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    “Pior filme do ano” dizem críticos sobre Bright, superprodução da Netflix com Will Smith

    21 de dezembro de 2017 /

    A crítica norte-americana destruiu a primeira superprodução da Netflix. “Desastre”, “embaraçoso” e “horrível” foram algumas das definições dadas a “Bright”, também chamado de “pior filme do ano” e “um presente de Natal da Netflix para os estúdios de cinema”, para mostrar que não precisam ter medo de sua pretensão de fazer-lhes concorrência. “Bright” está registrando apenas 29% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes. Mesmo com um orçamento aproximado de US$ 100 milhões, astros como Will Smith (“Esquadrão Suicida”), Joel Edgerton (“Ao Cair da Noite”) e Noomi Rapace (“Prometheus”), roteiro de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e direção de David Ayer (também de “Esquadrão Suicida”), o consenso é que a produção seria um fracasso estrondoso se fosse lançado nos cinemas norte-americanos, ainda mais nesta semana, contra “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “O Rei do Show” e “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. John DeFore, da revista The Hollywood Reporter, chamou a história de “muito embaraçosa” e com pouca recompensa para a Netflix. “As estrelas Will Smith e Joel Edgerton fazem sua parte para vender a premissa malucona, mas o roteiro oferece aos espectadores pouca recompensa até para quem embarcar em sua suspensão de descrença”, escreve DeFore. “Os elementos sobrenaturais são tão mal explicados e implementados que nos fazem desejar que estivéssemos assistindo algum policial genérico baseado na realidade”. Jordan Hoffman, da Vanity Fair, também ficou desapontado com o filme, escrevendo que há “um resquício de uma ideia interessante aí”, mas ela é submersa por “cenas tediosas sem direção clara, tomadas genéricas (e mal iluminadas) e diálogos insuportáveis de brincadeiras alegadamente espirituosas”. Hoffman diz que o filme de orçamento milionário é um verdadeiro “desastre absoluto” e acabará por refletir mal o projeto de filmes da Netflix. David Ehrlich, do site IndieWire, foi o mais feroz, chamando “Bright” de “o pior filme de 2017” e descrevendo-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugere que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Scott Mendelson, da Forbes, foi quem falou em “presente de Natal da Netflix para os grandes estúdios”, porque mostrou que o serviço de streaming fracassou em sua tentativa de replicar o caro formato de blockbuster. Mendelson aponta particularmente para o roteiro do filme, que “parece um primeiro rascunho não desenvolvido”. O que se salva no filme, de acordo com Mendelson, são os desempenhos de Smith e Edgerton, particularmente o último. “Ele tem um arco envolvente, mesmo que (como francamente grande parte do filme) pareça um plágio de ‘Zootopia'”. Emily Yoshida, do site Vulture, até acha que o filme tem alguns “toques legitimamente divertidos”, como a aparência dos personagens elfos do filme, mas não aprova a analogia principal do filme. “Não estou inteiramente convencida sobre o que orcs e elfos deveriam representar diante da história extremamente real de violência policial racialmente controversa de Los Angeles, além do fato de que pode ser uma viagem para quem ficar chapadão”, escreveu. Rodrigo Perez, do site The Playlist, viu outra referência, dizendo que “Bright” é “risivelmente moldado como uma série sci-fi ruim dos anos 80 (pense em ‘V’ ou ‘Missão Alien’)”. E conclui chamando o filme de “desajeitado e muitas vezes bastante constrangedor”, além de “um desastre confuso de parábola e fábula”. Vinnie Mancuso, do site Collider, considerou que o fato de a produção ser lançada pela Netflix tem um lado positivo. “Ela pode ficar disponível por muito tempo, enquanto o público quiser”, ao passo que, se fosse distribuído no cinema, sairia rapidamente de cartaz. “É o oposto de filme obrigatório”, define. Mas um crítico inglês quase desafinou o coro dos descontentes. Steve Rose, do jornal The Guardian argumentou que “Bright” “merece crédito” por assumir uma mistura de gêneros e elogia a “premissa verdadeiramente original” do filme. Para ele, as “grandes ambições” do enredo precisariam de retoques, mas, em geral, “apesar de suas falhas, ‘Bright’ ainda é um grande impulso para um mundo novo e diferente”. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12).

