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    Imagens e vídeo do set de Hellboy revelam filmagens em catedral gótica inglesa

    22 de setembro de 2017 /

    Surgiram as primeiras imagens das filmagens de “Hellboy”. O ator David Harbour (série “Stranger Things”) foi flagrado por paparazzi com a maquiagem do personagem-título na catedral Wells, cartão postal gótico da cidade de Somerset, na Inglaterra. Também vazou um vídeo dos preparativos das filmagens no interior da catedral. Veja abaixo. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu, assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” ainda não tem data de estreia prevista. Hellboy 3 filming at Wells Cathedral, getting ready for tonight's shooting pic.twitter.com/rDObsuNpFS — Rafal Soltysik (@rafal_soltysik) September 16, 2017

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    Primeira foto do reboot de Hellboy mostra a transformação impressionante de David Harbour

    14 de setembro de 2017 /

    A produção do filme “Hellboy” divulgou a primeira imagem do ator David Harbour (o xerife Hopper na série “Stranger Things”) completamente transformado no personagem-título. Impressionante, o resultado não só é convincente como parece uma versão marombada do visual dos dois filmes em que o anti-herói foi vivido por Ron Perlman, na década passada. A imagem foi postada tanto na conta oficial do filme no Twitter como na rede social de Mike Mignola, criador dos quadrinhos originais, e marca o início das filmagens, após os produtores virarem a página da escalação polêmica de um coadjuvante, o Major Ben Daimio. Contratado originalmente, Ed Skrein desistiu do personagem, que nos quadrinhos é asiático, ponderando que atores brancos poderiam chamar para si a responsabilidade pela maior inclusão de minorias no cinema, ao recusar papéis originalmente previstos para asiáticos, por exemplo. Em seu lugar, os produtores escalaram Daniel Dae Kim (série “Hawaii Five-0”), que fez questão de agradecer a Skrein pela atitude e pela oportunidade de viver o papel. Os outros atores confirmados na produção são Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich (franquia “Resident Evil”) também é tida como certa no papel da vilã Nimue, mas ainda não houve anúncio oficial. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu, assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” ainda não tem data de estreia prevista.

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    Daniel Dae Kim confirma papel em Hellboy e agradece integridade de Ed Skrein

    13 de setembro de 2017 /

    O ator Daniel Dae Kim (série “Hawaii Five-0”) confirmou ter entrado no reboot de “Hellboy” e fez questão de agradecer ao ator Ed Skrein (“Deadpool”) pela oportunidade e por sua integridade, em um comunicado dirigido à imprensa americana. “Eu aplaudo os produtores e, em particular, Ed Skrein por defender a noção de que os personagens asiáticos devem ser interpretados por atores asiáticos ou asiáticos americanos”, disse Kim, em um comunicado dirigido à imprensa americana. “Ele não poderia ter abordado o assunto de forma mais elegante e eu fico em dívida com ele por sua força de caráter”. Daniel Dae Kim ficou com o papel do Major Ben Daimio, após Ed Skrein desistir de viver o personagem. O ator inglês tinha sido escalado como Damio, que nos quadrinhos de Mike Mignola é asiático, mas, ao perceber as reclamações na internet, Skrein optou por desistir do filme, assumindo um papel diferente: o de porta-voz dos protestos, apontando que os atores brancos poderiam chamar para si a responsabilidade pela maior inclusão de minorias no cinema, ao recusar papéis originalmente previstos para asiáticos, por exemplo. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, disse Skrein em seu comunicado. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. A polêmica mudou o conceito dos produtores de “Hellboy”, Larry Gordon e Lloyd Levin, que, se antes não viam problema em escalar um inglês, divulgaram o seu próprio comunicado afirmando que se comprometeriam a encontrar um ator asiático para o papel. “Não foi nossa intenção ser insensível às questões de autenticidade e etnia”, disseram eles, “e vamos procurar reformular a parte com um ator mais consistente com o personagem no material de origem”. A escolha de Daniel Dae Kim é uma vitória dupla para a diversidade em Hollywood, porque ele também viveu recentemente uma polêmica de suposta segregação racial. Kim e sua “prima televisiva”, Grace Park, saíram da série “Hawaii Five-0” após sete temporadas, por não terem sido atendidos ao pedirem paridade salarial com os outros dois integrantes originais da produção, Alex O’Loughlin e Scott Caan, que são brancos. “Eu encorajo todos a olhar além da decepção desse momento para a imagem maior. O caminho para a igualdade raramente é fácil”, o ator escreveu em seu Facebook, ao se despedir dos fãs da série. Ele agora irá se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu, assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deveria ter começado a ser filmado nos primeiros dias de setembro, mas a polêmica atrasou seu cronograma. O filme ainda não tem data de estreia prevista.

