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  • TV

    Camila Pitanga interpreta paciente e declara: “Viva o SUS”

    17 de abril de 2025 /

    Atriz faz participação especial em “Dona de Mim” como mulher com câncer terminal e elogia sistema público de saúde durante evento da Globo

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  • Filme

    Casa de Gene Hackman estava infestada por ratos, dizem autoridades sanitárias

    16 de abril de 2025 /

    Avaliação ambiental feita após a morte do ator e sua esposa indicou risco de hantavírus, doença associada a fezes e urina de roedores

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  • Etc

    Cariúcha é convocada pelo Ministério da Saúde para defender o SUS após ataques de Jojo Todynho

    13 de abril de 2025 /

    Influenciadora participa de campanha oficial sem cachê e vira aliada do governo na resposta a críticas

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  • Etc

    Jojo Todynho ataca o SUS e gera repúdio de Cariúcha e Andressa Urach: “Cala sua boca”

    11 de abril de 2025 /

    Declarações em podcast e redes sociais visam marcar território para lançamento de candidatura política

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  • Música

    Iniciativa de doação de sangue de Ludmilla é barrada em MG, mas pode virar lei

    15 de setembro de 2023 /

    A cantora Ludmilla fez uma longa postagem nas redes sociais a respeito do projeto “Numanice tá no Sangue”, para incentivar a doação de sangue no Brasil. Ela começou compartilhando uma má notícia, após o Hemominas, instituição responsável pelas doações de sangue em Minas Gerais, recusar a iniciativa. Ludmilla pretendia doar 700 ingressos do evento “Numanice”, programado para o final deste mês em Belo Horizonte, para fãs que participassem de doações de sangue. “Fico perplexa de ver como uma ação social como o ‘Numanice tá no Sangue’ é derrubada. Falta sangue nos hemocentros de todo o Brasil e, quando alguém faz algo para incentivar a doação, simplesmente freiam o movimento”, desabafou a funkeira. A recusa do Hemoninas foi um grande revés, mas, segundo Ludmilla, o projeto “Numanice tá no sangue” está confirmado para execução em outros estados e cidades, em parceria com bancos de sangue locais, cujos nomes serão divulgados em breve.   Lei Ludmilla Em meio à polêmica, a deputada Duda Salabert (PDT-MG) apresentou um Projeto de Lei com o objetivo de autorizar incentivos à doação de sangue em todo o Brasil, e o batizou como Lei Ludmilla. “Estou entrando hoje com o ‘Projeto de Lei Ludmilla’, que busca autorizar o incentivo à doação de sangue em todo Brasil. O projeto vai viabilizar o oferecimento de benefícios para doadores de sangue, medula óssea e órgãos desde que a campanha e os benefícios sejam autorizados pelo poder público”, disse Duda Salabert. Ludmilla revelou que sua equipe já iniciou contato com a deputada para discutir o projeto. “Acabei de saber que ela entrou com o ‘Projeto de Lei Ludmilla’ em prol da causa, minha equipe já está entrando em contato com ela pra entender melhor sobre, para que a gente possa somar forças e seguirmos juntos, salvando vidas”, informou a artista. Fico perplexa de ver como uma ação social como o “Numanice tá no sangue” é derrubada. Falta sangue nos hemocentros de todo o Brasil e, quando alguém faz algo para incentivar a doação, simplesmente freiam o movimento. O evento não ganha nada com isso, muito pelo contrário,… — LUDMILLA (@Ludmilla) September 15, 2023 Parabéns pela atitude @Ludmilla ! Tenho certeza de que conseguiremos aprovar essa lei no Congresso. Tmj ❤️ https://t.co/cgPk22DwmB — Duda Salabert (@DudaSalabert) September 15, 2023

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  • Filme

    Serviço de saúde pública do Reino Unido inspira agradecimentos de astros britânicos

    4 de abril de 2020 /

    Várias celebridades britânicas se juntaram em vídeos de agradecimento ao NHS, serviço de saúde britânica que inspirou o SUS brasileiro, por seu trabalho duro durante a pandemia de coronavírus no Reino Unido. Publicado no Twitter pelo próprio NHS, os vídeos começam com funcionários públicos, como a chefe de enfermagem Ruth May, agradecendo à equipe médica. E segue com o anúncio de que outras pessoas também gostariam de estender seus sentimentos. A lista de famosos que compartilham “thank you” e seguram folhas de papel com as hashtags #OurNHSPeople e #ThankYouNHS é enorme. Entre os atores, inclui Daniel Craig, Kate Winslet, Naomi Harris, Phoebe Waller-Bridge, Keira Knightley, Jude Law, Benedict Cumberbatch, Martin Freeman, Henry Cavill e John Boyega. Mas também há cantores como Paul McCartney, Elton John, Mick Jagger e Kyle Minogue, e muitas outras celebridades. Neste momento de crise sanitária mundial, a saúde pública ganha cada vez mais reconhecimento e valor, e sistemas como o NHS e o SUS se tornam contrastes gritantes diante da situação de países sem plano de saúde estatal, como os EUA, que não estão preparados para atender sua população. Our #ThankYouThursday doesn't end there! Joining James Bond, David Beckham and Paul McCartney are some more famous faces who want to give a shout out to #OurNHSPeople. #ThankYouNHS pic.twitter.com/g36o1sVuxr — NHS England and NHS Improvement (@NHSEngland) April 2, 2020

