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  • Música

    Eminem retoma a carreira com clipe baseado em teoria matemática

    25 de dezembro de 2017 /

    Eminem divulgou seu primeiro clipe em dois anos, que integra o disco “Revival”, lançado quase cinco após “The Marshall Mathers LP 2” (2013). E esta primeira música de trabalho assume a crise criativa e existencial que atormentou o rapper no espaço entre os lançamentos. Ao contrário dos tradicionais raps arrogantes e megalômanos – eu sou o maior, o melhor, o mais mais – , “Walk On Water” é uma confissão de humildade. Sozinho num palco, com uma luz celestial pousada sobre o microfone no momento em que se ouve a voz de Beyoncé entoar o refrão gospel, Eminem explica sua vacilação, medos, luta contra vícios, insignificância e confessa sua surpresa por ter chegado tão longe, enquanto outros ficaram pelo caminho – e a câmera acelerada ilustra o texto com as mudanças de figurino de sua carreira, além de um holograma do falecido rapper Proof. Repleto de efeitos visuais, o clipe também destaca uma cena em que diversas cópias de Eminem datilografam incansavelmente letras aleatórias para demonstrar uma famosa teoria matemática. Trata-se do teorema do macaco infinito, de Émile Borel, que postula que um macaco que toca teclas aleatoriamente num máquina de escrever por um período de tempo infinito seguramente digitará alguma frase que faça sentido. E, ao final do clipe, Eminem levanta com uma folha de papel datilografada para apresentar com orgulho a letra de “Stan”, um de seus maiores sucessos.

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  • Música

    Diretores de Bom Comportamento assinam novo clipe de Jay-Z

    25 de dezembro de 2017 /

    O rapper Jay-Z lançou três novos clipes do disco “4:44”. O mais curto e mais bem produzido é “Marcy Me”, que acompanha o cotidiano noturno de um bairro de periferia, sob a perspectiva de pilotos de helicóptero de polícia e de um menino que corre pelas ruas. A direção é dos irmão Ben e Josh Safdie, diretores do ótimo thriller “Bom Comportamento”. Bem mais dramático, “Smile” conta uma história de amor proibido passada anos 1970, trazendo a perspetiva da mãe de Jay-Z, Gloria Carter. Foi escrito e realizado pelo canadense Miles Jay, que ficou conhecido pelo seu trabalho no videoclipe “River”, de Leon Bridges, e mostra como duas mães se apaixonam e sofrem por precisar negar o seu amor. Apesar do título, há muitas lágrimas. As atrizes Dominique Fishback (minissérie “Show Me a Hero”) e Isi Laborde (“Return to Montauk”) protagonizam a história e Gloria Carter aparece na última cena lendo um poema. Por fim, “Legacy” não é bem um clipe, já que quase não tem música. Trata-se de um curta passado na prisão, dirigido por Jeymes Samuel (do terror “They Die by Dawn”) que reúne diversos astros famosos. Susan Sarandon (“Perfeita É a Mãe 2”) é a diretora do estabelecimento e os prisioneiros incluem Ron Perlman (série “Sons of Anarchy”), Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Edi Gathegi (“The Blacklist: Redemption”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”) e Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”).

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  • Série

    Série sobre os assassinatos de Tupac e Notorious B.I.G. ganha trailer completo

    16 de dezembro de 2017 /

    O canal pago americano USA Network divulgou o trailer completo de “Unsolved: The Murders of Tupac and The Notorious B.I.G.”, série policial que irá investigar os assassinatos dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama é baseada na investigação real do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e tem roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). A direção, por sua vez, é de Anthony Hemingway, que venceu o Emmy por seu trabalho em outra série limitada sobre um crime real: “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. O elenco inclui Josh Duhamel (“Transformers: O Último Cavaleiro”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Brent Sexton (série “The Killing”) e Jimmi Simpson (série “Westworld”) como detetives, Luke James (minissérie “The New Edition Story”) como P. Diddy, o estreante Wavyy Jonez como B.I.G. e Marcc Rose como Tupac, repetindo o papel que ele viveu no filme “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”. Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolvia até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac. Seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls (Notorious B.I.G.) no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. Esta história já foi apresentada nos filmes “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e em “All Eyez On Me”, cinebiografia de Tupac ainda inédita no Brasil. Além disso, Johnny Depp vai estrelar o filme “LAbyrinth”, que tem a mesma premissa de “Unsolved”. Com 10 episódios, a série estreia em 27 de fevereiro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Seu Jorge será o guerrilheiro Marighella no primeiro filme dirigido por Wagner Moura