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    Após recusa de Ed Skrein, Daniel Dae Kim negocia papel polêmico de Hellboy

    12 de setembro de 2017 /

    Os produtores do reboot de “Hellboy” estão negociando com Daniel Dae Kim (série “Hawaii Five-0”) o papel do Major Ben Daimio, informou o site da revista The Hollywood Reporter. O casting chama atenção pela polêmica racial que envolveu a escalação original. Inicialmente, Ed Skrein (“Deadpool”) tinha sido escalado como o personagem, que nos quadrinhos de Mike Mignola é asiático. Diante das reclamações na internet, Skrein optou por desistir do filme, assumindo um papel diferente: o de porta-voz dos protestos, apontando que os atores brancos poderiam chamar para si a responsabilidade pela maior inclusão de minorias no cinema, ao recusar papéis originalmente previstos para asiáticos, por exemplo. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, disse Skrein em um comunicado. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. A polêmica mudou o conceito dos produtores de “Hellboy”, Larry Gordon e Lloyd Levin, que, se antes não viam problema em escalar um inglês como o Major Ben Daimio, divulgaram um comunicado afirmando que se comprometeriam a encontrar um ator asiático para o papel. “Não foi nossa intenção ser insensível às questões de autenticidade e etnia”, disseram eles, “e vamos procurar reformular a parte com um ator mais consistente com o personagem no material de origem”. Daniel Dae Kim também viveu recentemente uma polêmica de suposta segregação racial. Ele e sua prima televisiva, Grace Park, saíram da série “Hawaii Five-0” após sete temporadas, por não terem sido atendidos ao pedirem paridade salarial com os outros dois integrantes originais da produção, Alex O’Loughlin e Scott Caan, que são brancos. “Eu encorajo todos a olhar além da decepção desse momento para a imagem maior. O caminho para a igualdade raramente é fácil”, o ator escreveu em seu Facebook, ao se despedir dos fãs da série. Caso ele seja contratado, irá se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu, assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deveria ter começado a ser filmado em setembro, mas a polêmica atrasou seu cronograma. O filme ainda não tem data de estreia prevista.

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    Ed Skrein desiste de Hellboy após protestos contra nova escalação de ator branco em papel asiático

    29 de agosto de 2017 /

    A escalação do ator britânico Ed Skrein (“Deadpool”) em “Hellboy”, para viver o Major Ben Daimio, personagem asiático nos quadrinhos, gerou protestos e acusações de embranquecimento nas redes sociais. Sentindo-se pressionado, o ator foi ao Twitter anunciar que tinha desistido do papel. Skrein publicou uma mensagem pedindo desculpas aos fãs dos quadrinhos. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, revelou o ator. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. Agora, os produtores procuram um novo intérprete para o personagem. Por enquanto, o longa tem confirmados apenas David Harbour (série “Stranger Things”) como o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista. pic.twitter.com/8WoSsHXDFO — Ed Skrein (@edskrein) August 28, 2017

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    Vilão de Deadpool será herói no novo filme de Hellboy

    27 de agosto de 2017 /

    O ator Ed Skrein, que viveu o vilão Ajax em “Deadpool”, voltará a interpretar um personagem superpoderoso de uma nova adaptação de quadrinhos. Ele entrou no elenco do reboot de “Hellboy”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o ator viverá o Major Ben Daimio, membro do B.P.R.D. (sigla em inglês do Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal), a tropa de agentes paranormais de Hellboy. O personagem costuma se transformar em um jaguar quando está irritado ou ferido. Ele também é asiático nos quadrinhos. Skrein vai se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Mas séculos se passam e, após Hellboy ter vencido seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista.

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    Revelação de American Honey negocia ser o novo par romântico de Hellboy

    16 de agosto de 2017 /

    A atriz Sasha Lane, revelação de “Docinho da América” (American Honey), está em negociações para integrar o elenco do reboot de “Hellboy”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai viver Alice Monaghan, personagem que é o interesse romântico do protagonista nos quadrinhos. Alice apareceu ainda bebê nos gibis criados por Mike Mignola. Ela foi sequestrada por fadas e resgatada por Hellboy. Anos mais tarde, reapareceu como uma mulher adulta, reunindo-se novamente com o demônio bonzinho graças à sua conexão com o mundo das fadas. A personagem é completamente diferente de Liz Sherman, que foi o par romântico de Hellboy nos dois filmes dirigidos por Guillermo del Toro, com interpretação de Selma Blair. Liz é integrante do Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal e usa seus poderes pirotécnicos para ajudar Hellboy em suas missões. Já a origem de Alice está ligada à antagonista do novo longa, Nimue, a Rainha de Sangue, que Milla Jovovich (“Resident Evil”) negocia interpretar. Detalhe: nos quadrinhos, Liz é uma ruiva irlandesa… David Harbour (da série“Stranger Things”) será o protagonista do filme, que será dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”) e ainda não tem data de estreia prevista.

