Rapper XXXTentacion aparece em seu próprio funeral em clipe póstumo
O rapper XXXTentacion ganhou um clipe póstumo e bastante mórbido, dez dias após ser assassinado. No vídeo, que foi escrito e dirigido pelo próprio rapper, ele aparece em uma cena que retrata seu próprio funeral. Ele também aparece em outro plano, diante de um personagem inteiramente vestido preto. E ao final precisa lutar contra si mesmo na cerimônia fúnebre, quando o cadáver sai do caixão e parece enfrentar seu espírito. A música é “Sad”, seu maior sucesso, que mal toca durante a produção, desenvolvida praticamente como um curta-metragem de 6 minutos. O rapper de 20 anos foi baleado e morto enquanto comprava uma moto na cidade de Deerfield Beach, na Flórida, a cerca de 70 km de Miami, no dia 18 de junho. De acordo com um comunicado oficial da polícia, divulgado após a confirmação da morte, XXXTentacion estava deixando a concessionária quando foi abordado por dois homens negros armados. Um dos suspeitos atirou diversas vezes, acertando o músico, que foi levado para o hospital, mas não resistiu.
Luke Cage ganha música e clipe do lendário rapper Rakim
A Netflix aproveitou a participação da lenda do rap Rakim em “Luke Cage” para divulgar um clipe da música “Kings Paradise”, criada especialmente para a série. O vídeo mistura as cenas do artista na produção com trechos de ação da 2ª temporada. Considerado o rapper favorito de todos os rappers, Rakim revolucionou o hip-hop nos anos 1980 com seu então parceiro, o DJ Eric B, ao lançar um dos melhores discos de todos os tempos, “Paid in Full”, de 1987. Por sinal, uma música daquele álbum foi usada com destaque no trailer da 2ª temporada da série, a clássica “I Ain’t No Joke”. Como curiosidade, ainda vale lembrar que um dos últimos hits da dupla Eric B & Rakim também foi concebido como trilha sonora: “Juice”, do filmaço homônimo de 1992, estrelado pelo então iniciante Tupac Shakur. Desde então, Rakim gravou apenas três álbuns solos e estava desde 2009 sem lançar músicas novas – apenas participações como convidado de outros artistas. O título da canção “Kings Paradise” se refere ao nightclub mostrado na série da Netflix, o Harlem Paradise, e a letra destaca personagens do Harlem, como os músicos Louis Armstrong e Lena Horne, o ativista Malcolm X e o próprio Luke Cage.
Beyoncé e Jay-Z lançam clipe gravado entre as obras-primas do museu do Louvre
Beyoncé e Jay-Z lançaram de surpresa um clipe rodado no Louvre, em Paris. O vídeo é o primeiro acompanhamento visual do disco “Everything Is Love”, gravado sem o menor alarde pelo casal mais famoso do mundo da música. A tática já é método de trabalho habitual de Beyoncé, que gravou em sigilo e revelou seus dois últimos discos de repente. Intitulada “Apeshit” e identificada como obra da dupla The Carters (sobrenome do casal), a música aborda uma plateia enlouquecida, em contraste com a imagem plácida do casal diante da Mona Lisa. O destaque da produção são as coreografias realizadas nos corredores do museu e diante de obras de arte sem preço, que em alguns momentos aludem às cenas dos quadros e esculturas históricos. O clipe tem direção de Ricky Saiz, que filmou “Yoncé” para a cantora em 2013. É lindo. E uma homenagem sob medida para o tamanho do ego de Jay-Z, que na letra ataca o Grammy por não premiar seu último disco, “4:44”, e revela ter recusado convite para se apresentar no Superbowl, porque se considera maior que o evento esportivo. Obviamente, sua arte só poderia ser digna do Louvre.
Clipe do tema da Copa do Mundo traz Ronaldinho jogando bola com Will Smith e Nicky Jam
O cantor Nicky Jam divulgou em seu canal do YouTube o clipe do tema oficial da Copa do Mundo da Rússia, e Will Smith aproveitou para apresentar um making of dos bastidores de sua participação. Como era de se esperar, o vídeo da música “Live It Up” ganhou cenas de bandeiras tremulantes e de jogos das diversas seleções que disputarão o torneio, com direito a gol comemoradíssimo de Neymar. Mas o destaque brasileiro não ficou nisso. Em cenas criadas especialmente para o clipe, é possível ver William, do Chelsea, rindo à toa ao lado de uma criança com camiseta da seleção e o craque aposentado Ronaldinho mostrando sua habilidade ao lado do cantor porto-riquenho e do astro de Hollywood. Além da dupla, a música em clima de reggaeton também conta com a participação da cantora Era Istrefi, natural de Kosovo. Esta combinação inusitada foi produzida pelo DJ Diplo. Mas o resultado não surpreende, já que segue a cartilha do coro de vozes feito para levantar estádio, marca registrada de duas Copas atrás – celebrado em “Wavin’ Flag”, de K’Naan, com produção de David Gueta, faixa que teve muito mais repercussão que o tema oficial da época, “Waka Waka”, de Shakira.
