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    Ashton Kutcher sai de ONG de vítimas sexuais após defender Danny Masterson

    16 de setembro de 2023 /

    O ator Ashton Kutcher renunciou ao cargo de presidente do conselho da Thorn, organização não governamental dedicada ao combate do tráfico humano e apoio à vítimas de abuso sexual, que ele co-fundou com a ex-esposa Demi Moore. A decisão foi oficializada por meio de uma carta ao conselho, divulgada no site da entidade na sexta-feira (15/9). O motivo citado por Kutcher foi sua carta de caráter, assinada junto com sua esposa Mila Kunis, em apoio a Danny Masterson, ator condenado por estupro e colega dos dois na série “That ’70s Show”.   Reflexão e decisão “Depois que minha esposa e eu passamos vários dias ouvindo, refletindo pessoalmente, aprendendo e conversando com sobreviventes e com os funcionários e a liderança da Thorn, determinei que o mais responsável a fazer é renunciar como Presidente do Conselho, efetivando imediatamente. Não posso permitir que meu erro de julgamento distraia dos nossos esforços e das crianças que atendemos”, declarou Kutcher na carta. O ator destacou que, apesar de mais de uma década e meia de trabalho focado no apoio a pessoas sexualmente exploradas em todo o mundo, seu apoio a Masterson representou outra forma de silenciamento histórico das vítimas que a organização defende. “Vítimas de abuso sexual têm sido historicamente silenciadas e a declaração de caráter que apresentei é mais um doloroso exemplo de questionamento de vítimas que são corajosas o suficiente para compartilhar suas experiências”, afirmou. “A missão deve sempre ser a prioridade, e quero oferecer minhas sinceras desculpas a todas as vítimas de violência sexual e a todos na Thorn que prejudiquei com o que fiz. E para a comunidade de defesa mais ampla, lamento profundamente”, completou. Kutcher finalizou a declaração dizendo que está “orgulhoso do que conquistamos na última década e continuarei a apoiar o trabalho da Thorn. Obrigado por sua incansável defesa e dedicação a essa causa”.   Situação também afeta Mila Kunis De acordo com uma reportagem da revista Time, Mila Kunis também renunciou ao seu cargo de observadora no conselho. Suzanne Bell, membro do conselho da Thorn, manifestou apoio a Kutcher, destacando que “sua dedicação e comprometimento inabaláveis com a Thorn ao longo de sua trajetória permitiram que a organização se tornasse a líder que é no ecossistema de segurança infantil”. Há quase uma semana, Kutcher e Kunis publicaram um vídeo conjunto de desculpas em seu Instagram, após suas cartas de caráter solicitando clemência na sentença para Masterson — que enfrenta no mínimo 30 anos de prisão após ser considerado culpado por duas acusações de estupro — terem se tornado públicas. “Estamos cientes da dor causada pelas cartas de caráter que escrevemos em nome de Danny Masterson”, disse Kutcher no vídeo postado no sábado (9/9).

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  • Etc,  Filme,  TV

    Berta Zemel (1934 – 2021)

    27 de fevereiro de 2021 /

    A atriz e professora de teatro Berta Zemel morreu na noite de quinta-feira (25/2) em São Paulo, aos 86 anos, em decorrência de broncopneumonia. Filha de imigrantes poloneses, Berta Zemelmacher nasceu na capital paulista em 1934, um ano após a chegada de seus pais ao Brasil. Ao virar atriz, mudou seu nome para facilitar a pronúncia em português, por sugestão do colega Sérgio Cardoso. Com uma carreira que remonta aos anos 1950, ela desenvolveu muitos trabalhos no teatro como atriz e, posteriormente, professora, tendo formado uma geração de atores na escola Teatro Móvel, de São Paulo, ao lado do marido, o ator Wolney de Assis (1937-2015). Sua ligação com as telas também é antiga, vindo desde 1956, como uma das intérpretes principais do “Grande Teatro Tupi”, um dos primeiros programas de ficção da TV brasileira. Sua ascensão, porém, esbarrou na política. Após interpretar um de seus papéis mais populares, a personagem-título da novela “Vitória Bonelli” (1972), na Tupi, optou por ficar em menor evidência, porque seu marido se engajou na militância clandestina contra o regime. Ela abandonou o teatro, virando professora, e fez poucos trabalhos nos anos seguintes. Apesar disso, ainda protagonizou “Os Apóstolos de Judas” (1976) e apareceu em “As Gaivotas” (1979), um dos últimos sucessos da Tupi. Fez ainda “Renúncia” (1982), adaptação da obra de Emmanuel/Chico Xavier na Band, e “Jogo de Amor” (1985), já no SBT. Apesar da longa carreira, Berta Zemel só surgiu na tela da Globo em 1997, numa breve participação como professora na 3ª temporada de “Malhação”, antes de encerrar a trajetória televisiva com a novela “Água na Boca” (2008), na Band. No cinema, ela participou de “O Quarto” (1968), de Rubem Biafora. Mas foi Geraldo Vietri, diretor da novela “Vitória Bonelli”, quem lhe o primeiro destaque cinematográfico, como protagonista do filme “Que Estranha Forma de Amar” (1977), baseado no romance “Iaiá Garcia”, de Machado de Assis. Após três décadas afastada, ela retornou em “Desmundo” (2002), de Alain Fresnot, que lhe rendeu um troféu de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Brasília, e a motivou a estender as atuações cinematográficas com papéis em “O Casamento de Romeu e Julieta” (2004), de Bruno Barreto, “A Casa de Alice” (2007), de Chico Teixeira, “Fronteira” (2008), de Rafael Conde, e ainda três curtas em 2010. Sua história inspirou o livro biográfico “A Alma das Pedras”, escrito por Rodrigo Antunes Corrêa e publicado na Coleção Aplauso.

