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    Ray Fisher volta a acusar produtores e presidente da Warner Bros. de racismo

    2 de março de 2021 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, voltou a acusar produtores e o presidente da Warner Bros. Pictures de racismo. Ele repetiu denúncias que já tinha feito em outubro sobre mudanças racialmente motivadas nas refilmagens daquele filme, sob comando do diretor Joss Whedon. E acusa especificamente Geoff Johns, roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”, além de criador das séries “The Flash” e “Stargirl”, por ter ajudado a reescrever o filme com Joss Whedon para diminuir a importância dos personagens negros da trama. Alguns foram até eliminados na versão refeita por Whedon, que foi exibida nos cinemas em 2017. “Quando se trata de questões raciais, sempre tento dar o benefício da dúvida para quem pode não saber de seus privilégios. Mas quando executivos do estúdio (especialmente Geoff Johns) dizem ‘não podemos ter um homem negro raivoso no centro do filme’, e depois usam seu poder para tirar TODAS as pessoas negras do filme, eles não têm mais o benefício da dúvida”, escreveu Fisher. O ator ainda alertou para tentativas de colocar toda a culpa em Joss Whedon e no ex-presidente do estúdio, Kevin Tsujihara, teriam o objetivo de livrar os demais. Ray Fisher afirma que os executivos, incluindo o produtor Jon Berg e o presidente do estúdio, Toby Emmerich, sabiam que os diálogos dessa conversa, testemunhada por terceiros, eram “ofensivos, discriminatórios e inaceitáveis” — e supostamente por isso não havia pessoas negras presentes nas reuniões. “Eles escolhiam o caminho covarde do gaslighting — e com pedidos extremamente problemáticos, pedindo que eu ‘interpretasse o Ciborgue como o Corcunda de Notre Dame’ e exigindo que uma cena fosse regravada para destacar a existência do pênis do Ciborgue”, exemplificou. O ator finaliza recomendando o resgate da visão original do diretor Zack Snyder para o filme. “A ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder prova, e se opõe, a essa discriminação”. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele diz que teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Whedon entrou na produção após Snyder filmar a maior parte de “Liga da Justiça”. O diretor original precisou se afastar do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner aproveitou para substitui-lo na pós-produção pelo responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”. O substituto refez mais de 70% do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou, tardiamente, as acusações de Fisher sobre os bastidores das refilmagens, que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da Warner. A WarnerMedia, empresa de entretenimento que inclui a Warner Bros. Pictures entre suas marcas, encomendou uma investigação independente para chegar ao fundo da questão. Ao mesmo tempo, Whedon se afastou (ou foi afastado) da produção de “The Nevers”, uma série que desenvolvia para a HBO. Mas Fisher não se deu por contente e também pediu a cabeça dos produtores do filme, do presidente da Warner Bros. Pictures e do presidente da DC Films, Walter Hamada, que só assumiu seu cargo após a estreia de “Liga da Justiça”. Segundo Fisher, Hamada teria tentado convencê-lo a não incluir Geoff Johns nas acusações, devido aos muitos projetos do produtor-roteirista na companhia. Em comunicado, a Warner e a responsável pela investigação, a ex-juíza federal Katherine B. Forrest, pronunciaram-se em defesa de Hamada. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”, disse Forrest. Apesar da reprimenda pública, Fisher não pediu desculpas para a Hamada. Ao contrário, no novo “comunicado” sobre o caso, ele exigiu suas desculpas “aos participantes da investigação”. Please Read. A>E pic.twitter.com/C6PjkBLlDE — Ray Fisher (@ray8fisher) March 2, 2021

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    Ray Fisher é confrontado pela Warner após voltar a sugerir racismo do estúdio