Atlanta é renovada para a 3ª temporada
O canal pago americano FX anunciou a renovação de “Atlanta” para a 3ª temporada. A oficialização era esperada, já que as duas temporadas anteriores da série tivera grande sucesso de pública e crítica. Vencedora dos Emmys de Melhor Ator e Direção de Série de Comédia, a série fechou sua 2ª temporada com 99% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada e estrelada por Donald Glover (da série “Community”), a série segue dois primos trabalhando na cena de música rap de Atlanta. Apesar da renovação, não há definição de quando a série irá retornar ao ar. A 1ª temporada estreou em setembro de 2016, enquanto a 2ª começou a ser exibida em março de 2018. Para completar, Glover anda muito requisitado em diversos projetos no cinema, como o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”, dublagens de séries animadas e ainda tem uma carreira musical sob o pseudônimo de Childish Gambino. Seu single mais recente, “This Is America”, fez enorme sucesso com quase 250 milhões de visualizações no YouTube em menos de um mês. “Atlanta” é exibida no Brasil pelo canal pago Fox e tem seus primeiros dez episódios disponíveis na Netflix.
Will Smith divulga vídeo de bastidores da gravação do tema da Copa do Mundo 2018
O ator e rapper Will Smith divulgou um vídeo de bastidores da gravação de “Live It Up”, tema oficial da Copa do Mundo FIFA 2018. O vídeo mostra o astro de Hollywood se alternando com o astro do reggaeton Nicky Jam na gravação da música, que foi divulgada na íntegra no canal do cantor porto-riquenho. Veja e ouça abaixo. Além da dupla, a música inclui a cantora Era Istrefi, natural de Kosovo. Esta combinação inusitada foi produzida pelo DJ Diplo. Mas o resultado pode ser considerado bastante previsível, já que novamente marcado pelo coro de vozes encomendado para levantar estádio, marca registrada de duas Copas atrás – celebrado em “Wavin’ Flag”, de K’Naan, com produção de David Gueta, que teve muito mais repercussão que o tema oficial da época, “Waka Waka”, de Shakira. O clipe oficial não deve demorar a surgir.
Will Smith vai gravar o tema oficial da Copa do Mundo 2018
O ator Will Smith (“Bright”) foi confirmado como cantor da música oficial da Copa do Mundo FIFA 2018. Ele é um dos astros mais conhecidos do planeta, o que teria justificado a escolha. Segundo informou o site da revista Vibe, o astro de Hollywood reviveu seus dias de rapper ao se juntar ao porto-riquenho Nicky Jam e a cantora Era Istrefi, natural de Kosovo, para a gravação, que foi produzida pelo DJ Diplo. O empresário de Nicky revelou, em entrevista para a W Radio, que os artistas estavam dando os toques finais na canção na semana passada. A previsão é que a música, que ainda não teve seu título divulgado, seja divulgado já na próxima sexta-feira (25/5). Nas edições recentes do evento, a música oficial da Copa tem sido tocada ao vivo no último dia da competição, cuja audiência televisiva chega a atingir 2 bilhões de pessoas. Entre os temas oficiais recentes da Copa da Mundo FIFA incluem-se “Waka Waka”, de Shakira, e “The Cup of Life”, de Ricky Martin. A presença do astro de reggaeton Nicky Jam na nova gravação garante a supremacia latina na categoria das “músicas da FIFA”.
