PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Ryan O’Neal, astro de “Love Story”, morre aos 82 anos

    8 de dezembro de 2023 /

    O ator Ryan O’Neal, que ficou marcado pela atuação em “Love Story” e se tornou uma dos maiores ídolos de Hollywood da década de 1970, morreu nesta sexta-feira (8/12) em sua casa em Los Angeles, Califórnia. Ele tinha 82 anos e lutava contra uma leucemia crônica diagnosticada em 2001 e um câncer de próstata identificado em 2012.   Início de carreira Nascido em Los Angeles em 20 de abril de 1941, Ryan O’Neal começou sua carreira em 1960, com participações em episódios de séries clássicas como “Os Intocáveis”, “Laramie” e “Leave it to Beaver”. Seu primeiro papel de destaque foi como Rodney Harrington na série “Caldeira do Diabo” (Peyton Place), que teve mais de 500 episódios exibidos de 1964 a 1969. Baseada no filme de mesmo nome, a série era um melodrama novelesco e alçou O’Neal ao estrelato, ao capturar o coração dos espectadores com sua aparência jovial e carisma. Assim que a série acabou, ele fez sua transição para o cinema com o filme “Cartada para o Inferno”, de 1969, uma adaptação de uma obra de Elmore Leonard. Este filme, co-estrelado por sua então esposa Leigh Taylor-Young, marcou o início de uma carreira cinematográfica notável, que foi explodir no lançamento seguinte.   Estouro de “Love Story” O maior sucesso de O’Neal veio em 1970 com “Love Story: Uma História de Amor”, que ele estrelou ao lado de Ali MacGraw. A obra foi um fenômeno cultural, gerando frases decoradas por fãs (como “Amar significa nunca ter de pedir desculpas”), que sobrevivem até hoje em memes de quem nem conhece o contexto. Considerado um dos romances de maior repercussão em todos os tempos, o filme dirigido por Arthur Hiller e baseado no best-seller de Erich Segal contava a história de Oliver Barrett IV, um estudante de Harvard que se apaixona por Jenny Cavilleri, personagem de Ali MacGraw, uma jovem de origem mais humilde. Mas não bastassem os desafios sociais, o casal também precisa enfrentar uma doença terminal que acomete Jenny. Além de uma bilheteria histórica, o longa se destacou na temporada de prêmios, sendo indicado a sete Oscars, inclusive Melhor Ator para Ryan O’Neal.   Consagração nos anos 1970 Após o drama lacrimoso de “Love Story”, O’Neal variou o repertório com o western “Os Dois Indomáveis” (1971) e comédias leves – duas com Barbra Streisand, “Essa Pequena é uma Parada” (1972) e “Meu Lutador Favorito” (1979), e uma com Jacqueline Bisset, “O Ladrão que Veio Jantar” (1973). Mas sua parceira mais importante dessa fase foi sua própria filha, Tatum O’Neal, na comédia “Lua de Papel” (1973), de Peter Bogdanovich. Ryan e Tatum brilharam juntos no filme ambientado na era da Grande Depressão, que seguia as aventuras de um vigarista e sua filha em viagem pelo Kansas e Missouri. A performance de Tatum lhe rendeu um Oscar histórico, tornando-a a mais jovem vencedora na história da Academia de Artes e Ciência Cinematográficas com apenas 10 anos de idade. O filme seguinte do ator foi em “Barry Lyndon” (1975), dirigido por Stanley Kubrick, onde interpretou o personagem-título, um aventureiro irlandês que sobe na hierarquia social na Europa do século XVIII. A produção também marcou época por suas inovações e excelência técnica, ao utilizar pela primeira vez no cinema uma iluminação totalmente natural, obtida com o uso de velas em suas cenas. Kubrick e o diretor de fotografia John Alcott utilizaram lentes especiais desenvolvidas pela NASA, capazes de capturar imagens com pouquíssima luz. Essas lentes, com uma abertura extremamente ampla, permitiram que as cenas internas dispensassem iluminação artificial adicional – o que conferiu ao filme uma qualidade visual única e revolucionária, replicando a maneira como os interiores eram iluminados no século XVIII. Além disso, a obra foi composta por planos que se assemelhavam à pinturas do século XVIII, com enquadramentos cuidadosamente construídos em takes longos. O feito foi reconhecido com o Oscar de Melhor