    28 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher voltou a acusar a Warner Bros. de racismo, via Twitter, ao insinuar que a contratação do roteirista negro Ta-Nehisi Coates para escrever uma nova versão da franquia Superman com JJ Abrams seria uma forma de causar distração e sepultar suas acusações contra Walter Hamada, presidente da DC Films. “Vocês se lembram daquela vez que Walter Hamada e a Warner Bros. Pictures tentaram destruir a credibilidade de um negro e deslegitimar publicamente uma investigação muito séria, com mentiras na imprensa?”, Fisher tuitou. “Mas ei, Superman Negro…” As novas declarações de Fisher, que já chegou a sugerir que até o presidente da WB, Toby Emmerich, era racista, fizeram o estúdio responder prontamente. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Quem ele diz que o ameaçou foi Geoff Johns, produtor de “Liga da Justiça” – além de criador das séries “The Flash”, “Titãs” e “Stargirl”, e roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”. Pela importância de Johns para a DC, Walter Hamada teria tentado tentado convencer o ator a não envolver o produtor em suas acusações. Pelo menos, é isto que Fisher afirma, acusando pessoas acima desses executivos por protegê-los em meio ao escândalo. Fisher alega que a investigação interna, que teria resultado no afastamento de Whedon do estúdio, sofreu tentativa de influência por integrantes da chefia da Warner, inclusive de seu alvo declarado, Walter Hamada. Aparentemente, a Warner cansou de deixar essas acusações sem resposta. Após o novo tuíte, o conglomerado de mídia que contém a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial e ainda promoveu uma manifestação do responsável pela investigação dos bastidores de “Liga da Justiça”, que contestam frontalmente as afirmações do ator. “Mais uma vez, há falsas declarações sendo feitas sobre nossos executivos e nossa empresa em torno da recente investigação de ‘Liga da Justiça’. Como afirmamos antes, uma investigação ampla e completa de terceiros foi conduzida. Nossos executivos, incluindo Walter Hamada, cooperaram plenamente, não foram encontradas evidências de qualquer interferência, e a Warner Bros. não mentiu na imprensa. É hora de parar de dizer o contrário e avançar de forma produtiva”, diz o texto da WarnerMedia. A declaração foi amparada por uma manifestação individual de Katherine B. Forrest, a investigadora e ex-juíza federal que chefiou a investigação feita após as acusações de Fisher. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”. Ray Fisher reagiu aos comunicados retomando seus ataques nominais a Walter Hamada. “Como eu disse desde o início: Walter Hamada TENTOU interferir na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não teve sucesso porque eu não o permiti. O fato de o investigador fazer uma declaração afirmando que não houve interferência é propositalmente enganoso e desesperador”, ele acusou. Para completar, ainda retuitou sua denúncia original contra Hamada, datada de 4 de setembro. “Para que vocês entenderem melhor o quão fundo isso vai: Depois de falar sobre ‘Liga da Justiça’, recebi um telefonema do presidente da DC Films em que ele tentou jogar Joss Whedon e Jon Berg embaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse e não denunciasse Geoff Johns. Eu não vou ceder”. Ironicamente, enquanto fazia esses ataques, o ator também promovia em suas redes sociais a nova versão de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder. Veja abaixo. Do ya’ll remember that time Walter Hamada and @wbpictures tried to destroy a Black man’s credibility, and publicly delegitimize a very serious investigation, with lies in the press? But hey, Black Superman… A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 #ZackSnydersJusticeLeague #SnyderCut pic.twitter.com/Kgysywx08U — Zack Snyder (@ZackSnyder) February 27, 2021 As I’ve said from the start: Walter Hamada ATTEMPTED to interfere with the JL investigation. He was unsuccessful in doing so because I did not allow him to. Having the investigator make a statement claiming there was no interference is purposely misleading and desperate. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 For those in the back: https://t.co/bV3wL1HfMZ — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021 My mom is funny. ☺️#ZackSnydersJusticeLeague #Snydercut pic.twitter.com/fFCaN0zfVh — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021

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    Nova Liga da Justiça de Zack Snyder terá lançamento digital em março no Brasil