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    New York Times celebra em fotos e curtas os melhores atores de 2016: Natalie Portman, Emma Stone, Casey Affleck, Kristen Stewart, etc

    12 de dezembro de 2016 /

    O jornal The New York Times lançou seu ensaio tradicional dedicado aos atores que se destacaram ao longo do ano. Para a edição de 2016 foi reunido um grupo impressionante de intérpretes, que participaram de sessões de fotos e da produção de curtas temáticos. A lista inclui Ruth Negga (destaque por “Loving”), Natalie Portman (“Jackie”), Isabelle Huppert (“Elle”), Emma Stone (“La La Land”), Casey Affleck (“Manchete à Beira-Mar”), Kristen Stewart (“Café Society”), Don Cheadle (“Miles Ahead”), Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”), Sasha Lane (“Docinho da América”), Krisha Fairchild (“Krisha”), Royalt Hightower (estrela mirim de “The Fits”), Denzel Washington e Viola Davis (ambos por “Fences”), Alex Hibbert, Ashton Sanders e Trevant Rhodes (que interpretaram o mesmo personagem em “Moonlight”), A estética clássica de Hollywood escolhida para demonstrar o talento da classe de 2016 foi “L.A. Noir”. Mas com um toque do século 21. Isto é, a fotografia em noir et blanc foi feita com câmeras de VR, gerando vídeos em 360 graus. Dirigidos por Gina Prince-Bythewood (“A Vida Secreta das Abelhas” e “Bastidores da Fama”) e Ami Canaan Mann (“Jackie & Ryan: Amor Sem Medidas”), os curtas são marcados por pouca luz, fumaça de cigarros e ambientação de bar, onde um desfile de mulheres fatais, gângsteres, músicos de jazz e cerco policial recriam o imaginário noir dos anos 1940. Já o ensaio fotográfico foi assinado pelo inglês Jack Davison. Confira abaixo.

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    Chloë Grace Moretz vai estrelar filme sobre cura gay

    19 de novembro de 2016 /

    A atriz Chloë Grace Moretz entrou no elenco de “The Miseducation of Cameron Post”, filme que deve dar muito o que falar. Segundo o site da revista Variety, ela vai interpretar a personagem do título, uma garota forçada a entrar numa clínica de reabilitação especializada em “curar” homossexuais. A trama é baseada no romance homônimo de Emily Danforth e se passa em 1993, quando este tipo de prática ainda não tinha ganhado proporções de escândalo. Na trama, a jovem é internada pela tia ultraconservadora após ser vista se relacionando com a rainha do baile de formatura de sua escola. O elenco também incluirá Sasha Lane (atriz-revelação do drama indie “American Honey”), Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Cinza”), John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfiled, 10”) e Forrest Goodluck (“O Regresso”). O filme tem direção e roteiro de Desiree Akhavan, que antes fez “Appropriate Behavior” (indicado ao Independent Spirit Awards de 2014), sobre a dificuldade de ser uma iraniana bissexual. ] “The Miseducation of Cameron Post” ainda não tem previsão de estreia.

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    American Honey: Shia LaBeouf desvirtua uma nova geração em trailer e cenas do premiado drama indie

