Atriz de Sex Education será protagonista da 2ª temporada de Bridgerton
A produção de “Bridgerton” encontrou a atriz principal da sua 2ª temporada. A série da Netflix escalou Simone Ashley (a Olivia da série “Sex Education”) como Kate Sharma, interesse amoroso de Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) na trama do segundo ano da produção. Os próximos capítulos serão baseados no segundo volume da coleção literária “Os Bridgerton”, de Julia Quinn, intitulado em português “O Visconde que Me Amava”. Os oito primeiros episódios adaptaram “O Duque e Eu”, o primeiro livro, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família, durante seu debut na alta sociedade, quando atrai a atenção de vários pretendentes e acaba se casando com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page). Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e, no segundo volume, o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton, o visconde do título do livro – charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres. Kate Sharma é inteligente e teimosa e não tolera idiotas – incluindo Anthony Bridgerton. Com a escalação de Simone Ashley, a série continua sua reformulação do universo de Julia Quinn. Nos livros, o Duque de Hastings é branco, da mesma forma que Kate, retratada como loira na capa nacional de “O Visconde que Me Amava”. A personagem teve até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – deixando de ser Kate Sheffield, como na obra original. Mas ao contrário de quem imaginava protestos dos fãs dos livros, o elenco multirracial foi bastante elogiado e acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que será mantida na 2ª temporada de “Bridgerton”.
Netflix diz que Bridgerton é sua série de maior audiência em todos os tempos
A Netflix agora está dizendo que “Bridgerton” se tornou sua série mais assistida em todos os tempos. Mas, para isso, precisou admitir que seu anúncio anterior da audiência da série era o que sempre pareceu: um chute. O streamer havia estimado anteriormente que 63 milhões de assinantes assistiriam ao drama de época produzido por Shonda Rhimes em 28 dias após o lançamento. Agora que já se passou mais de um mês da estreia do programa em 25 de dezembro, os números se provaram muito diferentes. Muito mesmo, a ponto de desacreditar a suposta estimativa da empresa. Ou colocar em dúvida os novos números não auditados. Segundo a Netflix, a contagem “oficial” aponta que “Bridgerton” foi vista por 82 milhões de contas da plataforma. Com isso, teria superado o recorde anterior de 76 milhões de visualizações em 28 dias que pertencia a “The Witcher”. O site The Hollywood Reporter questionou suas “fontes” (leia-se assessoria de imprensa) sobre a diferença gritante entre os números da projeção de “Bridgerton” e o anúncio desta quarta (27/1). Veio uma explicação simplista. A diferença nada desprezível de 19 milhões a mais se deveria apenas ao fato de a série ter superado as expectativas da Netflix. Segundo as “fontes”, os padrões de exibição típicos para programas da Netflix tendem a apresentar um grande pico na primeira metade da janela de 28 dias antes de começar a cair. Mas essa desaceleração simplesmente não teria acontecido com “Bridgerton”. A empresa, portanto, errou na projeção, divulgada 11 dias após a estreia da série. Embora os números sejam impressionantes, é importante notar que a Netflix não mede sua audiência de maneira realista. A empresa considera que uma série inteira foi visualizada se um assinante assistir a pelo menos dois minutos de um determinado capítulo – que podem ser apenas os créditos de abertura. Na verdade, o anúncio significa que 82 milhões de assinantes viram dois minutos de “Bridgerton” durante um mês. Em termos de público total da plataforma, e a se acreditar no novo anúncio da empresa, isso significa que 40,3% de todos os assinantes da Netflix viram “Bridgerton”. Ajustando os números para refletir a passagem de tempo, isto ainda mantém “Bridgerton” atrás de “The Witcher”, visto por 45% dos membros da Netflix há dois anos, quando a plataforma somava 169 milhões de assinantes em todo o mundo. A Netflix agora tem mais de 200 milhões de assinantes. Já o conteúdo mais assistido na plataforma em todos os tempos teria sido o filme de ação “Resgate”, estrelado por Chris Hemsworth. A empresa diz que 99 milhões de contas assistiram ao thriller em 28 dias desde o lançamento.
