Ary Fontoura viverá Lula no filme sobre a Lava-Jato
O veterano ator Ary Fontoura (o eterno Nonô Correa, de “Amor com Amor se Paga”) vai viver o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva no filme sobre a Operação Lava-Jato. Intitulado “Polícia Federal – A Lei É para Todos”, o filme tem orçamento de R$ 14 milhões, levantado junto a investidores privados, segundo sua equipe. Apesar de trazer personagens reais, como Lula e o juiz Sérgio Moro, que será vivido por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), os protagonistas serão fictícios, inspirados em agentes da PF encarregados da operação. Na trama, eles serão vividos por Flavia Alessandra, Antonio Calloni e Bruce Gomlevsky. O longa será dirigido por Marcelo Antunez, especialista em besteiróis, que fez “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava-Jato para a plataforma de streaming Netflix.
Rodrigo Lombardi lidera elenco do filme sobre a Lava-Jato
Apesar da novela, literalmente, sobre sua participação, Rodrigo Lombardi vai mesmo interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, e tinha ficado sem espaço na agenda. Mesmo assim, seu nome apareceu encabeçando o elenco do longa, que foi divulgado no fim de semana. Além dele, participarão de “A Lei É para Todos” os atores Rainer Cadete (novela “Êta Mundo Bão”), como o procurador Deltan Dallagnol, Roberto Birindelli (série “1 Contra Todos”) como o doleiro Alberto Youssef, Werner Schünemann (novela “Haja Coração”) como o diretor-geral da Policia Federal, e Antonio Calloni (novela “Salve Jorge”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”) e Bruce Gomlevsky (minissérie “Liberdade, Liberdade”) como três delegados da Polícia Federal à frente da Operação Lava Jato. Com este elenco, é praticamente a versão novela da Globo da Lava-Jato. Mas os produtores falam em “superprodução” cinematográfica. “A Lei É para Todos” conta com um orçamento estimado em R$ 14 milhões, segundo o comunicado. “Os recursos foram levantados junto a investidores privados. Não há dinheiro público no filme”, diz o material. Ainda de acordo com release, a produção do longa-metragem firmou um acordo com a Polícia Federal que prevê “o apoio logístico da PF, que permitirá filmagens nas instalações onde a Lava-Jato está sendo conduzida e com os equipamentos (viaturas, helicópteros, armamentos, uniformes etc) reais”. “Nossa ambição é fazer um filme de entretenimento de grande bilheteria”, diz o produtor Tomislav Blazic. E o diretor do longa aumenta. “Nosso objetivo é fazer um blockbuster”, afirma Marcelo Antunez, parceiro de Roberto Santucci (que atua como consultor aqui, para dar medo) nas comédias “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Qualquer Gato Vira-Lata 2”. De repente, a versão novela da Globo da Lava Jato já será lucro e preferível à versão besteirol. De todo modo, a versão Netflix vem logo em seguida, com direção e produção de quem entende de série e filme policial, José Padilha, responsável pelos dois blockbusters da franquia “Tropa de Elite” e a série “Narcos”.
Rodrigo Lombardi não vai mais interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema
O ator Rodrigo Lombardi não vai mais viver o juiz Sérgio Moro no filme sobre a Operação Lava Jato. E a culpa é da rede Globo, que tomou a agenda do ator. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, protagonista de “Velho Chico”. Com isso, a série, baseada no livro de mesmo nome do médico Drauzio Varella, ocupou o espaço que havia para Lombardi fazer o filme. Emendando um trabalho no outro, ele se viu obrigado a dispensar a produção cinematográfica. Intitulado “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, o longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.
Rodrigo Lombardi viverá o juiz Sérgio Moro no filme da Lava-Jato
O ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) vai viver o juiz federal Sérgio Moro no filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, que vai mostrar a trajetória da operação Lava-Jato. O longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Com estas credenciais, o que se pode esperar do projeto? Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.