    1 de dezembro de 2017 /

    O filme que marcará a estreia na direção do ator Wagner Moura (série “Narcos”) será estrelado por Seu Jorge (“E Aí… Comeu?”). O cantor e ator encarnará Carlos Marighella na produção, que acompanhará a trajetória do guerrilheiro baiano na luta armada contra a ditadura militar, entre 1964 e 1969, quando foi morto por policiais numa emboscada em São Paulo. O rapper Mano Brown chegou a ser cotado para o papel, mas a agenda de shows da banda Racionais MC’s acabou entrando em conflito com o cronograma das filmagens. Seria a estreia do rapper como ator, após compor a trilha de um documentário sobre Marighella, realizado em 2012 pela sobrinha do guerrilheiro, Isa Grinspum Ferraz. Wagner Moura já tinha trabalhado anteriormente com Seu Jorge, quando ambos contracenaram em “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro” (2010). O elenco do filme, intitulado “Marighella”, destaca ainda Adriana Esteves (“Mundo Cão”) e Bruno Gagliasso (“Isolados”), entre outros. A produção foi autorizada a captar R$ 10 milhões via leis de incentivo, apurou 60% do valor até o momento, mas já começa a ser rodada neste fim de semana, adaptando o livro “Marighella: O Guerrilheiro Que Incendiou O Mundo”, do jornalista Mário Magalhães. Em entrevista ao jornal O Globo, Moura citou Che Guevara, falou de golpe e disse que seu filme tomará partido da esquerda brasileira. “Meu filme não será imparcial, será um filme sobre quem está resistindo”, resumiu.

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  • Música

    Roteirista de A Múmia acusa produtor mais bem-sucedido do hip-hop de estupro

    1 de dezembro de 2017 /

    Um dos produtores mais influentes do mundo do hip-hop americano, Russell Simmons, foi acusado de estupro pela roteirista Jenny Lumet (“O Casamento de Rachel”, “A Múmia”), filha do famoso cineasta Sidney Lumet. Ela assinou uma coluna na revista The Hollywood Reporter em que afirma, com muitos detalhes, ter sido estuprada por Simmons em 1991, aos 24 anos. É a segunda denúncia de abuso sexual contra o produtor. No começo do mês, ele negou a denúncia da modelo Claussen Khalighi, que alegava também ter sido atacada em 1991, quando tinha 17 anos. Diante da repercussão negativa, com vários cancelamentos de negócios, Simmons anunciou na quinta-feira (30/11) sua aposentadoria. Simmons é, disparado, o empresário mais bem-sucedido do hip-hop. O que começou com festas de bairro em Nova York no final dos anos 1970 explodiu após ele assumir o gerenciamento da carreira de seu irmão Joseph Simmons, mais conhecido como o Run da banda Run-DMC. O estouro da gravação de “Walk This Way”, primeiro rap exibido na MTV em 1986, foi o empurrão que faltava para dar visibilidade a seu primeiro grande investimento, uma gravadora chamada Def Jam Recordings, que revolucionou o nascente gênero musical ao revelar Beastie Boys, LL Cool J e Public Enemy na década de 1980. Mas não ficou nisso. Nos anos seguintes, a gravadora ainda revelaria Kanye West, Jay-Z e Rihanna. Ele também criou as grifes de moda Phat Farm e Tantris. E virou produtor de cinema em 1985, ao lançar “Krush Groove”, um musical de hip-hop estrelado por Run-DMC, Fat Boys, New Edition, Kurtis Blow, Sheila E e os Beastie Boys. O filme seguinte, “Tougher Than Leather” (1988), só com o Run-DMC, inaugurou sua produtora cinematográfica, Def Pictures. Jenny Lumet iniciou a carreira como atriz neste filme. O produtor encontrou ainda mais sucesso ao se voltar às comédias, como o longa “O Professor Aloprado” (1996) e o programa humorístico “Def Comedy Jam”, exibido pela HBO desde 1992. O sucesso da atração televisiva deu origem a diversos especiais de humor e stand-up no canal pago americano. Após a nova denúncia, a HBO emitiu um comunicado anunciando que tiraria o nome de Simmons dos programas e que não faria mais projetos com ele. O empresário negou as acusações, mas explicou que acredita que as recentes revelações de casos de abuso e assédio sexual por parte de celebridades masculinas o fizeram refletir. “Embora jamais tenha sido violento, frequentemente não mostrei consideração e sensibilidade em muitas de minhas relações ao longo dos anos, e me desculpo sinceramente”, ele disse, em comunicado. “As vozes dos que não têm voz, os que foram feridos ou degradados, merecem ser escutadas. Quando os cenários do poder abrem caminho a uma nova geração, não desejo ser uma distração, assim me retiro dos negócios que criei”, completou. A inclusão de Simmons nos escândalos sexuais que abalam a indústria do entretenimento também deve cancelar a produção de um filme sobre história da gravadora Def Jam, que estava em desenvolvimento na Fox. Inspirado no livro “Life and Def: Sex Drugs Money + God”, biografia de Simmons escrita por Nelson George (consultor da série “The Get Down”), o filme tinha roteiro de Kenya Barris, criador da série “Black-ish”.

