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    Deadpool vence prêmio como Melhor Campanha Publicitária do cinema

    25 de fevereiro de 2017 /

    “Deadpool” tinha surpreendido expectativas por figurar entre os indicados de diversas premiações importantes de Hollywood, do Globo de Ouro ao Sindicato dos Roteiristas. Mas até este sábado (25/2) não tinha vencido nada. Por isso, a primeira vitória foi muito comemorada. E na categoria em que a produção realmente se excedeu, como Melhor Campanha Publicitária do ano. O filme faturou o Publicist Award 2016, conferido pela comunidade de relações públicas de Hollywood à equipe de profissionais da 20th Century Fox responsável pela publicidade da produção. A vitória, mais que merecida, ajuda a explicar como um filme de super-heróis para maiores, com humor violento e subversivo, feito por modestos US$ 58 milhões, conseguiu arrecadar US$ 132 milhões em seu primeiro fim de semana, atingindo US$ 363 milhões no mercado doméstico e US$ 783 milhões no mundo inteiro, de quebra consagrando-se como um dos maiores sucessos do cinema em 2016. O equivalente televisivo foi vencido pela série “This Is Us”, da rede NBC.

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    Stan Lee e James Gunn são convocados para defender escolha de Zendaya como Mary Jane

    24 de agosto de 2016 /

    Uma década após Keanu Reeves ser criticado por não ser loiro e britânico, ao estrelar “Constantine” (2005), as características físicas dos personagens de quadrinhos são cada vez menos levadas em conta pelos diretores de casting de Hollywood. Depois do Tocha Humana negro – e vários outros personagens originalmente brancos – é a vez de Mary Jane Watson, a icônica ruiva da vida do Homem-Aranha, ser interpretada por uma atriz negra, Zendaya (série “No Ritmo”). Hollywood é mesmo consistente em reprisar seus erros, veja-se a quantidade de remakes fracassados que lança todo o ano. A discussão sobre a alteração racial dos personagens de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” – além de Mary Jane, os colegas de escola de Peter Parker, como Flash Thompson, Ned Leeds e Liz Allen, serão todos negros – já domina as redes sociais. Mas a polêmica podia ser evitada, pois reprisa a discussão do Tocha Humana negro e até da Mulher-Invisível latina, do “Quarteto Fantástico” de 2005. Há quem defenda que os fãs estão errados. Que meio século de quadrinhos não devam ser levados em consideração. E que é bacana decepcionar quem lê os gibis, porque… sabe-se por qual lógica de mercado, acreditam que o consumidor nunca tem razão. Vai ver que é por isso que todos os filmes em que Hollywood apostou contra os fãs se provaram fracassos de bilheteria. É certo que o subtítulo “De Volta ao Lar” (Homecoming) já soa como propaganda enganosa, pois não há sensação alguma de retorno a ambiente conhecido com um elenco tão diferente dos personagens clássicos. Diante da rejeição, a Marvel já começou a seguir a dica da Sony, sua parceira na produção, que enfrentou o mesmo problema de relações públicas com sua versão feminina de “Os Caça-Fantasmas” – taí outra prova da reincidência de Hollywood. Para começar, já explora a tática de que é racismo não aprovar o elenco negro do filme – como era machismo achar que “Caça-Fantasmas” não tinha graça… O segundo capítulo do manual dos spin doctors é escalar porta-vozes influentes para defender a escolha considerada equivocada. Os primeiros funcionários da Marvel convocados para a missão foram Stan Lee, criador do Homem-Aranha, e James Gunn, diretor de “Guardiões da Galáxia”. Stan Lee deu sua declaração dizendo não é contra Zendaya viver Mary Jane. “Se ela for uma boa atriz, como eu tenho escutado que é, ela vai se sair muito bem”, disse, de forma suscita. Mas James Gunn preferiu ir além, defendendo o marketing estilo patrulha ideológica ao dizer-se incomodado com os “racistas”: “Para mim, se uma característica básica da personagem – o que faz delas icônicos – é a cor de sua pele, a cor de seu cabelo, francamente, essa característica é superficial e não presta. Pra mim, o que faz MJ ser MJ é a sua descontração de uma fêmea alfa, e se a atriz captar isso, logo, ela funcionará. E, pra constar, eu acho que Zendaya combina com o que eu considero as características físicas básicas de MJ – uma modelo alta e magra – muito mais que atrizes [que a interpretaram] no passado. Qualquer que seja o caso, se nós continuarmos fazendo filmes baseados nos heróis e personagens secundários quase todos brancos dos quadrinhos do último século, nós teremos que nos acostumar com eles sendo mais reflexivos da diversidade do nosso mundo atual. Talvez possamos ser abertos à ideia de que, embora alguém inicialmente não combine com como pessoalmente imaginamos um personagem, nós podemos ser – e frequentemente somos – surpreendidos positivamente”, afirmou Gunn. É importante completar dizendo duas coisas sobre isso. O mesmo James Gunn criou vários personagens coadjuvantes especialmente para o filme “Guardiões da Galáxia”. Todos eles foram interpretados por atores brancos. Teoria 10 x 0 Prática = Falácia 1000. Finalmente, a característica “superficial” da personagem foi o que a definiu nos quadrinhos. A escolha da cor do cabelo foi importante para o impacto que sua primeira aparição causou em Peter Parker. Na época, o desenhista John Romita assumiu ter se inspirado na atriz Ann-Margret, que virava a cabeça dos homens dos anos 1960, inclusive de Elvis Presley, citando sua personagem no filme “Adeus, Amor” (1963) como base para a criação de Mary Jane. Ann-Margret, por sinal, era insinuante, sexy e cheia de curvas. Ela nunca foi “uma modelo alta e magra”, as “características físicas básicas de MJ”, segundo James Gunn.

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    Elisabeth Moss vai estrelar primeiro filme em inglês do diretor de Força Maior

    4 de agosto de 2016 /

    O diretor sueco Ruben Ostlund, que se projetou internacionalmente com o premiado drama “Força Maior” (2014), prepara seu primeiro filme falado em inglês. Segundo o site Deadline, “The Square” será estrelado por Dominic West (série “The Affair”) e Elisabeth Moss (série “Mad Men”). A trama gira em torno de uma artista que quer exibir uma instalação em praça pública para promover o altruísmo e coisas positivas. O diretor do museu responsável pelo evento decide contratar uma equipe de relações públicas para promover o projeto, mas eles exageram, gerando atrito com a autora do evento. “The Square” ainda não tem data definida para estrear nos cinemas mundiais.

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