O Candidato Honesto 2: Leandro Hassum será impichado na continuação
O ator Leandro Hassum divulgou em seu Instagram o cartaz da continuação da comédia “O Candidato Honesto”, lançada em 2014. Intitulada “O Candidato Honesto 2: O Impeachment”, a sequência vai se arriscar a satirizar o atual momento político, que tende a polarizar opiniões. Na agora franquia, Hassum vive João Ernesto Praxedes, um político corrupto, que mente o tempo todo, para a família e para os eleitores, trai a esposa e rouba em diversos esquemas de corrupção. Mas, ao contrário do que se vê por aí, o personagem se redimia no primeiro longa, ao assumir todos os seus erros e falar a verdade. O filme de 2014 foi o segundo mais visto do ano, resultado da bem-sucedida parceria comercial entre o roteirista Paulo Cursino e o diretor Roberto Santucci, que dominam o gênero besteirol no Brasil. Entre outros filmes, os dois criaram as franquias “De Perna pro Ar”, estrelada por Ingrid Guimarães, e “Até que a Sorte nos Separe”, que também traz Hassum. A previsão de estreia da continuação é para 2017. Por enquanto, apenas o retorno de Hassum está confirmado.
Operação Lava-Jato também vai virar filme
Além da série do Netflix, desenvolvida pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”), os bastidores da Operação Lava-Jato também vão ganhar as telas do cinema. Orçado em R$ 12 milhões, “Polícia Federal — A Lei É Para Todos” tem previsão de filmagens entre agosto e setembro em Brasília, Curitiba, Rio, São Paulo e São Luís, com direção de Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blazic, apesar do orçamento elevado, até o momento nenhum dinheiro público foi investido na superprodução, que conta com recursos próprios e de patrocinadores. O objetivo é lançar o filme já em dezembro, o que significa pouco tempo de pós-produção – de cara, um fator prejudicial à qualidade do produto. Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor Marcelo Antunez revelou que a produção conta com consultoria da própria PF, que contribuirá com informações detalhadas sobre a investigação. Mesmo assim, alega que não será “um filme institucional da PF”. “Teremos a liberdade criativa garantida a ponto de não ter que submeter nada à polícia, nem o roteiro, nem as ideias, nem o corte final. Isso está previsto oficialmente no acordo que firmamos”, ele contou. “É um filme de ficção fortemente baseado na realidade”, explicou. “Não estamos inventando os fatos da investigação. O que trazemos de ficção é o que normalmente se faz no cinema, como em ‘Spotlight’: pegamos os eventos e os intensificamos numa estrutura dramática, que necessita de conflitos e arcos pessoais.” Aparentemente, já há planos para uma continuação. Claro que tudo vai depender do sucesso do filme. Que será um desafio pessoal para o diretor, à frente de seu primeiro drama, após três comédias besteiróis. “Trata-se de uma busca pessoal para me abrir a outros gêneros”, ele admitiu. “Adoro fazer comédia, mas, acima de todo, quero contar boas histórias. E o gênero a que gosto mais de assistir é justamente o thriller político.”
Até que a Sorte nos Separe 3 atinge 1,5 milhão de espectadores
O filme “Até Que a Sorte nos Separe 3” começou 2016 ultrapassando a marca de 1,5 milhão de espectadores nos cinemas brasileiros. O número foi atingido em menos de duas semanas após sua estreia e em pleno reinado de “Star Wars: O Despertar da Força”. Desde a estreia, “Até Que a Sorte nos Separe 3” se mantém como o segundo filme mais assistido do país. A produção estreou em número recorde de salas, 810, marcando a maior distribuição de um filme brasileiro em todos os tempos, o que contribuiu para seu sucesso. Segundo dados compilados pela Rentrak Brasil, a arrecadação da comédia já está em R$ 17 milhões. Novamente dirigido por Roberto Santucci e estrelado por Leandro Hassum, o terceiro filme da franquia também é o mais fraco de todos, com piadas ainda mais apelativas e televisivas, a ponto de contar com um esquete bem caricata sobre a presidente Dilma. Em 2015, apenas seis filmes nacionais tiveram mais de 1 milhão de espectadores – curiosamente, dois deles foram dirigidos por Santucci, enquanto outro foi estrelado por Hassum. Todas as 10 maiores bilheterias brasileiras do ano passado foram comédias.