    26 de fevereiro de 2021 /

    A demora no lançamento da HBO Max no Brasil fez com que o serviço de streaming da WarnerMedia perdesse um dos seus principais atrativos para a concorrência. A esperada versão do diretor Zack Snyder para “Liga da Justiça” será disponibilizada em outras plataformas brasileiras em 18 de março, mesmo dia em que chegará à HBO Max nos EUA. O longa poderá ser visto como vídeo premium sob demanda (PVOD) para locação digital nas lojas Apple TV, NOW, Google Play, Looke, Microsoft Store, Sky Play, Vivo Play e outras. Mas ficará disponível na concorrência apenas até 7 de abril. Quem deixar passar essa janela de três semanas precisará aguardar o lançamento da HBO Max no país, no final de junho, para encontrar o filme em streaming. Intitulada em inglês “Zack Snyder’s Justice League”, a versão do diretor de “Liga da Justiça” tem quatro horas de duração e apresentará cenas, personagens e desfecho diferentes da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas, submetida a refilmagens e edição de Joss Whedon em 2017. Snyder teria aceitado refazer o filme de graça para recuperar o controle sobre a obra e conseguir maior orçamento para efeitos visuais, bem como autorização para filmar duas cenas extras, que não estavam nos planos originais do longa. A maior parte do filme, porém, foi filmada há cerca de quatro anos. Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva do trabalho original. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Em meio às controvérsias, a versão de Snyder, batizada pelos fãs de SnyderCut, ganhou status de lenda. Após uma campanha exaustiva nas redes sociais, que dobrou até os executivos da HBO Max, os fãs finalmente terão acesso ao que pediram, podendo comprovar aquilo que acreditavam ou se confrontar com nova frustração diante da edição alternativa de “Liga da Justiça”. O dia da verdade é 18 de março.

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    Nova versão de Liga da Justiça homenageia filha falecida de Zack Snyder

    23 de fevereiro de 2021 /

    O cineasta Zack Snyder incluiu uma homenagem à sua filha falecida na nova edição de “Liga da Justiça”. Autumn Snyder se suicidou aos 20 anos, quando o diretor trabalhava na versão original do filme. Abalado, ele acabou se afastando da produção, sendo substituído por Joss Whedon, que, com aval da Warner, refez tudo o que estava pronto. Quando Snyder retomou o projeto, recebendo carta branca para restaurar sua versão num lançamento da HBO Max, ele rapidamente liberou um teaser ao som de “Hallelujah”, de Leonard Cohen. Muitos consideraram que a canção fazia referência ao “milagre” da materialização do “SnyderCut”. Mas, na verdade, a música foi escolhida por ser a favorita de Autumn. “Hallelujah” também será ouvida no filme, em interpretação da cantora canadense Allison Crowe, amiga da família que cantou a música no funeral de Autumn. Allison, inclusive, já tinha aparecido nos filmes da DC Comics, durante uma cena de “O Homem de Aço”, em 2013. “Quando você pensa sobre a catarse disso…”, disse Snyder, ao revelar a homenagem, em entrevista à revista Vanity Fair. “Se eu fosse um oleiro, teria feito alguma cerâmica para encontrar uma maneira de passar por isso. Mas eu sou um cineasta, então você tem esse filme gigante.” Snyder ainda comentou que, no final do filme, há uma dedicatória para Autumn. “Sem ela, isso absolutamente não teria acontecido.” A morte de Autumn foi “um raio no centro de toda esta saga”, acrescentou Snyder. “E de muitas maneiras, instruiu tudo o que fizemos desde então.” “Zack Snyder’s Justice League”, a versão do diretor de “Liga da Justiça”, com quatro horas de duração, tem lançamento marcado para o dia 18 de março na plataforma HBO Max – que só chega ao Brasil em junho.

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    Coringa e super-heróis aparecem em novas imagens de Liga da Justiça

    22 de fevereiro de 2021 /

    Zack Snyder liberou novas fotos dos bastidores de “Liga da Justiça” para acompanhar sua entrevista publicada na nova edição da revista Vanity Fair. Entre as imagens, destacam-se o Coringa, vivido por Jared Leto, em “pose de Jesus Cristo”, e uma cena que reúne todos os heróis do filme diante da câmera fotográfica do diretor. A coleção, também disponibilizada no Instagram do filme, ainda traz individualmente o Batman de Ben Affleck, o Ciborgue (em traje de captura de performance) de Ray Fisher e a Mera de Amber Heard. São os personagens e respectivos atores que participaram de uma sessão extra de refilmagem especificamente para a nova versão do longa. A estreia de “Zack Snyder’s Justice League” está marcada para o dia 18 de março na plataforma de streaming HBO Max – que só vai chegar no Brasil em junho.

