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    Berlim: Anna Muylaert retorna ao festival alemão sob aplausos

    13 de fevereiro de 2016 /

    Um ano após ser premiada no Festival de Berlim por “Que Horas Ela Volta?”, a diretora brasileira Anna Muylaert voltou a receber aplausos efusivos do público alemão com a exibição de seu novo filme, “Mãe Só Há Uma”. Emocionada no reencontro, ela revelou que teve receios em retornar tão cedo à Berlinale, especialmente na mesma mostra, a Panorama, que ela venceu em 2015. “Depois que pisei aqui no ano passado, minha vida mudou”, ela discursou, durante a première. “Foram centenas de horas falando sobre os problemas sociais brasileiros e o machismo no cinema. Relutei em voltar, pensando que seria difícil vencer novamente e me sentir deprimida. Mas minha função não é fazer gols, é fazer flores. Esse filme é a minha mais nova flor. É sobre uma história muito conhecida que aconteceu no Brasil. É um filme que não foi feito para se sentir bem, mas para se sentir autêntico. Esta é uma flor autêntica”. A história conhecida a que ela se refere é a do menino Pedrinho, que foi roubado ainda bebê numa maternidade de Brasília, décadas atrás. Criado como filho pela sequestradora, Pedrinho vira Pierre no filme, interpretado pelo estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero), e para complicar essa história já complexa por si só, ele também busca sua identidade sexual, vestindo-se de mulher. Por isso, o reencontro com a família biológica vem junto de um turbilhão de sentimentos, especialmente na relação com o pai machista, vivido por Matheus Nachtergaele (“Trinta”). Em suma, “Mãe Só Há Uma” não é um “filme simples, sem pretensões”, como a diretora dizia em suas entrevistas pregressas, para evitar comparações com “Que Horas Ela Volta?”. Sem o maniqueísmo do filme anterior, é até mais complexo, cheio de nuances, com direito a algumas opções criativas, como a escolha da mesma atriz, Dani Nefusi, para interpretar a mãe sequestradora e a mãe biológica. Presente na sessão, o diretor Karin Aïnouz (“Praia do Futuro”) sintetizou perfeitamente a percepção da obra: “A Anna vai para o lado da loucura e se sai superbem”.

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    Sem apoio federal, O Menino e o Mundo apela ao público por ajuda na disputa do Oscar 2016

    1 de fevereiro de 2016 /

    O cineasta brasileiro Alê Abreu, que concorre a uma indicação ao Oscar de Melhor Animação por “O Menino e o Mundo”, lançou uma campanha de crowdfunding para divulgar seu filme e tentar conquistar os votos dos eleitores da Academia. A tarefa é inglória, pois o filme está concorrendo com produções de orçamentos milionários. A campanha foi lançada no site Catarse, a primeira plataforma brasileira de financiamento coletivo online. A meta inicial é arrecadar R$ 100 mil que serão utilizados para ações de investimento em relações públicas, envio de DVDs e organização de sessões especiais para os votantes. No primeiro fim de semana, as contribuições chegaram à 40% da meta inicial, mostrando o apoio do público brasileiro à iniciativa. Para ajudar, basta entrar no site oficial da campanha. Mas… e o apoio das “autoridades”? É engraçado que o filme não conte com apoio do governo federal em sua campanha. Afinal, “Que Horas Ela Volta?”, indicado pelo Ministério da Cultura para disputar uma vaga no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, recebeu aporte financeiro da Ancine de R$ 250 mil, para uso na fase inicial de sua divulgação internacional, visando obter uma indicação ao Oscar. Ou seja, gastou mais que o dobro do que pede “O Menino e o Mundo” sem chegar tão longe quanto o filme de Alê Abreu. Até onde se saiba, “O Menino e o Mundo” é tão brasileiro quanto “Que Horas Ela Volta?”. Mas, em seu site oficial, a Ancine apenas “parabeniza o diretor Alê Abreu e toda a equipe do filme ‘O Menino e o Mundo’ pela indicação ao Oscar 2016 de melhor longa-metragem de animação”. Bacana, né? Veja abaixo o vídeo em que Alê Abreu pede apoio para a campanha de “O Menino e o Mundo” no Oscar 2016.