Johnny Depp investiga o assassinato do rapper Notorious B.I.G. em trailer de filme policial
A Global Road divulgou o trailer de “City of Lies”, filme em que Johnny Depp vive o detetive originalmente encarregado de investigar a morte dos rappers Tupac Shakur e Notorious B.I.G., assassinados em 1996 e 1997, respectivamente. A trama ganha vida por meio de uma investigação jornalística. O repórter vivido por Forest Whitaker junta os fatos, com ajuda do obstinado detetive que não foi capaz de solucionar o caso, e vai montando um quebra-cabeças, com imagens documentais de Biggie e Tupac, até revelar um complô da polícia responsável pela ausência de suspeitos. “Um assassinato como este só fica sem solução se a polícia não quiser solucioná-lo”, diz o personagem de Depp, que interpreta na trama o detetive Russell Poole, da polícia de Los Angeles. A trama tem como base o livro de Randall Sullivan intitulado “Labyrinth: A Detective Investigates the Murders of Tupac Shakur and Notorious B.I.G., the Implication of Death Row Records’ Suge Knight, and the Origins of the Los Angeles Police Scandal”. O título de fôlego é autoexplicativo, mostrando também que a trama envolverá o empresário Suge Knight, dono da Death Row Records, gravadora criada em sociedade com Dr. Dre, que produzia os discos de Tupac. Esta história já foi pincelada em três filmes anteriores, “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009), “Straight Outta Compton: A História do NWA” (2015) e All Eyez on Me” (2017), além da série recém-finalizada “Unsolved: The Murders of Tupac & The Notorious B.I.G.”. Com direção de Brad Furman (“Conexão Escobar”), o filme estreia em setembro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Rincon Sapiência lança um dos melhores clipes do ano
Rincon Sapiência lançou um de seus melhores clipes, “Crime Bárbaro”, que, pela sincronicidade, tem rendido comparações com “This is America”, de Donald Glover/Childish Gambino, em sua página no YouTube. Em comum, os dois tem cenas desesperadas de perseguição, em que os rappers correm da polícia. Mas as concepções são completamente diferentes. O clipe americano integra o cenário – um estúdio vazio, que se revela um galpão enorme – de forma teatral na trama, enquanto o brasileiro não tem cenário algum. “Crime Bárbaro” é um clipe de cenário virtual, um buraco negro escuro, do qual Rincon corre sangrando, com a polícia no seu encalço. O ótimo trabalho do diretor Nixon Freire, com experiência em publicidade, faz uso de computação para criar ilusão de espaço, tempo, clima – com direito a chuva. Nisso, lembra a violência estilizada de “Sin City”. A correria sem fim complementa a letra – “Canela fina é pra correr! Se me pegarem vai doer!” – , mas também é uma metáfora crítica, capaz de juntar a alusão lírica ao Senhor do Engenho da época da escravidão à materialização da figura do capitão do mato dos dias de hoje, fardado como agente da lei. Vai pra lista de fim de ano com os melhores clipes de 2018.
Johnny Depp teria agredido integrante da produção no set de seu novo filme
O ator Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) foi acusado de agredir um integrante da produção de “City of Lies”, durante filmagens no centro de Los Angeles. A denúncia foi publicada pelo site Page Six, versão online da coluna de fofocas do jornal New York Post. Uma testemunha ouvida pelo site revelou que o Depp tinha bebido e fumado o dia inteiro, resultando num ambiente “tóxico” nas filmagens. Os problemas começaram quando Depp resolveu assumir a direção de uma cena que tinha figuração de dois amigos dele, escalados como um policial e um morador de rua. “Os amigos de Johnny estavam na cena e isso acabou se tornando muito mais do que deveria ter sido”, revelou a fonte. Uma rua do centro de Los Angeles foi fechada para as gravações, mas o horário permitido para o fechamento acabou extrapolado, porque Depp insistia em refilmar a cena diversas vezes. Quando um gerente de locação informou ao diretor do filme, Brad Furman, que a cena tinha que ser encerrada, o cineasta teria reclamado: “Diga isso a Johnny Depp!”. O gerente de locação teria, então, dirigido-se ao ator para a avisá-lo: “Esta é a última tomada”. Mas a reação de Depp foi de irritação. Ele teria batido no rosto do funcionário. “Ele estava a 15 cm de distância, gritando: ‘Quem é você? Você não tem direito!’, disse a testemunha. Quando o integrante da equipe disse ao ator “Eu estou apenas fazendo meu trabalho”, Depp teria tentado socar as costelas dele e gritado “Eu te dou US$ 100 mil para me dar um soco agora!” O funcionário atordoado ficou parado, até que Depp foi finalmente retirado do local. Segundo a pubilicação, o representante de Depp não quis comentar o caso. Já o diretor Brad Furman afirmou que o incidente foi exagerado. “Johnny Depp é um profissional consumado, grande colaborador e um defensor de outros artistas”, disse ele em um comunicado. “Ele sempre trata a equipe e as pessoas ao seu redor com o maior respeito. Filmes podem ser estressantes, e eventos não frequentes costumam ser exagerados. Nós todos amamos histórias — mas não há uma aqui.” Anteriormente conhecido como “LAbyrinth”, “City of Lies” acompanha a investigação policial do assassinato dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur nos anos 1990, mesmo tema da recém-finalizada série “Unsolved: The Murders of Tupac & The Notorious B.I.G.”. Na trama, Depp vive Russell Poole, o detetive da polícia de Los Angeles que, ao investigar o assassinato dos rappers, acaba descobrindo que policiais corruptos estavam envolvidos em ambos os crimes, entrando em choque com a polícia da cidade. A trama tem como base o livro de Randall Sullivan intitulado “Labyrinth: A Detective Investigates the Murders of Tupac Shakur and Notorious B.I.G., the Implication of Death Row Records’ Suge Knight, and the Origins of the Los Angeles Police Scandal”. O título de fôlego é autoexplicativo, mostrando também que a trama envolverá o empresário Suge Knight, dono da Death Row Records, gravadora criada em sociedade com Dr. Dre, que produzia os discos de Tupac. Além da série citada, parte desta história também já foi mostrada em três filmes, “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009), “Straight Outta Compton: A História do NWA” (2015) e All Eyez on Me” (2017). O roteiro foi escrito pelo ator Christian Conteras, que estreia na função em longa-metragens. Ele trabalhou como ator no filme mais recente de Furman, “Conexão Escobar”. Entre seus trabalhos mais recentes, Johnny Depp também dublou Sherlock Gnomes na animação “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim”, que estreia no Brasil em 31 de maio, e viveu o vilão de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, com lançamento marcado para 15 de novembro.