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  • Filme

    Carta para Além dos Muros é antídoto para descaso do governo com a saúde brasileira

    8 de outubro de 2019 /

    A narrativa do HIV/AIDS no cinema é repetidas vezes marcada pelo melodrama. Há uma dor e um luto naturais, causado pelo medo e pelo horror de quem viveu a epidemia de perto. Por isso mesmo, filmes de diferentes épocas captam essa angústia de um vírus que dizimou uma geração. “Meu Querido Companheiro” (Norman René, 1989), “Filadélfia” (Jonathan Demme, 1993) e “The Normal Heart” (Ryan Murphy, 2014), por exemplo, eram filmes para chorar, do tipo que encaravam o vírus pela ótica da perda. O francês “120 Batimentos por Minuto” (Robin Campillo, 2018) já opta por um novo olhar: o da luta. Reconstruindo a história do grupo ativista Act Up, o filme traz luz sobre os personagens que lutaram por tratamento digno e por pesquisas na área. É sobre essa mesma ótica que chega agora aos cinemas brasileiros o documentário “Carta para Além dos Muros”, de André Canto. O longa-metragem cita e relembra personagens pontuais que morreram por causa do HIV/AIDS, porém a perspectiva de Canto é muito mais de captar as histórias em torno do espectro e do estigma carregado pelo HIV. Em cerca de uma hora e meia, vemos um retrospecto de toda a luta de ativistas, ONGs e médicos pelo tratamento digno e pelo respeito aos pacientes, bem como as lutas pelo tratamento pleno da doença no SUS e as disparidades de acesso a essas informações. “Carta para Além dos Muros” se utiliza de personalidades diversas, como o médico Dráuzio Varella, o cineasta Jean-Claude Bernardet, o jornalista João Silvério Trevisan e ativistas como Lucinha Araújo (mãe de Cazuza) e Gabriel Estrela, todos a favor de um diálogo aberto e sem firulas sobre o tema. De formato clássico, o documentário de André Canto é bastante didático em seus discursos e isso não é um defeito em nosso cenário atual. Em 2019, o governo Bolsonaro diminuiu o status do departamento de combate ao HIV do Ministério da Saúde, transformando-o apenas em uma pasta do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Além disso, o governo deletou as redes sociais desse mesmo departamento, apagando da internet inúmeros materiais informativos e de prevenção. Nesse cenário, as campanhas de prevenção seguem cada vez mais diminutas e as tensões religiosas têm tornado a educação sexual um campo minado. Em contrapartida, dados do Ministério da Saúde divulgados no ano passado mostram que de 2007 a 2017, subiu de 3 para 7 o número de casos de HIV por 100 mil habitantes entre jovens do sexo masculino de 15 a 19 anos. Segundo dados da ONU, o Brasil registrou 53 mil novos casos de HIV só em 2018! Esses novos casos atingem uma população jovem: homens gays, homens e mulheres trans, mulheres negras e uma população que é sempre marginalizada pelos meios de informação e pelo atendimento de saúde. Num novo cenário, em que temos no Brasil um tratamento de referência mundial para o HIV, bem como novos meios de prevenção, como a PEP e a PrEP, é surreal pensar que uma grande parcela da população, por exemplo, não sabe nem mesmo a diferença entre HIV e AIDS. “Carta para Além dos Muros”, nesse cenário, é um alento de informação e conhecimento, tudo sem apelar para o terrorismo ou o alarde. Precisamos urgentemente falar sobre o HIV, mas não com o medo de uma epidemia letal, mas sim com as informações necessárias para compreendermos uma doença crônica com tratamento contínuo, assim como compreendemos outras doenças crônicas como o Diabetes e a hipertensão. As gerações que não enfrentaram o pânico do HIV não devem viver mais com esse imaginário monstruoso: é preciso desmistificar preconceitos e expandir horizontes. O estigma não pode mais ser um véu que obscurece essa discussão. A recomendação é que se assista “Carta para Além dos Muros” no cinema e que se faça esse filme circular por mais e mais lugares. Este é o tipo de documentário necessário, que deve ser visto pela comunidade LGBT, mas também por jovens negros de periferia, homens heterossexuais, mães e pais de jovens, professores, profissionais de saúde, entre outros. Vejam e falem sobre isso!

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