Terror “Sorria” estreia em 1º lugar nos EUA
O novo filme de terror “Sorria” estreou no topo das bilheterias dos EUA e Canadá, com US$ 22 milhões em 3.645 cinemas. Impulsionado por críticas positivas – 75% de aprovação no Rotten Tomatoes – fez sucesso em todo o mundo, levando seu faturamento global a US$ 36,5 milhões. Como foi orçado em apenas US$ 17 milhões, o filme de estreia do diretor Parker Finn, que também foi lançado no Brasil na quinta passada (29/9), deve ser totalmente pago na segunda semana de exibição. A trama de “Sorria” acompanha uma terapeuta (Sosie Bacon, a filha de Kevin Bacon) amaldiçoada após testemunhar o suicídio de uma paciente, que dizia não suportar mais ver sorrisos horripilantes nas pessoas ao seu redor. Quando a própria médica começa a ver os sorrisos distorcidos, descobre que outros que tiveram as mesmas visões morreram após uma semana. O chefe de distribuição doméstica da Paramount chegou a elogiar o diretor, além do departamento de marketing por uma campanha viral – pessoas sorrindo como no filme foram plantadas no público de jogos de beisebol e ganharam closes durante as transmissões de TV. “É difícil abrir um conteúdo original neste mercado. Mas criamos uma mística em torno de ‘Sorria’ e fizemos uma campanha inteligente”, disse Chris Aronson em comunicado. “Este é um começo muito bom para a Parker Finn. Há um estilo neste filme que é sagaz e inteligente.” Em 2º lugar, “Não se Preocupe Querida” teve uma queda de 62% de arrecadação em seu segundo fim de semana em cartaz. Faturou US$ 7,3 milhões entre sexta e domingo (2/10) e um total de US$ 32,8 milhões em 10 dias na América do Norte. Em todo o mundo, chegou a US$ 54,7 milhões. “A Mulher Rei” ficou em 3º lugar com US$ 7 milhões – uma queda de apenas 36% – em seu terceiro fim de semana para uma receita doméstica total de quase US$ 47 milhões. Mas seu apelo é bem menor no mercado internacional, onde rendeu apenas US$ 3 milhões. A grande decepção ficou por conta da estreia de “Mais que Amigos, Friends” (“tradução” nacional de “Bros”), a primeira comédia romântica gay assumida de um grande estúdio de Hollywood. Mesmo agradando ao público (nota A no CinemaScore) e a crítica (95% de aprovação no Rotten Tomatoes), o filme da Universal estrelado por Billy Eichner (“American Horror Tory”) e Luke Macfarlane (“Killjoys”) ficou em 4º lugar com somente US$ 4,8 milhões em 3.350 cinemas. A maior parte da bilheteria veio de metrópoles com cena gays vibrantes, como Nova York, São Francisco e Los Angeles, mas a produção foi rejeitada em redutos conservadores – basicamente, a maior parte do sul dos EUA. A estreia de “Mais que Amigos, Friends” vai acontecer na quinta-feira (5/10) no Brasil. Veja abaixo os trailers das cinco maiores bilheterias do fim de semana nos EUA. 1 | SORRIA | 2 | NÃO SE PREOUCUPE, QUERIDA | 3 | A MULHER REI | 4 | MAIS QUE AMIGOS, FRIENDS | 5 | AVATAR |
“Avatar” volta a liderar bilheteria mundial, 13 anos após estreia
O relançamento de “Avatar” surpreendeu o mercado ao se tornar o filme mais assistido do mundo de novo, 13 anos após sua estreia original. Mesmo com distribuição limitada, o filme de 2009 faturou US$ 30,5 milhões mundiais no último final de semana, superando, ainda que por margem curta, o segundo título mais visto, “Não se Preocupe, Querida”, com Harry Styles, que fez US$ 30 milhões nos cinemas de todo o planeta. O sucesso na semana serviu para aumentar ainda mais a liderança do filme como maior bilheteria de todos os tempos. O filme dirigido por James Cameron soma US$ 2,877 bilhões mundiais e segue contando ingressos vendidos. No Brasil, “Avatar” estreou no Top 3 das bilheterias da semana, atrás apenas de “A Mulher Rei” e “Órfã 2: A Origem”. O longa ocupou a mesma posição nos Estados Unidos, mas atrás de “Não se Preocupe, Querida” e “A Mulher Rei”. Graças ao desempenho, a Disney esfrega as mãos e celebra sua boa fortuna, uma vez que o relançamento foi pensado apenas como peça de marketing. O objetivo era reforçar a lembrança da franquia, que ganhará uma continuação em dezembro. O resultado mostrou que o público não só se lembra como ainda é compelido a consumir “Avatar”. Com isso, aumentou ainda mais a expectativa para a estreia de “Avatar: O Caminho da Água”, que acontece no dia 15 de dezembro.