    9 de outubro de 2016 /

    A A24 divulgou o pôster, o novo trailer, comercial e duas cenas de “American Honey”, da diretora britânica Andrea Arnold (“Aquário”). O filme foi vaiado pela crítica internacional e premiado pelo juri no Festival de Cannes deste ano. Já a crítica americana é só elogios, como os citados no material de divulgação e os 86% somados no site Rotten Tomatoes. Vale observar que foi a geração mais nova, de blogueiros, que mais reclamou da longa duração e do fato de que “nada acontece”, além de cenas de sexo, enquanto as publicações impressas (a velha geração) rasgaram elogios ao filme, o primeiro que Arnold rodou nos EUA. As duas cenas destacadas abaixo ilustram bem a sensação de vazio que o longa transmite. E é justamente o ponto. A produção é um road movie que acompanha uma trupe de adolescentes chapadões pela “América profunda”, cruzando o Oeste a reboque do carisma do personagem de Shia LaBeouf (“Transformers”), que recruta jovens pobres para vender assinaturas de revistas para sua chefe sexy, vivida por Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Entre os moleques, destaca-se Star, personagem da estreante Sasha Lane, considerada a grande revelação do Festival de Cannes 2016. Ela não é boa de vendas, mas compensa sendo muito boa de sexo. O roteiro foi inspirado em um artigo publicado em 2007 no jornal The New York Times, sobre grupos de jovens desajustados contratados por empresas para vender produtos pelo país. O filme explora o contraste entre os protagonistas sem perspectivas e as ricas comunidades do interior americano. E, conforme a diretora explicou em Cannes, também foi baseado em sua própria experiência de pegar a estrada para conhecer os EUA. “American Honey” já está em cartaz nos EUA e estreia na sexta (14/10) no Reino Unido, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.  

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    Filme inspirado em lenda urbana da banda The Smiths define elenco

    18 de setembro de 2016 /

    A história do garoto que amava The Smiths a ponto de invadir uma rádio armado para exigir que tocassem as músicas da banda vai mesmo virar filme. A produção já definiu o elenco, que irá trazer dois jovens integrantes do elenco de “Boyhood”, Nick Krause e Ellar Coltrane (o próprio “boy”), além da revelação de “American Honey” Sasha Lane, a já veterana adolescente Isabelle Fuhrman (“Jogos Vorazes”) e o fortão Joe Maganiello (“Magic Mike”). Maganiello será o “refém” e é quem está ajudando a tirar o projeto do papel, como produtor executivo. O filme é basicamente uma encenação do hit “Panic” de 1986, em que os Smiths conclamavam seus fãs a enforcarem os DJs das rádios que não tocavam músicas que tinham a ver com suas vidas. Poucos meses depois deste lançamento, a letra inspirou um fã incondicional de 18 anos a tentar invadir uma rádio americana, em Denver, para manter o DJ como refém, obrigando-o a tocar repetidamente as músicas dos Smiths. Com o passar dos anos, esta história ganhou status de lenda urbana e o sequestro radiofônico até inspirou a trama de uma comédia, “Os Cabeça-de-Vento” (1994). Mas, agora, a “lenda real” de 1987 finalmente será mostrada nos cinemas, e com o título de outra música famosa dos Smiths, “Shoplifters of the World”. A verdade, porém, é que há mais lenda que realidade nessa história. Foi o próprio cantor dos Smiths, Morrissey, quem começou a espalhar o mito, contando detalhes em entrevistas e até em sua biografia. Mas, segundo a imprensa de Denver da época, o jovem fã de 18 anos que teria cometido o crime se arrependeu em cima da hora e se entregou para a polícia no estacionamento da rádio. Apesar de armado com um rifle, um LP e sete fitas K7 dos Smiths, ele nunca entrou na emissora, sendo recolhido pela polícia para uma avaliação psiquiátrica. Os policiais acreditavam que só mesmo um louco poderia adorar – naquela época e naquele lugar – aquela banda inglesa obscura, com letras depravadas e ainda por cima liderada por um cantor de inclinação sexual suspeitíssima. O roteiro e a direção da versão lendária do fato real estão a cargo de Stephen Kijak, responsável por documentários musicais sobre os Rolling Stones, Scott Walker e Jaco Pastorius. E, para completar, o projeto conta com a benção de Morrissey, que facilitou a negociação dos direitos das músicas da banda para a produção. As filmagens vão começar no fim do ano. Além deste longa, há outro filme sobre os Smiths em desenvolvimento: uma cinebiografia de Morrissey intitulada “Steven”, com roteiro e direção de Mark Gill, indicado ao Oscar pelo curta “The Voorman Problem” (2011), e estrelada por Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e Jessica Brown Findlay (série “Downton Abbey”).