Fotografia e outros três troféus técnicos. Após esses trabalhos marcantes, Ryan voltou a trabalhar com Peter Bogdanovich em “No Mundo do Cinema” (1976), integrou o elenco gigantesco da superprodução de guerra “Uma Ponte Longe Demais” (1977), de Richard Attenborough – outro grande sucesso comercial – , e estrelou “Caçador de Morte” (The Driver, 1978), um suspensão dirigido por Walter Hill. Entretanto, o sinal de alerta foi aceso quando o ator apareceu na sequência de seu maior sucesso, “A História de Oliver”, em 1978. A ideia de continuar a trama de “Love Story” como uma história de luto provou-se um fiasco, surpreendo as expectativas do estúdio.   Uma Love Story da vida real Durante seu auge profissional, Ryan O’Neal experimentou sua própria Love Story, ao conhecer e se apaixonar pela atriz Farrah Fawcett, estrela da série “As Panteras” (Charlie’s Angels) e uma dos maiores sex symbols dos anos 1970. Os dois iniciaram um relacionamento em 1979 que durou, entre idas e vindas, quase três décadas. Apesar disso, nunca se casaram, embora tivessem um filho juntos, Redmond O’Neal. O relacionamento teve seus altos e baixos, com episódios de separações e reconciliações. E após um período separado, o casal se reuniu novamente quando O’Neal foi diagnosticado com leucemia. Eles permaneceram juntos até a morte de Fawcett em 2009, devido a um câncer – como no filme famoso.   Implosão nos anos 1980 Enquanto celebrava o amor, o ator teve dificuldades em replicar o sucesso que teve no começo da carreira. Nos anos 1980, ele se especializou em comédias e apareceu em diversos fracassos de bilheteria. Em “Amor na Medida Certa” (1981), interpretou um professor universitário que se envolvia no negócio de moda da família. Em “Dois Tiras Meio Suspeitos” (1982), explorou o gênero da comédia policial, interpretando um detetive heterossexual que se disfarçava como gay. Em “Diferenças Irreconciliáveis” (1984), lutou com Shelley Long pela custódia da pequena Drew Barrymore. Até que “A Marca do Passado” (1987) empurrou o que restava de sua fama ladeira abaixo. Dirigido pelo renomado escritor Norman Mailer, “A Marca do Passado” foi uma tentativa de mesclar film noir com elementos de comédia e drama, mas acabou se destacando pelo tom confuso e pela aparente falta de convicção do astro ao interpretar seu personagem, um ex-traficante de drogas metido em uma série de eventos misteriosos e violentos. Uma das falas ditas pelo ator na produção se tornou uma das mais ridicularizadas da história do cinema. A frase em questão é “Oh man! Oh God! Oh man! Oh God! Oh man! Oh God! Oh man! Oh God!”, dita repetidamente por Ryan O’Neal em uma cena dramática.   Reinvenção na TV Com a repercussão negativa de “A Marca do Passado”, o astro se viu sem muitas outras opções no cinema, decidindo ir fazer TV. E para tornar a transição uma espécie de “queda para cima”, resolveu estrelar uma minissérie junto com a namorada/esposa Farrah Fawcett. A iniciativa, batizada de “O Sacrificio Final” (1989), deu resultado e, além de boa audiência e críticas positivas, rendeu três indicações ao Emmy – incluindo Melhor Atriz para Farrah. Depois disso, o casal dobrou a aposta e quis estrelar sua própria série de comédia. Entretanto, “Good Sports” (1991), onde interpretaram âncoras em uma rede esportiva, foi cancelada após 15 episódios. Ryan seguiu carreira na TV, estrelando telefilmes e fazendo aparições em séries, como “Desperate Housewives”, “Barrados no Baile” (90210) e principal “Bones”, onde interpretou o pai da personagem principal (vivida por Emily Deschanel), aparecendo em vários episódios ao longo da série.   Últimos papéis Antes de se aposentar com o fim de “Bones” em 2017, ele ainda fez uma última aparição no cinema, no filme “Knight of Cups” (2015), dirigido por Terrence Malick, e emocionou os fãs ao se reencontrar com Ally MacGraw, sua parceira de “Love Story”, numa encenação de 2016 da peça “Love Letters” de A.R. Gurney. A montagem teve uma recepção calorosa e serviu como um olhar retrospectivo sobre a carreira de ambos os atores.