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    Zack Snyder diz que aceitou refazer Liga da Justiça de graça

    22 de fevereiro de 2021 /

    Zack Snyder revelou que nunca assistiu à versão de “Liga da Justiça” refeita por Joss Whedon e que não está recebendo pagamento da Warner para realizar sua versão do filme. Ele contou esses e outros detalhes de seu envolvimento com o longa de super-heróis da DC Comics em uma entrevista para a revista Vanity Fair. Segundo o cineasta, o conselho de não ver o que Whedon fez em “Liga da Justiça” veio de sua mulher, Deborah Snyder, e do diretor Christopher Nolan, ambos produtores do lançamento de 2017. “Eles vieram até mim e disseram: ‘Não assista a esse filme nunca'”, contou. Snyder, que dirigiu uma versão quase completa do filme, precisou se afastar da produção após uma tragédia pessoal. Acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva do trabalho original. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Na entrevista, Snyder diz que, quando estava filmando, perguntava-se “‘Como vou conseguir introduzir seis personagens, mais um alien com potencial de dominação do mundo, dentro de duas horas?’ Acho que teria conseguido, e certamente é possível, porque foi feito. Mas eu não vi”. Ele confirmou a importância do papel dos fãs para levar a Warner a reconsiderar sua visão para o filme. Mas foi preciso esperar o lançamento da HBO Max para isso se concretizar, porque, em seus primeiros contatos, o estúdio só se dispunha a lançar a “versão do diretor” sem realizar nenhum tipo de refilmagem nem finalizar os efeitos especiais incompletos das cenas abandonadas. Snyder recusou. “Obviamente que disse não. Eles queriam fazer isso por três motivos: primeiro, para tirar a internet da cola deles; segundo, para fazer um tipo de justiça, se redimir de alguma forma; e terceiro, para lançar uma versão mal-acabada do filme, para a qual podiam apontar e dizer ‘viu, nem era tão bom assim'”, explicou o diretor. Para conseguir fechar o acordo que incluiu refilmagens, com novos efeitos e até inclusões de personagens que jamais estiveram na versão original (como o Coringa de Jared Leto), o cineasta aceitou trabalhou de graça. “Eu não estou sendo pago por isso”, afirmou, sobre a nova edição. Mas ele vê vantagens na situação. “Eu não queria entrar nessa me comprometendo com alguém [um empregador]. Não ter um salário permitiu que todo o poder de negociação ficasse nas minhas mãos.” Por conta disso, Snyder afirma ter tido liberdade para refazer o final “com uma participação especial que vai explodir a mente dos fãs mais radicais”. A estreia de “Zack Snyder’s Justice League” está marcada para o dia 18 de março na plataforma de streaming HBO Max – que só vai chegar no Brasil em junho.

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    Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner

    16 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)

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    Liga da Justiça de Zack Snyder ganha seu trailer mais sombrio e grandioso

