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  • Música

    Pedro Sampaio responde preconceito contra funk com remix dos Mamomas Assassinas

    16 de março de 2021 /

    A inclusão de um trecho do remix funk de “Wap”, produzido por Pedro Sampaio, na apresentação de Cardi B e Megan Thee Stallion no Grammy 2021 despertou o preconceito do veterano produtor Rick Bonadio, até hoje lembrado por ter trabalhado com Mamonas Assassinas. Ele lançou um ataque gratuito ao funk em suas redes sociais. “Já exportamos Bossa Nova, já exportamos Samba Rock, Jobim, Ben Jor. Até Roberto Carlos. Mas o barulho que fazem por causa de 15 segundos de funk na apresentação da Cardi B me deixa com vergonha. Precisamos exportar música boa e não esse ‘fica de quatro'”, ele escreveu no Twitter na segunda-feira (15/3), citando uma frase em português do remix de Pedro Sampaio, que chamou atenção no Grammy. Bonadio exercitou ainda mais preconceito em outros comentários, gerando uma revolta nas redes sociais. Várias estrelas do funk se insurgiram contra o produtor, com Anitta à frente, disparando uma saraivada de tuítes. À noite, Sampaio apresentou sua resposta. Em formato musical. Postou um remix funk de “Pelados em Santos”, dos Mamonas Assassinas. E fez questão de incluir “fica de quatro” em sua versão, deixando sua mensagem bem clara. Na legenda, ele escreveu: “Na minha opinião, Mamonas combina muito com funk. #FicaDeQuatro”. Ouça abaixo a versão funk dos Mamonas Assassinas. // na minha opinião, mamonas combina muito com funk #FicaDeQuatro pic.twitter.com/tRkLAkvzGT — Pedro Sampaio (@DjPedroSampaio) March 16, 2021

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  • Música

    Funkeiras dão lição a produtor após tuítes preconceituosos contra funk brasileiro

