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Trailer dublado anuncia estreia de “Gigolô Americano” no Brasil
A plataforma Paramount+ divulgou o trailer dublado em português da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A prévia também informa a data de estreia da atração no Brasil e resgata a música-tema clássica do longa original – “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e começa recriando cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Gigolô Americano” ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A estreia no Brasil foi marcada para 10 de setembro, um dia depois do lançamento nos EUA (pelo canal pago Showtime). Confira abaixo o trailer dublado em português, que ficou com jeito de “Domingo Maior”, e a versão original em inglês.
Série baseada em “Gigolô Americano” ganha trailer com tema clássico da banda Blondie
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer completo da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e a prévia usa até a mesma música-tema, “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. O vídeo também anuncia a estreia para 9 de setembro e revela recriação de cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A série deve chegar no Brasil pela plataforma Paramount+.
Série baseada no filme “Gigolô Americano” ganha primeiro teaser
O canal pago Showtime divulgou o teaser da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como o mesmo personagem, Julian Kaye, que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A série é uma continuação passada 15 anos após a trama original, escrita e dirigida por Paul Schrader, e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos. Ele também vai tentar reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Lizzie Brocheré (“The Strain”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. A estreia está marcada para “breve” – em 2022, mas sem data definida.
Criadora e estrela de SMILF é denunciada por conduta imprópria nos bastidores da série
Criadora e estrela de “SMILF”, Frankie Shaw virou a primeira produtora acusada de conduta imprópria nos bastidores de sua série desde o advento do movimento #MeToo. A revista The Hollywood Reporter apurou que várias queixas foram registradas numa linha criada pela Disney para reclamações sobre o ambiente de trabalho em suas produções. O estúdio é coprodutor da série, via ABC Signature, junto ao canal pago Showtime, que exibe a atração. Uma atriz decidiu abandonar o programa, alegando quebra de contrato por violação de regras profissionais. Outras reclamações incluem a separação dos roteiristas da série por raça. Segundo apurou a publicação, perto do fim da produção da 2ª temporada de “SMILF” em agosto, a atriz Rosie O’Donnell teria entrado em contato com uma executiva do Showtime, Amy Israel, e com o produtor executivo Scott King, para expressar sua preocupação com uma série de questões, particularmente o tratamento dispensado por Shaw à atriz Samara Weaving. Samara Weaving interpretava o interesse amoroso de Rafi (Miguel Gomez), que é o pai do jovem filho do personagem de Shaw. Ela é que estaria saindo da série após problemas de bastidores durante a gravação de uma cena de sexo. O rumor é que ela reclamou tanto com a Disney quanto com o sindicato dos atores, SAG-AFTRA, depois que Shaw instruiu os monitores de vídeo a serem ligados mesmo que o set fosse fechado, com apenas uma equipe limitada presente. A atriz sentiu sua intimidade exposta e violada sem seu consentimento, já que todos podiam vê-la sem roupas. Este ato já seria retaliação de Shaw por um incidente na 1ª temporada. Weaving teria sido surpreendida ao chegar no set com a exigência de ficar nua para uma cena, apesar de ter incluído uma cláusula de não-nudez em seu contrato. Uma fonte do THR conta que quando a atriz se recusou a tirar a roupa, Shaw a puxou para um trailer, arrancou sua própria blusa e exigiu saber porque Weaving tinha problema com nudez quando ela própria não tinha. Quando Weaving viu que teria outra cena de sexo, foi conversar com a diretora Cate Shortland sem Shaw presente. Ela explicou o conflito da 1ª temporada e enfatizou a importância de ter sua privacidade respeitada. Na manhã da filmagem, ela estava de camiseta e calcinhas, o set fechou e os monitores externos foram desligados. Mas Shaw, que não estava presente naquele dia, mandou uma mensagem para um funcionário instruindo que os monitores fossem religados. Mais de uma dúzia de funcionários viram a cena nas telas, dizem as fontes, sem que a atriz soubesse. Quando descobriu, ela teria relatado o incidente ao sindicato e ao Showtime. “Foi muito pouco profissional”, disse a supervisora de roteiro Kristin Calabrese, que no momento em que viu o que estava acontecendo tratou de tirar todo mundo da frente dos monitores. “Eles deveriam ter avisado imediatamente aos nossos atores e a nossa diretora. Em qualquer programa, se um ator está inseguro ou desconfortável com alguma coisa, é nossa responsabilidade fazê-lo se sentir seguro”. Miguel Gomez contou uma versão diferente por email para o THR, descrevendo o set “como uma família” e que enquanto as cenas de nudez são “sempre estranhas… Frankie sempre verifica isso antes e garante que esteja me sentindo confortável e à vontade”. “Quando eu disse a ela que não queria mostrar minha bunda na cena de sexo, ela me disse imediatamente que não havia problema algum e só faria o que me sentisse à vontade”, acrescentou. Ele reconhece que “as coisas poderiam ter sido melhoradas” após a 1ª temporada e que houve discussões sobre a importância de um set fechado antes de filmar a cena na 2ª temporada, mas ele relata que os monitores estavam ligados apenas para