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  • Filme

    The Wizard of Lies: Robert De Niro aplica golpe financeiro em teaser e fotos de telefilme da HBO

    15 de janeiro de 2017 /

    A HBO divulgou as primeiras fotos e o teaser de “The Wizard of Lies”, filme sobre escândalo financeiro estrelado por Robert De Niro e Michelle Pfeifer, que voltam a viver marido e mulher após “A Família” (2013). A prévia é climática, com imagens que sugerem um pesadelo, e demonstra porque a TV está atraindo grandes astros e cineastas. Aqui, por sinal, é uma parceria de ambos. O diretor é Barry Levinson (dos clássicos “Rain Man” e “Bugsy”). Na produção, De Niro vive Bernard Madoff, cujo nome virou sinônimo de pirâmides financeiras. O empresário foi responsável por um esquema fraudulento que arruinou a vida de milhares de americanos e, é claro, lhe rendeu fortuna imensa. Madoff ganhou fama mundial ao ser preso em 2008, por ter aplicado a maior fraude financeira na história dos Estados Unidos. O filme examina o esquema criado por ele – sua fraude, mentiras e disfarce – , ao mesmo tempo em que acompanha a repercussão impiedosa do caso para sua esposa e filhos. “The Wizard of Lies” tem previsão de estreia para maio.

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  • Etc

    Ellen DeGeneres recebe condecoração de Barack Obama por sua coragem e pioneirismo

    23 de novembro de 2016 /

    A comediante Ellen DeGeneres não conteve as lágrimas ao receber das mãos do presidente Barack Obama, a Medalha da Liberdade, a maior honraria concebida a civis pela Casa Branca. Ela e o ex-jogador de basquete Michael Jordan foram as celebridades mais destacadas pelo discurso do presidente americano, na cerimônia realizada na terça (22/11), que também condecorou os atores Tom Hanks, Robert Redford, Robert De Niro e o cantor Bruce Springsteen. Enquanto Michael Jordan foi celebrado como sinônimo de excelência, Ellen foi lembrada como ícone da coragem. “É fácil esquecer agora, em que chegamos tão longe e há igualdade no casamento perante à lei, a coragem que foi necessária para Ellen se assumir há quase 20 anos”, lembrou o chefe de estado dos Estados Unidos, evocando a iniciativa da comediante em se assumir lésbica publicamente, em sua então popular série de comédia “Ellen” (1994–1998). Ele declarou que a coragem da atriz impactou a todos, e não só a comunidade LGBTQ. “Como isso foi importante. Ver alguém tão repleta de bondade e luz, alguém de quem gostamos muito, alguém que poderia ser nosso vizinho, nosso colega ou nossa irmã, desafiar as nossas próprias suposições nos lembrando que temos mais em comum do que percebemos”, destacou. “E que fardo impressionante para ser carregado. Arriscar a sua carreira dessa forma. As pessoas geralmente não fazem isso. E então ter a esperança de milhões em seus ombros”, continuou Obama, celebrando o pioneirismo da atriz, que, embora tenha sofrido rejeição do grande público nos primeiros anos, resultando na queda de audiência e cancelamento de “Ellen”, deu a volta por cima conquistando seu próprio programa de entrevistas, que lidera a audiência das tardes da TV americana, horário mais assistido pelo público feminino nos EUA. Ellen DeGeneres se emocionou muito ao ouvir as palavras de Obama e, em seu Twitter, falou brevemente sobre a homenagem. “Que dia maravilhoso”, resumiu. Ao todo, Barack Obama reuniu 21 pessoas para realizar sua última homenagem a seus ídolos como presidente dos EUA. “Todo mundo neste palco conseguiu me comover pessoalmente de uma forma muito poderosa, de formas que provavelmente não podem ser imaginadas. Me ajudaram a ser quem sou”, ele disse, ao concluir a cerimônia na Ala Leste da Casa Branca.