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  • Música

    Gabriel o Pensador lança clipe-manifesto e celebra 25 anos de carreira com protesto político

    22 de outubro de 2017 /

    O rapper Gabriel o Pensador lançou o clipe de “Tô Feliz (Matei o Presidente) 2”, cujo título faz referência à sua primeira música e celebra 25 anos de carreira, ao mesmo tempo em que demonstra que o país só piorou, desde então, em relação à corrupção política. A letra é um verdadeiro manifesto e captura como nenhuma outra o zeitgeist, o sentimento coletivo da repulsa da população brasileira nestes tempos sinistros. O tema parte do primeiro rap lançado por Gabriel o Pensador, que em 1992 criticava o governo Collor. “Tô Feliz (Matei o Presidente)” chegou a ser censurado na época, e a controvérsia ajudou a torná-lo conhecido, especialmente por sua mãe ter trabalhado na campanha de marketing que elegeu Fernando Collor – o que demonstra sua independência de opinião. O próprio clipe se encarrega de ilustrar a história, mostrando imagens das reportagens de 25 anos atrás, enquanto Gabriel canta que era menino na época, mas agora é um adulto sofrendo com os mesmos pesadelos. O vídeo traz inúmeros brasileiros cantando o refrão, numa caixa de ressonância da indignação nacional contra a impunidade. “Mata mesmo esse vampiro. Mas um tiro é muito pouco, Gabriel”, diz a letra, ecoando o sentimento geral. Diferente de 1992, o alvo não é apenas o representante do poder executivo. Afinal, a podridão é disseminada. “Invade a Câmara e pega os sacanas distraídos com veneno na zarabatana, bem no pé do ouvido. Em nome da Amazônia desmatada. Leva um arco e muitas flechas e finca uma no coração de cada”, pede o coral grego da tragédia que é anunciada. Mas Gabriel é inteligente e salienta para os apressados que não matou ninguém, nem prega a violência, e sua exaltação metafórica resulta do saco cheio diante de tanta desfaçatez. “Eu não matei nem vou matar literalmente um presidente. Mas se todos corruptos morressem de repente, ia ser tudo diferente, ia sobrar tanto dinheiro que andaríamos nas ruas sem temer o tempo inteiro. Seu pai não ia ser assaltado, seu filho não ia virar ladrão, sua mãe não ia morrer na fila do hospital”, ele conclui, apontando quem paga pelos crimes de Brasília. “O Pensador é contra violência, mas aqui a gente peca por excesso de paciência com o rouba, mas faz dos verdadeiros marginais”, conclui a letra precisa. O clipe foi dirigido por PH Stelzer da Ganja Filmes e gravado em vários estados do Brasil.