Donald Glover retoma carreira musical de forma impactante, com clipe mais comentado do ano
Donald Glover voltou a impactar. O astro de “Atlanta”, vencedor do Emmy 2017 como Melhor Ator e Diretor de Série de Comédia, lançou um novo clipe de sua persona musical. Ele não gravava como Childish Gambino, seu nome artístico no mundo do rap, desde 2016, priorizando a carreira dramática. Mas seu retorno ao rap foi como um incêndio nas redes sociais, disparando alertas, surtos e comentários. O clipe de “This Is America” é o primeiro single de um vindouro novo álbum, que, pela prévia, deve repetir a consagração de “Awaken, My Love”, indicado ao Grammy. A direção é de Hiro Murai, que assinou diversos episódios de “Atlanta”, e é repleto de momentos desconcertantes, com assassinatos, execuções, correrias, garotas de uniforme colegial, coral e polícia, tudo encenado num grande galpão, entre passos de coreografia exagerada. Algumas referências são claras, como o movimento Black Lives Matter, sobre mortes de negros pela polícia, e o March for Our Lives, que protesta contra a política de armas nos Estados Unidos, após o massacre de estudantes em Parkland, na Flórida. Mas o clipe se presta a muitas teorias, o que já alimentou quase 30 milhões de visualizações em menos de 48 horas. Para completar, na letra, paradoxalmente, Glover canta que “nós” só queremos festa e dinheiro. Há quem entenda essa ambiguidade como uma crítica ao rap ostentação, diante de um país que atinge ponto máximo de ebulição. E quem veja na coreografia expansiva e na felicidade transfigurada do rapper uma citação às caricaturas dos minstrel shows do século 19 – quando brancos usavam blackface para imitar negros estereotipados, numa manifestação racista. Outro ponto que chama atenção é o a forma como entra a encenação do efeito das drogas no vídeo. Elas ajudam a alienar e fazer parecer que está tudo bem – e Glover fica literalmente “high”, ao subir no capô de um carro. Mas também geram noia, refletida no desespero dos segundos finais. Ou a realidade seria tão terrível que não há como escapar? “Isto é América, não vá ser pego no vacilo”, ecoa o refrão.
Superfly: Remake em ritmo de hip-hop do clássico “gangsta” da era do soul ganha novo trailer
A Sony divulgou o segundo trailer do remake de “SuperFly”. E o vídeo demonstra que quase nada sobrou do filme original, além dos nomes dos personagens. Para começar, a história clássica de 1972 foi mudada do Harlem, em Nova York, para a Atlanta atual. A trama, que acompanhava um traficante de cocaína chamado Priest, em busca de um último grande negócio para se aposentar, agora envolve guerra de gangues armadas e escalada ambiciosa para aderir a um poderoso cartel mexicano. E o Priest do século 21 não trabalha com dinheiro, mas com criptomoedas. Além disso, a trilha soul inesquecível de Curtis Mayfield foi substituída por músicas do rapper Future. Não é por acaso que o título é diferente. A mudança é sutil, mas existe. O original era “Super Fly”, separado. A “atualização” foi escrita por Alex Tse (“Watchmen”) e vai marcar a estreia no cinema de Director X., antigamente conhecido como Little X, cujo nome verdadeiro é Julien Christian Lutz. O diretor canadense ficou conhecido após gravar dezenas de clipes de rapppers e de… Justin Bieber. O elenco inclui Trevor Jackson (série “Black-ish”), Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Michael Kenneth Williams (série “The Night Of”), Jennifer Morrison (série “Once Upon a Time”), Andrea Londo (série “Narcos”) e Lex Scott Davis (série “Training Day”), sem esquecer figurações de diversos rappers de Atlanta. “SuperFly” estreia em 15 de junho nos Estados Unidos e apenas em 30 de agosto no Brasil. Confira abaixo o trailer do filme original como parâmetro para verificar as mudanças e semelhanças entre os dois filmes.