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    BBC prepara documentário sobre o escândalo sexual de Harvey Weinstein

    18 de dezembro de 2017 /

    A BBC anunciou que produzirá um documentário sobre a carreira e os escândalos sexuais de Harvey Weinstein. A direção está a cargo de Ursula MacFarlane, que comandou o documentário “Charlie Hebdo: Three Days That Shook Paris”, sobre o assassinato dos humoristas da revista francesa Charlie Hebdo. O filme retratará a ascensão e a queda de um dos produtores mais poderosos de Hollywood, além de trazer entrevistas com atrizes que foram vítimas de seus ataques, ao longo de quatro décadas. Entre as depoentes confirmadas estão Rose McGowan e Paz de la Huerta, que dizem ter sido estupradas por Weinstein. Em comunicado, os produtores executivos do documentário, Simon Chinn e Jonathan Chinn comentaram: “Ao contar a história extraordinária da ascensão e queda de Weinstein, o filme pretende chegar nas maiores questões que estão no centro do escândalo: como ele manteve o comportamento por tanto tempo, o que sua história revela sobre os homens poderosos que trabalham em Hollywood e outros lugares, e como este é um momento fundamental para discutir o tratamento das mulheres no local de trabalho”. Ainda não há previsão para o lançamento da produção. Mais de 100 mulheres acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro. Após Ashley Judd tomar coragem para se tornar a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, em reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Mia Sorvino e Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com relatos de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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    Filme inédito de Louis C.K. vaza na internet após ter estreia cancelada durante escândalo sexual

    13 de dezembro de 2017 /

    O filme inédito “I Love You, Daddy”, que teve sua estreia cancelada devido ao envolvimento de Louis C.K. num dos escândalos sexuais que abalam Hollywood, vazou na internet. Na segunda-feira (11/12), uma versão de 1,5gb do filme apareceu no site Pirate Bay, de acordo com a revista Variety. A cópia foi feita pelo famoso grupo de pirataria Hive-CM8, que há pelo menos três anos comemora o Natal divulgando cópias piratas de filmes inéditos e/ou indicados a premiações importantes. A versão que apareceu na internet pertence a um dos críticos que votam na temporada de prêmios. Cópias em DVD do filme foram enviadas para avaliação no mesmo dia em que o jornal The New York Times publicou as denúncias de abusos sexuais do diretor, roteirista e protagonista do longa-metragem, data que também foi véspera da sua première nos cinemas. A repercussão negativa da reportagem fez com que a produtora Orchard cancelasse a estreia e desistisse do lançamento, amargando o prejuízo dos US$ 5 milhões gastos na aquisição do longa no Festival de Tribeca. Por azar, há alguns dias o comediante contatou a distribuidora para comprar de volta seu filme. Mas, antes que o negócio pudesse ser feito, os piratas jogaram o trabalho no mar virtual. Em texto distribuído junto com a versão pirata, o Hive-CM8 disse que estava compartilhando o filme porque o seu lançamento era incerto. “Pensamos que seria um desperdício deixar um ótimo filme de Louis C.K. sem ser visto”, dizem os piratas. Ironicamente, a trama de “I Love You, Daddy” lida com assédio em Hollywood. Rodado em preto e branco, o filme acompanha a relação de um roteirista (papel de CK) e sua filha adolescente (Chloe Moretz) em meio ao ambiente hedonista de Hollywood, destacando em particular um cineasta de passado controvertido, que gosta de atrizes bem jovens – para preocupação do pai-protagonista.

