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    Artistas da Globo sofrem devassa da Receita Federal

    31 de agosto de 2020 /

    Revelada em janeiro, a ofensiva da Receita Federal contra 43 dos principais artistas da rede Globo se intensificou. Depois de uma devassa nos contratos, agora devem chegar as primeiras cobranças de impostos retroativos aos atores e atrizes que pertencem ao primeiro time da emissora. Caso o órgão do governo federal entenda que houve fraude ao fisco, devido a contratos firmados não com os artistas, mas com pessoas jurídicas, eles teriam que arcar com um valor equivalente ao total do que receberam pelo trabalho na emissora. Reynaldo Gianecchini é um dos artistas na lista de notificações da Receita Federal. “Trabalho há 20 anos e desde sempre paguei um monte de impostos que o governo me cobrou. Como pode a Receita Federal, agora, dizer que tudo aquilo não valeu?”, questiona o ator, em comunicado. “Com oito anos eu já trabalhava. Fiz filmes, peças de teatro, campanhas publicitárias e coproduções de longas. E, para fazer tudo isso, no Brasil ou no mundo, tem que ser através de uma pessoa jurídica”, argumenta Deborah Secco. Advogado tributarista que defende os 43 artistas da Globo, Leonardo Antonelli, irmão da atriz Giovanna Antonelli, revelou que a Receita Federal também passou a vasculhar neste mês de agosto os chamados direitos conexos, que são os valores que os atores recebem pelas obras audiovisuais de que participaram. Essas quantias são pagas quando novelas são reprisadas ou exibidas no exterior, por exemplo. “Nunca houve isso na história artística brasileira”, disse o advogado ao blog Na Telinha. A Globo, que nos últimos anos passou a substituir contratos de jornalistas, executivos e apresentadores de PJ para CLT, defende em comunicado que todas as suas formas de contratação estão dentro da lei. No caso de artistas e alguns jornalistas, a vantagem de ser contratado como uma “empresa” é a possibilidade de vincular ao contrato ganhos com publicidade e merchandising, que são devidamente declarados. “Alguns faturam muito mais com a publicidade nas suas redes sociais do que na própria Globo, principalmente aqueles com milhões de seguidores, que criam os próprios canais, atraindo mais audiência do que certos programas de TV”, alega o advogado dos artistas. A pessoa física é taxada em até 27,5% do Imposto de Renda, além do INSS. E a jurídica recolhe, ao todo, de 6% a 16%, dependendo da atividade e faturamento. O advogado tributarista destaca que, apesar da taxação sobre a renda ser inferior, o contratado como PJ não tem os benefícios trabalhistas e ainda arca com outros impostos para a União, que já foram pagos ao longo dos anos. “As empresas brasileiras, incluídas nesse rol aquelas pertencentes aos atores, são obrigadas a pagarem uma série de tributos sobre suas receitas, tais como o PIS, Cofins, Contribuição Social Sobre o Lucro, Imposto de Renda Pessoa Jurídica, ISS, contador e alvará. E esses valores pagos por eles não poderão, no futuro, serem devolvidos na hipótese do entendimento da Receita prevalecer, pois já estará prescrito o direito de eles pedirem de volta”, explica Antonelli. Apesar de outras grandes emissoras, como SBT, Record, Band e RedeTV!, terem parte de seus artistas, executivos e jornalistas contratados como PJ, não há informações que os profissionais dessas empresas tenham recebido notificações para prestar contas ao fisco. Também não há indícios de que a ex-secretária de Cultura, Regina Duarte, e o atual, Mário Frias, ex-funcionários da Globo, tiveram as contas examinadas. O presidente Jair Bolsonaro já declarou que considera o Grupo Globo seu “inimigo” e chegou a sugerir que pode não renovar a concessão para que a empresa continue a operar seus canais de TV. Após acusar a Globo de praticar “jornalismo sujo”, Bolsonaro registrou sua ameaça num vídeo, divulgado em novembro do ano passado. “Pague tudo o que deve. Certidões negativas, tudo. Para não ter problema. Não vou passar a mão na cabeça de ninguém. Da Globo nem de ninguém. Vocês têm que tá em dia para renovar a concessão. Tô avisando antes para não dizer que estou perseguindo vocês”, declarou o presidente na ocasião, mais transtornado que o costume, mas em seu habitual estilo retórico de dizer que não está fazendo o que está fazendo. Ele também mandou diminuir a verba de publicidade federal destinada ao grupo de comunicação da Globo e há indícios de que séries e filmes da empresa possam ter dificuldades para conseguir incentivos ou acesso à verba do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual). Para completar, neste mês acionou a Rede Globo na Justiça pelo direito de resposta às críticas do Jornal Nacional (JN) sobre a atuação do governo no combate ao surto de coronavírus. Segundo a Advocacia Geral da União apresentou-se “indevidas ilações sobre uma suposta omissão deliberada por parte do Governo Federal, no contexto de combate à pandemia do gerada pelo covid-19”.

