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    1917: Épico de guerra do diretor de 007 Contra Spectre ganha teaser legendado

    1 de agosto de 2019 /

    A Universal divulgou três fotos, pôster e o primeiro teaser legendado de “1917”, drama de guerra dirigido por Sam Mendes (“007 Contra Spectre”). Passado na frente de batalha da 1ª Guerra Mundial, a trama acompanha a correria de dois soldados britânicos para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia sugere uma produção épica. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas em fevereiro no Brasil.

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    Albert Finney (1936 – 2019)

    8 de fevereiro de 2019 /

    O ator britânico Albert Finney, indicado cinco vezes ao Oscar, morreu nesta sexta-feira (8/2), aos 82 anos, após enfrentar “uma breve doença” e “cercado por seus entes queridos”, segundo comunicado de sua família. Lenda do cinema e do teatro britânico, Finney nasceu em 9 de maio de 1936, estudou na tradicional escola de Royal Academy of Dramatic Art, onde iniciou sua carreira interpretando principalmente personagens de William Shakespeare, chamando atenção do diretor Tony Richardson para integrar o filme “Vida de Solteiro”, em 1960. Ele se tornou um dos novos rostos da new wave britânica, ao representar outro jovem da classe trabalhadora em “Tudo Começou num Sábado” (1960), que lhe rendeu o prêmio BAFTA (da Academia Britânica) de Revelação do ano. Mas sua trajetória sofreu uma mudança abrupta quando trocou o realismo social dos dramas em preto e branco pela exuberância de “As Aventuras de Tom Jones” (1963). Dirigido pelo mesmo Tony Richardson que o tinha revelado em “Vida de Solteiro”, Finney levou seu protótipo de jovem independente ao cinema de época, tornando-se um Tom Jones irresistível. Filho bastardo de um aristocrata e incapaz de resistir aos impulsos sexuais, lutou por seus direitos e pelo amor na tela, levando as revoluções sociais e sexuais para o século 18. O resultado encantou o mundo, lotou cinemas e rendeu a primeira indicação do ator ao Oscar. O sucesso de “As Aventuras de Tom Jones” tornou Finney tão popular quanto os Beatles. E ele foi se arriscar em novos gêneros, como o drama de guerra de “Os Vitoriosos” (1963) e até viver um vilão, o psicopata de “A Noite Tudo Encobre” (1964), ao mesmo tempo em que decidiu fazer mais teatro, criando hiatos em sua filmografia. Quando ressurgiu, após três anos, foi como par romântico de Audrey Hepburn em “Um Caminho para Dois” (1967), de Stanley Donen, que abriu uma lista de dramas sobre relacionamentos em crise, como “Charlie Bubbles” (1968), “The Picasso Summer” (1969) e “Alpha Beta” (1974), entrecortadas pelas comédias “O Adorável Avarento” (1970), que lhe rendeu o Globo de Ouro, e “Gumshoe, Detetive Particular’ (1971), primeiro longa do diretor Stephen Frears. Em 1974, ele deu vida a outro papel marcante, o detetive Hercule Poirot na versão cinematográfica original de “Assassinato no Expresso Oriente”, dirigida por Sidney Lumet, e foi novamente indicado ao Oscar. E também aproveitou a exposição da indicação para retornar aos palcos, fazendo apenas mais um filme na década: “Os Duelistas” (1977), estreia do diretor Ridley Scott. “Quando trabalhei naqueles anos no National Theatre”, disse Finney ao The New York Times em 1983, “as pessoas sempre diziam que eu poderia estar em Hollywood ganhando essa ou aquela quantia de dinheiro. Mas você deve manter a capacidade de fazer o que quer. Eu não queria ser vítima da necessidade de viver um estilo de vida que exige salários enormes para ser bancado”. Ele voltou ao cinema como coadjuvante em filmes inesperados, como o terror social “Lobos” (1981), o thriller sic-fi “O Domínio do Olhar” (1981) e o musical infantil “Annie” (1982), antes de tomar seu devido lugar no centro das atenções em “O Fiel Camareiro” (1984). O papel de Sir, um tirânico e decadente ator shakespeareano, que só tem momentos felizes no contato com seu camareiro, responsável por prepará-lo para subir no palco, rendeu a terceira indicação de Finney ao Oscar. Mas, após o novo reconhecimento, ele não sumiu das telas. Foi viver o papa João Paulo II num telefilme e emendou outro papel impactante, o cônsul alcoólico Geoffrey Firmin em “A Sombra do Vulcão”, um dos últimos filmes do diretor John Huston (que também o dirigiu em “Annie”), resultando em sua quarta indicação ao prêmio da Academia. Sua capacidade intuitiva de detectar talentos emergentes atrás das câmeras o levou a continuar trabalhando em filmes de futuros mestres, como os irmãos Coen, no excelente filme de gângster “Ajuste Final” (1990), Mike Figgis no drama “Nunca Te Amei” (1994), e principalmente Steven Soderbergh, que o escalou como o chefe de Julia Roberts em “Erin Brockovich” (2000), rendendo-lhe sua quinta e última nomeação ao Oscar, desta vez como Coadjuvante. Julia Roberts, vencedora do Oscar pelo mesmo filme, dedicou o prêmio ao britânico. E embora nunca tenha conquistado o Oscar, Finney ganhou o Emmy por sua interpretação de Winston Churchill no telefilme “O Homem que Mudou o Mundo”, de 2002, onde atuou ao lado de Vanessa Redgrave. O ator e Soderbergh repetiram a parceria em “Traffic” (2000) e “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). Finney também trabalhou em dois filmes de Tim Burton, “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas” (2003) e “A Noiva Cadáver” (2005), retomou a parceria com Ridley Scott em “Um Bom Ano” (2006) e fez o último longa do velho parceiro e grande mestre Sidney Lumet, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto” (2007), entre muitas outras produções. Nos últimos anos, curiosamente, vinha se especializando em thrillers de ação e espionagem, novidades em sua vasta carreira. Mas, como não poderia deixar de ser, filmou justamente os melhores, “O Ultimato Bourne” (2007) e “O Legado Bourne” (2011), ambos dirigidos por Paul Greengrass, e “007 – Operação Skyfall” (2012), de Sam Mendes, com o qual encerrou sua filmografia. Em maio de 2011, o agente de Finney revelou que o ator estava enfrentando um câncer no rim.