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    Vítimas que denunciaram assédio são eleitas personalidades do ano pela revista Time

    6 de dezembro de 2017 /

    A revista americana Time elegeu como personalidades do ano as vítimas de assédio sexual, que em 2017 denunciaram os perpetradores e motivaram a campanha #MeToo (“eu também”), disseminada nas redes sociais na esteira da revelação dos casos envolvendo o produtor de Hollywood Harvey Weinstein. A imagem de capa destaca cinco mulheres que tiveram papel de destaque no movimento: a atriz Ashley Judd, primeira a denunciar Weinstein, a cantora Taylor Swift, a lavradora Isabel Pascual (pseudônimo), a lobista Adama Iwu e a ex-engenheira do Uber Susan Fowler. Elas foram chamadas de “silence breakers” (“rompedoras do silêncio”) pela publicação, “as vozes que lançaram um movimento”. “As ações encorajadoras das mulheres em nossa capa, assim como de centenas de outras e também de homens, desencadearam uma das mudanças mais rápidas em nossa cultura desde a década de 1960. A rede social agiu como um acelerador poderoso: a hashtag #MeToo já foi usada milhões de vezes em pelo menos 85 países”, resumiu a revista no editorial assinado pelo editor-chefe Edward Felsenthal. “Por darem voz a segredos, por vencerem a rede de fofocas e chegarem às redes sociais, por forçarem todos nós a parar de aceitar o inaceitável, aquelas que romperam o silêncio são as personalidades do ano”, acrescenta o editorial. “As raízes deste prêmio – identificar a pessoa ou pessoas que mais influenciaram os eventos do ano – são baseadas na teoria histórica do ‘grande homem’, uma expressão que nunca pareceu tão anacrônica”, continua o texto, referindo-se à própria tradição da revista, que em 1927 começou a eleger o “grande homem” de cada ano. “Virou uma hashtag, um movimento, um acerto de contas. Mas começou, como quase todas as grandes mudanças sociais, com atos individuais de coragem”, continua a publicação, explicando a escolha das cinco mulheres que foram parar na capa, cada uma representando uma parcela diferente da sociedade e da cultura americanas. “A atriz [Judd] que veio a público com a história da ‘coerção por barganha’ do magnata do cinema Harvey Weinstein em uma suíte de um hotel em Beverly Hills duas décadas antes. A lavradora [Pascual] que ouviu essa história e decidiu contar a sua… A jovem engenheira [Fowler] cujo post sobre a cultura ‘frat-boy’ [machista] na empresa mais ascendente do Vale do Silício [Uber] causou a demissão de seu fundador e outros 20 funcionários. A lobista da Califórnia [Iwu] cuja campanha encorajou mais de 140 mulheres na política a exigir que os governos ‘não tolerassem mais os executores e facilitadores’ da má conduta sexual. Um depoimento cru e desafiador de uma superestrela da música [Swift] sobre o DJ que a assediou”, definiu a revista. Na reportagem, além das cinco mulheres, aparecem outras celebridades que se destacaram no movimento, também fotografadas para a edição especial, entre elas as atrizes Alyssa Milano (que popularizou a campanha #MeToo com um post no Twitter), Rose McGowan e Selma Blair (duas das mais ativas), a ativista Tarana Burke (que cunhou a expressão “eu também”), e até o ator Terry Crews, entre personalidades da mídia e anônimas. Foi Alyssa Milano que popularizou a campanha “Eu também”, com o seguinte post: “Sugerido por uma amiga: ‘Se todas as mulheres que foram assediadas ou abusadas sexualmente escrevessem ‘eu também’, talvez as pessoas percebessem a magnitude do problema’.” A atriz acrescentou: “Se você também foi assediada ou abusada sexualmente, escreva ‘eu também’ como uma resposta a esse tweet”. Além da reportagem, a Time publicou um vídeo em seu site oficial sobre o tema. Para completar, o resto da lista das pessoas mais importantes do ano – que ainda inclui o presidente Donald Trump, o líder chinês Xi Jinping e outros – também destacou a cineasta Patty Jenkins, que com o filme “Mulher-Maravilha” mostrou que mulheres também podem dirigir blockbusters, batendo recordes de arrecadação e elogios da crítica com o filme da super-heroína.

