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    Canais da ViacomCBS exibem tela preta em luto contra o racismo nos EUA

    1 de junho de 2020 /

    O conglomerado ViacomCBS realizou um tributo a George Floyd, assassinado por um policial branco na segunda-feira passada (25/5), e contra o racismo nos EUA. Os canais que fazem parte do conglomerado deixaram a tela preta com a exibição de um texto com a duração de 8 minutos e 46 segundos, o tempo que levou para Floyd sufocar com o joelho do policial branco sobre seu pescoço, enquanto ele repetia que não conseguia respirar, até morrer. Em um memorando interno, o presidente de marcas de entretenimento e juventude da ViacomCBS, Chris McCarthy, anunciou que todas as marcas e plataformas de entretenimento da empresa divulgariam o vídeo às 17h desta segunda-feira (1/6), que marca o horário em que George Floyd foi morto há exatamente uma semana. O momento não servirá apenas como um tributo a Floyd, mas como um tributo a todos aqueles que foram vítimas de racismo no país. Os canais que ficarão de luto incluem BET, CBS Sports, MTV, VH1, CMT, Logo Media, Comedy Central, Paramount Network, Smithsonian Channel, TV Land e Nickelodeon. Voltada ao público infantil, a Nickelodeon também exibiu o vídeo, precedido por outro com a Declaração dos Direitos da Criança, que a rede montou pela primeira vez em 7 de junho de 1990. A exibição começa com a declaração “Nickelodeon está saindo do ar por 8 minutos e 46 segundos em apoio à justiça, igualdade e direitos iguais”. A iniciativa se junta a manifestações da Netflix, Amazon, HBO, Warner, YouTube e até a Disney e suas inúmeras subdivisões, que juntaram suas indignações aos protestos antirracistas que se espalham pelos EUA desde o assassinato à sangue frio de George Floyd. Veja abaixo o vídeo de luto exibido pela ViacomCBS.

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    Atores relatam agressões da polícia ao participarem de protestos antirracistas nos EUA