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  • Série

    Estreias de The Mayor e Kevin (Probably) Saves the World registram audiências modestas

    5 de outubro de 2017 /

    As comédias novatas “The Mayor” e “Kevin (Probably) Saves the World” tiveram estreias modestas nos Estados Unidos. As duas atrações registraram praticamente o mesmo desempenho, como as séries menos assistidas da rede ABC na noite de terça-feira (3/10). “The Mayor” teve 4 milhões de telespectadores ao vivo, enquanto “Kevin (Probably) Saves the World”, exibido na sequência, aumentou um pouquinho a audiência com 4,2 milhões. Em compensação, o primeiro programa registrou 1,2 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes), contra 1 ponto redondo do segundo. Como referência, a audiência das outras duas séries exibidas pela ABC, “The Middle” e “Black-ish”, também comédias, marcou respectivamente 6 e 4,6 milhões de telespectadores. Já o programa mais assistido da noite foi o segundo episódio de “This Is Us”, na rede NBC, com 10,92 milhões de telespectadores e 3,1 pontos na demo. Comédia estreante que recebeu mais elogios da crítica nesta temporada, “The Mayor” tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série gira em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. Vale lembrar que a ideia da eleição de um rapper negro para um cargo político já foi explorada no filme “Ali G Indahouse” (2002). O elenco destaca Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”) na função de chefe do gabinete do jovem inexperiente. David Spade (“Gente Grande”) também participa como o adversário político. Estrelada por Jason Ritter (série “Parenthood”), “Kevin (Probably) Saves the World” tem uma aprovação razoável de 68%. Na trama, Kevin é um divorciado fracassado que, após se mudar para a casa da irmã e da sobrinha, tem uma experiência sobrenatural. Ao investigar a queda de um meteoro nas redondezas, ele passa a ser acompanhado por uma mulher que só ele vê, que diz ser do céu e que ele foi escolhido para salvar o mundo. Mas, para cumprir seu destino, precisará melhorar de atitude e de vida. Curiosamente, a premissa foi concebida por Tara Butters e Michele Fazekas, que já tinham produzido uma narrativa inversa, sobre um cara comum aliciado pelo diabo na divertida – e cultuada – série “Reaper” (2007–2009). O elenco também inclui Kimberly Hebert Gregory (série “Vice Principals”), JoAnna Garcia Swisher (a Ariel de “Once Upon a Time”), Cristela Alonzo (série “Cristela”), J. August Richards (série “Agents of SHIELD”), Chloe East (série “Liv e Maddie”), Dustin Ybarra (série “Us & Them”) e India de Beaufort (série “Veep”).

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    The Mayor: Série de comédia mais elogiada da temporada ganha seis comerciais

    23 de setembro de 2017 /

    A rede ABC divulgou seis novos comerciais da série “The Mayor”, que a crítica americana proclamou como melhor comédia estreante da temporada. Uma das prévias até destaca os elogios. Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série gira em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas, como mostram os vídeos, ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. Vale lembrar que a ideia da eleição de um rapper negro para um cargo político já foi explorada no filme “Ali G Indahouse” (2002). O elenco destaca Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”) na função de chefe do gabinete do jovem inexperiente. David Spade (“Gente Grande”) também participa como o adversário político. O piloto foi dirigido por James Griffith (série “Episodes”) e a estreia vai acontecer em 3 de outubro nos Estados Unidos.

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  • Série

    The Mayor: Nova série de comédia com Lea Michele ganha pôsteres e comerciais

    6 de setembro de 2017 /

    A rede ABC divulgou dois pôsteres e dois comerciais da nova série de comédia “The Mayor”. A prévia gira em torno da eleição de um rapper negro da periferia para a prefeitura – uma ideia parecida à vista no filme “Ali G Indahouse” (2002). Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série gira em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas, como mostram os vídeos, ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. O elenco destaca Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”), ex-funcionária do candidato rival, que vira chefe do gabinete do jovem inexperiente. David Spade (“Gente Grande”) também participa como o adversário político. O piloto foi dirigido por James Griffith (série “Episodes”) e a estreia vai acontecer em 3 de outubro nos Estados Unidos.