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    James Cameron diz que quase bateu em Harvey Weinstein com o Oscar de Titanic

    27 de novembro de 2017 /

    O diretor James Cameron contou que sua vitória no Oscar de 1998 quase virou pancadaria. Ele esteve prestes a bater no produtor Harvey Weinstein com uma das estatuetas conquistadas naquela noite por “Titanic”. A situação foi revelada por Cameron em uma entrevista à revista Vanity Fair. Segundo o cineasta, a discussão entre os dois aconteceu no intervalo da premiação, pouco antes do anúncio do filme vencedor, e foi interrompida pela música que marca o retorno dos comerciais, além do apelo de alguns colegas sentados ao redor. “Eu iria acertá-lo com meu Oscar”, garante o diretor. “Mas então a música que indica que devemos retornar aos nosso assentos começou a tocar e aqueles que estavam ao nosso redor ficaram me alertando, dizendo ‘aqui não, aqui não!’. Foi como se estivesse tudo bem se brigássemos no estacionamento da festa, mas não ali no salão, porque estaríamos ao vivo”. A briga foi motivada pela forma como a Miramax – empresa na época comandada por Weinstein – tratou o cineasta Guillermo del Toro na produção de “Mutação”. Cameron é amigo de longa data do diretor mexicano. “Harvey chegou até mim todo vaidoso, falando o quanto tinha sido maravilhoso para a carreira de Toro. Eu simplesmente falei a verdade, pontuando o ‘quão maravilhoso’ ele realmente tinha sido para o diretor, baseado no que eu próprio sabia. Isso acabou iniciando uma discussão”. Weinstein costumava ser considerado o pior produtor para se trabalhar em Hollywood, mas ao mesmo tempo também era o mais premiado. Ele só não ganhou mais agradecimentos que Stephen Spielberg na história das premiações do Oscar, mas superou Deus no quesito. Ao todo, suas produções tiveram 303 indicações ao Oscar e resultaram em 75 estatuetas. Seu nome também deve ser bastante pronunciado no Oscar 2018, mas por outros motivos, após décadas de abusos sexuais do produtor virem à tona. Por sinal, Weinstein não poderá participar da cerimônia, pois foi expulso da Academia. Os organizadores do Oscar anunciaram sua exclusão da organização por meio de um comunicado, afirmando que ele “não merece respeito de seus colegas”. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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    Pedro Cardoso comemora repercussão de seu discurso ao abandonar programa ao vivo