“Avatar” volta aos cinemas em setembro. Veja o trailer da nova versão
O filme “Avatar”, maior bilheteria de cinemas de todos os tempos, vai voltar aos cinemas. A 20th Century Studios apresentou a data com um novo pôster e um trailer inédito da produção. O longa original, dirigido James Cameron em 2009, vai retornar às telas em 22 de setembro numa versão 3D remasterizada em 4K HDR – que provavelmente será seguida por um relançamento em streaming. O anúncio foi feito poucos dias após assinantes notarem o sumiço da obra no catálogo da Disney+. Com US$ 2,8 bilhões de faturamento e três Oscars, o filme também vai ganhar uma continuação em dezembro, intitulada “Avatar – O Caminho da Água”, e o relançamento nos cinemas também ajuda no marketing e a reavivar a memória do público. O novo trailer foi disponibilizado em duas versões: com legendas e dublagem em português. Confira abaixo.
Avatar lidera bilheterias chinesas pela segunda semana
Após recuperar o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos, “Avatar” ampliou ainda mais sua liderança sobre “Vingadores: Ultimato” com o sucesso sem precedentes de seu relançamento na China. O filme de 2009 faturou mais US$ 14 milhões entre sexta e este domingo (121/3) no mercado chinês. Com isso, já são US$ 41,1 milhões em dez dias de relançamento na China. A bilheteria da sci-fi de James Cameron representa o maior faturamento de um relançamento desde que os cinemas voltaram a abrir na China, em julho passado, e a projeção para os próximos dias é que seu desempenho não diminua, devendo render até US$ 60 milhões a mais para os cofres da Disney, quase 12 anos após seu lançamento original. O sucesso é ótimo para a franquia, que volta a ser lembrada e celebrada enquanto James Cameron prepara sua volta aos cinemas, desta vez com lançamentos inéditos. Já filmada, a continuação “Avatar 2” tem estreia marcada para dezembro de 2022, com novos filmes planejados para os anos seguintes.
Avatar lidera bilheterias mundiais com mais US$ 21 milhões da China
Após recuperar o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos no sábado (13/3), “Avatar” ampliou ainda mais sua liderança sobre “Vingadores: Ultimato” com o sucesso sem precedentes de seu relançamento na China. O filme de 2009 faturou cerca de US$ 21 milhões entre sexta e este domingo (14/3) no mercado chinês, atingindo um total mundial de US$ 2,81 bilhões. “Vingadores: Ultimato”, que tinha ultrapassado “Avatar” em julho de 2019, tem ao todo US$ 2,79 bilhões. A bilheteria da sci-fi de James Cameron representa o maior faturamento de um relançamento desde que os cinemas voltaram a abrir na China, em julho passado. O mais impressionante é que “Avatar” também se tornou o líder das bilheterias chinesas neste fim de semana, e a projeção para os próximos dias é que seu desempenho não diminua, devendo render até US$ 60 milhões a mais para os cofres da Disney. “Avatar” também foi o filme que mais vendeu ingressos no mundo nos últimos três dias, quase 12 anos após seu lançamento original. Detalhe: o relançamento visou majoritariamente salas Imax. O CEO da IMAX, Rich Gelfond, emitiu um comunicado comemorando o feito: “’Avatar’ mudou tudo para o Imax – catapultando nossa marca para a estratosfera e nos colocando no mapa da China – e somos gratos por ajudar James, Jon (Landau) e este filme decisivo a consolidar ainda mais seu lugar na história do cinema. Mais uma vez, os cinéfilos chineses estão demonstrando uma demanda reprimida por sucessos de bilheteria, algo que aguardam os cinemas em todo o mundo, à medida que começam a reabrir, e o Imax continua ajudando a liderar a recuperação do setor cinematográfico global.” O sucesso é ótimo para a franquia, que volta a ser lembrada e celebrada enquanto James Cameron prepara sua volta aos cinemas, desta vez com lançamentos inéditos. Já filmada, a continuação “Avatar 2” tem estreia marcada para dezembro de 2022, com novos filmes planejados para os anos seguintes.