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    Diretor de Paddington 2 negocia filmar a versão com atores de Pinóquio

    21 de fevereiro de 2018 /

    Embora não tenha virado um blockbuster, o sucesso de crítica de “Paddington 2”, filme mais bem-avaliado da história do site Rotten Tomatoes, tem rendido novos projetos de destaque para o diretor Paul King. Segundo a revista Variety, ela está em negociações com a Disney para comandar a versão “live action” de “Pinóquio”. Anteriormente, Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) chegou a negociar, mas desistiu do projeto em novembro. O filme sobre o boneco de madeira que queria virar criança já tem roteiro aprovado, escrito por Chris Weitz (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A produção pretende embarcar na onda bem-sucedida das refilmagens do catálogo de animações do estúdio com atores de carne e osso. No ano passado, “A Bela e a Fera” rendeu US$ 1,2 bilhão ao redor do mundo. Além desse projeto, o estúdio também está desenvolvendo “O Rei Leão”, com direção de Jon Favreau (que já fez “Mogli, o Menino Lobo”), e “Dumbo”, de Tim Burton (que já fez “Alice no País das Maravilhas”). Outras produções em estágio inicial incluem “Aladdin”, “Mulan”, “A Pequena Sereia” e um filme sobre a vilã Cruella De Vil (Malvina Cruela, para os mais antigos) de “101 Dálmatas” (“A Guerra dos Dálmatas”). “Pinóquio” avança na Disney após outras produções baseadas na fábula clássica de Carlo Collodi baterem na trave. O cineasta italiano Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”) chegou a anunciar sua versão, para desistir e colocar outro filme como prioridade. Havia também um projeto da Warner que teria Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) no papel de Gepeto e uma animação sombria em stop-motion produzida pelo cineasta Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), sobre os quais ninguém fala há muito tempo. Além de “Pinóquio”, Paul King também está negociando dirigir o prólogo de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” centrado na juventude de Willy Wonka.