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  • Filme

    Robert De Niro é comediante decadente em trailer de drama que ele queria filmar há anos

    23 de novembro de 2016 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro trailer de “The Comedian”, um dos projetos mais estimados do ator Robert De Niro (“Um Senhor Estagiário”), que tentava filmá-lo desde 2011. Como tem sido praxe, a prévia conta toda a história, mostrando a queda e a volta por cima de um comediante decadente de stand-up. Condenado a prestar serviços comunitários após atingir um membro de sua plateia com o microfone, ele acaba conhecendo uma mulher (Leslie Mann, de “Mulheres ao Ataque”) que irá mudar sua vida. Em resumo, o amor salva e lhe permite a redenção. O roteiro foi escrito por Art Linson (“Fora de Controle”) e Jeffrey Ross (“Tudo pela Fama”) e traz De Niro no papel principal. A direção está a cargo de Taylor Hackford (“Ray”) e o elenco de coadjuvantes é repleto de velhos amigos do veterano ator, propiciando reencontros que devem deleitar os cinéfilos. Há Harvey Keitel, parceiro de De Niro em “Caminhos Perigosos” (1973), Charles Grodin, de “Fuga à Meia-Noite” (1988) e Billy Crystal, de “A Máfia no Divã” (1999). Além disso, vale lembrar que De Niro quer ser “O Rei da Comédia” desde 1982. Impossível não fazer a ligação entre os dois filmes. “The Comedian”, que ainda inclui Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”), Patti Lupone (série “Penny Dreadful”), Hannibal Buress (“Vizinhos”) e Edie Falco (série “Nurse Jackie”), estreia em 13 de janeiro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Amazon vai exibir série estrelada por Julianne Moore e Robert De Niro

    8 de novembro de 2016 /

    A Amazon venceu a disputa pela série do cineasta David O. Russell (“Joy: O Nome do Sucesso”), que será estrelada por dois atores consagrados pelo Oscar, Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e Robert De Niro (também de “Joy”). Segundo o Deadline, o canal pago FX chegou perto de fechar com a atração, mas a Amazon dobrou sua oferta e ficou com o projeto, que será produzido pela The Weinstein Company. A plataforma de streaming vai desembolsar US$ 160 milhões, que bancarão a produção de duas temporadas de apenas oito episódios cada. Cada um dos episódios será escrito e dirigido por Russell. Mas não se sabe o título, o tema, a premissa e nem mesmo quais são os personagens da série. Algumas fontes teriam afirmado se tratar de uma série policial passada nos anos 1990, mas nada foi confirmado. Todos os detalhes estão sendo mantidos sob sigilo. Este será o primeiro projeto televisivo do diretor de “O Vencedor”, “O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy: O Nome do Sucesso”. Anteriormente, ele chegou a emplacar uma série na rede ABC, chamada “The Club”, mas acabou desistindo na véspera do começo das gravações.

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  • Filme

    Robert Pattinson vai filmar thriller de ação com Sylvester Stallone

    5 de novembro de 2016 /

    Robert Pattinson (“The Rover – A Caçada”) vai começar a filmar “Idol’s Eye” no próximo ano, um projeto que estava parado desde 2014, devido à problemas de financiamento. Entretanto, o comunicado da Benaroya Pictures informa que houve mudanças no elenco. Originalmente previsto para ser coestrelado por Robert De Niro (“Um Senhor Estagiário”), o filme agora terá Sylvester Stallone (“Os Mercenários”) como chefão mafioso. A trama é inspirado numa reportagem sobre uma gangue de ladrões, que depois de roubar uma loja pornográfica acabou descobrindo que o local, na verdade, servia para lavar dinheiro de um dos chefes do crime mais poderosos da cidade. Pattison será o ladrão principal e terá Stallone em seu encalço. A atriz Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) também continua no elenco da produção, que será dirigida pelo francês Olivier Assayas. Curiosamente, os dois últimos filmes do diretor foram estrelados pela ex-namorada de Pattinson, Kristen Stewart – “Acima das Nuvens” (2014) e “Personal Shopper” (2016). As filmagens estão previstas para o início de 2017 em Toronto, no Canadá.