    14 de fevereiro de 2021 /

    A HBO Max divulgou o novo trailer do “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”, a edição do filme refeita pelo diretor Zack Snyder. E este terceiro vídeo é o que tem mais cenas inéditas, com direito à inclusão do Coringa, vivido por Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), cenas com Iris West, interpretada por Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”) e a revelação em detalhes do vilão Darkseid, também ausente no lançamento original. A prévia de “Zack Snyder’s Justice League” também assume um tom assumidamente sombrio e demonstra a escala grandiosa da produção, restaurando – ou melhor, ampliando – a visão do diretor original, que tinha sido sabotada pela Warner. Aproveitando seu afastamento por uma tragédia pessoal, o estúdio promoveu sua substituição na pós-produção por Joss Whedon, que refez tudo. A medida implodiu o longa, que fracassou nas bilheterias e foi recebido por críticas muito negativas. Além disso, gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Além de resgatar a edição de Zack Snyder, o vídeo também chama atenção pelo formato da janela do vídeo, que lembra as antigas televisões de tubo. O detalhe é que a imagem não é mais curta que o padrão widescreen atual. Na verdade, ela é mais alta, como uma tela IMAX, e traz elementos no campo superior que foram cortados na exibição original nos cinemas. Só que o “Snyder Cut” (o nome afetivo da obra) não será exibido em IMAX. Vai passar em TVs, aparelhos móveis e computadores, o que torna essa opção questionável, pois na prática a imagem quadrada acaba parecendo o oposto do planejado: um videozinho do Instagram. De qualquer forma, será um produção bem maior (com pelo menos 4 horas de duração), muito diferente (sem nenhuma cena incluída por Whedon) e para outro público (graças à classificação “R”, indicada para maiores). Em outras palavras, é praticamente outro filme. A estreia está marcada para o dia 18 de março na plataforma de streaming HBO Max – que só vai chegar no Brasil em junho.

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    Intérprete de Ciborgue retoma briga com a Warner pelo filme do Flash

    14 de janeiro de 2021 /

    Ray Fisher e a WarnerMedia continuam em clima litigioso, após o ator denunciar abusos nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” e exigir uma investigação independente contra atitudes do diretor Joss Whedon e dos produtores Jon Berg e Geoff Johns. Após acusar o presidente da DC Films, Walter Hamada, de tentar acobertar o caso, o intérprete do herói Ciborgue disse que não trabalharia mais em nenhum filme produzido pelo executivo. Assim, a Warner anunciou o corte de sua participação no vindouro filme do Flash. Isto originou uma nova disputa de versões. Fisher publicou um longo texto de duas páginas em seu Twitter na noite de quarta (13/1), em que confirmou ter sido removido do elenco de “The Flash”. “Eu recebi confirmação oficial de que a Warner Bros. decidiu me remover do elenco de ‘The Flash’. Eu discordo fortemente desta decisão, mas não me surpreendo. Apesar do que havia sido noticiado, o envolvimento do Ciborgue em ‘The Flash’ era muito maior do que apenas uma ponta – e embora eu lamente perder a oportunidade de levar Victor Stone de volta às telas, chamar atenção às ações de Walter Hamada se provarão muito mais importantes para o mundo”. A WarnerMedia, a empresa-mãe da Warner Bros., contestou as alegações de Fisher de que ele foi removido do filme, observando que o ator se recusou a participar do longa ao dizer publicamente que não voltaria a trabalhar com Hamada. “No verão passado, Fisher foi convidado a repetir seu papel como Ciborgue em ‘The Flash’”, disse a WarnerMedia em um comunicado. “Dada sua declaração de que não participará de nenhum filme associado ao Sr. Hamada, nossa produção está agora seguindo adiante”. A WarnerMedia também negou ter rompido com Geoff Johns, o ex-chefe dos filmes da DC, que Fisher alegou que estava saindo da empresa após a investigação de suposta má conduta nos bastidores de “Liga da Justiça”. Johns é um dos roteiristas de “Mulher-Maravilha 1984”, criador e showrunner de “Stargirl”, além de produtor de várias séries da DC Comics. “A Warner Bros. continua a fazer negócios com Geoff Johns, que continua a produzir ‘Stargirl’, ‘Batwoman’, ‘Patrulha do Destino’, ‘Superman & Lois’ e ‘Titãs’ para o estúdio, entre outros projetos”, acrescentou a empresa. Fisher tem feito várias alegações por meio das redes sociais, inclusive apontando que a saída de Joss Whedon da vindoura série “The Nevers”, que o cineasta criou para a HBO, teria sido consequência de sua denúncia e da investigação que se seguiu, apesar da suposta resistência inicial de Hamada em lhe dar ouvidos. Hamada não era o chefe da DC Films durante a produção de “Liga da Justiça”. o ex-diretor da New Line assumiu o cargo em janeiro de 2018, dois meses depois do filme implodir nas bilheterias. No entanto, Fisher diz que Hamada tentou acobertar os supostos maus-tratos cometidos por Whedon, que assumiu a cadeira de diretor depois que o cineasta original, Zack Snyder, deixou a produção devido à morte de sua filha. Ele também teria tentado livrar Geoff Johns das acusações. Agora é Ann Sarnoff, presidente e CEO da WarnerMedia Studios and Networks Group, quem se pronuncia contra as afirmações de Fisher. “Acredito em Walter Hamada e que ele não impediu ou interferiu na investigação”, disse Sarnoff em nota. “Além disso, tenho total confiança no processo e nas conclusões da investigação. Walter é um líder respeitado, conhecido por seus colegas e por mim como um homem de grande caráter e integridade. Como eu disse no anúncio recente de extensão do acordo de Walter, estou animada com o caminho que ele está levando a DC Films e ansiosa para trabalhar com ele e o resto da sua equipe para construir o Multiverso DC”. Apesar disso, Fisher não está recuando. Nas redes sociais, ele se ofereceu para “submeter-se a um teste do polígrafo para apoiar minhas alegações contra [Hamada]”. A investigação das alegações de Fisher foi encerrada em dezembro, com a Warner divulgando um comunicado, dizendo que “medidas corretivas foram tomadas”. A impressão, porém, é que apenas Whedon, que disse estar se afastando de “The Nevers” por vontade própria, e o próprio Fisher foram prejudicados.