    Leia mais
  • Filme

    Filmagens de Jurassic World 3 são retomadas com homenagem a Jurassic Park

    23 de outubro de 2020 /

    O diretor Colin Trevorrow anunciou que as filmagens de “Jurassic World: Domínio” foram retomadas no Reino Unido. A mais recente paralisação durou duas semanas, após alguns membros da equipe receberem diagnóstico de covid-19. Trevorrow tuitou uma foto dos três integrantes mais veteranos da franquia, Sam Neill, Jeff Goldblum e Laura Dern, que estrelaram o primeiro “Jurassic Park” em 1993, diante do estúdio de Pinewood, em que a produção está sendo filmada. Ao lado, escreveu apenas “de volta”. Um detalhe da imagem que merece destaque é a homenagem feita pelo trio a outro integrante do longa original. Eles aparecem embaixo da placa que batiza o galpão/palco da produção, chamado de The Richard Attenborough Stage. Um dos atores-diretores mais famosos do Reino Unido, Sir Richard Attenborough (1923–2014) também é conhecido pelos fãs da franquia como o Professor John Hammond, o criador do Parque dos Dinossauros. O novo filme vai reunir os astros originais de “Jurassic Park” com as estrelas da franquia atual (Chris Pratt e Bryce Dallas Howard) para mostrar o que acontece após os dinossauros serem soltos no mundo contemporâneo. Com direção de Colin Trevorrow, responsável pelo primeiro “Jurassic World”, a produção só chegará aos cinemas em junho de 2022, devido aos atrasos em seu cronograma gerados pela pandemia de coronavírus. Back. pic.twitter.com/OC9f5Z0k6H — Colin Trevorrow (@colintrevorrow) October 23, 2020

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Maurice Roëves (1937 – 2020)

    15 de julho de 2020 /

    O ator escocês Maurice Roëves, de “O Último dos Moicanos”, morreu nesta quarta (15/7) aos 83 anos, de causa não informada. Ele teve uma longa carreira, iniciada com a produção medieval da Disney “O Valente Príncipe de Donegal” (1966) e a adaptação do clássico literário de James Joyce “Alucinação de Ulisses” (1967). Roëves integrou o elenco dos dois primeiros filmes dirigidos por Richard Attenborough, “Oh! Que Bela Guerra!” (1969) e “As Garras do Leão” (1972), e trabalhou com outros grandes diretores, como John Sturges em “A Águia Pousou” (1976) e Ken Loach em “Agenda Secreta” (1990). Também teve uma pequena participação na primeira adaptação dos quadrinhos de Judge Dredd, “O Juíz” (1995), com Sylvester Stallone. Mas é mais conhecido mesmo pelo papel do Coronel Munro em “O Último dos Moicanos” (1992), de Michael Mann. Seu personagem era o comandante do forte inglês cercado por índios renegados e pai das duas jovens escoltadas por Hawkeye (Daniel Day Lewis) na adaptação. A maioria de seus trabalhos, porém, aconteceu no teatro e na TV britânicos. Além de aparecer numa infinidade de séries, ele foi um dos poucos atores a passar pelas duas principais franquias sci-fi televisivas do Reino Unido e dos EUA, “Doctor Who” (quatro episódios em 1984) e “Star Trek” (como um capitão romulano num capítulo de 1993 de “A Nova Geração”). Entre os seus últimos desempenhos, destacam-se participações no drama shakespeareano “Macbeth: Ambição e Guerra” (2015), com Michael Fassbender, e a minissérie “The Nest”, exibida entre março e abril passados na BBC.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Ronnie Taylor (1924 – 2018)