Avatar volta a ser maior bilheteria de todos os tempos
O filme “Avatar” retomou o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos, que tinha perdido para “Vingadores: Ultimato” em julho de 2019. A reviravolta é resultado do relançamento do filme na China neste fim de semana. O filme arrecadou mais de US$ 8 milhões apenas na tarde deste sábado (13/3), de acordo com a Disney. Antes deste lançamento, a diferença entre “Avatar” e “Vingadores: Ultimato” era de apenas US$ 7,8 milhões. Contabilizando o desempenho de sexta-feira, a bilheteria total de Avatar atingiu US$ 2,8 bilhões, contra os US$ 2,797 bilhões do filme de super-heróis da Marvel. Comentando a conquista, o produtor de “Avatar”, Jon Landau, disse: “Estamos orgulhosos de alcançar este grande marco, mas Jim e eu estamos mais entusiasmados com o fato de o filme estar de volta aos cinemas nestes tempos sem precedentes, e queremos agradecer aos nossos fãs chineses por seu apoio. Estamos trabalhando duro nos próximos filmes de “Avatar” e esperamos compartilhar a continuação desta história épica nos próximos anos. ” Assim como James Cameron foi ao Twitter aplaudir a Marvel pela façanha em 2019, o estúdio retribuiu a gentileza com um post em que parabeniza o diretor, o produtor Jon Landau e a “todos da nação Na’vi por reconquistarem a coroa de bilheteria!”. o texto termina com uma frase de Tony Stark em “Vingadores: Ultimato”: “Amamos você 3 mil vezes, ‘Avatar’.” Os irmãos Russo, que dirigiram “Vingadores: Ultimato”, também tuitaram uma homenagem a Cameron. “Passando a manopla para você… James Cameron”, junto de uma arte criada por BossLogic, em que o logo dos Vingadores é submetido ao “blip” de Thanos, apagando-se para dar lugar a Avatar. Qualquer resultado desta disputa é boa notícia para a Disney, dona do Marvel Studios e que, desde o ano passado, também é lar de “Avatar”, como resultado de sua aquisição da 20th Century Fox. Congratulations to @JimCameron ,@JonLandau , and ALL of Na'vi Nation for reclaiming the box office crown! We love you 3000. @OfficialAvatar pic.twitter.com/WlMWRcL15y — Marvel Studios (@MarvelStudios) March 13, 2021 Passing the gauntlet back to you… @JimCameron Thanks for the beautiful art @bosslogic. pic.twitter.com/URSxUMzf8D — Russo Brothers (@Russo_Brothers) March 13, 2021 Irayo to our fans in China for coming out to see Avatar on the big screen this weekend! This crown belongs to Na’vi Nation – it couldn’t have happened without you. @jonlandau @JimCameron pic.twitter.com/6PWgrV1geg — Avatar (@officialavatar) March 13, 2021
Avatar pode retomar recorde de maior bilheteria de todos os tempos
O filme “Avatar” pode protagonizar uma reviravolta e retomar o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos, que passou a ser de “Vingadores: Ultimato” em julho de 2019. O híbrido animado de James Cameron será relançado na China nesta sexta-feira (12/3) e a venda antecipada de ingressos indica que ele pode ultrapassar o recorde da produção da Marvel. A China tem quebrado diversos recordes de bilheteria nas últimas semanas e, com a retração de Hollywood durante a pandemia de coronavírus, passou a representar o maior mercado de cinema do mundo em 2021. A pandemia, porém, fez com que o país tenha uma falta relativa de títulos locais importantes nos próximos meses, o que deve ajudar o desempenho do relançamento. “Avatar” foi originalmente lançado na China no início de 2010, arrecadando quase US$ 203 milhões na época – um número inédito na época, antes de o mercado chinês começar a crescer exponencialmente. O novo lançamento será disponibilizado principalmente na rede IMAX e em 3D, para cobrar ingressos mais caros. Por conta disso, as vendas antecipadas para o fim de semana já renderam mais de US$ 5,5 milhões para a produção. Antes deste lançamento, a diferença entre “Avatar” e “Vingadores: Ultimato” era de apenas US$ 7,8 milhões. O total arrecadado mundialmente pela superprodução da Marvel foi US$ 2.797,5 milhões, enquanto “Avatar”, que por 20 anos foi o filme de maior bilheteria do mundo, somou US$ 2.789,7 milhões antes da contabilização da nova bilheteria chinesa. Em dezembro de 2019, cinco meses após “Vingadores: Ultimato” tomar o recorde de “Avatar”, James Cameron já tinha previsto que retomaria a liderança com um relançamento no futuro. “Acho que isso é uma certeza”, ele disse na ocasião.
