aí, iriam ultrapassar fronteiras. Desde o início da minha carreira, alguns anos depois dessa foto, mesmo pequena, sempre tive consciência de que queria alcançar muito mais além do que aquilo que no momento eu já tinha. Eu sabia que não seria fácil, mas minha vontade de conquistar o meu espaço já era de gente grande mesmo tendo apenas 4 anos! E foi sonhando, lutando, acreditando que eu fui conquistando! Sempre entendi que tudo tem seu tempo e que Deus tão maravilhoso planeja as coisas de forma perfeita, pra acontecer quando tem que acontecer. E sempre com o pé no chão, cabeça focada e seguindo o meu caminho eu conquistei, conquisto e ainda quero conquistar. Minha base é Deus, meu porto seguro, meus pais! E pros meus sonhos esse mundão é pequeno. Amanhã embarco pra Los Angeles para concretizar mais um sonho! Que alegria poder compartilhar com vocês mais uma das minhas vitórias! Logo mais vocês me verão no catálogo da Netflix e vai ser um prazer imenso ❤️ Brigada a todos que sempre torceram e torcem por mim! Você é o que escolhe ser e eu escolhi sonhar, trabalhar e conquistar! To até agora como essa foto…”de boca aberta”? @netflix to chegandoooooo!!! Uma publicação compartilhada por Larissa Manoela (@larissamanoela) em 15 de Nov, 2018 às 3:15 PST

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  • TV

    SBT lança campanha com slogans e músicas da ditadura militar

    6 de novembro de 2018 /

    Nesta terça (6/11), dia em que o Congresso Nacional realizou sessão solene em homenagem aos 30 anos da Constituição da República, a rede SBT começou a exibir uma série de peças publicitárias exaltando o Brasil com slogans e músicas associadas à ditadura militar. Nos anúncios, a emissora mostra as cores da bandeira nacional e pontos turísticos do país, acompanhados por diferentes hinos. Até o hino da Marinha é utilizado. E ao final, surgem frases que marcaram época, no pior sentido. Em um dos anúncios, o locutor exalta “Brasil: ame-o ou deixe-o”, ao som do Hino Nacional. A frase foi um dos maiores slogans da ditadura militar (1964-1985) e atacava quem se opunha ao regime. Ela foi criada durante governo do general Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), quando houve recrudescimento da repressão no país, resultando em 98 assassinatos de dissidentes políticos – segundo relatório da Comissão Nacional da Verdade. Também fazem parte da campanha comerciais com a música “Eu Te Amo, Meu Brasil”, composta pela dupla Dom & Ravel e considerada trilha sonora da ditadura, e com a marchinha “Pra frente Brasil”, composta por Miguel Gustavo como tema da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970. Outras trilhas incluem “Cisne Branco”, hino da Marilha, o Hino da Independência e o Hino à Bandeira, que é tocado pela banda militar das Forças Armadas durante a cerimônia de troca da Bandeira na Praça dos Três Poderes. Procurado pelo UOL, o SBT confirmou a autoria das peças publicitárias, “mas não vai se pronunciar por questões estratégicas”. As campanhas com slogans e músicas da ditadura coincidem com a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República e, de acordo com o colunista Flávio Ricco, fazem parte de uma estratégia de aproximação do canal ao novo presidente. Ainda segundo o colunista do UOL, Silvio Santos, dono do SBT, estaria disposto até a retomar o programa “Semana do Presidente”, boletim custeado pelo governo exibido durante mais de 20 anos. O apresentador nunca escondeu seu apreço ao general João Figueiredo, que entregou-lhe a concessão do canal lançado em 19 de agosto de 1981. Ironicamente, o SBT foi a primeira emissora a produzir uma novela ambientada na ditadura militar, incluindo cenas de tortura e repressão a opositores: “Amor e Revolução” (2011). A inciativa da campanha foi execrada por políticos e partidos de esquerda nas redes sociais. Manuela D’Ávila, candidata a vice-presidente na chapa de derrotada de Fernando Haddad, escreveu no Twitter: “‘Eu te amo, meu Brasil, eu te amo, meu coração é’ e ‘Brasil: ame-o ou deixe-o’ são propagandas da ditadura militar. Nós amamos o Brasil. O de todas as cores, credos e opiniões políticas. Enaltecer a ditadura não é amar ao Brasil, mas repugnar a democracia e as conquistas da Constituição de 88. ‘Brasil, ame-o ou deixe-o’ não é sobre amor e patriotismo. É sobre a violência do exílio e do desterro. Tirem o cavalinho da chuva: vamos ficar, lutar e defender a democracia. Por amor ao Brasil”. O PSOL chamou os anúncios de “vergonha” e citou um dos programas mais famosos de Silvio em seu repúdio: “SBT e Silvio Santos escolhem as verbas publicitárias ao invés da dignidade democrática. Uma vergonha a utilização do slogan ‘Brasil, ame-o ou deixe-o’, símbolo da ditadura militar. Topa tudo por dinheiro?”.