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    Brasil sem Cultura: Terceiro Ministro da Cultura pede demissão em menos de um ano

    16 de junho de 2017 /

    O cineasta João Batista de Andrade, que substituía interinamente Roberto Freire como ministro da Cultura há um mês, enviou carta ao presidente Michel Temer pedindo sua demissão. No curto comunicado, enviado nesta sexta (16/6), Andrade se coloca à disposição para ajudar na transição, mas informa não querer fazer mais parte do ministério. “Informei que não tenho interesse em continuar. Fico apenas aguardando a nomeação do próximo Ministro e minha recorrente exoneração”, explicou Andrade ao jornal O Globo. Ele acrescentou que não queria participar de uma “roleta”, em alusão ao substituto fixo de Roberto Freire, e que não via viabilidade econômica na pasta, após um corte expressivo de verbas. Andrade ainda declarou que o ministério “não merece” essa situação e ainda criticou outras “interferências” do governo. “Em primeiro lugar porque já há muitos candidatos e eu não quis participar dessa roleta. O Ministério da Cultura não merece. Em segundo lugar por ter recebido um Ministério absolutamente inviabilizado pelo corte de 43% do orçamento e pelas interferências em decisões e indicações ministeriais, como aconteceu na ANCINE”, afirmou ao Globo. Falando para a rádio Joven Pan, Andrade deu mais detalhes sobre o escanteamento do Ministério da Cultura, afirmando que o corte orçamentário incapacitou o Ministério. “Com esse corte, o Ministério mal consegue andar. Não consegue desenvolver projeto nenhum”, ele afirmou. Mas a gota d’água teria sido a escolha do novo presidente da Agência Nacional do Cinema (ANCINE). Andrade disse que o governo “passou por cima” da indicação do Ministério da Cultura, que assim ficou inviabilizada não apenas economicamente, mas também politicamente. “A Debora Ivanov era a indicação de todas as entidades do cinema e também do Ministério da Cultura. O governo resolveu que vai nomear outra pessoa”, revelou. “Então, completamente atropelou a iniciativa do Ministério, não levou em conta as indicações do Ministério. Então, com o Ministério, sem orçamento e desautorizado, eu pergunto: o que eu tô fazendo aqui?”, desabafou Andrade. Para ele, foi criado um desgosto crescente do governo em relação à pasta, que levou à sua inviabilização e desprestígio. Andrade ainda prevê um futuro “péssimo” para a Cultura. Vale lembrar que seu antecessor, Roberto Freire, decidiu sair do governo após o estouro do escândalo de corrupção envolvendo a delação de Joesley Batista, dono da JBS, e o presidente Michel Temer. E o antecessor deste, Marcelo Calero, demitiu-se após ser assediado por um colega do governo para corromper. Em um ano, o Brasil trocou três vezes de Ministro da Cultura. E em todas as oportunidades, os que estavam no cargo pediram para sair diante de desmandos políticos. Vale lembrar que uma das primeiras iniciativas de Michel Temer ao assumir o cargo de Presidente foi extinguir o Ministério da Cultura. Ele só voltou atrás após a pressão de artistas e da sociedade civil.

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    Cineasta João Batista de Andrade é o novo Ministro da Cultura

    24 de maio de 2017 /

    O cineasta João Batista de Andrade é o novo Ministro da Cultura do Brasil. Ele era secretário-executivo da pasta e assumiu interinamente o comando do Ministério, após a renúncia do Senador Roberto Freire. Batista havia sido convidado a substituir Manoel Rangel na presidência da Ancine (Agência Nacional do Cinema) a partir de maio. Entretanto, com a renúncia de Freire na última quinta (18/5), precisa assumir o MinC, de acordo com o previsto no regimento da pasta. Aos 77 anos, Andrade acumula mais de 50 anos de carreira no cinema. Seu filme mais famoso é “O Homem que Virou Suco” (1980), que trata de um poeta retirante (José Dumont) que chega a São Paulo. Seu novo cargo foi publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira (22/5). De acordo com o MinC, não há prazo para que um ministro oficial seja nomeado. E, diante do cenário político turbulento do país, é provável que isto nem sequer aconteça. As denúncias de corrupção, por sinal, foram citadas por Freire como razão de sua renúncia. “Tendo em vista os últimos acontecimentos e a instabilidade política gerada por fatos que envolvem diretamente a Presidência da República, eu, Roberto João Pereira Freire, decido em caráter irrevogável renunciar ao cargo de Ministro de Estado da Cultura”, o senador declarou, em sua carta para o presidente da República Michel Temer. Vale lembrar que o ministro anterior, Marcelo Calero, também tinha renunciado, citando como razão assédio para se tornar corrupto. Veja abaixo a íntegra do pedido de demissão de Roberto Freire.

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