Bridgerton é oficialmente renovada para 2ª temporada
Depois de exaltar o sucesso de “Bridgerton” em evento para seus investidores, a Netflix oficializou a renovação da primeira série produzida para o streaming por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”). O anúncio da 2ª temporada foi acompanhado por vídeo e também por vários posts nas redes sociais. O post mais divertido foi publicado pela produtora Shondaland, anunciando, como se tivesse sido escrito por Lady Whistledown: “Esta autora foi informada por fonte confiável que Lorde Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) pretende dominar a temporada social. Estarei com a minha caneta preparada para reportar toda e qualquer novidade dos acontecimentos românticos”. O texto e o close final do vídeo confirmam que o segundo ano da produção vai adaptar o segundo volume da coleção literária “Os Bridgerton”, de Julia Quinn, intitulado em português “O Visconde que Me Amava”. Os oito primeiros episódios foram baseados em “O Duque e Eu”, o primeiro livro, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família, durante seu debut na alta sociedade, quando atrai a atenção de vários pretendentes. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e, no segundo volume, o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Logo, ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal para sua noiva. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela. Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele. Mas enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Pronto. Já se sabe como esse orgulho e preconceito terminam. Mas pouco importa para os fãs da obra de Quinn, uma Jane Austen contemporânea, que transformaram a história romântica da 1ª temporada num dos maiores sucessos da Netflix – supostamente visto por 64 milhões de assinantes em todo o mundo. Desenvolvida pelo roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, a série ainda tem previsão para voltar com seus novos episódios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por shondaland tv (@shondaland)
Bridgerton tem audiência estimada em 63 milhões de assinantes pela Netflix
A Netflix está festejando um final de 2020 bem-sucedido, graças à popularidade alcançada por três lançamentos, os filmes “O Céu da Meia-Noite” e “Pequenos Grandes Heróis” e a série “Bridgerton”. Graças a estes três títulos, o período de 25 a 31 de dezembro foi, de acordo com comunicado, a semana de maior audiência da história da plataforma. Depois de vazar extra-oficialmente que “O Céu da Meia-Noite” pode virar seu filme mais visto, a Netflix também deu números oficiais a “Bridgerton”. De acordo com a gigante do streaming, a série da produtora Shondaland será visualizada por 63 milhões de assinantes em seus primeiros 28 dias. Isto não passa de uma projeção, já que a série estreou no dia de Natal, há 11 dias. Mas a plataforma anunciou como fato, destacando que isso faz da atração seu quinto maior lançamento de série em todos os tempos. O que é fato é que programa alcançou o 1º lugar no Top 10 da Netflix em 76 países. Além de ser uma projeção, é importante notar também que a Netflix não mede sua audiência de maneira realista. A empresa considera suas visualizações baseando-se no número de assinantes que assistiram a pelo menos dois minutos de um determinado conteúdo. Na verdade, o anúncio significa que 63 milhões de assinantes verão dois minutos de “Bridgerton” até o final de janeiro. Talvez. O que é bem diferente de contabilizar a audiência completa da série. Ainda assim, a série provou ser indiscutivelmente popular desde o início, mantendo uma taxa de aprovação crítica de 92% no Rotten Tomatoes. A notícia é especialmente comemorada pela Netflix, porque “Bridgerton” é o primeiro lançamento resultante do contrato milionário da empresa com a empresa da produtora executiva Shonda Rhimes. Baseada numa coleção literária da escritora Julia Quinn, a série se apresenta como uma combinação de “Orgulho e Preconceito” com “Gossip Girl” e, em sua 1ª temporada, acompanha Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor, da série “Younger”), a filha mais velha da poderosa família Bridgerton, que espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes num competitivo mercado de conveniências. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. A solução é fingir um noivado com um pretende com fama de mulherengo: Simon Basset, o Duque de Hastings, interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, mas só agora, com o novo papel, virou um crush da internet. Para completar, a Netflix também divulgou informações sobre a audiência do filme “Pequenos Grandes Heróis”, de Robert Rodriguez. Ele terá sido visto em 44 milhões de lares após os 28 dias de sua projeção. Por conta disso, uma sequência já está em desenvolvimento.
Bridgerton: Série de época da criadora de Grey’s Anatomy ganha novo trailer legendado
A Netflix divulgou o segundo trailer de “Bridgerton”, primeira série da produtora Shonda Rhimes para a plataforma, após assinar um contrato milionário de exclusividade há três anos. A prévia se revela uma combinação de “Orgulho e Preconceito” como “Gossip Girl”, ao incluir um folhetim de fofocas anônimas numa trama passada numa época antiquada de cortejos, galanteios e conversas floreadas dignas dos romances de Jane Austen. Na verdade, o drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico, é baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. A solução é fingir um noivado com um pretende com fama de mulherengo. Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama desenvolvida com neutralidade racial. Desta vez, a responsabilidade pelo projeto está a cargo da roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). A estreia de “Bridgerton” está marcada para 25 de dezembro.