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  • Filme

    Hands of Stone: Trailer de filme sobre lendas do boxe tem mais sexo que lutas

    21 de agosto de 2016 /

    A Weinstein Company divulgou o trailer para maiores de “Hands of Stone”, cinebiografia do boxeador Roberto Durán protagonizada por Edgar Ramirez (“Livrai-Nos do Mal”). A trama foca a famosa rivalidade entre o campeão panamenho e a lenda americana Sugar Ray Leonard (interpretado pelo cantor americano Usher) nos anos 1980. Mas a prévia lembra mais “Cinquenta Tons de Cinza” (2015) que “Touro Indomável” (1980), apesar da presença de Robert De Niro (o Touro Indomável) no elenco. Isto porque há mais cenas de sexo, com closes nos atributos físicos de Ana De Armas (“Bata Antes de Entrar”) e Usher, que lutas. Durán foi uma máquina de nocautes, que conquistou 103 vitórias em 119 combates, sendo que 70 destas vitórias fizeram o adversário beijar a lona. Seu sucesso no ringue o tornou conhecido como o “Manos de Piedra” (em inglês, Hands of Stone, o título do filme). Sua famosa rivalidade com Sugar Ray Leonard rendeu lutas antológicas. No primeiro combate, Durán venceu Leonard, mas na revanche foi massacrado, a ponto de abandonar a luta dizendo “no mas”. Roteiro e direção são do cineasta venezuelano Jonathan Jakubowicz (“Secuestro Express”), e o elenco ainda conta com Ellen Barkin (série “Animal Kingdom”), John Turturro (trilogia “Transformers”), Reg E. Cathey (série “Outcast”), Jurnee Smollett-Bell (série “Underground”), Óscar Jaenada (“Águas Rasas”) e o cantor panamenho Rubén Blades (série “Fear the Walking Dead”). A estreia está marcada para sexta (26/8) nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Robert De Niro e Julianne Moore vão estrelar série do diretor de Joy: O Nome do Sucesso

    9 de agosto de 2016 /

    Os atores Robert De Niro (“Tirando o Atraso”) e Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”) vão estrelar uma série desenvolvida pelo cineasta David O. Russell, diretor e roteirista dos filmes “O Lado Bom da Vida” (2012), “Trapaça” (2013) e “Joy: O Nome do Sucesso” (2015). Todos estes, por sinal, com participação de De Niro. Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto está em fase inicial e ainda não tem título nem canal definido para ir ao ar, mas algumas fontes apontam que se trata de uma série policial ambientada nos anos 1990. O problema é que David O. Russell não tem o retrospecto mais confiável em relação ao lançamento de séries. Ele chegou a desenvolver “The Club”, que foi aprovada sem piloto e teve 13 episódios encomendados pela rede ABC no ano retrasado, apenas para abandonar o projeto na véspera do início de sua produção, levando o canal a desistir da série.

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  • Etc,  Filme

    Michael Cimino (1939 – 2016)