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    Sam Mendes negocia dirigir versão com atores de Pinóquio

    23 de maio de 2017 /

    A Disney abriu negociações com o diretor Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) para comandar uma versão live-action de “Pinóquio”, o clássico animado que o estúdio lançou em 1940. Segundo o site Deadline, o filme sobre o boneco de madeira que queria virar criança já tem roteiro aprovado, escrito por Chris Weitz (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A produção pretende embarcar na onda bem-sucedida das refilmagens do catálogo de animações do estúdio com atores de carne e osso. Só neste ano, “A Bela e a Fera” rendeu US$ 1,2 bilhão ao redor do mundo. Além desse projeto, o estúdio também está desenvolvendo “O Rei Leão”, com direção de Jon Favreau (que já fez “Mogli, o Menino Lobo”), e “Dumbo”, de Tim Burton (que já fez “Alice no País das Maravilhas”). Outras produções em estágio inicial incluem “Aladdin”, “Mulan”, “A Pequena Sereia” e um filme sobre a vilã Cruella De Vil (Malvina Cruela, para os mais antigos) de “101 Dálmatas” (“A Guerra dos Dálmatas”). “Pinóquio” avança na Disney após outras produções baseadas na fábula clássica de Carlo Collodi baterem na trave. O cineasta italiano Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”) chegou a anunciar sua versão, para desistir e colocar outro filme como prioridade. Havia também um projeto da Warner que teria Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) no papel de Gepeto e uma animação sombria em stop-motion produzida pelo cineasta Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), sobre os quais ninguém fala há muito tempo.

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    Sam Mendes negocia filmar adaptação de graphic novel de monstros

    7 de abril de 2017 /

    O cineasta Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) está negociando filmar a adaptação da graphic novel “My Favorite Thing Is Monsters”. Segundo o site Deadline, a produção está a cargo da Sony, que venceu um leilão concorrido pelos direitos da obra, publicada pela editora indie Phantagraphics. A trama se passa em Chicago nos anos 1960 e acompanha uma garota de 10 anos, fã de filmes de terror, que tenta resolver o assassinato de sua vizinha – uma sobrevivente do Holocausto – quando outras histórias interconectadas começam a se desenrolar, sobre monstros reais e imaginários. Lançada em fevereiro com nada menos que 400 páginas, “My Favorite Thing Is Monsters” é a primeira graphic novel de Emil Ferris, cuja carreira até então era dedicada à ilustração de revistas e à criação de brindes para o McDonald’s. Veja abaixo algumas páginas da publicação, criadas como um diário, nas páginas de um caderno de escola. Por enquanto não há informações sobre o elenco ou data de lançamento.

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    Sam Mendes e Steven Spielberg desistem de filmar polêmico livro voyeur de Gay Talese

    26 de novembro de 2016 /

    O diretor Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) e o produtor Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) desistiram de adaptar o livro “The Voyeur’s Motel”, do célebre escritor Gay Talese (“A Mulher do Próximo”, “Honra Teu Pai”). Segundo o site Deadline, o motivo foi a produção de um documentário sobre os fatos supostamente reais relatados na obra. Mas a história do livro já tinha sido desautorizada pelo próprio autor. “The Voyeur’s Motel” tem sido uma causa interminável de polêmicas desde que o primeiro trecho foi publicado na revista New Yorker, causando ultraje. Nele, Talese conta a história de Gerald Foos, o homem que decidiu comprar e gerenciar um motel no Colorado em 1966 para satisfazer seu voyeurismo, assistindo a seus hóspedes fazerem sexo e descrevendo os atos num diário mantido até 1995. Só que ele acabou vendo bem mais que isso – como, por exemplo, um assassinato, que suas próprias ações precipitaram. O furor causado pela revelação da história fez a produtora DreamWorks, de Spielberg, adquirir os direitos da obra por cerca de US$ 1 milhão, antes mesmo do livro chegar às livrarias. Mas logo o jornal The Washington Post começou a encontrar furos na história, revelando que pelo menos parte do relato de Foos tinha sido inventado. Diante do questionamento de sua fonte, Talese resolveu renegar a obra, assumindo-se enganado pelo homem que ele transformou em protagonista, cujos relatos foram tidos como verdadeiros. Em comunicado, Talese afirmou, de forma dramática, que não ajudará a promover seu livro. “Eu não deveria ter acreditado no que ele me contou”, escreveu. “Como posso promovê-lo, quando sua credibilidade está no esgoto?” Como se não bastasse esse problema, dois documentaristas, Myles Kane e Josh Koury (de “Journey to Planet X”), já estavam de olho na polêmica, tendo entrevista Talese e Foos antes do livro virar projeto de filme. Sam Mendes viu o trabalho que eles realizaram e decidiu jogar a toalha, lamentado o tempo perdido. “O que sobrou disso, foi um relacionamento muito bom com uma jovem roteirista (Krysty Wilson-Cairns), que se mostrou extremamente talentosa e promissora. Ela fez um grande trabalho, o que torna tudo ainda mais frustrante, porque sentimos que desperdiçamos nosso tempo. Foi uma situação muito, muito incomum, que nenhum de nós poderia ter antecipado”, disse Mendes ao Deadline. “Ninguém nos informou sobre o documentário”, lamentou o diretor. “Ninguém disse à DreamWorks, ninguém me disse. E ele estava acontecendo todo esse tempo. Eles trabalharam no documentário durante pelo menos um ano antes da publicação do livro, e esta é uma das razões porque é um trabalho tão forte. Mas ninguém nunca nos informou, simples assim, o que é frustrante. É difícil falar sobre isso sem lamentar que o documentário seja tão maravilhoso, ao questionar quem realmente é o voyeur: Gerald Foos, que comprou o motel, ou Gay Talese, que escreveu sobre isso com muitos detalhes para milhões de leitores?” “O livro que compramos não é em absoluto a versão definitiva da história como garantia ser. Para contar a história completa, real, com autenticidade, seria preciso envolver o time do documentário, que é realmente parte da história”, ele continuou. “Talvez isso rendesse um filme até mais interessante, mas não era o roteiro que fizemos e nem seria algo fácil de fazer numa estrutura narrativa de ficção, algo meio ao estilo de Charlie Kaufman. Mais importante que isso, o próprio documentário já lidava com estas questões de forma muito bem definitiva. Achei brilhante o trabalho deles, tão bom que matou nosso filme”.