a diretora e a sala de roteiristas, como habitual, e não para toda a produção. Weaving não quis comentar a história e Rose O’Donnell evitou falar diretamente do assunto, emitindo a seguinte nota para o THR: “Eu trabalhei com Frankie Shaw por dois anos e meio. Ela é uma jovem talentosa, imensamente talentosa. Eu adoro atuar em ‘SMILF’, um programa do qual estou extremamente orgulhosa”. Shaw também respondeu os pedidos de contato da reportagem por meio de comunicado, no qual negou qualquer preconceito ou problema ético. “Eu trabalho diariamente para criar um ambiente no qual todos se sintam seguros e no qual eu possa continuar a crescer como líder e gerente. Estou e sempre estive aberta para ouvir e abordar todas as preocupações e questões que estão sob meu controle. Dói-me saber que alguém se sentiu desconfortável no meu set. Espero sinceramente que possamos trabalhar juntos para resolver todas e quaisquer questões, pois estou comprometida em criar um local de trabalho no qual todas as pessoas se sintam seguras e ouvidas”. O outro problema foi registrado junto ao sindicato dos roteiristas, WGA, com reclamações de que os roteiristas “de cor” foram separados dos demais e tiveram várias ideias usadas na série sem receber os devidos créditos. O sindicato está estimulando os roteiristas a processarem a produção. Em sua declaração à THR Shaw diz que se dedicou a criar “um local de trabalho intersecional em que mais de um terço dos escritores eram mulheres de cor”. Andrew Brettler, advogado de Shaw acrescentou que nunca houve intenção ou desejo de agrupar os escritores com base em gênero, raça ou orientação sexual, e isso não foi feito conscientemente por ninguém, mas que é costume dividir os roteiristas em “grupos formados unicamente com base na capacidade e nos pontos fortes dos escritores individuais.” Os roteiristas negros que trabalharam na série se recusaram a comentar a reportagem. Por outro lado, vários membros da equipe da “SMILF” – incluindo o figurinista Kameron Lennox, o gerente de locação Ryan Cook e a operadora de câmera Abby Linne – enviaram emails à THR para dizer que trabalhar no programa foi uma experiência positiva. “Eu nunca estive em um trabalho onde me sinti mais seguro e com poderes para fazer o meu melhor trabalho”, escreveu Linne, enquanto Cook elogiou Shaw: “Frankie estabeleceu um novo padrão de inclusão e igualdade em seus sets que não tem sido a norma para Hollywood”. Mas outros profissionais de “SMILF” que conversaram com a THR sob condição de anonimato disseram estar extremamente temerosos de que Shaw tente sabotá-los profissionalmente se eles falarem publicamente sobre os supostos problemas da série. Eles também expressam grande desapontamento com o que descrevem como um tratamento manipulador e injusto vindo de uma showrunner feminina em ascensão durante a época dos movimentos #MeToo e Time’s Up. “Ela usa essa ideia de ser feminista e progressista como camuflagem”, disse um dos anônimos. “Muitas séries são estressantes. As pessoas ficam bravas umas com as outras, mas depois acaba e você celebra o trabalho. Desta vez, não foi assim. As pessoas ficaram realmente traumatizadas. Foi muito desagradável”. Em sua própria declaração à THR, a ABC Studios, que abriga a ABC Signature, diz que está “comprometida com um ambiente de trabalho seguro”. “Reclamações foram trazidas à nossa atenção após a produção da 2ª temporada e estamos investigando. Vamos dar os passos apropriados se a 3ª temporada for encomendada.” A Showtime se recusou a comentar, embora seus executivos estivessem intimamente envolvidos na produção da série e estivessem cientes de pelo menos algumas das alegações. O canal ainda não renovou a série para a 3ª temporada.
2ª temporada da comédia SMILF ganha trailer insano
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer da 2ª temporada da série de comédia “SMILF”. E é insano. A prévia mostra a protagonista, criadora, roteirista, produtora e diretora Frankie Shaw tendo todo o tipo de colapso, seja literal, com uma queda numa escadaria, seja figurado, como comer migalhas no chão, e ainda inclui cenas extraídas de fantasias religiosas, monárquicas e de western. Considerada uma das melhores comédias novas da TV, a atração registrou uma das melhores audiências do canal americano em sua estreia no ano passado, assistida por 768 mil pessoas ao vivo, números que foram dobrados com reprises e outras plataformas. “SMILF” é baseado no curta-metragem indie homônimo de Frankie Shaw (a Shayla Nico na série “Mr. Robot”), premiado no festival de Sundance de 2015. Além de escrever e produzir, Shaw também dirige e estrela os episódios como Bridgette, uma garota de 20 e poucos anos, que mora em Boston e tenta ter uma carreira, amizades e sexo, enquanto reluta em aceitar a realidade de ser uma mãe jovem e solteira. O título, por sinal, é uma gíria sexista, abreviatura de Single Mom I’d Like to F* (mãe solteira que eu gostaria de… transar). Mas como mostra a série, apesar de bonitinha, jovem e solteira, a protagonista não consegue transar de jeito nenhum, justamente por causa de seu bebê. A 2ª temporada vai acompanhar a constante busca pela felicidade da personagem e terá diversas participações especiais, como Melanie Griffith (do clássico “Dublê de Corpo”), Ally Sheedy (do clássico “Clube dos Cinco”) e a estrela pornô favorita de Donald Trump, Stormy Daniels (de nenhum clássico que possa ser mencionado para menores). Além disso, também retornam Miguel Gomez (“The Strain”), Connie Britton (“Nashville”), Rosie O’Donnell (“The Fosters”) e Raven Goodwin (“Being Mary Jane”). Os novos episódios estreiam em 20 de janeiro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.