    24 de novembro de 2017 /

    O ator Pedro Cardoso, intérprete de Agostinho na série “A Grande Família”, comemorou no Instagram nesta sexta-feira (24/11) a repercussão alcançada por sua decisão de abandonar ao vivo o programa “Sem Censura”, transmitido pela TV Brasil, no dia anterior. Na ocasião, ele se justificou com um discurso enfático, que se tornou muito comentado. “Compartilho e retribuo as palavras amigas que recebi aqui. É bom saber que não estamos sozinhos, nenhum de nós! Abraços sinceros e vamos em frente. Estamos em casa. O país é nosso”, ele escreveu. Seu protesto na TV abordou a greve dos funcionários do canal, o governo Temer e a crítica fora do tom de Laerte Rímoli, presidente da EBC (estatal responsável pela TV Brasil), contra a atriz Taís Araújo. Em participação no TEDx, Taís fez uma metáfora ao dizer que a cor de seu filho leva pessoas a mudarem de calçada, o que levou Rímoli a fazer piada nas redes sociais. “Passageiro pula de avião ao constatar que Taís Araújo estava a bordo” foi uma delas. Logo no início do programa, ao ser abordado pela primeira vez, ele soltou o verbo: “Não vou responder essa pergunta – e nenhuma outra – porque quando cheguei aqui hoje, encontrei uma empresa que está em greve. E não participo de programas de empresas que estão em greve. Vim sentar aqui porque, além da greve, que não me cabe julgar, não conheço a negociação e não estou a par, também não me cabe emitir opinião a respeito de quem está fazendo a greve e de quem está aqui trabalhando, cabe a mim o maior respeito a todos vocês. A todos vocês. Que estão parados, que estão trabalhando, aos que estão aqui”. “Mas, diante deste governo que está governando o Brasil, eu tenho muita convicção de que as pessoas que estão fazendo esta greve provavelmente estão cobertas de razão. Então eu não vou falar do assunto que vim falar, nem de nenhum outro”, prosseguiu. “O que eu soube também quando cheguei aqui é que o presidente desta empresa, que pertence ao povo brasileiro, fez comentários extremamente inapropriados a respeito do que teria dito uma colega minha [em referência a Taís Araújo] onde a presença do sangue africano é visível na pele – porque o sangue africano está presente em todos nós, e em alguns de nós está presente também na pele, mas em todos nós ele está.” Em seguida, finalizou seu discurso, que durou cerca de um minuto e meio, em tom mais alterado: “Então se esta empresa, que é casa do povo brasileiro, tem na presidência uma pessoa que fala contra isso, eu não posso falar do assunto que eu vim falar aqui. Eu tenho um imenso respeito por todos vocês aqui, peço desculpas, vou me levantar em respeito aos grevistas e vou embora.” Veja o vídeo com a íntegra da intervenção do ator aqui e abaixo seu post no Instagram. Compartilho e retribuo as palavras amigas que recebi aqui. É bom saber que não estamos sozinhos, nenhum de nós! Abraços sinceros e vamos em frente. Estamos em casa. O país é nosso. ??? Uma publicação compartilhada por Pedro Cardoso (@pedrocardosoeumesmo) em Nov 24, 2017 às 9:07 PST

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    Viva – A Vida É uma Festa estreia nos EUA com nota máxima de aprovação do público

    23 de novembro de 2017 /

    A Liga da Justiça vai sofrer para superar uma criança mexicana neste fim de semana. Após quebrar recordes de bilheteria no México, o novo longa animado da Pixar, que se chama “Coco” e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, obteve aprovação máxima do público nos Estados Unidos. O filme tirou nota A+ no CinemaScore, que registra a média da opinião do público, em sua estreia no feriadão do Dia de Ação de Graças nos cinemas americanos. Trata-se do sexto filme da Pixar a atingir esta marca, mas apenas o primeiro nesta década. O último tinha sido “Up – Altas Aventuras” em 2009. A nota da crítica também foi bastante elevada: 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para completar, a expectativa da indústria é que a animação fature até US$ 70 milhões em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá. O que fará com que “Liga da Justiça” sofra um tombo no ranking, aumentando a tensão nos bastidores da Warner Bros. Mas o ambiente na Pixar, estúdio dos mais famosos desenhos animados deste século, também estava sob nuvens cinzentas, após acusações de assédio e o afastamento voluntário de seu chefe, John Lasseter (diretor de “Toy Story”), no começo da semana. De forma inegável, o bom resultado de “Viva – A Vida É uma Festa” vira a página e volta a resgatar a moral da Pixar. O filme conta a história de um menino mexicano proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso. Ao segurar o violão de seu ancestral, ele acaba sendo “puxado” para a Terra dos Mortos e, a partir daí, passa a contar com a ajuda de seus parentes falecidos para voltar ao mundo dos vivos. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também faz sua estreia como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). Mas o público brasileiro ainda terá que esperar muito para assistir ao desenho. O lançamento nacional foi marcado apenas para 4 de janeiro. Por sinal, esta demora explica porque a Disney só disponibilizou um único trailer dublado em português do filme até o momento.

