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    Bilheteria | “As Marvels” marca pior estreia da Marvel nos EUA

    12 de novembro de 2023 /

    “As Marvels” passou longe de ser uma maravilha nas bilheterias dos EUA e Canadá. Em sua estreia neste fim de semana, o filme que juntou três heroínas do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) arrecadou penas US$ 47 milhões. Trata-se da pior abertura doméstica de uma produção do Marvel Studios em todos os tempos, num contraste notável com o sucesso estrondoso que o estúdio desfrutava até o ano passado. Enquanto a era de ouro do MCU costumava render estreias com mais de US$ 100 milhões nos EUA, “As Marvels” precisou de todo o mercado internacional para atingir a marca, somando mais US$ 63,3 milhões de 51 territórios. Ao todo, o filme orçado em US$ 200 milhões arrecadou US$ 110,3 milhões globalmente em seus primeiros dias de exibição. Antes de “As Marvels”, a pior abertura doméstica do MCU tinha sido “O Incrível Hulk” (US$ 55,4 milhões) em 2008, seguido por “Homem-Formiga” (US$ 57,2 milhões) em 2015. “As Marvels” conseguiu ter pior desempenho, destacando-se com um recorde negativo entre os 33 filmes do MCU. A greve dos atores dos EUA teve um papel significativo na limitação da promoção do filme, impedindo o elenco, incluindo Brie Larson, de participarem ativamente da divulgação. Mas as críticas não ajudaram. O longa dividiu opiniões e atingiu apenas 62% de aprovação no Rotten Tomatoes, e isso graças à resenhas positivas de blogueiros geeks. Entre os chamados críticos top (grande imprensa), a avaliação não passou dos 43%. Para completar, o público também igualou a produção aos piores títulos do MCU ao lhe dar nota B no CinemaScore (pesquisa feita na saída dos cinemas dos EUA), a mesma obtida por “Os Eternos” e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”. Agora, o estúdio deve rever sua abordagem para evitar desastres maiores. Na sexta (10/11), dia da estreia do filme nos EUA, a Disney já tinha anunciado o adiamento de várias produções da Marvel, deixando apenas um lançamento do estúdio para o próximo ano: “Deadpool 3”.   O resto do Top 5 Entre os demais filmes em cartaz, a adaptação do vídeogame “Five Nights at Freddy’s” manteve uma presença forte nas bilheterias. Em seu terceiro fim de semana, o terror arrecadou US$ 9 milhões de 3.624 cinemas, elevando seu total doméstico para US$ 127,2 milhões e o total global para US$ 251,9 milhões. Em 3º lugar, “Taylor Swift: Eras Tour” continuou a atrair os fãs da cantora. O documentário arrecadou aproximadamente US$ 6 milhões de 2.848 locais, acumulando quase US$ 173 milhões só nos EUA e US$ 240,9 milhões mundiais. A cinebiografia “Priscilla”, de Sofia Coppola, atingiu o 4º lugar com a ampliação de seu circuito, faturando US$ 4,8 milhões em 2.361 cinemas. Seu total doméstico é de US$ 12,7 milhões. Inédito no Brasil, o filme que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Cailee Spaeny no Festival de Veneza só vai chegar por aqui em 4 de janeiro. O Top 5 se completa com “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, que arrecadou mais US$ 4,7 milhões de 3.357 cinemas, totalizando US$ 60 milhões na América do Norte e US$ $137,1 milhões no mundo todo.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | AS MARVELS   2 | FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   3 | TAYLOR SWIFT: THE ERAS TOUR   4 | PRISCILLA   5 | ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES

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    Bilheteria | “Five Nights at Freddy’s” mantém liderança nos EUA

    5 de novembro de 2023 /

    O terror sem sangue “Five Nights at Freddy’s” manteve a liderança das bilheterias nos EUA pela segunda semana consecutiva, favorecido pela greve dos atores dos EUA. Inicialmente, o fim de semana seria marcado pela estreia de “Duna: Parte Dois”, mas a proibição de promoções por parte dos atores, devido à greve, fez com que este lançamento fosse adiado para 2024. A Legendary Pictures, detentora da franquia “Duna”, entende que o elenco, que inclui Zendaya e Timothée Chalamet, é crucial para promover seu lançamento. Sem rivais de peso, “Five Nights at Freddy’s” arrecadou US$ 19,4 milhões, marcando uma queda assustadora de 76% em relação à semana de estreia, graças à disponibilidade simultânea do filme na plataforma Peacock. Mesmo assim, a adaptação do videogame ultrapassou a marca de US$ 100 milhões em menos de 10 dias. No exterior, onde está disponível apenas nos cinemas, o filme fez expressivos US$ 35,6 milhões, acumulando globalmente US$ 217,1 milhões, um retorno considerável para uma produção de orçamento modesto – custou “apenas” US$ 20 milhões. Com isso, “Five Nights at Freddy’s” tornou-se o segundo título de horror de 2023 a ultrapassar a arrecadação de US$ 200 milhões, seguindo “A Freira 2”, que acumula US$ 265,9 milhões.   Outros destaques da bilheteria A arrecadação de “Taylor Swift: Eras Tour” também continua a impressionar. Em 2º lugar, acumulando mais US$ 13 milhões neste fim de semana, o documentário mais visto de todos os tempos já rendeu US$ 165 milhões na América do Norte e US$ 231 milhões mundiais. Em 3º lugar, “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, arrecadou US$ 7 milhões, totalizando uma receita doméstica de US$ 52,3 milhões após três fins de semana. O drama de época, que é uma grande aposta para a temporada de premiações, soma US$ 119 milhões mundiais, mas seu custo foi de US$ 200 milhões (fora despesas de P&A – cópias e publicidade). A biografia de Priscilla Presley dirigida por Sofia Coppola, “Priscilla”, ficou com o 4º lugar ao arrecadar US$ 5,1 milhões, após expansão de seu lançamento limitado para o circuito mais amplo de cinemas em todo o país. Exibida em 1.344 cinemas, bem menos que os demais títulos em cartaz, a produção superou as expectativas da indústria e foi vista majoritariamente por um público jovem e feminino. Apesar do lançamento nos EUA, a produção do estúdio independente A24 ainda vai demorar dois meses para chegar no Brasil – em 4 de janeiro. Finalizando o Top 5 na América do Norte, a dramédia mexicana “Radical”, estrelada e produzida por Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”), teve uma estreia de US$ 2,7 milhões em somente 419 cinemas. “Radical” chegou aos EUA após se consagrar como sucesso de bilheteria no México, onde virou um dos filmes mais bem-sucedidos da era pós-pandêmica, com mais de US$ 5 milhões em vendas locais de ingressos, segundo os produtores. Não há previsão de estreia no Brasil.   Fracassos da semana A estreia de “O que Acontece Depois”, que marca a volta de Meg Ryan (“Sintonia do Amor”) às comédias românticas, foi um dos fracassos da semana. Sem conseguir atrair um grande público, o filme sobre o reencontro inesperado de um casal de ex-namorados num aeroporto, abriu na 9ª posição com uma receita de US$ 1,5 milhão, proveniente de 1.492 salas de cinema. A produção também não tem previsão para chegar aos cinemas brasileiros. Outro novo lançamento, o thriller psicológico “A Filha do Rei do Pântano” – que já passou pelo Brasil – , teve um desempenho ainda pior. O thriller estrelado por Daisy Ridley (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), no papel da filha de um sequestrador que foge da prisão, abriu na 12ª posição, com uma receita desanimadora de US$ 820 mil em 1.055 locais.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   2 | TAYLOR SWIFT: THE ERAS TOUR   3 | ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES   4 | PRISCILLA   5 | RADICAL

