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  • Série

    Série documental Sandy & Junior: A História ganha trailer da Globoplay

    8 de julho de 2020 /

    Depois de duas chamadas da Globo, a plataforma Globoplay divulgou o trailer oficial de “Sandy & Junior: A História”, série documental que vai contar a história dos irmãos músicos. A série vai contar a trajetória de Sandy & Junior em sete episódios, nos quais os fãs poderão acompanhar vários momentos da vida da dupla. Além disso, celebridades como Roberto Carlos, Rodrigo Santoro e Ivete Sangalo gravaram depoimentos descritos como “carinhosos” para a produção. A prévia mostra alguns desses depoimentos, vasto material de arquivo, reflexões dos artistas e seus familiares sobre o sucesso musical e o lado negativo da fama, além de cenas da recente turnê “Nossa História”, que marcou o retorno dos irmãos à música no ano passado. Com sete episódios, a série “Sandy & Junior: A História” estreia nesta sexta (10/7) em streaming. A atração também terá o primeiro capítulo exibido na TV aberta, no próximo domingo (12/7). Para completar, um documentário sobre as apresentações da nova turnê, com destaque para o show que ocorreu no Allianz Parque, em São Paulo, será disponibilizado pela Globoplay na próxima semana, a partir de 17 de julho.

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  • Série

    Sandy e Junior terão dois projetos inéditos na Globoplay

    27 de junho de 2020 /

    A plataforma Globoplay vai lançar dois projetos inéditos envolvendo a dupla Sandy e Junior em julho. A produção principal é uma série documental exclusiva, que será lançada no dia 12. “Sandy & Junior: A História” vai contar a trajetória dos irmãos músicos em sete episódios, nos quais os fãs poderão acompanhar vários momentos da vida da dupla. Além disso, celebridades como Roberto Carlos e Ivete Sangalo gravaram depoimentos descritos como “carinhosos” para a produção. A série documental terá registros do outro programa, previsto para ir ao ar intercalado com seus capítulos. Trata-se de um documentário da turnê “Nossa História”, que marcou o retorno dos irmãos à música no ano passado. São imagens de diversas apresentações, mas principalmente do show que ocorreu no Allianz Parque, em São Paulo. Vai ao ar em 17 de julho. Como preparação para os projetos, a plataforma ainda vai investir na nostalgia, disponibilizando a novela “Estrela-Guia”, de 2001, que teve Sandy num dos papéis principais, como Cristal. Chega na Globoplay já em 6 de julho.

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  • Filme,  Música

    Show de Roberto Carlos em Jerusalém vai virar filme 3D com produção da equipe de Avatar

    7 de outubro de 2019 /

    O show que Roberto Carlos realizou em Jerusalém, em 2011, vai ganhar uma versão diferenciada para o cinema. O espetáculo, em que Roberto canta em português, espanhol, inglês, italiano e hebraico, já rendeu um especial da Globo, disco ao vivo e foi lançado em DVD e Bluray com direção de Jayme Monjardim (“O Vendedor de Sonhos”). A diferença é que, para o cinema, também foram captadas imagens da visita do cantor a Jerusalém, que serão intercaladas às canções, em clima de documentário e produção em 3D da mesma empresa responsável pelo filme “Avatar”. A estreia está marcada para o dia 2 de dezembro.