    3 de julho de 2016 /

    Morreu o diretor Michael Cimino, que venceu o Oscar com o poderoso drama de guerra “O Franco Atirador” (1978) e logo em seguida quebrou um dos estúdios mais tradicionais de Hollywood. Ele morreu no sábado, aos 77 anos, em Los Angeles. Cimino nasceu e cresceu em Nova York, cidade em que também iniciou sua carreira como diretor de comerciais de TV. Em 1971, ele decidir ir para Los Angeles tentar fazer filmes, e impressionou Hollywood com seu primeiro trabalho como roteirista: a sci-fi ecológica “Corrida Silenciosa” (1972), um clássico estrelado por Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), que ele co-escreveu com Deric Washburn (“Fronteiras da Violência”) e Steven Bochco (criador da série “Murder in the First”). Dirigido por Douglas Trumbull, mago dos efeitos especiais que trabalhou em “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Corrida Silenciosa” acabou se tornando uma das influências de “Star Wars” (1977). Em seguida, trabalhou com John Milius (“Apocalipse Now”) no roteiro do segundo filme de Dirty Harry, “Magnum 44” (1973), estrelado por Clint Eastwood (“Gran Torino”). O sucesso desse lançamento rendeu nova parceria com Eastwood, “O Último Golpe”, que marcou a estreia de Cimino na direção. Também escrita pelo cineasta, a trama girava em torno de uma gangue de ladrões, liderada por Eastwood e seu parceiro irreverente, vivido pelo jovem Jeff Bridges (“O Doador de Memórias”), envolvidos num golpe mirabolante. Após esse começo convincente, Cimino recebeu várias ofertas de trabalho, mas deixou claro que só queria dirigir filmes que ele próprio escrevesse. Por isso, dispensou propostas comerciais para se dedicar à história de três amigos operários do interior dos EUA, que vão lutar na Guerra do Vietnã. Aprisionados pelos vietcongs, eles são submetidos a torturas físicas e psicológicas que os tornam marcados pelo resto da vida. Entre as cenas, a roleta russa entre os prisioneiros assombrou o público e a crítica, numa época em que as revelações do terror da guerra ainda eram incipientes em Hollywood – “Apocalypse Now”, por exemplo, só seria lançado no ano seguinte. “O Franco Atirador” capturou a imaginação dos EUA. Pessoas tinham crises de choro durante as sessões, veteranos do Vietnã faziam fila para assistir e o filme acabou indicado a nove Oscars, inclusive Melhor Roteiro para Cimino, Ator para Robert De Niro (“Joy”) e ainda rendeu a primeira nomeação da carreira de Meryl Streep (“Álbum de Família”), como Melhor Atriz Coadjuvante. Na cerimônia de premiação, levou cinco estatuetas, entre elas a de Melhor Ator Coadjuvante para Christopher Walken (“Jersey Boys”), Melhor Diretor para Cimino e Melhor Filme do ano. Coberto de glórias, Cimino embarcou em seu projeto mais ambicioso, “O Portal do Paraíso” (1980), western estrelado por Kris Kristofferson (“O Comboio”) no papel de um xerife, que tenta proteger fazendeiros pobres dos interesses de ricos criadores de gado. O resultado desse confronto é uma guerra civil, que aconteceu em 1890 no Wyoming. Conhecido por filmar em locações reais, que ele acreditava ajudar os atores a entrarem em seus papeis, Cimino decidiu construir uma cidade cenográfica no interior dos EUA. Preocupado com o realismo da produção, ele chegou a mandar demolir a rua principal inteira no primeiro dia de filmagem, porque “não parecia correta”, atrasando o cronograma logo de cara e deixando ocioso seu numeroso elenco, que incluía Christopher Walken, Jeff Bridges, John Hurt (“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”), Joseph Cotten (“O 3º Homem”), Sam Waterston (série “Law and Order”), até a francesa Isabelle Huppert (“Amor”) e Willem Dafoe (“Anticristo”) em seu primeiro papel. Ele também mandou construir um sistema de irrigação para manter a relva sempre verdejante, querendo um impacto de cores nas cenas em que o sangue escorresse nas batalhas. Por conta do realismo, também comprou