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    John Richardson (1934 – 2021)

    7 de janeiro de 2021 /

    O ator britânico John Richardson, que contracenou com algumas das atrizes mais icônicas dos anos 1960 em produções clássicas, morreu na terça-feira (5/1) de complicações resultantes de infecção por covid-19, aos 86 anos. Richardson começou sua carreira com pequenos papéis em filmes britânicos notáveis ​​como “Somente Deus por Testemunha” (1958), drama sobre o naufrágio do Titanic, o remake do suspense “Os 39 Degraus” (1959), o noir jazzista “Safira, a Mulher Sem Alma” (1959) e a popular comédia criminal “Os Sete Cavalheiros do Diabo” (1960). Mas só foi se destacar após trabalhar no cinema italiano. Ele participou do filme de estreia oficial do mestre do terror italiano Mario Bava, “A Maldição do Demônio” (1960), como um assistente de médico cujo sangue inadvertidamente traz uma bruxa vampírica (Barbara Steele) de volta à vida. O filme se tornou cultuadíssimo e chamou atenção do lendário estúdio britânico especializado em terror, Hammer Films, que lhe deu seus primeiros papéis de protagonista. Escalado como arqueólogo galã em “Ela”, Richardson se aventurou em busca de uma cidade perdida governada por uma rainha imortal e deslumbrante (Ursulla Andress). A mescla de fantasia e terror fez tanto sucesso que ganhou continuação (sem Andress), “A Vingança da Deusa”, que o ator também estrelou em 1968. Entre os dois lançamentos, ele ainda vestiu tanga em “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966), aventura da Hammer com dinossauros que é mais lembrada pelo biquíni pré-histórico de Rachel Welch. Embora tenha estreado em Hollywood em 1970, como coadjuvante de “Num Dia Claro de Verão” (1970), com Barbra Streisand, ele passou o resto da carreira na Itália, onde protagonizou os spaghetti westerns “John, o Bastardo” (1967) e “Execução” (1968), o drama criminal “A Candidate for a Killing” (1969), com Anita Ekberg, o terror trash “Frankenstein ’80” (1972) e a sci-fi trash “Batalha no Espaço Estelar” (1977), entre muitos outros filmes. A lista melhora com seus papéis de coadjuvante, no terror cult “Torso” (1973), de Sergio Martino, e na comédia “Pato com Laranja” (1975), com Monica Vitti, culminando no último título de sua filmografia, o terror “A Catedral” (1989), do mestre Dario Argento. John Richardson foi casado com a também atriz Martine Beswick, que interpretou duas Bond girls (em “Moscou contra 007” e “Contra a Chantagem Atômica”) entre 1967 até seu divórcio em 1973. Curiosamente, ele também esteve cotado a assumir o papel de James Bond no final dos anos 1960, após a breve desistência de Sean Connery. Após sair do cinema, ele virou fotógrafo profissional.

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  • Filme

    Guillermo del Toro negocia dirigir remake de Viagem Fantástica

    9 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Guillermo del Toro (“A Colina Escarlate”) está negociando dirigir uma nova versão da sci-fi clássica “Viagem Fantástica” (1966) para a 20th Century Fox. A informação é do site The Hollywood Reporter. O projeto tem produção de James Cameron (“Avatar”) e já vem sendo desenvolvido há anos. A demora tem a ver com o perfeccionismo de Cameron, que já recusou roteiros de Shane Salerno (“Armageddon”), do casal Cormac e Marianne Wibberly (“A Lenda do Tesouro Perdido”) e de Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”). A versão mais recente da trama foi escrita por David Goyer (trilogia “Batman”), com quem Del Toro trabalhou em “Blade 2” e no abortado projeto de “Nas Montanhas da Loucura”, adaptação de H.P. Lovecraft. O filme original de 1966 acompanhava um grupo de cientistas que, durante a Guerra Fria, era miniaturizado para iniciar uma jornada no corpo de um diplomata, vítima de um atentado terrorista, para curá-lo de um coágulo no cérebro. Dirigido por Richard Fleischer (“Conan, o Destruidor”), o filme trazia Rachel Welch, Stephen Boyd e Donald Pleasence injetados dentro do corpo humano, a bordo de um submergível que mais parecia uma nave espacial. “Viagem Fantástica” ganhou dois Oscars, de Efeitos Especiais e Direção de Arte. E fez tanto sucesso que rendeu um desenho animado, exibido dentro do programa infantil “Banana Splits” (1968), além de ter inspirado uma comédia da década de 1980, “Viagem Insólita” (1987).

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