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    Ray Fisher se recusa a fazer novos projetos da DC Films

    30 de dezembro de 2020 /

    Um dos motivos que explicam a falta de vontade da DC Films em dar continuidade à “Liga da Justiça” manifestou-se no Twitter. Após o chefão do estúdio, Walter Hamada, revelar planos para lançar seis filmes da DC por ano, o ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, voltou a usar as redes sociais para atacar o executivo. Fisher linkou a entrevista de Hamada (no New York Times) sobre o futuro da DC Films, para declarar que não vai participar de “nenhuma produção associada a ele”. Fisher retomou uma briga que ele iniciou em setembro, ao revelar suposta conversa em que o executivo teria sugerido sacrificar algumas pessoas da produção da “Liga da Justiça” para preservar um dos produtores. Isto aconteceu em meio a várias polêmicas, como a denúncia feita pelo ator contra o diretor Joss Whedon por comportamento “abusivo” durante as refilmagens de “Liga da Justiça” e outras acusações, como racismo ou acobertamento de atitudes racistas – inclusive da parte do chefão da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich. “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após eu expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou”, Fisher afirmou nas redes sociais, na ocasião. Agora, ele retoma a briga. “Walter Hamada é o mais perigoso tipo de facilitador. Ele mente, e sua tentativa fracassada de relações públicas de 4 de setembro procurou minar as questões reais por trás da investigação dos bastidores de ‘Liga da Justiça’. Não participarei de nenhuma produção associada a ele”, tuitou o ator nesta quarta (30/12). A tempestade de fogo de Fisher contra a WarnerMedia começou em 1º de julho num tuite em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Na primeira sexta de setembro, a WarnerMedia lançou um longo comunicado, o que não é típico do estúdio em situações de crise, disparando contra Fisher. “Em julho, os representantes de Ray Fisher pediram ao presidente da DC Films, Walter Hamada, que conversasse com o Sr. Fisher sobre suas preocupações durante a produção de ‘Liga da Justiça’. Os dois já haviam se falado quando o Sr. Hamada pediu que ele repetisse seu papel como Ciborgue no próximo filme da Warner Bros, do herói Flash, juntamente com outros membros da Liga da Justiça”, dizia o texto. “Em sua conversa de julho, o Sr. Fisher relatou divergências que teve com a equipe de criação do filme em relação à sua interpretação de Ciborgue, e reclamou que as revisões sugeridas do roteiro não foram adotadas. O Sr. Hamada explicou que diferenças criativas são uma parte normal do processo de produção e que o roteirista/diretor de um filme deve, em última instância, ser responsável por esses assuntos”, continuou o comunicado. “Notavelmente, o Sr. Hamada também disse ao Sr. Fisher que levaria suas preocupações à WarnerMedia para que eles pudessem conduzir uma investigação. Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer julgamento sobre a produção da Liga da Justiça, na qual Hamada não teve envolvimento, pois as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada assumir sua posição atual”, segue a nota. “Embora o Sr. Fisher nunca tenha alegado qualquer conduta indevida contra ele, a WarnerMedia, no entanto, iniciou uma investigação sobre as preocupações que ele havia levantado sobre a representação de seu personagem. Ainda não satisfeito, Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador independente. Este investigador tentou várias vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir suas preocupações, mas, até o momento, o Sr. Fisher recusou-se a falar com o investigador. A Warner Bros. continua comprometida com a responsabilidade e o bem-estar de cada elenco e membro da equipe em cada uma de suas produções. Ela também continua empenhado em investigar qualquer alegação específica e confiável de má conduta, o que até agora o Sr. Fisher não forneceu”, conclui o texto oficial. Em uma entrevista subsequente à Forbes, em outubro, Fisher indicou que as questões raciais desempenharam um papel nas decisões que levaram aos seus alegados maus-tratos no set da “Liga da Justiça”. Outras estrelas de “Liga da Justiça”, como Jason Momoa, o Aquaman, apoiaram a cruzada do colega nas redes sociais, enquanto o ator convocava uma investigação. “Coisas sérias aconteceram”, declarou Momoa. Já Gal Gadot, a Mulher Maravilha, disse ao Los Angeles Times que não participou das refilmagens com Fisher, mas também teve “minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”. Na noite de 11 de dezembro, a WarnerMedia divulgou uma declaração vaga e superficial de que sua investigação dos bastidores de “Liga da Justiça” foi “concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Nenhum outro detalhe foi fornecido e nem os executivos do cinema da Warner Bros. sabiam que medidas foram estas. Pouco depois desta declaração, Fisher compartilhou um texto oficial que recebeu da WarnerMedia com um agradecimento pela “coragem de se apresentar e ajudar a empresa a criar um ambiente de trabalho inclusivo e mais igualitário para seus funcionários e parceiros”. Ele acrescentou sua própria declaração no Twitter: “Ainda há conversas que precisam acontecer e resoluções que precisam ser encontradas. Obrigado a todos por seu apoio e incentivo nesta jornada. Estamos à caminho.” Fisher ainda informou que a investigação “levou a uma ação corretiva”, afirmando que “já vimos” isso, mas outros desdobramentos “ainda estão por vir”. Na época, especulou-se que o comentário se referia a Joss Whedon, que duas semanas antes tinha abandonado a produção da fantasia “The Nevers”, que ele criou para a HBO, citando exaustão e acontecimentos sem precedentes de 2020 que afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Não houve, até o momento, nenhuma outra repercussão visível da investigação. Por outro lado, a reportagem de domingo passado (27/12) do New York Times sobre os planos ambiciosos da DC Films informou que, apesar de Hamada prometer seis filmes por ano, nenhum deles seria continuação de “Liga da Justiça”. A HBO Max está investindo uma fortuna para relançar o filme como uma minissérie de quatro horas, totalmente reeditada pelo diretor original, Zack Snyder. Mesmo assim, de acordo com o jornal nova-iorquino, o estúdio avalia essa produção “como uma narrativa que não leva a lugar nenhum”.

