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    The Rhythm Section: Thriller estrelado por Blake Lively tem pior estreia de todos os tempos nos EUA

    2 de fevereiro de 2020 /

    O lançamento de “The Rhythm Section” nos EUA e Canadá bateu um recorde de arrecadação. Mas de forma negativa. Foi um fiasco recordista. O thriller de ação estrelado por Blake Lively fez apenas US$ 2,8 milhões em seu primeiro fim de semana e assim ganhou o título de pior bilheteria de estreia ampla (em mais de 3 mil telas) na América do Norte em todos os tempos, rendendo menos de US$ 1 mil por tela. Por isso, mesmo com um orçamento mediano (US$ 50 milhões) para o gênero, dará grande prejuízo. Segundo o site Deadline, a estimativa é de uma perda em torno de US$ 30 milhões. Antes de estrear em 10º lugar do ranking, a produção chegou a ser interrompida, devido a um acidente no set com sua estrela. Blake Lively machucou a mão nas filmagens em 2017. Além da produção ficar parada por seis meses para ela se recuperar, o cronograma de lançamento ainda precisou sofrer novo adiamento devido à gravidez da atriz. Mas Lively não pode ser culpada pelo fracasso. Seu desempenho diante das câmeras é o única unanimidade positiva de “The Rhythm Section”, e possivelmente a razão de o filme não ter ficado com uma nota pior entre a crítica. A avaliação do longa, porém, é muito negativa: média de 33% no Rotten Tomatoes. Primeiro filme de ação dirigido por uma mulher (Reed Marano, da série “The Handmaid’s Tale”) em 2020 – o próximo é “Aves de Rapina” – , “The Rhythm Section” não deve ter grande distribuição internacional após o fracasso norte-americano. Na verdade, a Paramount já vinha cortando gastos com o filme, inclusive em sua divulgação, que foi bastante econômica. Isto porque sabia que tinha uma bomba desde sua exibição-teste em 2018, quando se tornou um dos filmes de pior nota de teste da história do estúdio. Como optou por não fazer refilmagens, considerando o roteiro problemático, a Paramount já esperava por um fracasso. Talvez a surpresa tenha sido o tamanho de sua rejeição. Ressalte-se que os comentários negativos da imprensa concentraram-se no roteiro genérico e previsível de Mark Burnell, escritor “quase brasileiro” estreante no cinema, que adaptou seu próprio livro para a Eon (produtora dos filmes de 007). A participação da Eon ainda ajudou a vender uma ideia equivocada, de que Stephanie Patrick, a personagem de Blake Lively, era uma “James Bond de saias”, enquanto o filme tem o ritmo mais lento de um noir. A Paramount esperava transformar o longa em franquia – Burnell tem mais livros com Stephanie. Mas isso foi por água abaixo. O filme, por sinal, não deve ser distribuído nos cinemas brasileiros. Não recebeu título nacional e provavelmente sairá direto em VOD (locação digital) no país em que Burnell cresceu. Confira abaixo o trailer do longa, divulgado há menos de duas semanas nos EUA.

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    The Rhythm Section: Trailer de filme de ação transforma Blake Lively em superespiã

    20 de setembro de 2019 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer de “The Rhythm Section”, filme de ação estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”). A prévia explora o desejo de matar da protagonista, que se mostra disposta a tudo para se vingar pelos responsáveis por um atentado que matou sua família. Recorrendo a disfarces, subterfúgios e com um dedicação mortal, ela acaba se transformando numa superespiã. O vídeo tem mais diálogos que ação, mas as cenas de luta são intensas. O que faz lembrar que a atriz machucou a mão durante as filmagens e precisou passar por uma cirurgia. O elenco coadjuvante inclui Jude Law (“Capitã Marvel”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Max Casella (“A Lei da Noite”), Daniel Mays (“Belas Maldições”) e Raza Jaffrey (“Perdidos no Espaço”). A trama adapta uma franquia literária de Mark Burnell sobre a personagem vivida por Lively, Stephanie Patrick. Uma curiosidade sobre o autor é que ele cresceu no Brasil e já afirmou que a principal influência na criação de Stephanie Patrick, também conhecida como Petra Reuter, foi o filme “Nikita – Criada Para Matar” (La Femme Nikita, 1990), de Luc Besson. O próprio Burnell assina o roteiro. Já a direção é de Reed Morano, que tem longa carreira como cinematógrafa, mas curta como diretora. Seu trabalho mais conhecido é a série distópica “The Handmaid’s Tale”, pelo qual venceu o Emmy de Melhor Direção em 2017. A produção, por sua vez, ficou a cargo de Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, da Eon Productions, a empresa dos longas de 007, e é a primeira vez que eles realizam um thriller de espionagem sem James Bond. A estreia está marcada para 31 de janeiro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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