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  • Filme

    Minha Fama de Mau celebra importância de Erasmo Carlos para o rock brasileiro

    20 de fevereiro de 2019 /

    Erasmo Carlos, roqueiro e romântico, cantor e compositor, foi um dos pilares do programa “Jovem Guarda”, um megasucesso televisivo dos anos 1960, que se tornou um movimento de música jovem brasileira, sempre relembrado desde então. Roberto Carlos, o amigo e parceiro de Erasmo, manteve-se em alta sempre, mudando estilo, prioridades e público. Wanderléa, o terceiro pilar da Jovem Guarda, e Erasmo Carlos não conseguiram o mesmo resultado, mas são lembrados por seu pioneirismo que conseguiu incorporar o rock, então nascente, à música brasileira, compondo, vertendo e cantando em português (antes deles houve Celly Campello). Eles comandaram um time de artistas jovens, que se tornaram ídolos da brotolândia, como se dizia na época. Erasmo manteve uma carreira mais discreta como cantor, ao longo do tempo, mas dividindo com Roberto a grande maioria das composições que este lançava ao sucesso. Como acontece até hoje. “Minha Fama de Mau”, o filme de Lui Farias, é uma adaptação do livro escrito por Erasmo Carlos, contando parte de sua vida e carreira, da juventude pobre na Tijuca, vivendo em casa de cômodos, o popular cortiço, ao sucesso retumbante da Jovem Guarda e o posterior declínio. Passa pelo tempo do conjunto The Snakes e pelo conhecimento de Tião, depois Tim Maia, que lhe ensinou três acordes no violão, que lhe valeram muito, e também pelo período de afastamento de Roberto Carlos e a retomada da amizade e da parceria. Lá estão as muitas mulheres que passaram pela vida dele, inclusive a esposa Narinha. O filme optou por escolher uma única atriz para representar todas elas, Bianca Comparato. Uma opção interessante que, na prática, nivela as parceiras amorosas e sexuais por baixo. Todas valem pouco, pelo menos, até o aparecimento de Narinha. É o que deve ter sido captado pelos roteiristas Lui Farias, L. G. Bayão e Letícia Mey, do texto original, suponho. O filme é contado na primeira pessoa, é a visão de Erasmo Carlos sobre sua vida e carreira. O personagem chega a falar diretamente para a câmera, ou seja, contar para o público o que se passava ou o que era sentido por ele. O ator protagonista é Chay Suede, que não se parece fisicamente com Erasmo, mas convence pela entrega ao papel e porque canta bem as canções que marcaram o Tremendão. Gabriel Leone, que faz Roberto, e Malu Rodrigues, que faz Wanderléa, também cantam bem e compõem um bom elenco, assim como Bruno Luca, que faz Carlos Imperial, o empresário pilantra e pretensioso que, de qualquer modo, abriu muitas portas para Erasmo. O filme tem uma boa caracterização de época, incluindo signos muito claros da Jovem Guarda, como ambientes, vestuário, cartazes, instrumentos. Tem também achados interessantes, como a interação entre a interpretação de hoje e as imagens da plateia da época. Os elementos políticos da ditadura militar estão ausentes, mas estavam também ausentes na visão dos brotos e desses ídolos, no período. Algum tempo atrás, vi uma entrevista com Erasmo Carlos, em que ele dizia que estava na hora de se mostrar novamente. E contava que sua neta, na escola, informava às amiguinhas que Erasmo era amigo e parceiro de Roberto Carlos e muito famoso, mas elas relutavam em acreditar. As gerações passam e a história pode se perder. Daí a importância de filmes como “Minha Fama de Mau”. iframe width=”650″ height=”365″ src=”https://www.youtube.com/watch?v=8yh0GHxs8Ns” frameborder=”0″ allowfullscreen>

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  • Filme

    Chay Suede interpreta Erasmo Carlos em trailer musical de Minha Fama de Mau

    30 de janeiro de 2019 /

    A Downtown divulgou um novo trailer de “Minha Fama de Mau”, cinebiografia do cantor Erasmo Carlos. A distribuidora resolveu chamar a prévia de “clipe”, porque desfila cenas do filme ao som da música que lhe dá título. Centrado no estouro da Jovem Guarda, com destaque para a parceria de Erasmo com Roberto Carlos e Wanderléa no programa da TV Record que levou o nome do movimento musical nos anos 1960, o filme chama atenção por trazer atores muito diferentes dos personagens reais. O mais parecido é Gabriel Leone (“Onde Nascem os Fortes”), que vive Roberto. Já Erasmo é interpretado por Chay Suede (“Segundo Sol”), que não se parece nada fisicamente com o cantor, enquanto Malu Rodrigues (“O Outro Lado do Paraíso”) interpreta a Ternurinha. São atores de novelas da Globo. A direção é do veterano Lui Farias, que chega ao seu quarto filme como diretor numa carreira de mais de 30 anos. O elenco inclui sua esposa, a cantora Paula Toller, como Candinha, a colunista que virou música do Roberto – “Mexerico da Candinha” – , além de Bianca Comparato (“3%”) como Nara Leão, Bruno de Luca (“Os Parças”) como Carlos Imperial e outros. A estreia está marcada para 14 de fevereiro.