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    Veneza: Filme filipino vence festival marcado por destaques hollywoodianos

    10 de setembro de 2016 /

    O drama filipino “The Woman Who Left”, do cinemaratonista Lav Diaz, foi o vencedor do Leão de Ouro da 73ª edição do Festival de Veneza, marcado por forte presença hollywoodiana e candidatos potenciais ao Oscar 2017. Como sempre na carreira de Lav Diaz, seu novo filme é para poucos, apenas para os mais resistentes, dispostos a encarar o desafio de suas 3h46 de projeção. Isto não impede Diaz de ser um dos mais cineastas asiáticos mais premiados da atualidade, embora também seja o menos visto de todos, devido à dificuldade de encaixar seus literalmente longa-metragens na programação convencional dos cinemas. “The Woman Who Left” rendeu o primeiro Leão de Ouro da carreira do diretor, mas já é seu terceiro filme premiado em Veneza. Anteriormente, ele tinha se destacado na mostra paralela Horizontes, com um Prêmio do Juri pela maratona “Death in the Land of Encantos” (2007), de apenas 9 horas de duração, e o troféu de Melhor Filme por “Melancholia” (2008), filme menorzinho, com 7h30 de metragem. Baseado num conto do escritor russo Leon Tolstoi, “The Woman Who Left” se passa em 1997, quando Hong Kong foi devolvida à China pelos britânicos, e conta a história de Horacia (Charo Santos-Concio), mulher que busca vingar os 30 anos que passou injustamente na prisão. Mas ao se ver livre, Horacia se surpreende ao encontrar uma sociedade com divisões profundas entre pobres e ricos. Em contraste ao único filme asiático premiado, o festival distribuiu a maior quantidade de troféus para o cinema de Hollywood, reconhecendo a boa qualidade da safra. O Grande Prêmio do Júri (espécie de 2º lugar) foi para “Nocturnal Animals”, de Tom Ford, o Prêmio Especial do Júri (3º lugar) para “The Bad Batch”, de Ana Lily Amirpour, e a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone, por “La La Land”. Esperava-se que o filme de Tom Ford e o musical de Damien Chazelle, bastante elogiados, disputassem o prêmio principal. Para completar, outro filme americano, “Jackie”, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, rendeu o troféu de Melhor Roteiro para Noah Oppenheim. O cinema latino ficou com a Copa Volpi de Melhor Ator, conquistada pelo argentino Oscar Martinez (por “El Ciudadano Ilustre”), e um dos prêmios de Melhor Direção, que foi dividido entre dois cineastas, o mexicano Amat Escalante (por “La Región Salvaje”) e o russo Andrei Konchalovsky (por “Paradise”). Além de Konchalovsky, houve apenas outro prêmio para desempenho europeu, o de Revelação para a atriz alemã Paula Beer, estrela de “Frantz”, do diretor francês François Ozon. O júri do festival de Veneza foi presidido pelo diretor britânico Sam Mendes, responsável pelos dois últimos filmes da franquia “007”. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Festival de Veneza 2016 Melhor Filme “The Woman Who Left”, de Lav Diaz Grande Prêmio do Júri “Nocturnal Animals”, de Tom Ford Prêmio Especial do Júri “The Bad Batch”, de Ana Lily Amirpour Melhor Direção Amat Escalante, por “La Región Salvaje”, e Andrei Konchalovsky, por “Paradise” Melhor Ator Oscar Martinez, por “El Ciudadano Ilustre” Melhor Atriz Emma Stone, por “La La Land” Melhor Roteiro Noah Oppenheim, por “Jackie” Prêmio Marcello Mastroianni de Ator/Atriz Revelação Paula Beer, por “Frantz”, de François Ozon.