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    Gal Gadot revela que fez sua própria denúncia contra diretor de Liga da Justiça

    18 de dezembro de 2020 /

    Depois de confessar que testemunhou na investigação da WarnerMedia sobre os problemas que teriam acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”, Gal Gadot revelou que fez sua própria denúncia contra o diretor Joss Whedon durante as refilmagens do longa de 2017. “Eu não estava presente quando Joss Whedon filmou com outros meninos [do elenco]. Mas tive minha própria experiência com ele, que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”, disse a atriz nesta sexta (18/12), em entrevista ao jornal Los Angeles Times. Gadot, que está promovendo “Mulher-Maravilha 1984”, não quis detalhar qual foi seu problema com Whedon, mas boatos anteriores mencionavam sua recusa em filmar uma cena em que o Flash caía sobre Mulher-Maravilha durante uma luta, para criar uma piada com insinuação sexual. A cena foi realizada por uma dublê e incluída no longa (veja abaixo). Se foi só isso ou se há outros detalhes, ela não revela, mas deu seu apoio ao colega de elenco Ray Fisher (o Ciborgue), que foi quem trouxe à público o ambiente tóxico no set da produção. Em julho, Fisher denunciou publicamente uma má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, definindo o comportamento do cineasta Joss Whedon set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Um desses produtores, Geoff Johns, escreveu os roteiros dos dois filmes da Mulher-Maravilha. “Eu fico feliz que Ray tenha se apresentado e esteja contando a sua verdade”, disse Gadot. Ao ser entrevista mais cedo num podcast da revista Variety, ela acrescentou que não foi informada do resultado da investigação interna da WarnerMedia sobre as denúncias. “Eu sei que eles fizeram uma investigação muito completa, tendo como parâmetro o tempo que passei com eles”, contou a estrela de “Mulher Maravilha de 1984”, que se disse curiosa com o resultado das várias entrevistas. Em um comunicado de 11 de dezembro, a WarnerMedia afirmou que havia concluído sua investigação sobre os bastidores do filme e, sem mencionar nomes, acrescentou que “medidas corretivas foram tomadas”. “Também não sei o que isso significa”, disse ela. “Mas estou curiosa para saber qual será o resultado”.

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    Gal Gadot revela ter testemunhado na investigação sobre bastidores de Liga da Justiça

    18 de dezembro de 2020 /

    A atriz Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha no cinema, revelou ter testemunhado na investigação da WarnerMedia sobre os problemas que teriam acontecido no set de “Liga da Justiça”, após a saída do diretor Zack Snyder da produção. “Eu sei que eles fizeram uma investigação muito completa, tendo como parâmetro o tempo que passei com eles”, disse a estrela de “Mulher Maravilha de 1984” durante uma entrevista para o podcast da Variety “The Big Ticket”. Ela não se aprofundou sobre o assunto, dizendo que está curiosa com o resultado das várias entrevistas. A WarnerMedia disse, em um comunicado de 11 de dezembro, que havia concluído sua investigação sobre os bastidores do filme. Sem mencionar conclusões, o texto oficial afirmava apenas que “a investigação da WarnerMedia sobre o filme ‘Liga da Justiça’ foi concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Gadot disse que ninguém lhe explicou quais seriam as “medidas corretivas” tomadas. “Também não sei o que isso significa”, disse ela, acrescentando: “Estou curiosa para saber qual será o resultado”. A investigação foi resultado de uma denúncia do ator Ray Fisher, o Ciborgue da “Liga da Justiça”, que em julho denunciou publicamente uma alegada má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, definindo o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia Um desses produtores, Geoff Johns, escreveu os roteiros dos dois filmes da Mulher-Maravilha. Ele não comentou as acusações, assim como Whedon, mas Berg disse que a denúncia era “categoricamente falsa”. Mas Fisher ganhou apoio de seus colegas. Jason Momoa, o Aquaman, postou uma mensagem reforçando as acusações do intérprete de Ciborgue. Ele descreveu no Instagram sua indignação contra “a forma de m**** como fomos tratados nas refilmagens da ‘Liga da Justiça’. Coisas sérias aconteceram. Precisa ser investigado e as pessoas precisam ser responsabilizadas”. A própria Gal Gadot chegou a contar ao jornal Los Angeles Times que também denunciou Whedon. Ela disse que, embora ela não tenha participado de refilmagens com Fisher, “eu tive minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito. Mas fico feliz que Ray tenha se apresentado e esteja contando a sua verdade”.

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