    15 de março de 2021 /

    Rick Bonadio, produtor até hoje lembrado por ter trabalhado com Mamonas Assassinas e pelo infame rap sexista animado “Dogão É Mau”, resolveu manifestar preconceito contra o funk brasileiro, após Cardi B ter incorporado o ritmo em sua apresentação no Grammy 2021. “Já exportamos Bossa Nova, já exportamos Samba Rock, Jobim, Ben Jor. Até Roberto Carlos. Mas o barulho que fazem por causa de 15 segundos de funk na apresentação da Cardi B me deixa com vergonha. Precisamos exportar música boa e não esse ‘fica de quatro'”, ele escreveu no Twitter. “Eu sinto a necessidade de criticar algumas situações porque vejo uma alienação generalizada. O funk precisa evoluir. Os funkeiros precisam ousar evoluir musicalmente para crescer. Não se pode fazer o mesmo sempre porque isso dá certo”, acrescentou Bonadio. Os textos deram início a uma revolta nas redes sociais. Várias estrelas do funk se insurgiram contra o produtor “ultrapassado”, com Anitta à frente, disparando uma saraivada de tuítes. Menosprezar o funk que lançou Anitta ao estrelado internacional e contagiou Cardi B, Major Laser e até Madonna chega a ser mais que elitismo bobo, é negacionismo puro. Música ruim, repetitiva e letras iguais era o que se falava sobre os Beatles na época em que Rick Bonadio nasceu. Ele simplesmente repete o preconceito de seus avós. Anitta foi mais incisiva, ao citar uma crítica dos anos 1960 que dizia o mesmo contra a Bossa Nova, estilo escolhido por Bonadio como contraste ao funk. O saldo positivo da lavação de roupa foi que a discussão trouxe à tona algumas conclusões certeiras da turma do funk, que, ao contrário do que muitos pensam, tem QI altíssimo. Rapidamente os tuítes de Bonadio foram apontados como ilustração perfeita do preconceito de classe e raça, que caracteriza a elite que define o Brasil como uma “democracia racial”, além de demonstrar uma total desconexão com a realidade social do país. O fato de mirar o funk, enquanto sertanejo, pagode e forró poderiam ser alvos dos mesmos argumentos, não passou em branco pelos artistas atingidos. Nem o descaso por musicas feita pelas classes menos privilegiadas. Veja abaixo alguns dos tuítes mais certeiros das estrelas do funk, que perceberam logo o que havia por trás dos comentários, demonstrando entender o Brasil melhor que muitos políticos – e alguns produtores fonográficos. Mesma batida? Vc deve ter parado de pesquisar desde seu último álbum de sucesso. Mesmas letras? Aceito. Porém infelizmente cada um canta uma letra compatível com o nível educacional e cultural que lhe é oferecido. Nesse caso, pelo governo brasileiro para com suas comunidades.. 🤷🏽‍♀️ — Anitta (@Anitta) March 15, 2021 Por que vocês acham que essa galera do business não ousa falar de outros ritmos? Porque existem grandes empresários por trás… aí a briga dói no bolso… melhor não, né? Mas já com os funkeiiiirosss… quem vai brigar por eles?? — Anitta (@Anitta) March 15, 2021 Entendam uma coisa, galera… é MUITO necessário resistir a esse tipo de comentário. São de pequenas opiniões assim que as coisas crescem aos poucos e podem virar cruciais no futuro. Alguém já viu o filme "Sombra Lunar" na Netflix? Explora essa questão. Uma pequena ideia — Anitta (@Anitta) March 15, 2021 Rick Bonadio veja está aula da Anitta e tente repensar seus (pre)conceitos! pic.twitter.com/eWUlTnxdKL — GirlFromRio❄ (@GirlFromRio5) March 15, 2021 Todos nós temos plena consciência que o funk incomoda, só que há anos o funk se tornou um movimento, um movimento de resistência e que representa a realidade de milhões de brasileiros. O funk já ultrapassou tantas barreiras e criticar já se tornou ultrapassado, resta aceitar! — Ludmilla ⚽️ (@Ludmilla) March 15, 2021 Desmerecer o trabalho do outro é TRISTE e DESRESPEITOSO. — Lexa (@LexaOficial) March 15, 2021 O funk evoluiu e cresceu tanto que estava no Grammy ontem. É preciso respeitar nosso movimento. Tenho respeito pelo seu trabalho e esperamos o mesmo respeito. O funk é cultura, é música e tá quebrando barreiras sim. 🙏🏽 https://t.co/oWESPGzmtI — Lexa (@LexaOficial) March 15, 2021 Da pra aceitar sim, dá pra respeitar e dá pra você ignorar o ritmo, mas você escolheu "criticar" e "ofender". Sim eu me ofendi, eu canto funk e proibidão mas eu gero empregos, pago imposto e mantenho a comida na minha casa com letras do proibidão. — Valesca Popozuda #Mecomeesome (@ValescaOficial) March 15, 2021 Em pleno 2021 produtor querendo criticar o funk, além de ignorância é algo extremamente elitista e que ignora a importância do funk na vida de tantas pessoas, inclusive na minha. Que cada vez mais a gente possa levar o funk para o mundo! Funkeira com muito orgulho SIM! — Mc Rebecca #ToPreocupada (@mcrebecca) March 15, 2021

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  • Música

    Novata Kell Smith junta Luiza Brunet, Astrid Fontenelle, Fabi Bang e Luiza Possi em clipe contra o assédio

    25 de maio de 2017 /

    A cantora Kell Smith mal começou a carreira e já chama atenção. Seu primeiro clipe, “Respeita as Mina”, chega num timing perfeito, em tempos de empoderamento feminino e denúncias de assédio, e conta com participação de mulheres bem mais famosas que a própria artista: Luiza Brunet, Astrid Fontenelle, Fabi Bang e Luiza Possi. O refrão contagiante ensina: “Respeita as mina/ Toda essa produção não se limita a você/ Já passou da hora de aprender/ Que o corpo é nosso/ Nossas regras, nosso direito de ser”. E enquanto Kell canta, o vídeo apresenta situações de assédio sofridas por mulheres em seu cotidiano, incluindo transporte público, o ambiente de trabalho e a hora de lazer, onde entram em cena as famosas citadas. A direção é de Mess Santos, que fez, entre outros, o divertido clipe de Nego do Borel para “Você Partiu meu Coração”, com Anitta e Wesley Safadão. Com batida dançante e violões, a produção de Rick Bonadio vai num bom embalo até tropeçar num trecho de rap, em que Kell mostra que não é rapper. O detalhe é que ela nem precisava apelar para um textão clichê e mal ajambrado, quando seu refrão já diz tudo. E isto é tão raro. “Respeita as Mina” também pode induzir a um equívoco, sugerindo que Kell seja uma nova revelação do funk ou, vá lá, do hip-hop nacional. Mas outras canções de seu disco de estreia apontam falta de identidade musical, com um ecletismo que pode agradar até fãs de chororô sertanejo.

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