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    Harvey Weinstein passou lista com quase 100 nomes para equipe que deveria brecar escândalo sexual

    19 de novembro de 2017 /

    O jornal britânico The Guardian apurou que o produtor Harvey Weinstein tinha uma lista com quase 100 nomes, que foram passados para equipes contratadas para evitar o surgimento de acusações de assédio sexual contra ele. A lista teria sido escrita pelo próprio Weinstein no início do ano, meses antes do surgimento de acusações que o implicaram no ruidoso escândalo sexual que virou Hollywood do avesso. Ou seja, antes de a primeira reportagem-denúncia ser publicada pelo jornal New York Times em outubro, o que demonstra que ele tinha conhecimento da movimentação dos jornalistas. Há duas semanas, a revista The New Yorker descobriu que o produtor contratara empresas de investigações privadas, uma delas composta por ex-agentes do serviço secreto de Israel e outra envolvida em manobras contra a operação Lava-Jato no Brasil, para investigar, pressionar e se possível chantagear pessoas que poderiam denunciá-lo. Agora vem a notícia de que produtor teria fornecido para estes profissionais os nomes de 91 pessoas ligadas à indústria cinematográfica, entre atores, assessores de imprensa, investidores e outros, para que fossem monitorados, com o objetivo de averiguar o que eles sabiam sobre a má-conduta de Weinstein e se algum deles pretendia divulgar essas informações. Mais de 50 nomes foram destacados em vermelho, indicando prioridade. Entre eles estavam os das atrizes Rose McGowan, Sophie Dix, Annabella Sciorra e Laura Madden, que vieram a público denunciar alguns dos assédios mais graves, com acusações de estupros contra Weinstein. Anotações indicavam que algumas delas tinham sido contatadas pelas equipes. Curiosamente, o número de pessoas que acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro é bastante similar ao tamanho da lista, segundo levantamento da atriz italiana Asia Argento, que somou no Twitter mais de 90 vítimas. Após Ashley Judd tomar coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, na reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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    Trajes das guerreiras amazonas em Liga da Justiça geram controvérsia

    13 de novembro de 2017 /

    Mesmo após se afastar da produção de “Liga da Justiça”, o diretor Zack Snyder tem publicado nas redes sociais algumas imagens dos bastidores de suas filmagens, revelando cenas que podem ou não aparecer nos cinemas, já que o filme foi refeito por Joss Whedon. Se esse complicador não fosse o suficiente para a Warner, uma fotografia disparada por Snyder acabou causando polêmica por motivo diferente. O diretor publicou uma imagem das guerreiras amazonas de Themyscira junto do Batmóvel. E muitos repararam que havia algo estranho em relação aos trajes das personagens, que mostravam muito mais pele que as armaduras filmadas em “Mulher-Maravilha”. O site de fãs da Mulher-Maravilha The Golden Lasso publicou um artigo no fim de semana sobre o assunto, inspirando muitos usuários do Twitter a comentarem as diferenças, comparando fotos dos dois filmes. Um deles escreveu: “Sim, elas têm excelentes abdomens. Mas não faz sentido lutar desse jeito”. “Um retrocesso”, resumiu outro. A diretora artística do Festival de Cinema de Athena, Melissa Silverstein, considerou o contraste como “um exemplo fantástico da diferença entre o olhar masculino e feminino”. “Mulher-Maravilha” foi dirigido por uma mulher, Patty Jenkins, e contou com uma figurinista, Lindy Hemming, enquanto “Liga da Justiça” foi dirigido por dois homens e teve como figurinista Michael Wilkinson (também responsável pelo visual de “Batman vs. Superman”. Apesar disso, convém observar que outras fotos do filme mostraram as amazonas com mais roupas. De todo modo, graças a Zack Snyder a controvérsia existe e pode ser conferida abaixo: In case you wonder: Here's a picture of how the Amazons looked in Wonder Woman…next to pic how they look in Justice League. First designed by Lindy Hemming, second by Michael Wilkinson. Some steps backwards, methinks. pic.twitter.com/IVqeX7PBso — Atte Timonen (@Rosgakori) November 12, 2017 Here is a fantastic example of the difference between the male and female gaze.Patty Jenkins' Amazon warriors on the left. Zack Snyder's on the right. pic.twitter.com/fRDkV8dFLe — Melissa Silverstein (@melsil) November 12, 2017