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    Artistas que participaram do filme de Flordelis se dizem enganados

    26 de agosto de 2020 /

    Os famosos que participaram do filme “Flordelis – Basta uma Palavra para Mudar” (2009) se arrependeram de ter se envolvido com a produção. O filme era para ser um documentário sobre o trabalho social da cantora gospel que cresceu na favela e na época tinha adotado 44 crianças, mas acabou contando com um elenco estrelado, digno de novela das 21h da Globo. Bruna Marquezine, Cauã Reymond, Ana Furtado, Leticia Spiller, Alinne Moraes, Marcello Antony, Sergio Marone, Deborah Secco, Fernanda Lima, Rodrigo Hilbert, Reynaldo Gianecchini, Isabel Fillardis e Letícia Sabatella foram filmados recitando um roteiro de louvação à Flordelis, nesta semana indiciada pelo assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, junto com alguns dos filhos adotivos. Todos os atores trabalharam de graça, acreditando que estavam ajudando uma causa social, quando na verdade se tratava de uma peça de propaganda, que ajudou mesmo foi a aspiração política de Flordelis. Ela só não foi presa nos últimos dias porque tem imunidade parlamentar como deputada federal. Leticia Sabatella contou para o UOL que foi levada a participar do filme por seu empresário. “Todos fomos participar de uma ação beneficente. Foi muito rápido o contato com ela. A conheci no mesmo dia. Havia muitas crianças. Enfim, um engodo gigante…” Ela diz ter tirado uma lição da experiência. “Um crime como este… Horrível. Aprendi com o tempo a ter mais cautela com quem ostenta tanto a sua autopromoção, beirando a divindade. Lamento demais pelas vítimas destes lobos em pele de cordeiro”. Outro ator do elenco, Thiago Martins, também desabafou sobre sua participação no projeto. “Fiquei muito triste e decepcionado. Espero que a justiça seja feita e que ela pague pelo seu erro, uma pena apagar toda admiração e respeito que tinha por ela”. Anteriormente, um dos responsáveis pela produção, o editor de moda Marco Antônio Ferraz, já tinha se “arrependido” de ter co-dirigido o filme. “Me arrependo. Se fosse hoje, jamais teria feito esse filme. Não sou cineasta. Sou um contador de histórias e o que contei foi uma mentira diante dos fatos que conhecemos agora”, disse Ferraz ao jornal Extra. “Estou dilacerado, me sinto enganado. É como se não pudesse confiar em ninguém”. Não é a primeira vez que obras de santificação de personalidades brasileiras se provam problemáticas, basta lembrar o documentário “João de Deus: O Silêncio é uma Prece”, lançado um ano antes das denúncias de abuso de cerca de 100 mulheres contra o suposto médium. Flordelis foi indiciada sob acusação de crime de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, falsidade ideológica, uso de documento falso e organização criminosa majorada. O assassinato do pastor Anderson do Carmo aconteceu em 16 de junho de 2019, quando ele chegou em casa, em Niterói (RJ), e foi alvejado com vários tiros. Veja abaixo o trailer do filme.