Bridgerton: Série de época da criadora de Grey’s Anatomy ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres e o primeiro trailer de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. A prévia, porém, não é exatamente o esperado, apresentando a produção como uma “Gossip Girl” pré-vitoriana, ao narrar a história por meio de um folhetim de fofocas anônimas da época de “Orgulho e Preconceito”, o clássico literário de Jane Austen. Na verdade, o drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico, é baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O vídeo também reforça que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”, maior fracasso de Shonda Rhimes. Ou seja, não faltam aristocratas negros na trama, que são encarados com naturalidade anacrônica. Esta mentira histórica reflete um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. Desta vez, a responsabilidade pelo projeto está a cargo da roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). A estreia de “Bridgerton” está marcada para 25 de dezembro.
Bridgerton: Fotos da nova série da criadora de Grey’s Anatomy alimentam polêmica racial
A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. Criadora das séries da rede ABC “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, Rhimes assina a produção de “Bridgerton” por meio de sua empresa, Shondaland, mas o projeto foi desenvolvido pelo roteirista Chris Van Dusen, com quem ela trabalhou nas duas séries anteriores. A nova série é um drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico e baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O primeiro volume da coleção de Julia Quinn se chama “O Duque e Eu”. Descrito como um aristocrata de olhos azuis no livro, Simon Basset, o Duque de Hastings, será interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona perfeitamente em tramas contemporâneas, a produtora já amargou um fracasso ao tentar apresentar um drama de época integrado em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. As fotos de “Bridgerton” sugerem que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”. Ou seja, o fato do Duque de Hastings e sua família serem negros não parece ter qualquer efeito sobre a trama, criando um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… As imagens renderam polêmica nas redes sociais, polarizando comentários em torno da escalação de Regé-Jean Page como o Duque. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). “Bridgerton” ainda não tem previsão de estreia.
Diretor de Mulheres ao Ataque filmará Ronda Rousey no remake de Matador de Aluguel
O cineasta Nick Cassavetes (“Diário de uma Paixão”) vai escrever e dirigir o remake de “Matador de Aluguel” (Road House), filme de 1989 com Patrick Swayze, que será estrelado na nova versão pela campeão do UFC Ronda Rousey (“Velozes & Furiosos 7”). A informação é do site Variety. Rebatizado como “Matadora de Aluguel”, o remake foi concebido com roteiro de Michael Stokes (do terror “O Pântano”) e seria dirigido por Rob Cohen (do primeiro “Velozes e Furiosos” e do recente “O Garoto da Casa ao Lado”). Mas o estúdio MGM optou por outro caminho, contratando Cassavetes para refazer o projeto do zero. A opção pelo cineasta teria sido consequência da mudança do sexo do protagonista, sob o argumento de que o diretor tem experiência em trazer uma visão feminina para seus filmes – sendo o mais recente a comédia “Mulheres ao Ataque” (2014). A trama do original acompanhava Dalton (Patrick Swayze), um leão de chácara que aceita restaurar a ordem no perigoso bar Double Deuce. Mas, à medida que ele limpa o bar de maus elementos, arruaceiros e pistoleiros, acaba por atrair a ira do homem que os contrata. Curiosamente, “Matador de Aluguel” não foi um grande sucesso e recebeu críticas muito negativas na época de seu lançamento, mas acabou se tornando cultuado após sair em vídeo. O remake será o principal papel de Ronda Rousey no cinema até hoje. A lutadora foi uma das estrelas de “Mercenários 3”, ao lado de grandes ídolos do cinema de ação dos anos 1980, como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger, Harrison Ford e Wesley Snipes, e lutou com Michelle Rodriguez numa cena violenta do blockbuster “Velozes & Furiosos 7”, além de ter aparecido em “Entourage: Fama e Amizade”. Atualmente, ela se prepara para trabalhar com Mark Wahlberg no filme de ação “Mile 22”, dirigido por Peter Berg (“O Grande Herói”). O remake de “Matador de Aluguel” ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos.