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    Críticos brasileiros elegem Que Horas Ela Volta? o melhor filme do ano

    22 de dezembro de 2015 /

    A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (“abreviada” como ABRACCINE) divulgou os vencedores de sua eleição de melhores filmes do ano. “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, foi o favorito dos críticos brasileiros, enquanto o francês “Adeus à Linguagem”, de Jean-Luc Godard, venceu como Melhor Filme Estrangeiro. Foram considerados elegíveis os 419 filmes, brasileiros ou estrangeiros, lançados no circuito comercial do país entre 18 de dezembro de 2014 e 10 de dezembro de 2015. Com base em festivais, também foi eleito o Melhor Curta: “Quintal”, de André Novais. O site da associação afirma que “o Prêmio Abraccine não é apenas uma enquete entre os críticos”, apontando que os vencedores foram resultados de “um processo rigoroso e seletivo, a partir de uma intensa discussão entre os seus associados”. Apesar da tentativa de engrandecimento, porém, o “Prêmio” se resumiu à simples notificação dos vencedores, sem maiores reflexões a respeito de suas qualidades e sem a acompanhia das listas de votação de cada crítico. A associação tampouco revelou outros filmes bem votados pelos críticos, ficando apenas na divulgação dos títulos de três lançamentos de 2015, considerados os melhores por não se sabe quantos eleitores no universo da crítica nacional. As informações que faltaram poderiam dar mais peso à listinha tríplice, assim como alimentar discussões. Afinal, Paulo Henrique Silva, presidente da Associação, afirmou em comunicado, que, “pelo fato de a entidade reunir os críticos de diversos veículos e estados”, considera o resultado “o grande prêmio da crítica brasileira, uma importante síntese do pensamento crítico sobre o ano que passou”.

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    Que Horas Ela Volta? fica fora da disputa do Oscar

    18 de dezembro de 2015 /

    A aposta brasileira para o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira não conseguiu se qualificar entre os pré-selecionados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. A lista dos nove semifinalistas, que disputarão lugar entre as cinco indicações, deixou de fora “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert. A inclusão no Oscar chegou a ser considerada uma possibilidade após o filme ser indicado ao Critics Choice Awards, mas o Brasil vai mesmo completar 17 anos sem emplacar na categoria. O último brasileiro que disputou o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi “Central do Brasil”, em 1999. Depois disso, apenas “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” foi pré-selecionado, porém, não chegou entre os cinco finalistas ao Oscar 2007. Os filmes escolhidos este ano são predominante europeus, com um candidato vindo do Oriente Médio, o jordaniano “Theeb”, e somente um longa latino, o colombiano “El Abrazo de la Serpiente”. A ironia é que, apesar de listar sete longas do velho continente, acabou ficando de fora justamente o premiado como melhor filme do ano pela Academia de Cinema Europeu: “Juventude”, de Paolo Sorrentino, diretor que já venceu o Oscar da categoria com “A Grande Beleza”, em 2014. Isto aconteceu porque seu novo trabalho é falado em inglês. Curiosamente, a lista também não contempla nenhum dos vencedores dos principais festivais europeus de 2015, por opção exclusiva de seus países de origem. A Venezuela não inscreveu “Desde Allá”, vencedor do Festival de Veneza, a França ignorou “Dheepan”, vencedor de Cannes, e o Irã jamais daria reconhecimento ao vencedor de Berlim, “Táxi Teerã”, filmado na clandestinidade por Jafar Panahi. Isso deixa a disputa bastante aberta, ainda que seja possível considerar “O Filho de Saul” favorito, especialmente por sua temática: filmes sobre o holocausto costumam vencer muitos prêmios da Academia. Apesar disso, não se deve menosprezar a produção francesa “Cinco Graças”, filmado na Turquia por uma cineasta turca, Deniz Gamze Ergüven, que tem encantado por sua mensagem em favor da liberdade de expressão. Se faltaram filmes mais premiados – cadê o chileno “O Clube”? – , sobraram filmes de pouca repercussão, que focam temas tradicionais de Hollywood, como o dinamarquês “A War”, sobre a Guerra do Afeganistão, e o alemão “Labirinto de Mentiras”, sobre o nazismo. Além disso, quatro dos nove longas selecionados foram dirigidos por cineastas estreantes. Dos mais experientes, apenas dois, o dinamarquês Tobias Lindholm e o belga Jaco Van Dormael, têm uma filmografia respeitável. Mas talvez a maior surpresa da lista seja a inclusão do irlandês “Viva”, que acompanha a história de uma drag queen cubana odiada pelo própria pai. O longa de Paddy Breathnach, especialista em produções comerciais descartáveis, não tinha recebido nenhum prêmio ou maior distinção até agradar a Academia. Ao todo, filmes de 81 países foram inscritos na categoria. Os cinco indicados definitivos serão anunciados no dia 14 de janeiro de 2016. A cerimônia de entrega do Oscar está marcada para o dia 28 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Los Angeles. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa de filmes pré-selecionados ” state=”closed”] Pré-selecionados ao Oscar 2016 de Melhor Filme em Língua Estrangeira Alemanha: Labirinto de Mentiras, de Giulio Ricciarelli Bélgica: The Brand New Testament, de Jaco Van Dormael Colômbia: El Abrazo de la Serpiente, de Ciro Guerra Dinamarca: A War, de Tobias Lindholm Finlândia: The Fencer, de Klaus Härö França: Cinco Graças, de Deniz Gamze Ergüven Hungria: O Filho de Saul, de László Nemes Irlanda: Viva, de Paddy Breathnach Jordânia: Theeb, de Naji Abu Nowar [/symple_toggle]

