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Filme produzido pelo famoso cineasta estreia em novembro com imagens históricas remasterizadas em 4K
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Desenhos clássicos chegam ao streaming em comemoração aos 100 anos da Disney
A Disney+ anunciou o lançamento de 28 animações clássicas remasterizadas na plataforma. Como parte da celebração de 100 anos do estúdio, curtas animados de 1927 a 1961 vão ganhar novas versões com imagem e áudio restaurados. As produções apresentam aventuras de personagens icônicos como Mickey, Pato Donald, Pateta e Pluto. A lista inclui alguns dos primeiros curtas da Disney, “Trolley Troubles” e “All Wet”, lançados em 1927, e combina alguns dos títulos mais populares do estúdio com alguns dos menos conhecidos. Os lançamentos serão realizados em datas separadas no streaming, começando em julho e se encerrando em outubro, quando o estúdio comemora seu 100º aniversário no dia 16. Uma nova versão dos originais O lançamento comemorativo dos curtas no streaming foi realizado por um setor dedicado à preservação dos clássicos do estúdio, o Walt Disney Studios Restoration and Preservation. A equipe foi coordenada por Kevin Schaeffer em colaboração com a produtora de projetos especiais e animação 2D, Dorothy McKim. Junto a eles, estão o animador Eric Goldberg e Mike Giaimo, encarregado da supervisão de cor. A dupla foi responsável por remasterizar “Cinderela” (1950) e , no momento, eles estão fazendo o mesmo com outro clássico do estúdio, “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937). “Dois de nossos principais talentos artísticos emprestaram sua experiência e paixão ao projeto para garantir que os filmes tenham sua melhor aparência e sejam autênticos às intenções criativas dos cineastas originais”, disse McKim. “Estamos muito animados em compartilhar esses maravilhosos curtas com o público do Disney+. Eles nunca estiveram tão bons visualmente e sonoramente”. Confira o calendário completo dos lançamentos: Estreia na sexta-feira, 7 de julho: “A Dança dos Esqueletos” (1929) “Building a Building” (1933) “Bath Day” (1946) “Figaro and Frankie” (1947) “Goofy Gymnastics” (1949) “Aquamania” (1961) Estreia na sexta-feira, 11 de agosto: “Barnyard Olympics” (1932) “Mickey’s Steam Roller” (1934) “Donald’s Nephews” (1938) “Goofy and Wilbur” (1939) “Donald’s Cousin Gus” (1939) “The Flying Jalopy” (1943) Estreia de 5 a 8 de setembro: “Trolley Troubles” (1927) “All Wet” (1927) “The Barn Dance” (1929) “Playful Pluto” (1934) “Mickey’s Kangaroo” (1935) “Filhotes de Sereias” (1938) “Bone Trouble” (1940) “Pluto, Junior” (1942) Estreia na sexta-feira, 6 de outubro: “When the Cat’s Away” (1929) “Fiddling Around” (1930) “Camping Out” (1934) “Wynken, Blynken and Nod” (1938) “Old Macdonald Duck” (1941) “Inferior Decorator” (1948) “Chips Ahoy” (1956)
Band vai resgatar especiais clássicos da MPB e prepara lançamento do histórico Elis & Tom em 4K
Em processo de digitalização de seu acervo, a Band está descobrindo preciosidades em seus arquivos. Uma das maiores é um especial musical, gravado em 1974 em Los Angeles, que reúne a cantora Elis Regina (1945-1982) e o compositor Tom Jobim (1927-1994). Graças a essa descoberta, o especial “Elis & Tom” foi remasterizado em 4K (ultra alta-definição) e se transformará em um documentário em longa-metragem. O diretor Roberto de Oliveira, que captou as imagens originais – e também comandou outros especiais, como “Rita Lee: Ovelha Negra” – , foi encarregado de assumir o resgate e a remasterização do material, que ainda não tem data para ser exibido. Produzido pela antiga gravadora Philips, “Elis & Tom” foi lançado como um LP de 14 faixas em 1974. Por sinal, o som dessas gravações também já foi remasterizado duas vezes, primeiro para o lançamento em CD, em 1990, e depois para tratamento de áudio surround (5.1. canais) em 2004. Na época, as gravações foram captadas para a Band pelo diretor Roberto de Oliveira, mas ainda não tinham ressurgido. Em entrevista para o blog Na Telinha, o diretor executivo da emissora, Caio de Carvalho, contou que o inventário do arquivo da Band já encontrou outros especiais clássicos da MPB, dedicados a Nora Ney, Dick Farney, Chico Buarque, Rita Lee, Novos Baianos, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tim Maia “e tudo que você possa imaginar”. Esse acervo também será remasterizado para exibição futura ou até mesmo disponibilização gratuita online. A Band também tem séries da grande atriz Cacilda Becker, “de uma época que se produzia teatro na TV”. “Temos o melhor de Dercy Gonçalves, da Hebe (Camargo), Chacrinha e shows incríveis”, acrescentou Carvalho, descrevendo o acervo como “um tesouro” guardado. Embora não cite, a Band também produziu especiais humorísticos de Ronald Golias e Hebe, além de muitas novelas clássicas, com destaque para “Os Imigrantes”, de Benedito Ruy Barbosa. Para o lançamento do material, além da remasterização, a emissora está resolvendo as questões de direitos autorais. “Porque naquela época não existiam questões legais que existem hoje. Mas isso é questão pequena”, explicou o diretor da Band.
Vídeos compilam todas as mudanças feitas em Guerra nas Estrelas desde 1977
Lembra quando “Star Wars: Uma Nova Esperança” se chamava “Guerra nas Estrelas”? Pois não foi só o título que mudou. O primeiro filme da franquia passou por tantas alterações desde que estreou nos cinemas em 1977, que adquiriu até outra cor, mais vibrante, em sua versão atual em Blu-ray. Mas o processo de atualização foi muito além da remasterização. Novos efeitos foram acrescentados em diferentes ocasiões, criando inclusive mudanças drásticas na trama clássica. Algumas alterações são puramente cosméticas, como uma pedra para R2-D2 se esconder “melhor” em seu primeiro encontro com Luke Skywalker (Mark Hamill). Há também muitas criaturas que não existiam no filme original. Entre elas, o vilão Jabba the Hut, cuja aparição contraria os fãs da trilogia clássica, para quem o monstro e o biquini de escrava da Princesa Leia (Carrie Fisher) deveriam existir apenas em “O Retorno de Jedi”. A maior polêmica, entretanto, é mesmo sobre quem atirou primeiro, Greedo ou Han Solo (Harrison Ford). Em 1977, foi Han Solo. Por sinal, a cena da cantina não é a única do filme original que é mais violenta que em “Uma Nova Esperança”, já que George Lucas resolveu “melhorar” outros “detalhes” similares com censura digital. Um fã resolveu tirar a limpo todas essas alterações – segundo Lucas, melhorias – e o resultado, bem detalhista, pode ser visto abaixo em dois vídeos. Eles mostram porque o fã de “Star Wars” que só conhece “Uma Nova Esperança” não deve fazer ideia do que foi o verdadeiro “Guerra nas Estrelas”.