Andy Garcia diz que nova versão encerra insatisfação com O Poderoso Chefão 3
O ator Andy Garcia comentou a nova versão de “O Poderoso Chefão 3”, após assistir uma sessão especial do longa ao lado de Al Pacino e Diane Keaton. Dizendo-se feliz e satisfeito com a edição feita pelo diretor Francis Ford Coppola, o intérprete de Vincent Corleone espera que o filme seja melhor compreendido, pois nunca entendeu a insatisfação com a versão original, lançada nos cinemas em 1990. “Nunca tive problemas com a versão original, mas estou muito próximo”, disse o ator que foi indicado ao Oscar por interpretar o filho ilegítimo de Sonny Corleone (James Caan). Ele comparou as duas versões em entrevista ao site The Hollywood Reporter, dizendo que “há uma clareza maior nessa versão, que Francis queria”. Os dois primeiros filmes estão entre os melhores já feitos, por isso o terceiro foi lançado sob um microscópio, avalia Garcia. Mas diante das indicações para prêmios, as críticas – e às vezes desdém – sempre parecerem injustificadas para o ator. “Achei que muitas coisas eram injustas sobre o filme, especialmente como Sofia [Coppola] foi tratada”, disse Garcia. A filha de Francis Ford Coppola assumiu o papel de filha de Michael Corleone (Pacino) após Winona Ryder, originalmente escalada como Mary Corleone, desistir no início da produção por ordem médica, devido à exaustão. Quando Sofia assumiu o papel de forma inesperada, ela acabou dilacerada pela crítica. Garcia espera que as pessoas assistam à nova versão e vejam a performance da agora cineasta sob uma nova luz. “Acho que se as pessoas revisitarem este filme, verão uma atuação muito honesta, profunda e comovente de Sofia. Acho que há uma grande tragédia na personagem, uma atuação muito corajosa e estou muito orgulhoso do trabalho que fizemos”, diz Garcia. Ele acredita que a nova versão vai encerrar esta e todas as insatisfações remanescentes sobre o filme original. Já sobre seu personagem, o ator não consegue escolher um momento favorito, mas concorda que a transferência de poder de Michael para Vincent no final foi uma cena “muito delicada”, como foi o momento em que Vincent concorda em abandonar seu amor por Maria em troca de uma responsabilidade maior. Para completar, ele brincou sobre sua relação com seu pai na trama. Ele e James Caan não chegaram a contracenar na trilogia, mas se tornaram amigos ao longo dos anos. Garcia contou rindo como o parentesco cinematográfico acabou virando uma piada entre eles. “A primeira vez que o encontrei, eu disse, ‘Ei, papai. Como você está?’ Ele estava orgulhoso de mim”, contou. Os filhos dos dois atores acabaram frequentando a mesma escola, o que fez com que eles passassem a se encontrar seguidamente. Segundo Garcia, Caan sempre dizia a quem os encontrasse: “Ei, você conhece meu filho?” Coppola ficou seis meses trabalhando na reedição de “O Poderoso Chefão 3”, que contou com a revisão completa dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Batizada em português de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, a edição do diretor terá um lançamento limitado nos cinemas brasileiros na quinta-feira (3/12) e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois. Veja o trailer abaixo.