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    Comédia sobre família iraniana e drama de sequestro infantil vencem Festival de Sundance

    27 de janeiro de 2023 /

    A organização do Festival de Sundance anunciou na nesta sexta (27/1) os vencedores de sua edição de 2023. E os grandes vencedores foram “The Persian Version”, de Maryam Keshavarz, que conquistou o Prêmio do Público e o de Melhor Roteiro, e “A Thousand and One”, de A.V. Rockwell, consagrado com o Grande Prêmio do Júri. Escrito, dirigido e produzido por Keshavarz, “The Persian Version” conta a história de uma grande família iraniana-americana que se reune para acompanhar o transplante de coração do patriarca. Porém, essa reunião acaba revelando um segredo envolvendo a mãe e uma filha distante. Já “A Thousand and One” acompanha uma mulher que sequestra uma criança de 6 anos do sistema de assistência social, convencida de que este crime é necessário para ela alcançar a redenção. Outros títulos premiados nas categorias principais foram “Radical”, dirigido por Christopher Zalla, eleito o filme favorito do festival; “Going to Mars: The Nikki Giovanni Project” de Joe Brewster e Michèle Stephenson, que levou o Grande Prêmio do Júri de Melhor Documentário; “Beyond Utopia”, de Madeleine Gavin, que conquistou o Prêmio do Júri na categoria de documentário. Na competição internacional, os destaques ficaram com “Scrapper”, primeiro longa da inglesa Charlotte Regan, e “Shayda”, da iraniana-australiana Noora Niasari, vencedores do Grande Prêmio do Júri e Prêmio do Público, além do chileno “The Eternal Memory”, sobre o convívio de um casal com Alzheimer, e o ucraniano “20 Days in Mariupol”, sobre a invasão do país por tropas da Russa, documentários reconhecidos respectivamente com os prêmios do Júri e do Público. Confira abaixo a lista dos principais vencedores. COMPETIÇÃO DRAMÁTICA AMERICANA Grande Prêmio do Júri: “A Thousand and One” Prêmio do Público: “The Persian Version” Melhor Direção: Sing J. Lee, por “The Accidental Getaway Driver” Melhor Roteiro: “The Persian Version” Prêmio Especial do Júri por Visão Artística: “Magazine Dreams” Prêmio Especial do Júri por Melhor Elenco: “Theater Camp” Prêmio Especial do Júri por Atuação: Lio Mehiel, por “Mutt” Prêmio Favorito do Festival: “Radical” COMPETIÇÃO DOCUMENTAL AMERICANA Grande Prêmio do Júri: “Going to Mars: The Nikki Giovanni Project” Prêmio do Público: “Beyond Utopia” Melhor Direção: Luke Lorentzen, por “A Still Small Voice” Melhor Edição: “Going Varsity in Mariachi” Prêmio Especial do Júri por Liberdade de Expressão: “Bad Press” Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Visão Criativa: “The Stroll” COMPETIÇÃO DRAMÁTICA MUNDIAL Grande Prêmio do Júri: “Scrapper” Prêmio do Público: “Shayda” Melhor Direção: Marija Kavtaradze, por “Slow” Prêmio Especial do Júri por Visão Artística: “Animalia” Prêmio Especial do Júri por Melhor Atuação: Rosa Marchant, por “When It Melts” Prêmio Especial do Júri por Direção de Fotografia: “Mami Wata” COMPETIÇÃO DOCUMENTAL MUNDIAL Grande Prêmio do Júri: “The Eternal Memory” Prêmio do Público: “20 Days in Mariupol” Melhor Direção: Anna Hints por “Smoke, Sauna Sisterhood” Prêmio Especial do Júri por Visão Artística: “Fantastic Machine” Prêmio Especial do Júri por Excelência em Filmagem Real: “Against the Tide”

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