As 10 maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2015 foram comédias
De acordo com dados compilados pela Rentrak Brasil, o cinema brasileiro se resumiu à comédias em 2015. Pelo menos, do ponto de vista do público, que lotou os lançamentos do gênero. De forma impressionante, todo o Top 10 das maiores bilheterias do ano foi tomado por comédias. O fenômeno é reflexo do “gosto” do circuito, que abriu suas portas para os humorísticos da Globo Filmes. A maioria das comédias listadas tiveram lançamentos em mais de 500 salas de cinema. A mais modesta, “S.O.S. Mulheres ao Mar 2”, abriu em 430 telas, enquanto a mais ambiciosa, “Até que a Sorte nos Separe 3”, saiu derrubando recordes com estreia em 810 salas. Conforme esperado, o filme estrelado por Leandro Hassum precisou só de uma semana para entrar no Top 10 anual. Entre as comédias mais cotadas, quatro são continuações, demonstrando a vocação para blockbuster tropical que o mercado lhes delegou. Quatro também são derivadas de séries ou programas humorísticos, ressaltando a tendência televisiva deste tipo de cinema. Para completar, muitas foram criadas “em série” pela mesma equipe, o que explica porque resultam parecidas, como produtos de uma linha de montagem industrial. Operário padrão, o diretor Roberto Santucci assina três filmes no Top 10 – um fenômeno! – , seguido pela cineasta Chris D’Amato, com dois títulos. É isto mesmo: duas pessoas dirigiram a metade do Top 10 de 2015. O lado B desta concentração é um grande vazio na produção nacional de outros gêneros. Mas isso não é culpa dos cineastas, que rodaram vários filmes, inclusive premiados no exterior. A culpa é, sim, do mercado exibidor, que não programa lançamentos sem rostos sorridentes de atores da TV Globo. Os números não deixam dúvidas. O drama mais bem qualificado no ranking foi “Que Horas Ela Volta?”, produção premiada nos festivais de Sundance e Berlim, e candidato frustrado a uma vaga no Oscar, que teve cobertura intensa na mídia, inclusive com matérias no “Fantástico”. Mesmo assim, foi lançado em ridículas 91 salas. Com o buxixo na imprensa, manteve-se em cartaz por mais tempo que a maioria dos dramas nacionais – cujo destino em 2015 foi entrar e sair dos cinemas em poucos dias – , o que resultou em 496 mil espectadores e a 11ª maior bilheteria nacional do ano. O maior filme de ação, por sua vez, foi “Operações Especiais”, assistido por 358 mil espectadores em 14º lugar no ranking geral. Já o primeiro suspense da relação é “O Vendedor de Passados”, visto por 82 mil pessoas em 20º lugar. Mas a maior curiosidade está na inclusão de dois documentários entre os 20 filmes mais vistos do ano: “O Sal da Terra” (17º lugar) e “Chico – Artista Brasileiro” (19º lugar). É significativo que ambos tenham ficado vários dias em cartaz em salas dedicadas. Ou seja, o público aparece quando encontra os filmes em cartaz. O resto do Top 20 é só comédia. O que não é razão para rir. [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 1. Loucas pra Casar Lançamento em 560 salas 3,7 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 2. Vai que Cola Lançamento em 612 salas 3,2 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 3. Meu Passado Me Condena 2 Lançamento em 602 salas 2,6 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 4. Carrossel Lançamento em 510 salas 2,5 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 5. S.O.S. Mulheres ao Mar 2 Lançamento em 430 salas 1,5 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 6. Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel Lançamento em 550 salas 1,3 milhão espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 7. Linda de Morrer Lançamento em 522 salas 948 mil espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 8. Qualquer Gato Vira-Lata 2 Lançamento em 513 salas 804 mil espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 9. Bem Casados Lançamento em 450 salas 514 mil espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”] 10. Até que a Sorte nos Separe 3 Lançamento em 810 salas 500 mil espectadores [/symple_column]
Até Que A Sorte Nos Separe 3: Trailer revela que Leandro Hassum é o responsável pela falência do Brasil
A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “Até Que A Sorte Nos Separe 3”, continuação das desventuras de Tino, personagem de Leandro Hassum que fica milionário e perde tudo em todos os seus filmes. A prévia revela que, desta vez, sua impulsividade também é responsável por criar déficit nas contas públicas, levando o país à falência. A vocação para esquete de TV não dispensa sequer a participação da Presidenta Dilma, outra famosa personagem das comédias brasileiras, com direito até à piada de mandioca. Novamente escrito por Paulo Cursino e dirigido por Roberto Santucci, responsáveis pelas comédias mais bem-sucedidas do cinema brasileiro recente – e outros filmes sem graça – , “Até Que A Sorte Nos Separe 3” estreia em 31 de dezembro.