Diane Keaton chama nova versão de O Poderoso Chefão 3 de “sonho que virou realidade”
A atriz Diane Keaton disse ter ficado impressionada pela nova versão de “O Poderoso Chefão 3”, reeditada pelo diretor Francis Ford Coppola para relançamento nos cinemas e em streaming. “Assistir [a nova versão] foi um dos melhores momentos da minha vida”, elogiou Keaton, em entrevista para a revista Variety. “Para mim, foi um sonho que virou realidade. Eu vi o filme sob uma luz completamente diferente. Quando eu vi lá atrás, minha reação foi ‘Oh, eu não sei.’ Não parecia funcionar muito bem e as críticas não eram boas. Mas Francis reestruturou o começo e o fim e, nossa, como funcionou.” Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas, para recuperar a obra, que encerrou com críticas apenas medianas uma trilogia que tinha começado excepcional. Com a nova versão finalmente finalizada, ele convidou o elenco original para uma exibição privada no estúdio da Paramount. E Keaton se maravilhou, lembrando da diversão que foram as filmagens no final dos anos 1980. “Isso me levou de volta”, diz Keaton. “Naquela época, eu estava meio que com Al. Eu realmente gostei do Andy Garcia [co-estrela]. Estávamos filmando na Itália. Foi um momento especial.” Mas ao ver o filme projetado nas telas em 1990, ela acabou concordando com a crítica. “E era uma das pessoas que não gostaram”, admite ela. “O que estava errado comigo? Por que eu não gostei disso antes? Eu meio que dei de ombros e pensei ‘tudo bem’.” Ela agora está convencida de que a reedição de Coppola fará as pessoas reconsiderarem o filme, inclusive um de seus elementos mais difamados, a atuação de Sofia Coppola como filha de Michael Corleone, Mary. Ela quase não tinha experiência em atuação quando substituiu Winona Ryder, que caiu doente pouco antes das filmagens, e os críticos dilaceraram sua atuação, chamando-a de amadora e pouco convincente. “Isso não vai acontecer mais”, diz Keaton, argumentando que a nova edição dá ao desempenho de Sofia Coppola mais chance de brilhar. “Ela é como uma filha seria se você tivesse este cara como seu pai, o chefe de uma organização criminosa. Ela não estava tão segura de si e está meio quieta. Meio assombrado. Achei ela fantástica. ” Keaton contou que conseguiu até mesmo deixar de lado sua antiga aversão a se ver na tela para apreciar o filme. “Nunca é divertido me ver”, diz Keaton. “Eu moro comigo. Eu não quero me ver na tela”, conta. Mas apesar de ser sua crítica mais dura, ela vê seu trabalho como Kay Corleone, a ex-esposa de Michael, como um dos destaques de uma carreira que inclui filmes amados como “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, “Reds” e “Alguém tem que Ceder”. “Os filmes de ‘O Poderoso Chefão’ são realmente poderosos”, diz Keaton. “Eles estão cheios deste mundo criminoso. Há uma intensidade e questões familiares. Acho que é muito fácil entender por que eles são amados.” Rebatizado de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, o filme terá lançamento limitado nos cinemas brasileiros em 3 de dezembro e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois. E Keaton torce para que o público prefira e possa vê-lo nos cinemas, “com ótima música e ótimo som, para que ele possa levar você para longe”, diz ela. “Eu gosto de filmes grandes. Eu gosto deles na minha cara. Você fica imerso neles dessa forma. Isso tira você de sua vida mundana e idiota. Eu falo por mim, é claro. ” Veja o trailer legendado da nova versão do filme de 1990 abaixo.