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    Diretor de 007 Contra Spectre vai filmar a fábula James e o Pêssego Gigante

    27 de agosto de 2016 /

    O prejuízo financeiro das péssimas bilheterias de “O Bom Gigante Amigo” (2016) animou a Disney a fazer nova adaptação de um livro infantil de Roald Dahl. Como isto é Hollywood, a fórmula será a mesma, juntando atores reais e animação computadorizada, comandados por um diretor famoso. Em “O Bom Gigante Amigo”, era Steven Spielberg. No novo projeto, “James e o Pêssego Gigante”, será Sam Mendes, vindo de dois longas da franquia “007”. Segundo o site Deadline, o roteiro está sendo escrito por Nick Hornby, de “O Grande Garoto” (2002) e “Brooklyn” (2015). Publicado em 1961, o livro de Dahl conta a história de James e seus pais, que sempre sonharam em ir para Nova York, a cidade “onde os sonhos se realizam”. Mas depois que um incidente deixa o menino orfão, James vai morar com suas tias cruéis, que o maltratam. Até o dia em que um homem misterioso lhe entrega um pacote com uma estranha receita e ele descobre que, nas redondezas, nasceu um pêssego do tamanho de uma casa. Logo, ele se torna amigo dos insetos que moram na fruta e vive uma mágica aventura. “James e o Pêssego Gigante” já teve uma versão para os cinemas em 1996, como uma animação da própria Disney, além de ter se transformado numa peça infantil. A ideia do estúdio é que a nova versão possa repetir o êxito de outras fábulas de seu catálogo, que fizeram grandes bilheterias com atores reais, como “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015) e “Mogli – O Menino Lobo” (2016) – ignorando os fracassos, como “Alice no País dos Espelhos” e “Meu Amigo, o Dragão” (ambos em 2016). O detalhe é que a animação original não foi um sucesso com as versões clássicas de “Bela Adormecida” (1959), “Cinderela” (1950) e “Mogli” (1967), rendendo apenas US$ 28,9 milhões. Mas, novamente, isto é Hollywood.

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    Gay Talese renega próprio livro, que seria filmado pelo diretor de 007 Contra Spectre

    5 de julho de 2016 /

    O projeto da adaptação do vindouro livro “The Voyeur’s Motel”, que seria o próximo filme de Sam Mendes (“007 Contra Spectre”), sofreu um grande revés público. O próprio autor da obra, o famoso escritor Gay Talese, repudiou o que escreveu, dizendo-se enganado pelo homem que ele transformou em protagonista de sua história, cujos relatos foram tidos como verdadeiros. Em comunicado, Talese afirmou, de forma dramática, que não ajudará a promover seu livro. “Eu não deveria ter acreditado no que ele me contou”, escreveu. “Como posso promovê-lo, quando sua credibilidade está no esgoto?” “The Voyeur’s Motel” conta a suposta história real de Gerald Foos, homem que decidiu comprar e gerenciar um motel no Colorado em 1966 para satisfazer seu voyeurismo, assistindo a seus hóspedes fazerem sexo e descrevendo os atos num diário mantido até 1995. Só que ele acabou vendo bem mais que isso – como, por exemplo, um assassinato, que suas próprias ações precipitaram. Talese entrou em contato com Foos ainda em 1980, mas ele só aceitou permitir a publicação de sua história sem censura em 2013, quando vendeu o motel. O primeiro trecho do livro causou furor ao ser publicado em abril, como história verídica, na revista The New Yorker, levando Steven Spielberg a adquirir os direitos de adaptação para o cinema. Spielberg pretendia produzir o filme pela DreamWorks, e negociou com Sam Mendes para assumir a direção. Mas logo o jornal The Washington Post começou a encontrar furos na história, revelando que pelo menos parte do relato de Foos tinha sido inventado. Diante do questionamento de sua fonte, Talese resolveu renegar a obra. Apesar da controvérsia, o lançamento de “The Voyeur’s Motel” está mantido. O livro chega às lojas americanas na próxima terça, dia 12 de julho.