brigas com ONGs que acusaram a produção de crueldade contra os cavalos em cena. A obsessão pelos detalhes ainda o levou a filmar exaustivamente vários ângulos da mesma cena, gastando 220 horas e mais de 1,2 milhões de metros de filme, um recorde no período. “O Portal do Paraíso” rapidamente estourou seu cronograma e orçamento, e seu título virou sinônimo de produção fora de controle. Quando os executivos do estúdio United Artists viram a conta, entraram em desespero. Para completar, Cimino montou uma “cópia de trabalho” de 325 minutos. Pressionado a entregar uma versão “exibível” a tempo de concorrer ao Oscar, montou o filme com 219 minutos (3 horas e 39 minutos), o que exasperou os donos de cinema. A pá de cal foram as críticas negativas. Para tentar se salvar, após a première em Nova York, o estúdio cancelou o lançamento para produzir uma versão reeditada, de 149 minutos, que entretanto não se saiu melhor. O filme que custou US$ 44 milhões faturou apenas US$ 3,5 milhões. Como resultado, a United Artists, fundada em 1919 por D. W. Griffith, Charlie Chaplin, Mary Pickford e Douglas Fairbanks, quebrou. Atolada em dívidas, viu seus investidores tomarem o controle, e foi vendida para a MGM no ano seguinte. O impacto negativo foi tão grande que o gênero western se tornou maldito, afastando os estúdios de produções passadas no Velho Oeste por um longo tempo. A carreira de Cimino nunca se recuperou. Ele só voltou a assinar um novo filme cinco anos depois, o thriller noir “O Ano do Dragão” (1985), estrelado por Mickey Rourke (“O Lutador”). Mas a história de gangues asiáticas em Chinatown voltou a provocar polêmica, ao ser acusada de racismo contra os chineses que moravam nos EUA. A pressão foi tanta que levou o estúdio a incluir um aviso no início do filme, salientando que era uma obra de ficção, ao mesmo tempo em que a submissão demonstrava como ninguém defenderia Cimino após o fiasco da United Artists. O filme ainda foi indicado a cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Roteiro e Diretor do ano, mas se tornou um dos favoritos de Quentin Tarantino. Cimino nunca mais escreveu seus próprios filmes. Ele ainda dirigiu “O Siciliano” (1987), drama de máfia baseado em livro de Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”), e o remake “Horas de Desespero” (1990), com Mickey Rourke reprisando o papel de gângster interpretado por Humphrey Bogart em 1955. O primeiro fez US$ 5 milhões e o segundo US$ 3 milhões nas bilheterias, de modo que seu último longa, “Na Trilha do Sol” (1996), foi lançado direto em vídeo. Depois disso, encerrou a carreira com um curta na antologia “Cada Um com Seu Cinema” (2007), que reuniu três dezenas de mestres do cinema mundial. Em 2005, a MGM resolveu resgatar a produção que lhe deu de bandeja a prestigiosa filmografia da United Artists, relançando a versão de 219 minutos de “O Portal do Paraíso” numa sessão de gala no Museu de Arte de Nova York. E desta vez, 25 anos depois da histeria provocada pelo estouro de seu orçamento, o filme teve uma recepção muito diferente. Uma nova geração de críticos rasgou as opiniões de seus predecessores, passando a considerar o filme como uma obra-prima. O diretor sempre acusou o cronograma pouco realista da United Artists pela culpa do fracasso do filme. Dizia que não teve tempo suficiente para trabalhar na edição do longa. Pois em 2012, a produtora especializada em clássicos Criterion, em acerto com a MGM, deu-lhe todo o tempo que ele queria para produzir uma versão definitiva, com a sua visão, para o lançamento de “O Portal do Paraíso” em Blu-ray. Esta versão, de 216 minutos, foi exibida em primeira mão durante o Festival de Veneza, com a presença do diretor. Ao final da projeção, Cimino foi às lágrimas, ovacionado durante meia hora de palmas ininterruptas. “Sofri rejeição por 33 anos”, o diretor desabafou na ocasião, em entrevista ao jornal The New York Times. “Agora, posso descansar em paz”.

