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    Robert Wagner volta a ser considerado suspeito na morte de Natalie Wood

    1 de fevereiro de 2018 /

    O ator Robert Wagner voltou a ser considerado suspeito no caso da morte por afogamento da ex-mulher, a atriz Natalie Wood, conforme revelaram membros da polícia de Los Angeles à rede americana CBS. A estrela de “Juventude Transviada” (1955) e “Amor, Sublime Amor” (1961) morreu em 1981. Na época com 43 anos, ela foi encontrada afogada após ter saído para navegar de barco com seu segundo marido, Wagner. Eles estavam acompanhados pelo ator Christopher Walken, perto da Ilha de Catalina, na baía de Los Angeles. E os investigadores concluíram que a morte havia sido acidental. O relatório do Instituto Médico-Legal de Los Angeles indicava que o casal e Walken estavam bêbados, depois de jantar em um restaurante, e que eles continuaram a beber a bordo do iate “Esplendor”. Mas o laudo não impediu especulações sobre a morte da atriz e, em novembro de 2011, a polícia decidiu reabrir a investigação, depois do surgimento de “novas informações significativas”, fornecidas pelo capitão da embarcação. Dennis Davern, capitão do barco, afirmou que o casal teve uma discussão pouco antes de Natalie Wood desaparecer, que ele foi informado que a atriz não estava a bordo à meia-noite, e que Wagner esperou muito tempo antes de chamar o socorro, às 1h30. Em 2013, um novo relatório do IML de Los Angeles revelou que os hematomas encontrados no corpo da atriz podem não ter sido acidentais. Convocado a dar novo depoimento, Wagner se recusou a falar com os detetives que reabriram a investigação sobre a morte. Seu advogado declarou que o questionamento dos resultados iniciais da investigação era puro “sensacionalismo” e que o ator “colaborou plenamente nos últimos 30 anos com as investigações sobre o afogamento acidental de sua esposa em 1981”, e que “interrogado várias vezes pelo xerife do Condado de Los Angeles, ele respondeu a todas as perguntas”. O advogado indicou que “após 30 anos de investigação, Robert Wagner e suas filhas não têm nada a acrescentar a esta nova investigação”. A polícia de Los Angeles insiste em interrogar o ator de mais uma vez, após a causa da morte de Natalie Wood, inicialmente considerada como acidental, passar a ser qualificada como “por afogamento e outros fatores indeterminados”. No entanto, ainda não encontrou maiores evidências que apoiem uma tese de assassinato. Galã do cinema e da TV entre os anos 1950 e 1960, Robert Wagner estrelou séries clássicas como “O Rei dos Ladrões” e “Casal 20”, além de inúmeros filmes de sucesso, como “Náufragos do Titanic” (1953), “Príncipe Valente” (1954), “Quem Foi Jesse James” (1957), “O Mais Longo dos Dias” (1962), “A Pantera Cor-de-Rosa” (1963), “500 Milhas” (1969), “Inferno na Torre” (1974) e “Austin Powers” (1997). O ator vai completar 88 anos em 10 de fevereiro.

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    Francine York (1938 – 2017)

    7 de janeiro de 2017 /

    Morreu a atriz Francine York, que participou de diversas séries clássicas, enfrentando até Batman na TV. Ela tinha 80 anos e faleceu na sexta (6/1) num hospital em Van Nuys, na Califórnia, após uma longa batalha contra o câncer. Nascido em Aurora, uma cidadezinha mineira de Minnesota em 1938, York disputou concursos de beleza e trabalhou como showgirl antes de virar modelo em comerciais de carros, no final dos anos 1950. Sua estreia na ficção foi num pequeno papel de recepcionista num episódio da série “Rescue 8”, de 1959. A maior parte de sua carreira foi composta por figurações na TV e no cinema. Uma dessas ocasiões foi um papel descrito como “sexy girl” em “Detetive Mixuruca”, comédia estrelada por Jerry Lewis em 1962. A pequena participação foi suficiente para Lewis convencer o estúdio a contratá-la para aparecer de seus próximos cinco filmes, entre eles sua melhor comédia, “O Professor Aloprado” (1963), em que York viveu uma estudante universitária. Logo, ela se viu contracenando até com Elvis Presley, no filme “Cavaleiro Romântico” (1965). Mas estes papeis em comédias de sucesso mal lhe permitiam falar em cena. Ela só foi conseguir destaque em filmes trash, alguns dos quais ganharam culto como “Wild Ones on Wheels” (1962), em que foi vítima de uma gangue de motoqueiros, “Mutiny in Outer Space” (1965), como capitã de uma nave espacial, e “The Doll Squad” (1973), no qual liderou uma equipe de espiãs internacionais. Pouco vistos na época, os filmes B não a transformaram em estrela. Mas ajudaram a popularizá-la no casting de TV, transformando York numa das figurantes favoritas dos estúdios televisivos. Ela participou de dezenas de séries clássicas, de “Os Intocáveis” a “Jeannie É um Gênio”, até começar a se destacar com aparições marcantes: como a alienígena Niolani em “Perdidos no Espaço”, como a deusa Vênus em “A Feiticeira”, como Miss Amanda Agnew, a parceira recorrente de Robert Wagner na série “O Rei dos Ladrões”, e principalmente como Lydia Limpet, capanga do vilão Traça (Roddy McDowell) na série “Batman”. Estes papéis foram o auge de sua carreira, mas mesmo pequenos marcaram a infância de gerações de fãs. Curiosamente, mesmo sem fazer grande sucesso, ela nunca se aposentou, aparecendo até como a sogra de Nicolas Cage no filme “Um Homem de Família” (2000). As figurações continuaram até recentemente, em séries como “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman”, “Barrados no Baile”, “Las Vegas”, “O Rei do Queens”, “No Calor de Cleveland” e “Projeto Mindy”. No ano passado, ela participou do fanflic “Star Trek: Progeny” e estava dando os retoques finais em sua biografia quando morreu.

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