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    Que Horas Ela Volta? emplaca indicação no Critics Choice Awards 2016

    15 de dezembro de 2015 /

    O drama brasileiro “Que Horas Ela Volta?”, da diretora Anna Muylaert, foi selecionado para disputar a principal premiação da crítica dos EUA, o Critics Choice Awards. Organizada por duas associações de jornalistas dedicados à cobertura cinematográfica na televisão, a premiação é uma reação ao Globo de Ouro, realizada pelos críticos estrangeiros de Hollywood. A lista dos indicados foi divulgada na segunda-feira (14/12) e traz “Que Horas Ela Volta?” na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, numa disputa que inclui o taiwanês “A Assassina”, o austríaco “Boa Noite, Mamãe”, o franco-turco “Cinco Graças” e o húngaro “O Filho de Saul”, todos premiadíssimos no circuito dos festivais. Entre as produções de Hollywood, “Mad Max: Estrada da Fúria” lidera em número de indicações, concorrendo em 13 categorias. A crítica americana também destacou outra sci-fi: “Perdido em Marte”, que aparece com 9 indicações, mesmo número do drama “Carol” e do western “O Regresso”. Mas impressionante mesmo foi o desempenho da atriz Jennifer Lawrence, que obteve três indicações diferentes como Melhor Atriz, concorrendo ao prêmio principal de interpretação feminina por “Joy”, que também lhe rendeu nomeação como atriz de comédia, e ainda por “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” como atriz de ação. Os astros de “Mad Max”, Tom Hardy e Charlize Theron, também mostraram versatilidade, acumulando duas indicações cada um – no caso de Hardy, a alternativa veio como Coadjuvante de “O Regresso”. Já as categorias televisivas foram dominadas por “Fargo”, com oito indicações. Entretanto, cinco destas indicações estão concentrada em duas categorias, de Atriz e Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme. A lista também chamou atenção pela ausência de “Game of Thrones”, vencedor do Emmy 2015, que não foi lembrado em nenhuma categoria sequer. Em compensação, a subestimada “The Leftovers” obteve seis indicações. Também houve amor para as novatas “Mr. Robot” e “UnReal”, duas das melhores novidades da TV em 2015. Mas as maiores surpresas ficaram para a seleção de comédias, com a inclusão de duas novatas pouco cotadas, “Catastrophe”, do Amazon, e “Master of None”, do Netflix. Por sinal, todas as concorrentes a Melhor Série de Comédia são relativamente novas – as mais velhas estão na 2ª temporada – , mostrando um cansaço da crítica com a fórmula dos candidatos mais tradicionais. Os vencedores serão anunciados em cerimônia marcada para Santa Monica, na grande Los Angeles, no dia 17 de janeiro. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os indicados” state=”closed”] INDICADOS AO CRITICS’ CHOICE AWARDS 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] CINEMA Melhor filme A Grande Aposta Ponte dos Espiões Brooklyn Carol Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido em Marte O Regresso O Quarto de Jack Sicario: Terra de Ninguém Spotlight Melhor ator Bryan Cranston – Trumbo: Lista Negra Matt Damon – Perdido em Marte Johnny Depp – Aliança do Crime Leonardo DiCaprio – O Regresso Michael Fassbender – Steve Jobs Eddie Redmayne – A Garota Dinamarquesa Melhor atriz Cate Blanchett – Carol Brie Larson – O Quarto de Jack Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Charlotte Rampling – 45 Years Saoirse Ronan – Brooklyn Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor ator coadjuvante Paul Dano – Love & Mercy Tom Hardy – O Regresso Mark Ruffalo – Spotlight Mark Rylance – Ponte dos Espiões Michael Shannon – 99 Homes Sylvester Stallone – Creed: Nascido