    1 de junho de 2020 /

    O engajamento de Hollywood nos protestos antirracistas dos últimos dias renderam novos relatos de violência policial nos EUA, testemunhados de perto e na pele de alguns atores conhecidos. John Cusack (“A Ressaca”) gravou em seu celular a truculência de um policial, que o empurrou e o proibiu de registrar a repressão à manifestação de que participava. Kendrick Sampson (o Nathan de “Insecure”) foi agredido ao gravar disparos da polícia contra manifestantes pacíficos de mãos para cima, e exibiu as marcas da agressão que tiraram sangue, enquanto Cole Sprouse (o Jughead de “Riverdale”) chegou a ser preso num protesto, que segundo seu relato estava pacífico até a polícia resolver prender todo mundo. Em seu relato, Sprouse afirma que, mesmo depois de acatar a ordem de dispersão, os manifestantes foram cercados e algemados pela polícia. Veja abaixo os depoimentos e registros da participação dos atores nos protestos, que se iniciaram após o assassinato de George Floyd, na segunda passada (25/5), sufocado por um policial branco após serem rendido e imobilizado. O vídeo de sua morte, captado por uma testemunha desesperada, impactou os EUA, lembrando que não era a primeira vez que um vídeo do tipo viralizava. Em 2014, Eric Garner morreu do mesmo jeito, sob o olhar de testemunhas horrorizadas. As últimas palavras de ambas as vítimas foram “Eu não consigo respirar”, que viraram o novo slogan do movimento Black Lives Matter (vidas negras importam). Cops didn’t like me filming the burning car so they came at me with batons. Hitting my bike. Ahhm here’s the audio pic.twitter.com/tfaOoVCw5v” — John Cusack (@johncusack) May 31, 2020 Ver essa foto no Instagram I cut this together from both of our IG live stream POVs. Keep in mind, I don’t know this man AT ALL. I want to make this really clear. He was targeted because he called out the undercover cops in the LAPD. He said that the people throwing things (water bottles and such) at the police are not protesters, they are undercover cops (agent provocateurs/infiltrators) who are agitators and trying to give justification to the brutality. He said over the bullhorn to turn your camera’s on the people throwing stuff and call them out because they are LAPD!! VERY shortly after, he was tackled and the people around him were viciously brutalized as you can see in this video to ensure no interference even though no one was interfering. Now to be clear, I don’t EVER advocate for turning your camera on a protestor. I am not demonizing or denouncing the tactics we use to dismantle police/slave catching or #DefundPolice. We have to be creative and relentless. I am not demonizing or denouncing the way we get to express our rage, grief, mourning or trauma in this moment. And I’m talking about Black people. Non Black people – especially white folks – know that what you do at these protests directly affects the lives of Black protesters as you scream #BlackLivesMatter BUT apparently in this moment – HE KNEW SOMETHING or he FELT something. And apparently he happened to be right. I have some videos I’m sorting through now. And he was targeted for it. #DefundthePolice #DefendBlackLives #ProsecuteKillerCops Uma publicação compartilhada por Kendrick Sampson (@kendrick38) em 31 de Mai, 2020 às 6:36 PDT Ver essa foto no Instagram Another angle (via @MattMcGorry) of it going 0-100. Peaceful to violent. The violence comes entirely from LAPD. You can hear the commander yell “MOVE!” – cop talk for “F**K EM UP!” – at the end watch THREE COPS coming at me ganging up on me (even though they have on riot gear and many weapons) as they did many protesters as I defend someone on the ground that they were beating!!! These are acts of war they are committing against us. #DEFUNDPOLICE #defundthepolice Uma publicação compartilhada por Kendrick Sampson (@kendrick38) em 31 de Mai, 2020 às 9:06 PDT Ver essa foto no Instagram Before you swipe – If you’re squeamish – warning – these are SOME my wounds up close. The most obvious are from rubber bullets. They look gross but I was blessed to be shot directly from close range and not have much worse, ive posted some in my stories. These things HURT and are DANGEROUS. The dude was aiming for folks HEADS. Rubber bullets have killed folks and can cause permanent damage, brain damage, concussions etc. Swipe further to see some of the officers. I can see some of their names but their badge numbers were on the back of their helmets. Purposeful. ONE OF them removed his name. Others obscured theirs. I need the names and badge numbers. DM them and any other proof to @alwaysbewright Let’s do this. And together let’s end this legacy of slave catching and #DefundPolice #DefendBlackLife (check out @mvmnt4blklives nationwide campaign for US ✊🏽) Uma publicação compartilhada por Kendrick Sampson (@kendrick38) em 31 de Mai, 2020 às 1:40 PDT Ver essa foto no Instagram A group of peaceful protesters, myself included, were arrested yesterday in Santa Monica. So before the voracious horde of media sensationalism decides to somehow turn it about me, there’s a clear need to speak about the circumstances: Black Lives Matter. Peace, riots, looting, are an absolutely legitimate form of protest. the media is by nature only going to show the most sensational, which only proves a long standing racist agenda. I was detained when standing in solidarity, as were many of the final vanguard within Santa Monica. We were given the option to leave, and were informed that if we did not retreat, we would be arrested. When many did turn to leave, we found another line of police officers blocking our route, at which point, they started zip tying us. It needs to be stated that as a straight white man, and a public figure, the institutional consequences of my detainment are nothing in comparison to others within the movement. This is ABSOLUTELY not a narrative about me, and I hope the media doesn’t make it such. This is, and will be, a time about standing ground near others as a situation escalates, providing educated support, demonstrating and doing the right thing. This is precisely the time to contemplate what it means to stand as an ally. I hope others in my position do as well. I noticed that there are cameras that roll within the police cruisers during the entirety of our detainment, hope it helps. I’ll speak no more on the subject, as I’m (1) not well versed enough to do so, (2) not the subject of the movement, and (3) uninterested in drawing attention away from the leaders of the #BLM movement. I will be, again, posting the link in my story to a comprehensive document for donations and support. Uma publicação compartilhada por Cole Sprouse (@colesprouse) em 1 de Jun, 2020 às 1:14 PDT

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    Netflix, YouTube, Amazon, HBO, Warner, Disney e Marvel se juntam aos protestos contra racismo nos EUA