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    Louis C.K. é demitido das produções da FX e dispensado da animação Pets 2

    11 de novembro de 2017 /

    O comediante Louis C.K. perdeu todos os contratos e projetos que tinha em andamento. Após o cancelamento da estreia do filme “I Love You, Daddy”, que ele escreveu e dirigiu, e do anúncio da HBO e da Netflix sobre interrupção de produções, retirada de especiais das plataformas de streaming e dispensa de projetos futuros, seus últimos parceiros o dispensaram. A FX Productions (FXP) anunciou o rompimento do contrato com a produtora de C.K., Pig Newton. Além disso, a Universal informou que ele não voltará a trabalhar como dublador na continuação da animação “Pets: A Vida Secreta dos Bichos” (2016). Ele dublava o protagonista, o cachorrinho Max. As decisões foram tomadas após ele admitir que as denúncias de assédio sexual feitas por colegas comediantes eram verdadeiras. A FXP trabalhava com C.K. em quatro séries: “Better Things” e “Baskets”, exibidas no canal pago FX, na vindoura animação “The Cops”, que estrearia no TBS, e “One Mississippi”, na Amazon. Das quatro, “The Cops” era a única que incluía C.K. como intérprete, dublando um dos personagens centrais. Por conta disso, a série teve a produção suspensa e não deve mais estrear na TV. As demais devem continuar a ser produzidas, mas sem participação do comediante. “Ele não servirá mais como produtor executivo ou receberá compensações em qualquer uma das séries que produzimos com ele”, diz o comunicado da FXP. “Louis confirmou que é verdadeiro o relato das cinco mulheres que foram vítimas de sua má conduta, da qual desconhecíamos anteriormente. Tanto quanto sabemos, seu comportamento nos últimos 8 anos em todas as cinco séries que ele produziu para a FX Networks e/ou FX Productions foi profissional. No entanto, agora não é hora dele fazer programas de televisão. Agora é hora dele falar honestamente sobre as mulheres que compartilharam suas experiências dolorosas, um processo que ele começou hoje com sua declaração pública”, segue o texto. “A FX Networks e a FX Productions continuam empenhadas em fazer tudo o que pudermos para garantir que todas as pessoas trabalhem em um ambiente seguro, respeitoso e justo, e continuaremos nossa averiguação a respeito do ambiente de todas essas produções para garantir que foi e é o caso”, termina o comunicado. Já a Universal não acrescentou nenhum comentário à dispensa do trabalho do comediante. Ele também foi dispensado pelas duas empresas que empresariavam sua carreira, a 3 Arts, que agenciava suas produções, e a APA, que cuidava de seus shows de stand-up.

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  • Filme

    Louis C.K. sobre acusações de assédio: “É tudo verdade”