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    Diretor do filme de Flordelis se diz enganado por ter filmado “uma mentira”

    25 de agosto de 2020 /

    O diretor Marco Antônio Ferraz se disse arrependido de ter feito o filme “Flordelis: Basta Uma Palavra Para Mudar” (2009) sobre a mulher que adotou 44 filhos, e que agora é implicada no assassinato de seu marido pastor, com a ajuda de alguns dos filhos adotivos. “Me arrependo. Se fosse hoje, jamais teria feito esse filme. Não sou cineasta. Sou um contador de histórias e o que contei foi uma mentira diante dos fatos que conhecemos agora”, disse Ferraz ao jornal Extra. “Estou dilacerado, me sinto enganado. É como se não pudesse confiar em ninguém”. Único filme dirigido por Ferraz, um editor de moda que se sentiu inspirado pela história de Flordelis dos Santos de Souza, a cinebiografia foi codirigida por Anderson Corrêa (“Eu Odeio Meu Chefe!”) e tinha o pastor Anderson do Carmo, que teria sido assassinado por Flordelis, como produtor executivo. “Ele era louco por ela. Fazia qualquer coisa que ela quisesse ou mandasse”, contou Ferraz. “Ele me perguntou o que eu queria que ela vestisse para a pré-estreia e eu disse para contratar um personal stylist. Ele não quis. Pediu que eu comprasse um vestido chique, que dinheiro não seria um problema. Fomos a uma loja de grife e pagamos R$ 2 mil num vestido. Foi um sonho realizado ver aquela mulher, que saiu do morro, ali, chiquérrima e linda. E, no fim das contas, tudo isso não passava de uma mentira.” A produção era para ser um documentário sobre o trabalho social da cantora gospel que cresceu na favela, mas contou com um elenco estrelado, com Bruna Marquezine, Cauã Reymond, Ana Furtado, Leticia Spiller, Alinne Moraes, Marcello Antony, Sergio Marone, Deborah Secco, Fernanda Lima, Rodrigo Hilbert, Reynaldo Gianecchini, Isabel Fillardis e Letícia Sabatella, recitando um roteiro ao lado da verdadeira Flordelis. Na época da estreia, a produção divulgou que nenhum dos atores recebeu cachê para trabalhar no longa e que o lucro da bilheteria seria investido na compra de uma casa para Flordelis e os filhos. Flordelis ficou famosa, entrou na política, virou parlamentar e na segunda (24/8) foi denunciada pelo assassinato de seu marido. O crime aconteceu em 16 de junho de 2019, quando ele chegou em casa, em Niterói (RJ), e foi alvejado com vários tiros. Por ter imunidade parlamentar, a deputada não pode ser presa, a não ser em flagrante delito. Mas outras dez pessoas foram denunciadas pelo crime e presas. Entre elas estão uma neta e sete filhos da deputada.

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    Edson Celulari revela ter câncer

    20 de junho de 2016 /

    O ator Edson Celulari foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema de defesa do organismo. Ele confirmou a informação em sua conta do Instagram e até publicou a imagem acima, já sem cabelo. “Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem… coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não-Hodgkin. Foi um susto, mas estou bem e ao lado de pessoas amadas”, afirmou o ator, que está com 58 anos. “A equipe médica é competente e experiente. Estou confiante e pensando positivo. Com determinação e fé, sairei deste tratamento ainda mais forte. Todo carinho será bem-vindo.” Há mais de 20 tipos de diferentes de linfomas não-Hodgkin, doença que já atingiu, por exemplo, personalidades com a presidente Dilma Rousseff, o ator Reynaldo Gianecchini e o governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão. Na maioria dos casos, o tratamento é feito com quimioterapia, radioterapia ou ambos. Visto mais recentemente na novela “Alto Astral”, exibida no ano passado, Celulari estará em breve nos cinemas, no filme “Teu Mundo Não Cabe nos Meus Olhos”, de Paulo Nascimento (“A Oeste do Fim do Mundo”), ainda sem previsão de estreia.