    1 de junho de 2020 /

    Os grandes estúdios e plataformas de filmes e séries de Hollywood se juntaram em apoio aos atos de protesto contra o racismo nos EUA, que explodiram na semana passada, após o assassinato gravado de George Floyd por asfixia, nas mãos de um policial branco. Netflix, Amazon, HBO, Warner, YouTube e até a Disney e suas inúmeras subdivisões fizeram questão de deixar claras suas posições. Se já tinha se tornado comum encontrar artistas-ativistas, como Jane Fonda e Joaquin Phoenix, o movimento dos estúdios é inédito. O primeiro a se posicionar foi o YouTube, na última sexta (29/5). A plataforma de vídeos do Google publicou no Twitter uma mensagem manifestando seu repúdio “contra o racismo e a violência” e anunciando uma doação de US$ 1 milhão para “enfrentar injustiças sociais”. No sábado, foi a vez da Netflix, que afirmou nas redes sociais que “ficar em silêncio é ser cúmplice”, apoiando abertamente o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), que protesta contra o assassinato de negros pela polícia branca americana. O posicionamento foi replicado pelas sucursais da plataforma em todo o mundo. A Netflix Brasil lembrou vítimas nacionais, como João Pedro e João Vitor, ambos mortos em ações policiais. Não ficou nisso. Em um ato conjunto de solidariedade, os principais concorrentes da Netflix no Brasil, o Amazon Prime Video e o Globoplay, replicaram a mensagem da plataforma. “Somos aliados nessa”, escreveu a plataforma da Globo. O perfil da HBO foi além, trocando o nome do canal pela hashtag #BlackLivesMatter: “Estamos com nossos colegas, empregados, fãs, atores e criadores negros — todos afetados pela violência sem sentido”. Mensagem semelhante foi publicada pela Warner Bros. Pictures, que pertence ao mesmo grupo da HBO, a WarnerMedia. A Disney, por sua vez, compartilhou uma carta endereçada aos funcionários e assinada pelo CEO Bob Chapek, pelo presidente executivo Bob Iger e pela diretora de diversidade, Latondra Newton, em que se posicionam ao lado dos protestos. “O recente assassinato de George Floyd, bem como outros exemplos de ataques letais e assédio a cidadãos negros desarmados em nossa nação continua a motivar revolta e indignação em pessoas de todas as origens, incluindo muitos de nossos funcionários. Sentimentos de luto e raiva nos fazem confrontar a ideia de que algumas vidas são consideradas menos valiosas — e menos merecedoras de dignidade, cuidado e proteção — do que outras. Nós também percebemos que agora, mais do que nunca, é a hora de todos nós fortalecermos nosso compromisso com a diversidade e a inclusão em todos os lugares”, diz o texto. A Marvel Entertainment, que pertence à Disney, também fez questão de se pronunciar. “Nós nos posicionamos contra o racismo. Nós nos posicionamos a favor da inclusão. Nós estamos com nossos funcionários e criadores negros, e com toda a comunidade negra. Nós devemos nos unir e nos manifestar”. Foi seguida pela Hulu, plataforma de conteúdo adulto da Disney. “Nós apoiamos as vidas negras. Hoje e todos os dias. Vocês estão sendo vistos. Estão sendo ouvidos. E estamos com vocês”, escreveu o serviço de streaming no Twitter. O presidente da Paramount, Jim Gianopulos, também se pronunciou, mas por meio de um e-mail direcionado aos funcionários, que foi revelado ao público pela imprensa americana. “Em meio a esta época incrivelmente difícil, saibam que estamos aqui para vocês e que permanecemos uma comunidade e uma empresa que está comprometida com a justiça racial e social”, escreveu o executivo.

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    Spike Lee faz curta pra juntar assassinato de George Floyd ao filme Faça a Coisa Certa

    1 de junho de 2020 /

    O cineasta Spike Lee criou um curta-metragem sobre a violência policial que tem assassinado afro-americanos desarmados. Concebido para a rede CNN, o vídeo foi publicado na noite de domingo (31/5) nas redes sociais e pode ser visto abaixo. Intitulado “3 Brothers – Radio Raheem, Eric Garner e George Floyd”, a obra reúne cenas brutais de assassinatos por asfixia de três homens negros por policiais brancos dos EUA. Um deles é um personagem criado pelo diretor, Radio Raheem (interpretado pelo falecido Bill Nunn), assassinado numa cena emblemática do filme “Faça a Coisa Certa”, de 1989. Os outros dois são vítimas recentes da brutalidade policial real. Tanto Eric Garner, em 2014, e George Floyd, no início desta semana, foram sufocados por policiais após serem rendidos e imobilizados. Ambas as mortes foram flagradas por testemunhas desesperadas, que gritavam para os criminosos fardados pararem o que estavam fazendo, enquanto as vítimas repetiam: “Eu não consigo respirar”. A reprise constante destas cenas, denunciada por Spike Lee lá no longínquo ano de 1989, indignou os EUA na segunda passada (25/5), quando o vídeo do assassinato de George Floyd viralizou nas redes sociais. Milhares de pessoas tomaram as ruas para protestar. A delegacia de Minneapolis onde trabalhava o policial assassino foi incendiada e os distúrbios saíram de controle, tomando uma dimensão que não se via desde os anos 1960, com confrontos entre a população e a polícia por todo o país. No fim de semana, o protesto se tornou internacional, gerando manifestações em países da Europa e até no Brasil (onde também houve repressão policial). O personagem fictício da Rádio Raheem, bem como Garner e Floyd, são três homens negros que morreram em circunstâncias semelhantes. O curta de Spike Lee pergunta: “A História vai parar de se repetir?” Veja abaixo. 3 Brothers-Radio Raheem, Eric Garner And George Floyd. pic.twitter.com/EB0cXQELzE — Spike Lee (@SpikeLeeJoint) June 1, 2020

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