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  • Música

    Cleo Pires estrela novo clipe de Gusttavo Lima

    2 de setembro de 2017 /

    Cleo Pires estrela seu segundo clipe em uma semana. O vídeo da música “Eu Vou Te Buscar”, do sertanejo Gusttavo Lima, foi lançado no Vídeo Show na tarde de sexta-feira (1/9), e traz a atriz como musa da letra, novamente de lingerie e fazendo caras e bocas (muitos closes de bocas) sensuais. Após um começo intimista, o clipe vai para as ruas e ganha participação do rapper Hungria. A gravação de visual interiorano foi realizada na cidade de Pirenópolis, em Goiás, que, com carros antigos nas ruas, vira dublê de Cuba na evocação que faz de “Velozes e Furiosos 8” – ou melhor, do clipe de “Hey Ma”, da trilha do filme. O clipe de “Despacito”, rodado em San Juan, também já tinha bebido desta referência. Mas não deixa de ser contagiante a mistura pop que a música evoca – e vem acontecendo como tendência há algum tempo no Brasil. A combinação do chororô sertanejo com quebrada de rap e pegada de reggaeton segue a deixa do fenômeno “Despacito”, sim, mas com elementos regionais que conferem um tempero original brasileiro à salada cultural.

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    Mano Brown pode estrelar cinebiografia de Marighella

    27 de agosto de 2017 /

    O filme sobre a vida do político e guerrilheiro Carlos Marighella, que vai marcar a estreia na direção do ator Wagner Moura, pode também lançar o líder do Racionais MC’s, Mano Brown, como ator. Segundo a coluna Gente Boa, do jornal O Globo, o rapper seria nada menos que o protagonista do filme. Mano Brown foi o autor de parte da trilha sonora de um documentário sobre Marighella, realizado em 2012 pela sobrinha do guerrilheiro, Isa Grinspum Ferraz. A ligação não termina aí: o rapper também fez um clipe contando a história do guerrilheiro. O projeto será uma adaptação do livro “Marighella – O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo”, de Mário Magalhães, e ainda vai contar com Adriana Esteves (“Mundo Cão”) no elenco. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Clipe de Jay-Z que parodia a série Friends chega ao YouTube

    12 de agosto de 2017 /

    O rapper Jay-Z liberou no YouTube seu clipe de “Moonlight”, que na verdade é remake de um episódio da série “Friends”. A única diferença é que quem interpreta os papéis são atores negros: Issa Rae (série “Insecure”), Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), Tiffany Haddish (“Girls Trip”), Jerrod Carmichael (série “The Carmichael Show”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Lakeith Stanfield (“Snowden”). Lançado há uma semana com exclusividade na plataforma Tidal, de propriedade do próprio Jay-Z, o clipe agora chega ao resto da internet. Ele recria o começo de um episódio de “Friends” usando diálogos extraídos de um capítulo real da 3ª temporada: “The One Where No One’s Ready”. Um detalhe curioso é que, quando finalmente toca uma música, durante a cena que imita a abertura de “Friends”, ela não é de Jay-Z, mas do trio clássico de rap Whodini. A música que justifica o clipe, na verdade, só aparece após 4 minutos e meio e dura menos de 2 minutos. E quando ela termina, vem a melhor piada de todo o vídeo: um áudio da cerimônia de premiação do Oscar 2017, que anuncia a vitória de “La La Land” sob aplausos esfuziantes, ao mesmo tempo em que o nome da música ocupa a tela: “Moonlight”. O clipe/sitcom foi dirigido por Alan Yang (criador da série “Master of None”). Confira e compare, logo abaixo, ao trecho de “Friends” que inspirou a produção. E, de quebra, um vídeo da música “Friends”, do Whodini, gravado em 1984.

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