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  • Filme

    Chay Suede vira Erasmo Carlos no trailer de Minha Fama de Mau

    9 de janeiro de 2019 /

    A Downtown divulgou as fotos, o pôster e o trailer de “Minha Fama de Mau”, cinebiografia do cantor Erasmo Carlos. A prévia é toda narrada em primeira pessoa e centrada no estouro da Jovem Guarda, com destaque para a parceria com Roberto Carlos e Wanderléa no programa da TV Record que levou o nome do movimento musical nos anos 1960. Erasmo é vivido por Chay Suede (“Segundo Sol”), que não se parece nada fisicamente com o cantor, enquanto Gabriel Leone (“Onde Nascem os Fortes”) vive Roberto e Malu Rodrigues (“O Outro Lado do Paraíso”) interpreta a Ternurinha. São atores de novelas da Globo. A direção é do veterano Lui Farias, que chega ao seu quarto filme como diretor numa carreira de mais de 30 anos. O elenco inclui sua esposa, a cantora Paula Toller, como Candinha, a colunista que virou música do Roberto – “Mexerico da Candinha” – , além de Bianca Comparato (“3%”) como Nara Leão, Bruno de Luca (“Os Parças”) como Carlos Imperial e outros. A estreia está marcada para 14 de fevereiro.

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    Roberto Farias (1932 – 2018)

    14 de maio de 2018 /

    O diretor Roberto Farias, um dos nomes mais importantes do cinema nacional, morreu na madrugada desta segunda-feira (14/5), aos 86 anos. A casa da morte não foi divulgada, mas ele faleceu em casa, após relatos de saúde fragilizada. Irmão do ator Reginaldo Faria, com quem trabalhou em seus principais filmes, Roberto iniciou a carreira na época das chanchadas, como assistente de direção de Watson Macedo (“Aviso aos Navegantes”), na Atlântida. Entre seus primeiros filmes como diretor estavam comédias da época, como “Rico Ri à Toa” (1957), estrelada por Zé Trindade, e “Um Candango na Belacap” (1961), com a dupla Ankito e Grande Otelo. Mas os destaques de sua carreira foram obras dramáticas, incluindo um clássico da filmografia nacional, “Assalto ao Trem Pagador” (1962), thriller que viabilizou o gênero policial no Brasil. O próprio Farias tinha feito uma incursão anterior ao gênero, “Cidade Ameaçada” (1960), sobre um perigoso criminoso de São Paulo, vivido por Jardel Filho, que chegou a participar da disputa da Palma de Ouro do Festival de Cannes. Mas “Assalto ao Trem Pagador” foi o longa que acabou com a romantização do “bandido do bem” no Brasil, um inspiração dos filmes dos foras-da-lei de Hollywood. “Assalto ao Trem Pagador” também marcou época ao deixar os cenários dos estúdios e invadir as ruas e favelas, dando mais realismo às cenas de ação. Por isso, é considerado o grande precursor dos filmes de crime no país, tendo influenciado de “Cidade de Deus” a “Tropa de Elite”. Farias ainda foi responsável pela invenção do cinema pop nacional, ao levar Roberto Carlos e a Jovem Guarda para as telas. O diretor assinou a trilogia “Roberto Carlos em Ritmo de Aventura” (1969), “Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa” (1970) e “Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora” (1971), inspirados nos filmes dos Beatles – “Os Reis do Iê-Iê-Iê” e “Help” – e também incluiu participações de Erasmo Carlos e Wanderléa. Para completar, antecipou-se à abertura política com o primeiro filme de denúncia da prática de tortura da ditadura militar e o uso político da Copa do Mundo de 1970 para alienar os brasileiros, no impactante drama “Pra Frente, Brasil” (1982). Além de vencer o Festival de Gramado, o filme foi premiado em Berlim. Mas ele não foi só um grande diretor. Sua importância para a cultura brasileira também inclui o período em que presidiu a Embrafilme, entre 1974 e 1978, estimulando a produção daquela que é considerada a fase áurea do cinema nacional. Ele conseguiu convencer a ditadura que investir na produção de filmes brasileiros era uma forma de fortalecer a identidade nacional diante da influência americana, que dominava a cultura da época. E o resultado foi a liberação de uma verba jamais vista para a produção de filmes no país, elevando a participação dos filmes nacionais a 33% do total do parque exibidor, culminando no surgimento dos primeiros blockbusters brasileiros – como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “Xica da Silva” (1976) e “A Dama da Lotação” (1978). Isto, claro, não o transformou num aliado da “direita”, como demonstrou o tapa na cara de “Pra Frente, Brasil”. Ele também assumiu a produção de um punhado de clássicos, cujos temas polêmicos não chegariam às telas sem seu empenho pessoal, entre eles “Azyllo Muito Louco” (1970), de Nelson Pereira dos Santos, “Toda Nudez Será Castigada” (1973), de Arnaldo Jabor, “A Rainha Diaba” (1974), de Antonio Carlos da Fontoura, e “Mar de Rosas” (1978), de Ana Carolina. Entretanto, “Pra Frente, Brasil” custou caro a Farias. Embora premiado, foi considerado “capaz de provocar incitamento contra o regime vigente, a ordem pública, as autoridades e seus agentes” e acabou vetado para exibição pública. Além disso, o fato de ter sido produzido com dinheiro público causou a demissão do sucessor de Farias na Embrafilme. Além disso, os militares exigiram o ressarcimento da verba da produção. Além de enfrentar dificuldades para realizar seu lançamento comercial, o diretor perdeu apoio da Embrafilme para novos projetos. Endividou-se e sua carreira sofreu, ainda que o filme tenha finalmente vindo à público um ano depois, após as eleições em que os candidatos do governo foram derrotados. Apaixonado por Fórmula 1, Farias ainda fez um documentário sobre Emerson Fittipaldi, “O Fabuloso Fittipaldi” (1973), e um vídeo sobre Ayrton Senna, “Acelere Ayrton” (1986). Mas só comandou mais um longa de ficção em toda a vida, “Os Trapalhões no Auto da Compadecida” (1987). Os anos seguintes foram dedicados à TV, principalmente à séries da TV Globo, como “As Noivas de Copacabana” (1982), “Contos de Verão” (1993), “Memorial de Maria Moura” (1994), “Decadência” (1995), “Sob Nova Direção” (2004-2007) e “Faça Sua História” (2008), seu último trabalho como diretor, realizado há uma década. Mas ele não se afastou completamente do cinema, tendo fundado a Academia Brasileira de Cinema (ABC), entidade que dirigiu nos últimos 11 anos, com a proposta de lançar um equivalente nacional à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar. A ABC criou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que anualmente premia os melhores do cinema nacional. E em 2018 assumiu a função de selecionar o candidato brasileiro a uma vaga no Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira.