    10 de agosto de 2018 /

    Morreu Ronnie Taylor, veterano diretor de fotografia britânico que venceu o Oscar por “Gandhi” (1982). Ele tinha 93 anos e faleceu em sua casa na ilha de Ibiza, na Espanha, na sexta passada (3/8), após sofrer um AVC. O anúncio do falecimento só foi feito hoje pela Sociedade Britânica de Diretores de Fotografia. Taylor começou sua carreira como operador de câmera, trabalhando em clássicos como “Os Inocentes” (1961), “Barry Lyndon” (1975) e até no primeiro “Guerra nas Estrelas” (1977). E foi assim também que iniciou seu relacionamento profissional com o cineasta Richard Attenborough. Ator famoso do cinema britânico (até hoje lembrado como o Professor Hammond de “Jurassic Park”), Attenborough virou diretor com “Oh! Que Bela Guerra!” (1969) e “As Garras do Leão” (1972), e quando se viu em apuros devido a uma emergência na produção de “Gandhi”, lembrou-se do cameraman desses filmes e chamou Ronnie Taylor para fazer História. Ainda novato na função, o currículo de Ronnie Taylor como diretor de fotografia tinha apenas quatro filmes – entre eles o musical “Tommy” (1977) – , quando se viu convocado por Attenborough para salvar as filmagens de “Gandhi”. É que o cinematógrafo original, Billy Williams (de “Num Lago Dourado”), tinha sofrido uma fratura na coluna e precisou se afastar das filmagens. A superprodução caríssima correu risco de interrupção. Mas Attenborough encontrou um aliado precioso em Taylor, que aceitou o desafio e já na sua primeira cena imprimiu o tom grandioso que transformou a cinebiografia num épico. Seu primeiro dia de trabalho foi justamente a recriação do funeral de Gandhi, que usou mais de 300 mil figurantes, um recorde de atores até hoje inigualado, de acordo com o Livro Guinness dos Recordes. Billy Williams acabou voltando posteriormente para a produção, mas Attenborough considerou que ambos tiveram contribuições importantes para as filmagens e decidiu que eles compartilhariam os créditos da direção fotográfica. Acabaram compartilhando também o Oscar de Melhor Fotografia. “Gandhi” também venceu os Oscars de Melhor Filme, Diretor, Ator (Ben Kingsley), Roteiro, Direção de Arte, Figurino e Edição. Depois de vencer o Oscar, Taylor voltou a trabalhar com Attenborough em “Chorus Line: Em Busca da Fama” (1985) e “Um Grito de Liberdade” (1987). Também firmou nova parceria, ao filmar “Terror na Ópera” (1987), “Um Vulto na Escuridão” (1998) e “Insônia” (2001) para o mestre do terror italiano Dario Argento. Outros trabalhos notáveis de sua filmografia ainda incluem “O Cão dos Baskervilles” (1983), aventura de Sherlock Holmes, “Vítimas de uma Paixão” (1989), com Al Pacino, e o drama “O Ladrão do Arco-Íris” (1990), de Alejandro Jodorowsky.

    Leia mais
  • Filme

    Diretor de Senna vai estrear na ficção com filme sobre a criação do Rolls Royce

    30 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) vai produzir a estreia na ficção do diretor Asif Kapadia, responsável pelos documentários “Amy” (2015) e “Senna” (2010). Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, os dois se juntaram para realizar “Silver Ghost”, um filme sobre a história da montadora de carros Rolls Royce. A trama vai abordar a história da icônica marca de carros, que surgiu em 1906 graças à parceria entre os gênios Charles Rolls e Henry Royce. O longa-metragem também enfocará o começo da aviação e o romance secreto entre o barão John Walter Edward Douglas-Scott-Montagu e sua secretária, Eleanor Velasco Thornton, que serviu de modelo para o clássico símbolo presente nos capôs dos Rolls Royce. O projeto foi originalmente desenvolvido pelo cineasta Richard Attenborough (“Ghandi”), que faleceu em 2014. Scorsese declarou, em comunicado, “ter sido cativado pela história de ‘Silver Ghost’ desde que Lord Richard Attenborough me procurou com o projeto”, acrescentando: “Estou muito feliz que vamos poder realizá-lo. É um projeto que requer um grande contador de histórias, e isso é exatamente o que temos com Asif Kapadia.” Ainda não há cronograma para as filmagens de “Silver Ghost”, nem previsão de estreia. Kapadia recentemente anunciou a produção de um novo documentário, desta vez centrado no jogador de futebol argentino Diego Maradona.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie