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  • Música,  Série

    Novo trailer de documentário revela mais cenas inéditas dos Beatles

    22 de novembro de 2021 /

    A Disney+ divulgou nas redes sociais um novo trailer da série documental “The Beatles: Get Back”, que os bastidores da gravação do álbum “Let It Be”. A prévia mostra imagens inéditos dos músicos ao som da própria “Let It Be”. A captação das imagens foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969, originalmente para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) pediu para vasculhar os arquivos e conseguiu permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, para recuperar o material num novo documentário. Só que ele encontrou mais de 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que o cineasta decidiu transformar numa minissérie de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do filme visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não traz músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas no auge da criatividade, divertindo-se durante o trabalho em conjunto. Além das cenas de ensaios e gravações, a minissérie também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, que marcou a última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+. "Let it be, let it be…" 🎵 Pode já ir aquecendo a voz que eles estão chegando.#TheBeatlesGetBack, uma Série Original. Estreia em 25, 26 e 27 de novembro. Só no #DisneyPlus. pic.twitter.com/GzLCGEpj4c — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) November 22, 2021

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  • Música,  Série

    Cena da minissérie dos Beatles mostra ensaio de “I Got a Feeling”

    13 de novembro de 2021 /

    A Disney divulgou uma cena legendada da série documental “The Beatles: Get Back”, que mostra um ensaio da música “I Got a Feeling” nos bastidores da gravação do álbum “Let It Be”. A filmagem original durou um mês e foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969 para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970, destacando as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) teve aprovação para vasculhar os arquivos com apoio dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison. O que ele encontrou somam mais de 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que o cineasta se propôs a editar e lançar num novo documentário. Durante as negociações com a Disney, a estrutura foi modificada para uma série de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do filme visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não mostram músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas no auge da criatividade, divertindo-se durante o trabalho em conjunto. Além das cenas de ensaios e gravações, a minissérie também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, que marcou a última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+.

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  • Música,  Série

    Intimidade dos Beatles ganha nova luz em trailer com cenas nunca antes vistas

    13 de outubro de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer legendado da série documental “The Beatles: Get Back”. Com quase 4 minutos de duração, a prévia é repleta de cenas nunca vistas antes dos bastidores da gravação de “Let It Be” e deixa claro que se trata de conteúdo indispensável para qualquer um que se defina como fã dos Beatles. A filmagem original durou um mês e foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969 para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970, destacando as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) teve aprovação para vasculhar os arquivos dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison. E encontrou 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que ele se propôs a editar e lançar num novo documentário. Durante as negociações com a Disney, a estrutura foi modificada para uma série de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não mostram músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas alegres, brincando e se divertindo durante o trabalho em conjunto, que inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que tocaram juntos. “Fiquei aliviado ao descobrir que a realidade é muito diferente do mito. Claro, há momentos de drama — mas nenhuma das discórdias com as quais esse projeto está associado há muito tempo. Observar John, Paul, George e Ringo trabalhando juntos, criando músicas agora clássicas a partir do zero, não é apenas fascinante — é engraçado e surpreendentemente íntimo”, contou o cineasta no comunicado sobre o projeto. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma da Disney.

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  • Filme

    Dave Grohl conta história das vans de turnês de rock em novo documentário

    13 de abril de 2021 /

    Dave Grohl está se especializando em produzir, dirigir e apresentar documentários musicais. Depois de contar a história do lendário estúdio californiano Sound City em 2013 e documentar o 20º aniversário do Foo Fighters em 2014, ele está de volta com “What Drives Us”, sobre a relação dos músicos de rock com a estrada, forjada nas vans de turnê. O primeiro trailer foi publicado pelo cantor na página de sua banda no YouTube. Na prévia, Grohl resume seu objetivo: “Este filme é minha carta de amor para cada músico que já pulou em uma velha van com seus amigos e deixou tudo para trás pela simples recompensa de tocar música”. A produção traz depoimentos de vários roqueiros famosos, como o baterista dos Beatles, Ringo Starr, o baixista do Red Hot Chili Peppers, Flea, o guitarrista do U2, The Edge, e o vocalista do Aerosmith, Steven Tyler, entre outros tantos, inclusive da cena alternativa, compartilhando histórias sobre excursões memoráveis e a importância de pegar a estrada com os parceiros musicais no começo de suas carreiras. “Você tem que entrar na van”, resume Ringo Starr. Uma das cenas da prévia mostra Steven Tyler a bordo da van original das primeiras turnês do Aerosmith, que recentemente foi reformada, após ser encontrada abandonada em 2019 numa floresta, nos arredores de Chesterfield, Massachusetts. “What Drives Us” será lançado em 30 de abril na Amazon Video Prime.

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  • Música

    50 anos após a separação, imagine os discos que os Beatles teriam feito até 1980

    11 de abril de 2020 /

    50 anos anos após sua separação, os Beatles continuam a banda de rock mais popular de todos os tempos. Prova disso é que até fãs que nem tinham nascido em 10 de abril de 1970, quando Paul McCartney revelou que eles não voltariam mais a tocar juntos, lamentaram o aniversário da separação do grupo, comemorado neste fim de semana. Os fãs, porém, foram os últimos a saber. Paul já tinha gravado seu primeiro álbum solo quando respondeu “não” à pergunta de um jornalista sobre se voltaria a compor com John Lennon. “McCartney rompe com os Beatles”, publicou imediatamente o New York Times. Só que todos os Beatles estavam desenvolvendo trabalhos solos naquele instante. Ringo Starr e George Harrison já haviam lançado álbuns separados, enquanto John Lennon e sua esposa – Yoko Ono – se apresentavam como a Plastic Ono Band há cerca de um ano. A verdade irônica é que Paul foi o último a iniciar sua carreira individual. O autor da biografia oficial de Paul McCartney, publicada em 2016, recorda como a confirmação da separação representou o fim de uma era. “Uma geração inteira cresceu com os Beatles. Eles lançaram um novo álbum para cada etapa importante da vida”, disse Philip Norman, em entrevista ao jornal The New York Times neste fim de semana. “Muitas pessoas pensaram que o futuro seria sombrio sem eles, era realmente um sentimento generalizado”, acrescentou. Mas e se John, Paul, George e Ringo tivessem conseguido superar seus atritos? E se, como os Rolling Stones e The Who, tivessem continuado a gravar juntos todos esses anos? Em meados da década de 1970, eles quase voltaram atrás. Afinal, a amizade permaneceu, mesmo após o rompimento musical. Tanto que Paul McCartney e Ringo Starr ainda se reúnem para tocar, e em 2019 até se juntaram num cover de John Lennon, “Grow Old With Me”, música de 1980, no mais recente disco solo do baterista. Que músicas eles teriam feito se tivessem permanecidos juntos? Nunca saberemos. Mas é possível ter uma vaga ideia, ao ouvir as melhores gravações das carreiras solo de cada um nas décadas seguintes. Com alguma imaginação, as seleções musicais abaixo sugerem os discos imaginários dos Beatles, que teriam sido lançados nos anos 1970 e 1980.   The Imaginary Beatles em 1970 O último disco dos Beatles, “Let It Be”, começou a ser vendido em maio 1970, um mês depois de Paul anunciar a separação. Àquela altura, os integrantes da banda já estavam mergulhados em suas carreiras solos. Ringo Starr chegou a lançar dois discos no período: um de standards e outro de country e blues – nenhum marcou época. George Harrison, por outro lado, emplacou seu maior hit individual. Paul McCartney fez um LP romântico e intimista, que era uma declaração de amor a sua esposa, Linda. E John Lennon se antecipou a todos, lançando singles individuais desde 1969. Em seu período individual mais criativo, ainda concebeu seu disco mais engajado, um clássico de arrepiar. E cantou que o sonho acabou. Mas e se esses esforços fossem coletivos, como seria o álbum que produziriam? Confira abaixo as “faixas” do álbum imaginário dos Beatles de 1970.     The Imaginary Beatles em 1971 Em 1971, John Lennon estava mais inspirado que nunca e Paul McCartney tinha canções suficientes para dois discos – um deles se tornou marco do movimento vegan e dos direitos dos animais, enquanto o outro apresentou uma nova banda, The Wings, liderada pelo casal McCartney. Em compensação, George Harrison e Ringo Starr não produziram novos álbuns. Ringo gravou apenas um single – e foi seu primeiro hit individual. George estava ocupado organizando o primeiro concerto beneficente da era do rock, o famoso “Concerto para Bangladesh”, mas também ajudou o amigo John a gravar seu segundo álbum solo. Sim, dois Beatles voltaram a se encontrar novamente no estúdio, um ano somente após o final oficial da banda. O resultado? “Imagine”. Imagine mais. Imagine se todos eles tivessem trabalhado juntos. Como seria o álbum que produziriam em 1971?     The Imaginary Beatles de 1972 a 1973 John foi o único ex-Beatle a gravar um álbum em 1972, inspirado por acontecimentos trágicos e causas políticas. A famosa rebelião na prisão de Attica e o massacre do domingo sangrento na Irlanda do Norte saíram das manchetes da época direto para suas canções – não por acaso, a capa de “Sometime in New York City” imitava a arte de um jornal impresso. Paul não lançou LP, mas fez bastante barulho. Também se politizou e gravou uma música em favor da causa irlandesa, devidamente banida das rádios britânicas. Para seu azar, seu single seguinte, considerado apologia às drogas, teve o mesmo destino. De saco cheio, resolveu ironizar a situação lançando uma musiquinha infantil, que não teve problemas em tocar à exaustão na programação da BBC. Como os poucos singles do período não rendem um bom mix coletivo, digamos que esse disco imaginário levou mais tempo para ser lançado, incluindo composições criadas em 1973. Este ano encontrou Paul compensando seus contratempos com o lançamento de dois álbuns e a composição de um dos melhores temas dos filmes de James Bond, enquanto George radicalizou sua trilha espiritual, incorporando filosofia e instrumentos indianos em suas gravações. Nada, porém, foi mais incrível que Ringo conseguir emplacar uma música no 1º lugar das paradas. E tudo isso junto?     The Imaginary Beatles em 1974 Paul também não lançou LP em 1974, mas o disco que disponibilizou no dezembro anterior rendeu singles durante o ano inteiro. Afinal, não foi um disco qualquer, mas o clássico “Band on the Run”, melhor álbum de sua carreira à frente dos Wings. Em contraste, John Lennon iniciou seu afastamento dos palcos, compondo baladas depressivas, mas também inesperados funks dançantes em parceria com Elton John – e até o hit “Fame”, com David Bowie. Ele ainda ajudou Ringo Starr a gravar mais um álbum.     The Imaginary Beatles de 1975 a 1976 O próximo LP imaginário foi um dos mais sofridos. Afinal, John lançou um disco quase perdido, apenas com covers, brigou com Yoko Ono e sumiu por um período de cinco anos. George fez um trabalho que não emplacou hits. Até Paul concebeu um álbum de glam rock espacial, que não estourou. Enquanto Ringo deixou 1975 simplesmente passar em branco. A história de John é a mais maluca, graças aos bastidores tumultuados de seu álbum com Phil Spector, o produtor de “Let It Be” (1970). O que era para ser um disco simples de versões de clássicos do rock’n’roll virou um show de horrores, com o louco Spector dando tiros no estúdio e fugindo com as fitas originais das gravações. Foi preciso o produtor sofrer um acidente, ficar entre a vida e a morte, para os tapes serem recuperados. A esta altura, um ano tinha se passado e John voltara para Yoko, ao lado de quem ficaria nos próximos cinco anos, sem gravar, dedicando-se apenas à família. Antes de entrar nesse longo hiato, John voltou a ajudar Ringo em seu disco de 1976. Enquanto isso, Paul também se frustrou com um disco que não rendeu o esperado. Mas não se deu por vencido. Voltou no mesmo ano para o estúdio e começou a gravação de um dos LPs mais populares dos Wings, energizado pela maior turnê internacional feita pela banda – que acabou capturada em filme (“Rockshow”).     The Imaginary Beatles de 1977 a 1979 Com o “isolamento social” de John, Paul tornou-se o ex-Beatle mais bem-sucedido. Fez tanto sucesso que decidiu sair em carreira “solo”. Isto é, dissolveu sua segunda banda em 1979, após mais dois discos repletos de hits. Nesta fase, embora ainda não existisse a MTV, os ex-Beatles lançaram vários vídeos musicais, refletindo um interesse cada vez maior na representação visual de suas canções. George Harrison, retomando sua melhor forma, teve até um clipe dirigido por Eric Idle, do Monty Python – na época, George fundou uma produtora de cinema para financiar os primeiros longas dos Monty Python. Mesmo com tanta criatividade, seria possível imaginar um disco dos Beatles, mesmo imaginário, sem contribuição de John. Por sorte, ele deixou demos gravadas da música que compôs para o disco de Ringo, sua última faixa inédita por um bom tempo.     The Imaginary Beatles nos anos 1980 John só retornou ao estúdio em 1980, mas quem imaginava um grande fluxo de novidades depois de uma espera de cinco anos, encontrou um disco com metade das faixas cantadas por Yoko Ono. Entretanto, ele deixou muitas demos gravadas, que acabaram originando outros dois álbuns oficiais – infelizmente, póstumos. Assim como John, Paul também decidiu recomeçar sua carreira, lançando um LP emblematicamente chamado “McCartney II” – “McCartney” foi o título de seu primeiro trabalho solo após os Beatles. Por coincidência, Lennon e McCartney, a melhor dupla de compositores do rock em todos os tempos, resolveram recomeçar ao mesmo tempo. Dá para imaginar como seria, se eles tivessem ficado juntos por mais uma década? Pelo menos, até o fatídico 8 de dezembro de 1980, quando John foi assassinado? A morte de John juntou os demais Beatles em homenagens e gravações tocantes sobre os velhos tempos e o velho amigo, rendendo, inclusive, o melhor disco da carreira solo de George. O impacto foi tanto que até músicas inéditas do quarteto de Liverpool surgiram nos arquivos da gravadora EMI. Duas canções rejeitadas pela banda, que ao virar single geraram um frisson como se fossem hits… ou como se os Beatles não tivessem acabado há muitos anos atrás. A propósito, esse último lançamento imaginário é “duplo” – mas sem as parcerias de Paul com Steve Wonder e Michael Jackson, que teriam sido, digamos, projetos paralelos. Um Álbum Preto, de luto, gravado antes e depois da morte de John, repleto de reflexões sobre a trajetória do grupo, que Paul, George e Ringo levaram até a segunda metade da década de 1980 para completar/superar. E que um fã estendeu até 2019, com um remix de “Grow Old with Me”, juntando a voz da gravação de 1980 de John, com o vocal de Paul e Ringo no cover de 2019. É a faixa que encerra esse passeio pela ladeira da memória afetiva, entre discos imaginários e músicas verdadeiras.    

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    Paul McCartney e Ringo Starr se reúnem em première de documentário dos Beatles

    16 de setembro de 2016 /

    Os músicos sobreviventes dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, voltaram a se reunir no tapete excepcionalmente azul da première de “The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years”, documentário sobre os shows da banda, dirigido por Ron Howard (“O Código Da Vinci”). A presença da dupla no coração cinematográfico de Londres, em Leicester Square, deixou os fãs em êxtase, chegando a ofuscar a aparição de outros artistas famosos, como Madonna, Eric Clapton, Bob Geldof e Liam Gallagher, além da filha de Paul, a estilista Stella McCartney, e a viúva de George, Olivia Harrison. Até parecia revival da Beatlemania mostrada nas telas. No filme, Paul, Ringo, George (Harrison) e John (Lennon) aparecem bem jovens, sendo adorados por fãs de vários países, desde os dias dos primeiros shows no Cavern Club, em sua cidade natal, Liverpool, até sua turnê final de 1966, com o último show da banda em São Francisco. Eles desistiram de se apresentar ao vivo porque, com a tecnologia disponível na época, simplesmente não conseguiam escutar o que tocavam, tamanha era a gritaria dos fãs, que não parava um segundo sequer durante todos os shows. Frustrados, resolveram focar seus talentos na gravação dos discos – e o resultado revolucionário do LP “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts’ Club Band” (1967) transformou o trabalho de estúdio numa nova forma de arte. “Começamos como quatro companheiros em uma excelente banda pequena e continuamos tocando e tocando e tudo isso aconteceu”, resumiu McCartney, no tapete azul. O documentário estreou na quinta (15/6) de setembro no Reino Unido, chega nesta sexta nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil. Mas é possível ver seu trailer aqui.

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    The Beatles: Trailer de documentário mostra a história dos shows da banda mais popular que Jesus Cristo

    29 de julho de 2016 /

    O Studiocanal divulgou o trailer do documentário “The Beatles — Eight Days a Week — The Touring Years”, dedicado aos shows da banda. A prévia traz imagens conhecidas, mas também registros raros dos bastidores das turnês do quarteto no começo dos anos 1960, com direito a muitas fãs histéricas, correria e caos, numa síntese do frenesi da Beatlemania em seu auge. Dirigido pelo cineasta Ron Howard (“No Coração do Mar”), o filme também inclui novos depoimentos de Paul McCartney e Ringo Starr, que se juntam a imagens de arquivo de John Lennon e George Harrison na recordação do período mais popular da banda. Os Beatles só fizeram shows de 1962 a 1966, quando, numa atitude impensável para os dias de hoje, decidiram parar de tocar ao vivo. “Éramos crianças. Estávamos um pouco assustados”, diz Paul no trailer. A histeria era tanta que era impossível ouvir as músicas durante os shows, apenas os gritos intermináveis das fãs. Na época, isso levou John Lennon a dizer os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo. O que rendeu polêmica e ajudou o grupo a repensar a forma como continuaria a trabalhar. “Começamos a ficar de saco cheio. E procuramos novos caminhos para seguir”, explica Paul. Ao decidirem abandonar os palcos, os Beatles passaram a concentrar seus esforços no estúdio, dedicando-se a aperfeiçoar suas gravações, o que originou uma revolução musical, culminando no disco “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (1967), marco da psicodelia que levou a técnica da mixagem e efeitos sonoros a um nível nunca antes ouvido – quando os discos ainda eram gravados em apenas quatro canais de som. O documentário estreia em 15 de setembro no Reino Unido, no dia seguinte nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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