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  • Filme

    Danilo Gentili é Caça-Fantasmas trash no trailer de Os Exterminadores do Além contra a Loira do Banheiro

    31 de outubro de 2018 /

    Danilo Gentili divulgou o trailer de seu novo filme, “Os Exterminadores do Além contra a Loira do Banheiro”. A prévia mostra como ele e os humoristas de seu programa noturno (Murilo Couto e Léo Lins) resolvem copiar a ideia de Caça-Fantasmas e recrutam Dani Calabreza, Antonio Tabet, Sikêra Júnior, Ratinho e dois atores mirins de “Carrossel” (Jean Paulo Campos e Mateus Ueta) para brincar de cinema. Com alguns vários milhões de dólares a menos que o original americano, mas com todo o sangue que produções infantis não costumam esguichar, os Caça-Toscos têm até carro personalizado para até o local onde há uma aparição de fantasma. A trama se passa numa escola, como o filme anterior de Gentilli, e novamente demonstra fixação pelo banheiro do local. Vá saber que traumas essa obsessão exorciza. De resto, há tombos, gritaria, palavrões, sustos e sangue para todo o lado. Mas é uma comédia, juram os envolvidos. Também foi divulgado o pôster da produção, que destaca a atriz Pietra Quintela (da novela “As Aventuras de Poliana”) como a “loira do banheiro” (aparição que habitaria basicamente banheiros de escolas públicas). “Os Exterminadores do Além contra a Loira do Banheiro” é o terceiro filme escrito por Gentili e o segundo em que ele trabalha com o diretor Fabrício Bittar, que dirigiu “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola”. A nova comédia (com elenco) do SBT estreia em 29 de novembro, mas atenção: o lançamento é nos cinemas – embora existam mesmo rumores de que pode virar série.

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    Gil Gomes (1940 – 2018)