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    Sam Mendes anuncia que não filmará novo 007

    30 de maio de 2016 /

    O próximo filme da franquia 007 terá que encontrar um novo diretor. O cineasta Sam Mendes, que filmou os recentes “007 – Operação Skyfall” (2012) e “007 Contra Spectre” (2015), revelou que não irá filmar um terceiro filme consecutivo do espião James Bond. “Foi uma aventura incrível, amei cada segundo. Mas acho que é a vez de outra pessoa”, afirmou o cineasta inglês à agência de notícias Associated Press. “Sou um contador de histórias. E no fim das contas, quero contar histórias com novos personagens”, disse ele, que gostaria de ver um nome “inesperado” como seu substituto. Além do diretor, também se cogita uma mudança no protagonista. Boatos na internet sugerem que Daniel Craig será substituído no próximo filme. Mendes também opinou sobre o assunto, dizendo que, se isso ocorrer, o escolhido não deverá ser nenhum dos favoritos do público, como Tom Hiddleston e Idris Elba. “Não é uma democracia… Barbara Broccoli [produtora da franquia] decide quem será o novo Bond, e fim de papo”, resumiu. O próximo filme de Sam Mendes será “The Voyeur’s Motel”, adaptação do romance homônimo de Gay Talese, com produção de Steven Spielberg.

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    Diretor dos últimos 007, Sam Mendes vai presidir o juri do Festival de Veneza

    28 de abril de 2016 /

    Os organizadores do Festival de Veneza anunciaram o cineasta Sam Mendes como presidente do juri que irá distribuir os prêmios de sua mostra competitiva de 2016. Diretor dos dois últimos filmes do espião James Bond, “007 Operação Skyfall” (2012) e “007 Contra Spectre” (2014), Sam Mendes já venceu o Oscar (Melhor Filme e Direção) por “Beleza Americana” (2000) e concorreu ao Leão de Ouro do próprio Festival de Veneza com “Estrada para a Perdição” (2002). O diretor do Festival de Veneza, Alberto Barbera, elogiou o cineasta britânico, e afirmou que “as produções de Mendes são capazes de conciliar as expectativas dos mais diferentes críticos com os gostos dos mais variados públicos.” O cineasta também se manifestou, em comunicado, lembrando sua ligação com o festival. “Estou muio honrado por ter sido chamado. Eu sempre tive uma forte ligação com Veneza. Como estudante, trabalhei por três meses na coleção de Peggy Guggenheim em 1984 e minha melhor memória foi a exibição de ‘Estrada para a Perdição’ em Veneza em 2002”, disse o diretor. O próximo filme de Mendes será a adaptação de “The Voyeur’s Motel”, baseado no polêmico livro do escritor Gay Talese sobre o dono de um motel que espionou seus hóspedes por várias décadas. A adaptação será produzida por Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) para o estúdio DreamWorks e, por enquanto, não há maiores detalhes sobre o projeto. O 73º Festival de Veneza será realizado de 31 de agosto a 10 de setembro na cidade italiana que lhe dá nome.

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    Sam Mendes vai dirigir filme de voyeurismo com produção de Steven Spielberg

    17 de abril de 2016 /

    O cineasta Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) vai trocar as explosões dos últimos filmes de 007 pelo intimismo de um drama sexual. Ele vai dirigir a adaptação de “The Voyeur’s Motel”, o próximo livro do famoso escritor Gay Talese, que já está causando polêmica, graças à publicação de um teaser na última edição da revista New Yorker, recebido com ultraje. A adaptação será produzida por Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) para o estúdio DreamWorks e, por enquanto, não há maiores detalhes sobre o projeto. O livro de Talese conta a história real de Gerald Foos, homem que decidiu comprar e gerenciar um motel no Colorado em 1966 para satisfazer seu voyeurismo, assistindo a seus hóspedes fazerem sexo e descrevendo os atos num diário mantido até 1995. Só que ele acabou vendo bem mais que isso – como, por exemplo, um assassinato, que suas próprias ações precipitaram. Talese entrou em contato com Foos ainda em 1980, mas ele só aceitou permitir a publicação de sua história sem censura em 2013, quando vendeu o motel. O livro será publicado em julho. Já o filme ainda não tem previsão de estreia.

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