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    FBI confisca Oscar de Marlon Brando que estava com Leonardo DiCaprio

    15 de junho de 2017 /

    O ator Leonardo DiCaprio precisou devolver um Oscar para a Justiça. Mas não foi o troféu que conquistou por “O Regresso” (2015). Ele entregou a investigadores da FBI um troféu vencido por Marlon Brando, que havia chegado às suas mãos como presente dos produtores do filme “O Lobo de Wall Street” (2013) em reconhecimento ao seu desempenho. DiCaprio planejava usá-lo em um leilão beneficente de sua fundação, criada em 1998, que apoia uma série de projetos ambientais. Mas a peça acabou integrando a relação de objetos suspeitos de terem sido adquiridos por corrupção com o dinheiro público da Malásia. A produtora Red Granite, que financiou “O Lobo de Wall Street”, está sofrendo uma devassa, devido a acusações de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Alguns objetos de arte que foram dados a DiCaprio como pagamento pelo filme também foram confiscados. “O sr. DiCaprio começou a devolver esses itens, que foram recebidos e aceitos por ele com o propósito de serem incluídos em um leilão de caridade anual para beneficiar sua fundação”, disse um comunicado oficial, expedido na quinta-feira (15/6). “Ele também devolveu o Oscar originalmente conquistado por Marlon Brando, que foi entregue ao sr. DiCaprio como um presente conjunto da Red Granite para agradecer por seu trabalho em ‘O Lobo de Wall Street'”, acrescenta o texto. O motivo da investigação é a suspeita de apropriação ilegal de dinheiro público do governo da Malásia para financiar as produções da Red Granite. O orçamento de US$ 155 milhões de “O Lobo de Wall Street” teria sido desviado de um fundo estatal malaio, denominado 1MDB (1Malaysia Development Berhad). O escândalo de corrupção envolve o enteado do Primeiro Ministro da Malásia, Riza Aziz, que é sócio da Red Granite. Igualmente financiada pela produtora, a comédia “Debi & Lóide 2” (2014) também está tendo seus gastos e pagamentos fiscalizados. Os desvios, porém, não se restringem às produções da Red Granite. Com débitos de US$ 11,73 bilhões, a trilha de dinheiro do 1MDB chega à vários bancos internacionais, incluindo, segundo denúncias, a contas de outros parentes do Primeiro Ministro Najib Tun Razak, abertas em paraísos fiscais.

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    Estoura o verdadeiro escândalo financeiro de O Lobo de Wall Street

    22 de julho de 2016 /

    “O Lobo de Wall Street” contava a história de um golpista que ficava milionário ao fraudar a bolsa de valores. Mas a ficção também serviu para alimentar um escândalo financeiro em seus bastidores. A produtora Red Granite, responsável pelo longa dirigido por Martin Scorsese, estrelado por Leonardo DiCaprio e indicado a cinco Oscar em 2014, está sendo acusada de desviar mais de US$ 100 milhões de um fundo público da Malásia para a produção do filme. Revelado em fevereiro pelo site Deadline, o esquema de lavagem de dinheiro virou processo conduzido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que investiga os produtores Riza Aziz e Christopher “Joey” McFarlan, fundadores da Red Granite, o agente e financista malaio Low Taek Jho, um chefe de investimentos do fundo 1MDB (1Malaysia Development Berhad) e até um ator que participou de “O Lobo de Wall Street” em um “papel principal”. O valor total desviado da estatal estaria na casa de US$ 3 bilhões. Desde o ano passado, o 1MDB está no centro de um grande escândalo de corrupção, que teria participação de políticos, banqueiros e empresários. Segundo o Departamento de Justiça americano, agentes do 1MDB usavam a conta do fundo como “conta pessoal de banco”. Segundo a acusação, os envolvidos no esquema usaram empresas de fachada para pagar dívidas de jogo em Las Vegas, iates de luxo alugados, um decorador de interiores, além de US$ 35 milhões gastos com uma empresa de jato particular. O principal foco da investigação é a atuação de Low Taek Jho, conhecido como Jho Lo. Ele é acusado diretamente de lavar mais de US$ 400 milhões desviados de fundos. No final de “O Lobo de Wall Street”, o agente recebe agradecimento especial da produção do longa dirigido por Martin Scorsese. Criado em 2009 pelo primeiro ministro malaio Najib Razak, o 1MDB tem como objetivo proporcionar bem-estar econômico e social à população malaia. Jho Low foi um de seus idealizadores. Em entrevista coletiva realizada na quarta (20/7) em Washington, a procuradora da divisão criminal do Departamento de Justiça dos EUA, Leslie Caldwell, afirmou tratar-se de uma “complexa teia de transações usadas para lavar bilhões de dólares roubados do povo da Malásia”. Além de empregar o dinheiro para financiar o filme, orçado em cerca de US$ 155 milhões, a Red Granite teria usado desvios do fundo estatal malaio para adquirir imóveis em várias partes do mundo, avaliados em US$ 100 milhões. De acordo com a Justiça americana, os direitos futuros sobre “O Lobo de Wall Street”, que arrecadou US$ 392 milhões globalmente, estão agora sujeitos a confisco, assim como os bens da Red Granite. “Nem o 1MDB nem o povo da Malásia viu um centavo de lucro a partir desse filme ou de qualquer um dos outros bens que foram comprados com dinheiro desviado de fundos.” Os escritórios da empresa Red Granite m Los Angeles não abrem desta quarta.

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