    10 de novembro de 2017 /

    Um dia depois de ser acusado de assédio por mulheres comediantes, Louis C.K. admitiu sua culpa. Ao contrário de outros acusados, que afirmam inocência ou desconhecimento, o humorista americano afirmou, num longo comunicado divulgado nesta sexta-feira (10/11), que “essas histórias são verdadeiras”. De acordo com a reportagem publicado pelo jornal The New York Times na quinta-feira, Louis C.K. gostava de se masturbar na frente de mulheres. Ele fez isso na frente de duas comediantes em 2002. No ano seguinte, fez a mesma coisa enquanto conversava com uma colega de profissão, por telefone. E em 2005 perguntou se podia se masturbar diante de uma outra comediante, que o proibiu. Apesar de confirmar as acusações, ele alega que sempre pediu permissão para se expor diante das colegas. “Eu dizia para mim mesmo que o que eu fazia era ok porque eu nunca mostrei meu pênis para uma mulher sem perguntar primeiro, o que também é verdade. Mas o que eu aprendi mais tarde, tarde demais, é que quando você tem poder sobre outra pessoa, pedir para que ela olhe para o seu pênis não é uma questão. É colocá-la em uma situação difícil. O poder que eu tive sobre essas mulheres veio da admiração que elas sentiam por mim. E eu exerci esse poder de forma irresponsável”, ele assumiu. “Eu estou arrependido das minhas atitudes. E tenho tentado aprender com elas. E a correr delas. Agora estou ciente do tamanho do impacto das minhas ações. Eu aprendi ontem o quanto deixei essas mulheres que me admiravam se sentindo mal com elas mesmas, e cautelosas com relação a outros homens que jamais as colocariam nessa posição”. “Também tirei vantagem do fato de que eu era muito admirado na nossa comunidade, o que as impediu de compartilhar suas histórias e trouxe dificuldades quando elas tentaram fazer isso, porque as pessoas que me seguiam não queriam ouvir (essas histórias). Eu não pensei no que eu estava fazendo porque minha posição me permitiu não pensar nisso”, ele continua. Ele se desculpou especificamente para as pessoas que atualmente estão sendo afetadas profissionalmente por suas ações, incluindo os elencos e as equipes das séries “Better Things” e “Baskets”, do FX, da vindoura animação “The Cops”, no TBS, “One Mississippi”, na Amazon, e de seu “I Love You, Daddy”, que teve o lançamento cancelado pela distribuidora indie Orchard. “Eu trouxe dor para minha família, meus amigos, meus filhos e a mãe deles”, ele escreveu. “Passei minha carreira longa e sortuda falando e dizendo o que quiser. Agora vou dar um passo atrás e ficar ouvindo por um bom tempo”. Além do cancelamento da estreia do filme, HBO e Netflix anunciaram que cortaram seus laços com o humorista, interrompendo produções e retirando convites para sua participação em projetos futuros, enquanto o FX declarou estar “revisando” a situação das séries produzidas por ele.

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    Atriz de Arrested Development acusa Steven Seagal de assédio sexual

    9 de novembro de 2017 /

    A atriz Portia de Rossi (da série “Arrested Development”) usou o Twitter para denunciar Steven Seagal por assédio sexual. Ela relatou sua experiência num teste que fez para um dos filmes do ator. “Meu teste final para um filme de Steven Seagal aconteceu em seu escritório. Ele me disse o quão importante era a química entre os atores fora das telas enquanto me fez sentar e foi descendo o zíper das suas calças de couro. Eu corri e chamei minha agente. Sem se incomodar, ela disse, ‘Bem, eu não sabia se ele era o seu tipo'”, escreveu a atriz, que se assumiu lésbica e é casada com a apresentadora Elle DeGeneres desde 2008. Seagal já tinha sido denunciado anteriormente pela atriz Julianna Margulies (“The Good Wife”) e pela jornalista Lisa Guerrero. Além disso, em 1998, a atriz Jenny McCarthy tornou público um episódio em que perdeu um papel por se recusar a fazer um teste nua em frente ao ator, o que ele negou na época. My final audition for a Steven Segal movie took place in his office. He told me how important it was to have chemistry off-screen as he sat me down and unzipped his leather pants. I️ ran out and called my agent. Unfazed, she replied, “well, I didn’t know if he was your type.” — Portia de Rossi (@portiaderossi) 8 de novembro de 2017

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