Para Lutar Melhor atriz coadjuvante Jennifer Jason Leigh – Os 8 Odiados Rooney Mara – Carol Rachel McAdams – Spotlight Helen Mirren – Trumbo: Lista Negra Alicia Vikander – A Garota Dinamarquesa Kate Winslet – Steve Jobs Melhor ator/atriz jovem Abraham Attah – Beasts of No Nation RJ Cyler – Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer Shameik Moore – Um Deslize Perigoso Milo Parker – Mr. Holmes Jacob Tremblay – O Quarto de Jack Melhor elenco A Grande Aposta Os 8 Odiados Spotlight Straight Outta Compton – A História Do N.w.a. Trumbo Melhor diretor Todd Haynes – Carol Alejandro González Iñárritu – O Regresso Tom McCarthy – Spotlight George Miller – Mad Max: Estrada da Fúria Ridley Scott – Perdido em Marte Steven Spielberg – Ponte dos Espiões Melhor roteiro original Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen – Ponte dos Espiões Alex Garland – Ex Machina Quentin Tarantino – Os Oito Odiados Pete Docter, Meg LeFauve e Mark Cooley – Divertida Mente Josh Singer e Tom McCarthy – Spotlight Melhor roteiro adaptado Charles Randolph e Adam McKay – A Grande Aposta Nick Hornby – Brooklyn Drew Goddard – Perdido em Marte Emma Donoghue – O Quarto de Jack Aaron Sorkin – Steve Jobs Melhor fotografia Ed Lachman – Carol Robert Richardson – Os Oito Odiados John Seale – Mad Max: A Estrada da Fúria Dariusz Wolski – Perdido em Marte Emmanuel Lubezki – O Regresso Roger Deakins – Sicario– Melhor design de produção Ponte dos Espiões Brooklyn Carol A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte Melhor edição A Grande Aposta Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte O Regresso Spotlight Melhor figurino Brooklyn Carol Cinderela A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada Da Fúria Melhor cabelo e maquiagem Aliança Do Crime Carol A Garota Dinamarquesa Os 8 Odiados Mad Max: Estrada Da Fúria O Regresso Melhores efeitos visuais Ex Machina Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido Em Marte O Regresso A Travessia Melhor trilha sonora Carol Os 8 Odiados O Regresso Sicario Spotlight Melhor canção 50 Tons de Cinza – Love Me Like You Do Velozes e Furiosos 7 – See You Again The Hunting Ground – Til It Happens To You Love & Mercy – One Kind of Love 007 Contra Spectre – Writing’s on the Wall Juventude – Simple Song #3 Melhor Animação Anomalisa O Bom Dinossauro Divertida Mente Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, O Filme Shaun: O Carneiro Melhor filme de ação Velozes E Furiosos 7 Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Missão: Impossível – Nação Secreta Sicario: Terra De Ninguém Melhor ator em filme de ação Daniel Craig – 007 Contra Spectre Tom Cruise – Missão: Impossível – Nação Secreta Tom Hardy – Mad Max: Estrada da Fúria Chris Pratt – Jurassic World Paul Rudd – Homem-Formiga Melhor atriz em filme de ação Emily Blunt – Sicario Rebecca Ferguson – Missão: Impossível – Nação Secreta Bryce Dallas Howard – Jurassic World Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor comédia A Grande Aposta Divertida Mente Joy: O Nome do Sucesso Irmãs A Espiã que Sabia Demais Descompensada Melhor ator em comédia Christian Bale – A Grande Aposta Steve Carell – A Grande Aposta Robert De Niro – Um Senhor Estagiário Bill Hader – Descompensada Jason Statham – A Espiã que Sabia Demais Melhor atriz em comédia Tina Fey – Sisters Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Melissa McCarthy – A Espiã que Sabia Demais Amy Schumer – Descompensada Lily Tomlin – Grandma Melhor ficção científica/terror Ex Machina Corrente Do Mal Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido Em Marte Melhor filme estrangeiro A Assassina Boa Noite, Mamãe! Cinco Graças Que Horas Ela Volta? O Filho