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  • Música

    Cinebiografia de Roberto Carlos vai mostrar o acidente em que o cantor perdeu a perna

    14 de outubro de 2017 /

    A cinebiografia de Roberto Carlos vai abordar um dos maiores tabus da vida do cantor. Segundo o diretor Breno Silveira, o filme vai começar mostrando o acidente em que, aos seis anos de idade, ele perdeu parte de sua perna direita. A revelação foi feita durante o programa “Conversa com Bial”. “É o filme contado por ele, na primeira pessoa. Está partindo muito do que ele está contando da história dele. É muito bonito. O convite partiu dele. Ele se abriu, contou histórias que muita gente não sabe. O tamanho que é Roberto Carlos nesse país me deixa muito impressionado. O que mais me deixa emocionado é ver que, de certa forma, ele cantou a vida dele”, revelou o diretor no programa de TV. O episódio nunca foi abordado pelo cantor em entrevistas e costumava ser negado – e até mesmo rendido ameaças da equipe jurídica do artista. Meticuloso, Roberto Carlos sempre exerceu grande controle sobre sua imagem e chegou a processar o escritor Paulo Cesar de Araújo, que escreveu uma biografia não autorizada, “Roberto Carlos em Detalhes”, retirada das livrarias por ordem judicial em 2007. Mas, para Silveira, Roberto está em outro momento de sua vida. “Ele está num ponto bonito da vida. Chegou com uma vontade surpreendente de contar essa história. Ele está parando praticamente toda a sua agenda para conversar com a gente, se concentrar. Está tratando como se fosse um legado”, ele contou ao jornalista Pedro Bial. “Várias vezes, tem uma música que você não entende como foi feita e quando se revela a forma como ele criou, como ele viveu, como botou para fora, você vai às lágrimas… É uma responsabilidade”. O filme de Roberto Carlos será a terceira cinebiografia musical de Breno Silveira, que já filmou “2 Filhos de Francisco” (2005), sobre a vida de Zezé Di Camargo e Luciano, e “Gonzaga: de Pai para Filho” (2012), sobre Luiz Gonzaga e Gonzaguinha. Entre um e outro, ele filmou “À Beira do Caminho” (2012), drama de caminhoneiro inspirado pela música homônima de Roberto Carlos. Foi este filme que aproximou diretor e cantor. Ainda sem previsão de lançamento, o longa será narrado pelo próprio Roberto Carlos, em uma estrutura semelhante à de “2 Filhos de Francisco”. O cantor também trabalhará na produção e supervisão do projeto, terá total controle sobre a obra, escolhendo elenco e aprovando o roteiro, que é escrito por Nelson Motta e Patrícia Andrade.