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    Meu Amigo Hindu traz doença ao cinema de Hector Babenco

    10 de março de 2016 /

    Ver “Meu Amigo Hindu” leva a questionar o que aconteceu com Hector Babenco, aquele cineasta fantástico que fez tantas obras inspiradas e de conteúdo relevante e rico. Afinal, sua obra dita mais pessoal, em que lida com sua experiência de quase morte, na luta contra a leucemia, é um filme cheio de falhas, ainda que denote resquícios do talento de seu diretor. O atrativo de “Meu Amigo Hindu” reside na curiosidade mórbida. Não porque se trata de um filme sobre doença – nem chega a ser um bom filme sobre doença, na verdade -, mas porque possui tantas sequências constrangedoras que vira uma espécie de registro do declínio do cineasta. Por mais que as filmagens tenham sido conturbadas e o projeto tivesse que ser encenado em inglês, devido à escalação de Willem Dafoe (“Anticristo”) como protagonista, o filme atesta o quanto trabalhar numa língua estranha contribui para gerar incômodo numa produção. No começo, é até interessante ver aquele monte de rostos conhecidos da televisão brasileira (Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini, Bárbara Paz, Dan Stulbach, etc) falando em inglês, mas, logo após a estranheza inicial, verifica-se que isso trava as interpretações e contribui para os problemas de ritmo do longa. Como se Babenco, que não filma desde “O Passado” (2007), tivesse perdido o gosto pela condução narrativa caprichada. Mas isto logo se revela o menor dos problemas, que são amplificados pelas “citações” do roteiro, escrito pelo próprio Babenco. Entre os equívocos, há uma cena da personagem de Bárbara Paz, ex-mulher do cineasta, que remete a “Cantando na Chuva” (1952), com um detalhe: ela dança nua. Em outra, Selton Mello, encarnando a Morte, emula “O Sétimo Selo” (1957), mas em vez de um debate metafísico trata de elogiar o diretor. Para completar, o título mal se justifica dentro do conteúdo geral da obra, já que o personagem aludido, além de pouco aparecer na história, não faz nenhuma contribuição afetiva, nem quando o cineasta procura resgatá-lo para concluir sua história semiautobiográfica. Por outro lado, Maria Fernanda Cândido consegue passar dignidade a sua personagem, o que chega a ser admirável diante de tantos momentos embaraçosos. Suas cenas íntimas com Dafoe são os pontos altos do filme. Claro que, aqui e ali, surgem belas sequências e Dafoe, particularmente, também está bem no papel, mas isso é pouco para o diretor de “Pixote – A Lei do Mais Fraco” (1981), “Brincando nos Campos do Senhor” (1991) e “Coração Iluminado” (1998). Aliás, este último já lidava com a sombra da morte, depois de o cineasta enfrentar sua luta contra o câncer linfático. Ao final, ficam mesmo as curiosidades sobre o que é biográfico e o que é fictício. Mas talvez isso não seja importante, já que o próprio cineasta tratou de afirmar que muito do filme é invenção. Talvez para resguardar a própria privacidade.

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    Meu Amigo Hindu: Novo filme brasileiro de Hector Babenco será “dublado em português”

    25 de fevereiro de 2016 /

    O novo filme brasileiro de Hector Babenco, “Meu Amigo Hindu”, será lançado com dublagem em português. Parece um paradoxo, mas, com Willem Dafoe (“Anticristo”) no elenco, Babenco rodou o filme em inglês, apesar da produção se passar no Brasil e contar com Maria Fernanda Cândido, Bárbara Paz, Selton Mello e Reynaldo Gianecchini. O único trailer disponibilizado na internet, por sinal, é falado em inglês. Veja abaixo. Por isso, para sua estreia no país, a distribuidora Europa Filmes decidiu produzir uma versão dublada pelos próprios atores – com exceção de Dafoe, que foi dublado por Marco Ricca (“Chatô – O rei do Brasil”), segundo informação do site Filme B. “Se algum exibidor nos pedir, temos a versão em inglês. Mas a ideia é lançá-lo mesmo como um filme brasileiro”, disse o diretor da Europa, Wilson Feitosa, para o site. O filme anterior de Babenco, “O Passado” (2007), foi filmado na Argentina e falado em espanhol. “Meu Amigo Hindu” é um drama autobiográfico em que um cineasta, vivido por Willem Dafoe, redimensiona sua vida e sua arte ao saber que sofre de uma doença fatal. O filme abriu a Mostra de São Paulo do ano passado e a distribuidora pretende lançá-lo num circuito entre 80 e 100 salas, em 20 cidades, na próxima quinta, dia 3 de março.

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