de Saul Melhor documentário Amy Cartel Land Going Clear: Scientology and the Prison of Belief Malala The Look of Silence Where to Invade Next [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Televisão Melhor série de drama Empire Mr. Robot Penny Dreadful Rectify The Knick The Leftovers UnREAL Melhor série de comédia Black-ish Catastrophe Jane the Virgin Master of None The Last Man on Earth Transparent You’re the Worst Melhor minissérie ou telefilme Childhood’s End Fargo Luther Saints & Strangers Show Me a Hero The Wiz Live! Melhor série animada Bob’s Burgers BoJack Horseman South Park Star Wars Rebels The Simpsons Melhor ator em drama Hugh Dancy – Hannibal Rami Malek – Mr. Robot Clive Owen – The Knick Liev Schreiber – Ray Donovan Justin Theroux – The Leftovers Aden Young – Rectify Melhor atriz em drama Shiri Appleby – UnREAL Carrie Coon – The Leftovers Viola Davis – How to Get Away With Murder Eva Green – Penny Dreadful Taraji P. Henson – Empire Krysten Ritter – Jessica Jones Melhor ator coadjuvante em drama Clayne Crawford – Rectify Christopher Eccleston – The Leftovers Andre Holland – The Knick Jonathan Jackson – Nashville Rufus Sewell – The Man in the High Castle Christian Slater – Mr. Robot Melhor atriz coadjuvante em drama Ann Dowd – The Leftovers Regina King – The Leftovers Helen McCrory – Penny Dreadful Hayden Panettiere – Nashville Maura Tierney – The Affair Constance Zimmer – UnREAL Melhor ator/atriz convidado em drama Richard Armitage – Hannibal Justin Kirk – Manhattan Patti LuPone – Penny Dreadful Margo Martindale – The Good Wife Marisa Tomei – Empire B.D. Wong – Mr. Robot Melhor ator em comédia Anthony Anderson – Black-ish Aziz Ansari – Master of None Will Forte – The Last Man on Earth Randall Park – Fresh Off the Boat Fred Savage – The Grinder Jeffrey Tambor – Transparent Melhor atriz em comédia Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend Aya Cash – You’re the Worst Wendi McLendon-Covey – The Goldbergs Gina Rodriguez – Jane the Virgin Tracee Ellis Ross – Black-ish Constance Wu – Fresh Off the Boat Melhor ator coadjuvante em comédia Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine Jaime Camil – Jane the Virgin Jay Duplass – Transparent Neil Flynn – The Middle Keegan-Michael Key – Playing House Mel Rodriguez – Getting On Melhor atriz coadjuvante em comédia Mayim Bialik – The Big Bang Theory Kether Donohue – You’re the Worst Allison Janney – Mom Judith Light – Transparent Niecy Nash – Getting On Eden Sher – The Middle Melhor ator/atriz convidado em comédia Ellen Burstyn – Mom Anjelica Huston – Transparent Cherry Jones – Transparent Jenifer Lewis – Black-ish Timothy Olyphant – The Grinder John Slattery – Wet Hot American Summer: First Day of Camp Melhor ator em minissérie ou telefilme Wes Bentley – American Horror Story: Hotel Martin Clunes – Arthur & George Idris Elba – Luther Oscar Isaac – Show Me a Hero Vincent Kartheiser – Saints & Strangers Patrick Wilson – Fargo Melhor atriz em minissérie ou telefilme Kathy Bates – American Horror Story: Hotel Kirsten Dunst – Fargo Sarah Hay – Flesh and Bone Alyvia Alyn Lind – Dolly Parton’s Coat of Many Colors Rachel McAdams – True Detective Shanice Williams – The Wiz Live! Melhor ator coadjuvante em minissérie ou telefilme David Alan Grier – The Wiz Live! Ne-Yo – The Wiz Live! Nick Offerman – Fargo Jesse Plemons – Fargo Raoul Trujillo – Saints & Strangers Bokeem Woodbine – Fargo Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou telefilme Mary J. Blige – The Wiz Live! Laura Haddock – Luther Cristin Milioti – Fargo Sarah Paulson – American Horror Story: Hotel Winona Ryder – Show Me a Hero Jean Smart – Fargo [/symple_column] [/symple_toggle]