Nova versão de O Poderoso Chefão III ganha trailer para lançamento digital e nos cinemas
A Paramount divulgou o trailer legendado da nova versão de “O Poderoso Chefão III”. Rebatizado de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, o filme foi reeditado pelo diretor Francis Ford Coppola com abertura e desfecho diferentes. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e entradas de música. Com essas mudanças, e com o visual e o som restaurados, acho que chegamos a uma conclusão mais apropriada para a saga”, disse Coppola, em um comunicado sobre o projeto. Curiosamente, porém, a edição do diretor acabou menor que a versão projetada em tela grande em 1990. Nem o diretor nem o estúdio contaram o que foi cortado do filme original, que completa 30 anos em 2020. O fato é que, mesmo com cenas a mais, a nova edição será cinco minutos mais curta, com 2 horas e 37 minutos de duração. Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Segundo o diretor, ele realizou basicamente uma “restauração quadro a quadro”. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. A revista New Yorker o chamou de humilhação pública, enquanto o jornal Washington Post o classificou como um “fracasso de proporções dolorosas”. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se reinventou anos depois como uma cineasta premiada. A nova versão do filme terá lançamento limitado nos cinemas brasileiros em 3 de dezembro e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois.
Nova versão de O Poderoso Chefão 3 será cinco minutos menor que o filme de 1990
A nova versão de “O Poderoso Chefão 3” já definiu sua data de estreia. Inicialmente, a Paramount pretendia exibir o filme nos cinemas, mas diante da pandemia de coronavírus, o lançamento deve acontecer apenas em plataformas digitais e blu-ray no dia 8 de dezembro. Batizada de “Mario Puzo’s The Godfather, Coda: The Death of Michael Corleone”, a edição do diretor será curiosamente menor que a versão projetada em tela grande em 1990. Ainda assim, o cineasta Francis Ford Coppola disse há um mês que havia criado “um novo começo e fim” para o longa. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e entradas de música. Com essas mudanças, e com o visual e o som restaurados, acho que chegamos a uma conclusão mais apropriada para a saga”, disse Coppola, em um comunicado sobre o projeto. Nem o diretor nem o estúdio contaram o que foi cortado do filme original, que completa 30 anos em 2020, mas mesmo com cenas a mais, a nova edição será cinco minutos mais curta, com 2 horas e 37 minutos de duração. Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Segundo o diretor, ele realizou basicamente uma “restauração quadro a quadro”. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. A revista New Yorker o chamou de humilhação pública, enquanto o jornal Washington Post o classificou como um “fracasso de proporções dolorosas”. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se reinventou anos depois como uma cineasta premiada.
O Poderoso Chefão 3 vai ganhar nova versão reeditada por Francis Ford Coppola
A Paramount Pictures anunciou nesta quinta (3/9) que lançará uma nova edição restaurada e reeditada do filme final da trilogia épica de “O Poderoso Chefão”. A nova versão de “O Poderoso Chefão: Parte III” foi remontado pelo diretor Francis Ford Coppola e será lançada nas plataformas digitais a partir de dezembro. Para o lançamento, o filme ganhou até o novo título. Guerra dos Chefões, Capítulo III: Uma Nova Esper… Não exatamente, mas nesta linha exaustiva, com vírgulas e dois pontos, e até spoiler do final. Vai se chamar “O Poderoso Chefão de Mario Puzo, Coda: A Morte de Michael Corleone”. “’O Poderoso Chefão de Mario Puzo, Coda: A Morte de Michael Corleone’ é um reconhecimento do título de Mario e também meu preferido, que retrata nossas intenções originais para o que se tornou ‘O Poderoso Chefão: Parte III'”, disse Coppola, justificando a renomeação. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, reorganizei algumas cenas, tomadas e inclusões musicais. Com essas mudanças, mais a filmagem e o som restaurados, esta é, para mim, uma conclusão mais apropriada para ‘O Poderoso Chefão’ e ‘O Poderoso Chefão: Parte II’ e estou grato a Jim Gianopulos e à Paramount por me permitirem revisitá-la”. Pois é, quando o diretor pensou que já estava fora desse mundo, eles o puxaram de volta. O lançamento vai coincidir com o 30º aniversário do filme, e Coppola espera conseguir um lançamento limitado nos cinemas. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se tornou uma cineasta premiada.