    16 de outubro de 2018 /

    O jornalista Gil Gomes, que marcou época na TV, como repórter do “Aqui Agora”, morreu nesta terça-feira (16/10) em São Paulo, aos 78 anos, em decorrência de um câncer. Ele foi encontrado desacordado em sua casa e levado às pressas ao Hospital São Paulo, que confirmou a morte. A instituição não informou qual tipo de câncer que o vitimou. Gil Gomes sofria de Mal de Parkinson e, nos últimos anos, passava a maior parte do tempo recluso em casa. Em entrevista ao UOL em 2016, ele falou sobre a doença e como se preparava para voltar à televisão pela TV Ultrafarma, programa da rede de farmácias, após mais de 10 anos afastado das câmeras. “Estou com Parkinson. Eu tremo. Parecia impossível voltar”. A participação como apresentador do programa da Ultrafarma foi seu último trabalho. O paulistano Cândido Gil Gomes Jr. nasceu no bairro da Mooca em 1940. Sofria de gagueira e para superá-la tentava imitar os locutores esportivos que ouvia pelo rádio. O método funcionou e foi convidado a ser locutor nas quermesses da igreja que frequentava. Aos 18 anos, virou locutor esportivo da Rádio Progresso. Foi girando o mercado até chegar à Rádio Marconi e, quando a rádio parou de fazer coberturas esportivas, ele passou a integrar o departamento de jornalismo da emissora, assumindo sua chefia no fim dos anos 1960. Na rádio, conheceu sua futura esposa, Ana Vitória Vieira Monteiro, com quem teve três filhos, e sua vocação. Gil realizava entrevistas pelo telefone com políticos, quando tomou conhecimento de um caso de agressão sexual que estava ocorrendo no prédio da emissora. Num impulso, resolveu fazer a cobertura do caso ao vivo. Desceu as escadas do edifício com o microfone na mão, fazendo locução e entrevistando os envolvidos e as testemunhas. A Rádio Marconi obteve uma audiência recorde com essa cobertura e Gil concluiu que um programa policial ao vivo era o caminho a seguir. Mas foi um caminho difícil, o regime militar não tolerava críticas ao trabalho da polícia. Para agravar a situação, a Rádio Marconi já era visada pelas autoridades por adotar, em seu noticiário, uma linha de oposição ao governo. O jornalista afirma que foi preso mais de 30 vezes por conta disso e a rádio retirada do ar. Mas conseguia sempre ser libertado sem maiores consequências graças à sua amizade com policiais, consequência do trabalho da cobertura de crimes. Ele também era visado por bandidos, sofrendo ameaças de morte e teve até eu gato envenenado. Mas ficou tão famoso que, em 1978, virou filme. Gil Gomes escreveu e estrelou “O Outro Lado do Crime”, filme dirigido e com roteiro final de Clery Cunha, o mais famoso representante do cinema policial da Boca do Lixo. O filme levou para a tela o estilo de jornalismo policial popularizado por Gomes, que vivia a si mesmo na produção, além de narrar a história. “O Outro Lado do Crime” virou um clássico do cinema brasileiro, ao demonstrar como o jornalismo policial era ainda mais imersivo com imagens, antecipando uma tendência da TV brasileira. A parceria entre Gil Gomes e Clery Cunha foi retomada anos depois no programa “Aqui Agora”, do qual Clery foi um dos coordenadores. O programa de jornalismo policial do SBT foi um fenômeno da década de 1990, que transformou Gil Gomes em repórter de TV e o transformou numa celebridade televisiva. Mais que isso, a adaptação do estilo de Gil Gomes para a telinha deu origem ao método de exibir reportagens com edição truncada e longa duração, que dava uma aparência nervosa e dramaticidade narrativa ao material, revolucionando o modo de se fazer televisão no país. Com microfone na mão, acompanhado por uma câmera incansável, ele adentrava cenas de crime para colher depoimentos e registrar imagens exclusivas. E até resolveu um assassinato com a confissão de um morador do prédio em que aconteceu a morte, antes da polícia considerá-lo suspeito. A influência de Gil Gomes é tão grande que a maior parte do horário vespertino da TV brasileira atual, ocupada por programas como “Cidade Alerta” e “Brasil Urgente”, deve sua existência ao jornalista pioneiro do estilo. Em termos de impacto cultural, ele foi um dos jornalistas mais importantes da História do Brasil.