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    Robert De Niro vai estrelar comédia do criador de Bob Esponja

    15 de junho de 2016 /

    O ator Robert De Niro vai voltar a viver um vovô viúvo em nova comédia, depois do fracasso de “Tirando o Atraso” (2016), pelo qual recebeu as piores críticas de sua carreira. Ele está em negociações para estrelar “The War With Grandpa”, com direção de Tim Hill, criador de “Bob Esponja” e diretor de filmes como “Garfield 2” (2006) e “Alvin e os Esquilos” (2007). As informações são do site da revista Variety. “The War With Grandpa” acompanha um jovem que se vê obrigado a dividir o quarto com a avô após esse se tornar viúvo. O neto começa a criar uma série de brincadeiras e armadilhas para tirar o velhinho do local, porém o personagem de De Niro não vai deixar barato as artimanhas.

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    Jennifer Lawrence é o verdadeiro Nome do Sucesso de Joy

    28 de janeiro de 2016 /

    Curioso como Jennifer Lawrence está deixando de ser queridinha da crítica para ganhar a fama de atriz superestimada, na opinião de alguns. Mas, se não fosse por ela, o que seria de “Joy – O Nome do Sucesso”? Certamente é o mais frágil dos trabalhos de David O. Russell, que tem uma carreira marcada por altos e baixos, apesar de sua galeria de personagens memoráveis e bem interessantes. Em sua terceira parceria com o cineasta, depois de vencer o Oscar por sua interpretação em “O Lado Bom da Vida” (2012) e ser nomeada por “Trapaça” (2013), Jennifer Lawrence volta a eclipsar seus coadjuvantes famosos, como Robert De Niro, Bradley Cooper e Isabella Rossellini, obtendo, com sua performance, a única indicação de “Joy” no Oscar 2016. O filme é uma ode à capacidade humana de vencer os obstáculos. Embora de tom agridoce, é uma história real de superação e conquista de alguém que veio de uma classe pouco privilegiada, mas que conseguiu o sucesso graças à sua criatividade. “Joy” conta a história de Joy Mangano, uma jovem que mora com a mãe depressiva e viciada em telenovelas (Virginia Madsen), o ex-marido (Édgar Ramírez) e os filhos em uma casa em estado precário. Como se não bastasse, o pai (De Niro) também aparece para tumultuar o ambiente, depois de ser dispensado pela namorada. Diante desse caos, e tendo que trabalhar para manter a todos, Joy tem uma ideia: criar um esfregão prático, que até então não existia nos Estados Unidos. O problema estava em como capitalizar a ideia, vender o produto e ganhar dinheiro num mercado repleto de advogados e empresários picaretas. Mesmo se revelando uma obra menor, fica claro o quanto o filme deve à força e à presença de cena da atriz, que leva o filme nas costas, conferindo autenticidade a uma personagem que é mais velha que ela própria. Ela é responsável por momentos particularmente emocionantes, como a primeira apresentação de seu produto em um canal de vendas, especializado em infomerciais, além de voltar a evidenciar sua boa química com Bradley Cooper, embora o papel dele seja menor do que se espera. A obra, porém, tem uma fragilidade estrutural que coloca sua realização em cheque. Ainda que deliberadamente cômico, o tom se perde entre a recriação de época e o conto de fadas, terminando de forma pouco realista. Praticamente uma fábula encantada do capitalismo, “Joy” tem momentos de musical, em que atriz canta em dueto com Edgar Ramíres, além do otimismo antiquado de “A Felicidade Não se Compra”, sem esquecer o perdão aos parentes aproveitadores da “Cinderela”. Ao final, a gata borralheira não se contenta com a coroa de princesinha do empreendedorismo, almejando também o lugar da fada madrinha.

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    Tirando o Atraso: Robert De Niro e Zac Efron são ridicularizados na divulgação do filme

    20 de janeiro de 2016 /

    O estúdio Lionsgate divulgou quatro cenas sem graça da comédia “Tirando o Atraso” e dois novos pôsteres que ridicularizam seus protagonistas, os atores Robert De Niro e Zac Efron. Incluímos também os pôsteres anteriores, para os mercados francês e americano, para equilibrar a divulgação com a dose de sexismo que faltou nas cenas, mas que extrapolam os limites no trailer. No filme, De Niro é o avô viúvo e safado de Efron, que convence o neto a conduzi-lo numa viagem de luto, logo após o funeral de sua mulher. A jornada acaba se desviando quando a dupla conhece garotas na estrada e o vovô decide aproveitar o “spring break” com muito sexo, drogas e música pop ruim. O elenco ainda inclui Julianne Hough (“Rock of Ages”), Audrey Plaza (série “Parks and Recreation”), Zoey Deutch (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”), Dermot Mulroney (“Álbum de Família”) e Adam Pally (série “The Mindy Project”). Com direção de Dan Mazer (“Dou-lhes um Ano”), o filme estreia na quinta (21/1) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Joy: Jennifer Lawrence canta sob a neve em cena do filme

    26 de dezembro de 2015 /

    Só uma coisa faltava para “Joy – O Nome do Sucesso” virar um conto de fadas da Disney sobre empreendedorismo: um número musical. Pois não falta mais. A 20th Century Fox (que não é a Disney, apesar de seus filmes com super-heróis Marvel) divulgou a cena inevitável, que traz Jennifer Lawrence cantando sob a neve cenográfica, em dueto com Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”). Baseado em fatos reais, o filme se apresenta praticamente como uma fábula, com direito a fada madrinha (papel de Bradley Cooper) e lição de moral: a importância de se acreditar num sonho capitalista. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), “Joy” é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia aconteceu no Natal nos EUA, mas a produção só chega em 21 de janeiro nos cinemas brasileiros.

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