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  • Música

    Roberto Carlos vai ganhar filme ao estilo de 2 Filhos de Francisco

    10 de dezembro de 2016 /

    Depois de Elis, é a vez de Roberto Carlos ganhar uma cinebiografia oficial. O cineasta Breno Silveira, responsável por dirigir o longa, revelou ao UOL que a ideia é fazer um filme ao estilo de “2 Filhos de Francisco” (2005). Esta será a terceira cinebiografia musical de Silveira, que, além do filme de Zezé de Camargo & Luciano, dirigiu ainda “Gonzaga – de Pai pra Filho” (2012). Entre um e outro, ele filmou “À Beira do Caminho” (2012), drama de caminhoneiro inspirado pela música homônima de Roberto Carlos. O projeto aproximou diretor e cantor. Ainda sem previsão de lançamento, o longa será narrado pelo próprio Roberto Carlos, em uma estrutura semelhante à de “2 Filhos de Francisco”. O cantor também trabalhará na produção e supervisão do projeto, terá total controle sobre a obra, escolhendo elenco e aprovando o roteiro, que será escrito por Nelson Motta e Patrícia Andrade. Mesmo assim, Breno sonha em tocar em assuntos considerados tabus. Entre eles, o traumático acidente que causou a amputação de uma perna de Roberto Carlos na infância, além da morte da mulher Maria Rita e de seu conhecido TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), que o impede de vestir roupas coloridas e dizer certas palavras. Mas o mais provável é que, com tanto controle do cantor, dificilmente surgirão as histórias mais polêmicas, como aquela encenada em “Tim Maia” (2014), que foi limada, por motivos pouco claros, na exibição televisiva da obra. Meticuloso, Roberto exerce grande controle sobre sua imagem e em 2007 chegou a processar o escritor Paulo Cesar de Araújo, que escreveu uma biografia não autorizada, “Roberto Carlos em Detalhes”, lançada sem seu consentimento e retirada das livrarias por ordem judicial. Claro que Roberto pode surpreender, caso decida encarar o projeto como uma espécie de testamento para os fãs. É o que dá a entender o cineasta, que diz que o filme foi sugerido pelo próprio cantor. “Tivemos apenas as conversas iniciais, e ele foi muito carinhoso comigo. Mas ainda não decidimos os assuntos que vão ou não entrar. Mas, pelo que entendi, ele pretende relevar muita coisa que está guardada com ele”, Silveira contou ao UOL. Por sinal, o filme deverá ser lançado junto de uma biografia oficial, que vem sendo preparada há anos pelo cantor. A trama retratará as diversas fases da carreira do artista, interpretado por atores diferentes, inclusive pelo próprio Roberto – Christian Figueiredo fazendo escola. “O trabalho de escolha [de atores] tem que ser feito com muito cuidado. A gente tem alguns bons atores que tem um tipo parecido. Mas eu não descarto também procurar por pessoas desconhecidas. Tudo é teste”, adiantou o diretor. Procurado pelo portal para comentar o projeto, Roberto Carlos afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não existe ninguém melhor do que ele mesmo para a contar a própria história. Silveira faz eco. “É uma honra fazer uma biografia de alguém que sempre acompanhei, de quem sempre fui fã. Sempre tive vontade de filmar o Roberto. E, com a pessoa ainda viva e presente, fica ainda mais bonito.”

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  • Música

    Roberto Carlos grava dueto com Jennifer Lopez nos Estados Unidos

    18 de outubro de 2016 /

    Roberto Carlos está nos Estados Unidos gravando uma participação no novo disco da cantora e atriz Jennifer Lopez (série “Shades of Blue”). A compositora Kany Garcia registrou o encontro da dupla, que gravou um dueto em espanhol. “Acontece algo muito mágico em nome da música junto a estes dois seres espetaculares. J-Lo e Roberto Carlos. Que benção tão grande”, escreveu Garcia, ao compartilhar a foto em seu Instagram. A parceria vai aparecer do próximo álbum de Jennifer Lopez, ainda sem título nem data de lançamento definida.

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