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  • TV

    Globo teria planos para tirar Maisa Silva e Larissa Manoela do SBT

    8 de outubro de 2018 /

    As estrelinhas adolescentes do SBT Maisa Silva, de 16 anos, e Larissa Manoela, 17, estariam entre principais alvos da Globo para o ano que vem. O contrato de ambas termina em 2019 e, segundo fontes do colunista do UOL Ricardo Feltrin, emissários da Globo já mandaram um recado aos pais das meninas: “Não renovem antes de conversar com a gente”. Maisa é vista na Globo como uma artista completa e precoce, com um talento muito além de sua idade: sabe atuar, apresentar, dançar e divertir. É vista como um futuro “coringa”, que pode ser aproveitada em inúmeros programas. Para completar, sua participação no programa “Conversa com Bial” fez a audiência do talk show da Globo disparar, registrando recorde da história da produção. Já Larissa é considerada de personalidade forte e boa atriz também para sua idade precoce. Ambas iniciaram recentemente sua independência do SBT ao aparecer em filmes, após o pontapé inicial, também com auxílio da rede que as lançou, em dois longas derivados da novela infantil “Carrossel”. Larissa teve dois blockbusters recentes, “Meus Quinze Anos” e “Fala Sério, Mãe”, e Maisa está em “Tudo por um Popstar”, que estreia nos cinemas nesta quinta (11/10), e em “Cinderela Pop”, previsto para janeiro. O colunista do UOL especula que, se estivessem contratadas pela Globo, já estariam no elenco de “Malhação” ou de outras novelas. O próprio Silvio Santos já havia antecipado, ainda que apenas de brincadeira, que um dia perderia tanto Maisa como Larissa para a Globo.

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    Henrique Martins (1933 – 2018)

    26 de agosto de 2018 /

    Morreu o ator e diretor Henrique Martins, que estava internado no hospital Samaritano, em São Paulo, após cair em casa e quebrar duas costelas. Ele faleceu neste domingo (26/8), aos 84 anos, por falência múltipla de órgãos. Nascido em Berlim, na Alemanha, com o nome de Heinz Schlesinger, ele tinha três anos de idade quando se mudou com a família para o Brasil. A longa carreira de mais de seis décadas de Martins é um recorte da história da TV brasileira, com passagens pelos canais Excelsior, Tupi, Globo, Band, Manchete, Record e SBT, e participações que se estendem de novelas clássicas a sucessos contemporâneos, como “O Sheik de Agadir” (1966), “A Sombra de Rebeca” (1967), “O Meu Pé de Laranja Lima” (1970), “Pão Pão, Beijo Beijo” (1983), “Ribeirão do Tempo” (2010) e o remake de “Carrossel” (2012). O ator estreou na TV no elenco de “Os Anjos Não Tem Cor”, novela exibida pela Tupi em 1953. Chegou a participar de um seriado de aventura aos moldes do Zorro, chamado “Falcão Negro” (1954), que ganhou até revista em quadrinhos. E, em 1964, foi para trás das câmeras, dirigindo sua primeira novela, “Quem Casa com Maria?” (1964). Martins permaneceu na Tupi até 1966, quando se transferiu para a Globo para exercer função dupla, na frente e atrás das câmeras, em “O Sheik de Agadir”, um dos primeiros fenômenos de audiência do canal. Ele dirigiu outras novelas famosas, como “O Direito de Nascer” (1964), “Anastácia, A Mulher Sem Destino” (1967), “Rosa-dos-Ventos” (1973), “A Barba Azul” (1974), “Um Sol Maior” (1977), “Roda de Fogo” (1978), “Os Imigrantes” (1982), “A História de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), “Éramos Seis” (1994), “Fascinação” (1998), “Pequena Travessa” (2002), “Os Ricos Também Choram” (2005) e “Amigas e Rivais” (2007). A dedicação à TV resultou numa filmografia curta, de apenas quatro trabalhos no cinema, todos como ator: “O Sobrado” (1956), de Walter George Durst e Cassiano Gabus Mendes, futuros profissionais da Globo, a comédia “Casei-me com um Xavante”, de Alfredo Palácios (1957), o drama criminal “A Lei do Cão” (1967), de Jece Valadão, e a pornochanchada “Império das Taras” (1980), de José Adalto Cardoso. Seus últimos trabalhos foram como diretor da novela “Revelação”, exibida pelo SBT em 2008, e como ator em “Carrossel”, sucesso do mesmo canal, no papel do Sr. Lourenço em 2012, um viúvo de bom coração.

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