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    Narcos e Que Horas Ela Volta? são indicados aos Satellite Awards

    1 de dezembro de 2015 /

    A Associação Internacional de Imprensa (IPA, na sigla em inglês) divulgou a lista dos indicados ao Satellite Awards 2016. E a premiação, que é uma espécie de Globo de Ouro alternativo, incluiu nomeações para duas produções brasileiras: a série “Narcos” e o filme “Que Horas Ela Volta?”. Estrelado por Wagner Moura e produzida pelo cineasta José Padilha (ambos de “Tropa de Elite”), “Narcos” vai competir com outros sete candidatos na categoria de Melhor Série de Drama: “American Crime”, “Better Call Saul”, “Bloodline”, “Fargo”, “Mr. Robot”, “Ray Donovan” e a atração alemã “Deutschland 83”. O filme de Anna Muylaert, “Que Horas Ela Volta?”, tem disputa ainda mais acirrada, contra outras nove produções na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, enfrentando “O Filho de Saul” (Hungria), “O Labirinto de Mentiras” (Alemanha), “Um Pombo Pousou em um Galho Refletindo Sobre a Existência” (Suécia), “A Assassina” (Taiwan), “Mustang” (França), “Boa Noite, Mamãe” (Áustria), “The Throne” (Coreia do Sul) e “The High Sun” (Croácia). A categoria principal, de Melhor Filme, também contempla 10 indicado, numa disputa entre “A Grande Aposta”, “Carol”, “Aliança do Crime”, “Ponte dos Espiões”, “Perdido em Marte”, “Brooklyn”, “Room”, “O Regresso”, “Sicario” e “Spotlight”. Nas categorias de interpretação, a briga pela estatueta de Melhor Ator coloca frente a frente um grupo de pesos-pesados de Hollywood: Leonardo DiCaprio (por “O Regresso”), Eddie Redmayne (“A Garota Dinamarquesa”), Matt Damon (“Perdido em Marte”), Michael Fassbender (“Steve Jobs”), Will Smith (“Concussion”) e Johnny Depp (“Aliança do Crime). Entre as atrizes, a disputa ficou entre Blythe Danner (“I’ll See You in My Dreams”), Brie Larson (“Room”), Carey Mulligan (“As Sufragistas”), Cate Blanchett (“Carol”), Charlotte Rampling (“45 Years”) e Saoirse Ronan (“Brooklyn”). Algumas curiosidades na lista dos coadjuvantes são o reconhecimento a Sylvester Stallone, por “Creed”, e a inclusão de Rooney Mara na categoria, por “Carol”, apesar dela ter vencido o troféu de atriz principal no Festival de Cannes pelo mesmo papel. Para completar a seleção televisiva, entre as séries de comédia, os indicados são: “Brooklyn Nine-Nine”, “Jane the Virgin”, “Sex & Drugs & Rock & Roll”, “Silicon Valley”, “The Spoils Before Dying”, “Unbreakable Kimmy Schmidt” e “Veep”. A cerimônia de premiação acontece no próximo dia 21 de fevereiro, em Los Angeles.

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