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    Cannes: Shia LaBeouf lidera uma nova geração em American Honey

    16 de maio de 2016 /

    “American Honey”, da diretora britânica Andrea Arnold (“Aquário”), dividiu a critica presente no Festival de Cannes. Enquanto os blogueiros vaiaram, reclamando da longa duração e do fato de que “nada acontece”, além de cenas de sexo, as publicações impressas (a velha geração) rasgaram elogios ao filme, o primeiro que a cineasta rodou nos EUA. A produção é um road movie que acompanha uma trupe de adolescentes chapadões pela “América profunda”, cruzando o Oeste a reboque do carisma do personagem de Shia LaBeouf (“Transformers”), que recruta jovens pobres para vender assinaturas de revistas. Entre eles, destaca-se Star, vivida pela estreante Sasha Lane. Ela não é boa de vendas, mas compensa sendo muito boa de sexo. O roteiro foi inspirado em um artigo publicado em 2007 no jornal The New York Times, sobre grupos de jovens desajustados contratados por empresas para vender produtos pelo país. O filme explora o contraste entre os protagonistas sem perspectivas e as ricas comunidades do interior americano. E, conforme a diretora explicou, também foi baseado em sua própria experiência de pegar a estrada para conhecer os EUA. “Eu tive alguns momentos muito difíceis viajando por conta própria, me deparando com aquele deserto aberto”, disse Arnold, na entrevista coletiva do festival, revelando que chegou a ter aulas sobre como sobreviver a um tornado, ao chegar no Alabama. “Foi bastante interessante, mas também bastante solitário”. O resultado foi aproveitado na tela. “‘American Honey acabou sendo uma mistura da América que eu cresci vendo em Hollywood – a minha ideia romantizada dela – e a América contemporânea que eu vi durante minhas viagens”. Um país que, ela descobriu, é muito mais miserável que imaginava. “Fiquei impressionada pela miséria que vi. Quando as pessoas não tem dinheiro nos EUA, elas não tem direito à saúde pública nem podem ir ao dentista, como os pobres no Reino Unido. Esse tipo de coisa realmente me chocou.” Mas o que mais lhe chamou a atenção foi o tipo de comércio que viu prosperar nos lugares mais afastados, onde encontrou farmácias lotadas. “Perguntei-lhes o que vendia mais e eles disseram analgésicos para as pessoas mais velhas e antidepressivos para pessoas mais jovens. Todos tinham algum vício.” Shia LaBeouf acrescentou sua própria experiência pessoal ao relato. “Em Bakersville, onde meu pai viveu por um tempo, a única coisa que existe é uma prisão. Então, todo mundo trabalha na prisão. Eu sou parte dessa subclasse. É de onde eu venho, então eu sei sobre isso.” “Nessas cidades pequenas, em que não há presença industrial, a única opção de trabalho para quem está saindo da escola são lanchonetes de fast food. E, embora isso pareça muito triste, identifica quem são os personagens do filme”, explicou a cineasta. “A van dos garotos é um microcosmo do sonho americano, com pessoas tentando ganhar dinheiro para realizar seus sonhos”. Assim como o protagonista, Arnold também recrutou seu elenco ao redor da América, selecionando jovens sem muita experiência dramática para contracenar com LaBeouf e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), entre eles um trabalhador da construção civil, um skatista e uma ex-dançarina exótica. A grande estrela, Sasha Lane, foi descoberta tomando sol numa praia, durante o spring break, um mês antes do início das filmagens. A princípio, Sasha desconfiou do projeto, já que incluía muitas cenas de sexo. “Mas embarquei na vibe de Andrea”, disse a atriz. “Eu não entedia nada do que ela falava, mas sempre me pareceu muito doce para ser maldosa. Logo vi que ela era alguém importante e que não se tratava de um truque para me fazer filmar uma pornografia barata”. Sasha não foi a única que precisou ser convencida para entrar na “viagem” da diretora. Ela também precisou seduzir Rihanna. A cena em Shia LaBeouf encontra Sasha Lane, dentro de um Walmart, foi feita ao som de “We Found Love”, da cantora. E para conseguir usar a música, ela precisou insistir muito. “Eu adoro começar uma carta com ‘querida Rihanna’”, ela brincou. “Eu tive que escrever várias delas, explicando de que forma usaríamos a música e qual era a proposta do filme e da cena”. Shia, que dança a canção, também precisou de algum convencimento. “Eu me lembro de Andrea chegando perto de mim no primeiro dia e dizendo ‘eu preciso que você dance Rihanna na frente de todo mundo’”, riu. “Foi bem constrangedor, não foi minha parte preferida das filmagens”. Por outro lado, o ator participou de outras situações mais, digamos, agradáveis. Assim como em “Ninfomaníaca” (2013), ele filmou várias cenas de sexo, algumas coletivas, outras raivosas, embaladas por música country e rap. O sexo entrou na trama pelo conceito básico da cineasta. “Ninguém compra revista hoje dia. O que aqueles jovens fazem não é vender papel, mas a si mesmos”, explicou Arnold. E como eles vendem bem. Vendem-se inclusive como futuros astros. Não por acaso, Sasha Lane é a grande revelação do Festival de Cannes 2016.

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