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  • TV

    Atriz de “Mulher-Hulk” se junta a boicote contra a Disney por suspensão de Jimmy Kimmel

    19 de setembro de 2025 /

    Tatiana Maslany incentivou cancelamentos da Disney+ como forma de pressionar pela volta do programa “Jimmy Kimmel Live!”

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  • Filme

    Emma Stone, Javier Bardem e Mark Ruffalo pedem boicote para instituições israelenses de cinema

    10 de setembro de 2025 /

    Mais de 1.500 profissionais assinaram carta contra festivais, agentes e produtores acusadas de conivência com guerra em Gaza

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  • Música

    Poze do Rodo faz protesto contra prisão de Oruam: “MC é artista, não bandido”

    26 de julho de 2025 /

    Funkeiro participou de manifestação em frente ao Complexo de Gericinó, no Rio, para pedir liberdade de Oruam, preso desde terça-feira

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  • Etc

    Claudia Ohana protesta contra etarismo na Avenida Paulista

    11 de março de 2025 /

    Atriz de 62 anos exibe cartaz com mensagem contra preconceito e compartilha vídeo da manifestação nas redes sociais

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  • Música

    Ministério da Cultura repudia Grammy por tratamento dado a Milton Nascimento

    4 de fevereiro de 2025 /

    Cantor foi preterido em assentos principais da cerimônia, gerando protestos de Esperanza Spalding

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  • Reality

    Fãs invadem emissora após eliminação de favorita no Big Brother argentino

    19 de junho de 2024 /

    Fãs protestam com invasão após saída da participante "Furia", diagnosticada com câncer no confinamento

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  • Etc

    Anitta protesta contra projeto de lei que equipara aborto a homicídio

    11 de junho de 2024 /

    A cantora se manifestou contra o PL nº 1.904/2024, que propõe penas severas para mulheres que realizarem abortos após 22 semanas de gestação

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  • Filme

    Diretor de “Matador de Aluguel” vai boicotar première em protesto contra Amazon

    28 de janeiro de 2024 /

    O cineasta Doug Liman (“No Limite do Amanhã”) vai boicotar a première de seu novo filme, o remake de “Matador de Aluguel”, selecionado para a noite de abertura do Festival SXSW, que acontece em março. Em texto publicado no Deadline, ele justificou sua ausência como protesto para o lançamento do filme em streaming pela Amazon. “Eles anunciaram que investiriam um bilhão de dólares em filmes para os cinemas, lançando pelo menos 12 por ano. Eles o elogiaram como ‘o maior compromisso de uma empresa de internet com os cinemas’”, iniciou o diretor em seu desabafo. “Os fatos”, seguiu. “Assinei para fazer um filme para os cinemas pela MGM. A Amazon comprou a MGM. A Amazon me disse para fazer um ótimo filme e veremos o que acontece. Fiz um ótimo filme.” Na visão de Liman, “Matador de Aluguel” seria um grande hit, com avaliações superiores aos principais sucessos de sua carreira – apesar de nenhum crítico ter visto o filme até agora. Ele também elogiou a performance de Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), afirmando que o trabalho do ator era “definidor de carreiras” e digno de premiações. Liman acusou um algoritmo por determinar o destino de seu filme. Afirmando que não vê problemas em fazer filmes para as plataformas, ele apontou que, entretanto, “Matador de Aluguel” foi feito especialmente para a tela grande. “Isso prejudica os cineastas e estrelas de ‘Matador de Aluguel’, que não compartilharam [com os executivos] as vantagens de um filme de sucesso numa plataforma de streaming. E priva Jake Gyllenhaal — que apresenta o melhor desempenho de sua carreira — da oportunidade de ser reconhecido na temporada de premiações.” Ele ainda criticou a opção de lançar grandes filmes diretamente no streaming, afirmando que isso prejudica a indústria como um todo, incluindo os próprios produtores. “As receitas de bilheteria são os cofres de guerra que permitem aos estúdios os recursos para fazer filmes. Não é nenhuma surpresa que vejamos demissões em todo o setor, inclusive na Amazon — sem filmes nos cinemas, não há receita entrando. E, quando os cinemas fecharem, poderá levar décadas para que o negócio se recupere, se isso acontecer.” Para completar, Liman fez um apelo para que esse tipo de decisão não seja tomada com base no que computadores dizem ser melhor financeiramente. “Um computador não sabe o que é compartilhar a experiência de rir, torcer e chorar com um público lotado em um cinema escuro — e, se a Amazon conseguir o que quer, o público futuro também não saberá.” O remake de “Matador de Aluguel” (Road House) traz Jake Gyllenhaal no papel originalmente interpretado por Patrick Swayze. O clássico de ação de 1989 arrecadou modestos US$ 30 milhões contra um orçamento de US$ 15 milhões, mas desde então se tornou um clássico cult e uma das atuações mais amadas de Patrick Swayze. Na trama atualizada, Gyllenhaal vive Elwood Dalton, um ex-lutador do UFC enfrentando dificuldades financeiras. Após ser encontrado dormindo em seu carro pela dona de um bar de beira de estrada nas Florida Keys, Elwood Dalton torna-se segurança do local e é envolvido em uma guerra contra foras da lei e motociclistas, incluindo o lutador de MMA da vida real e ator estreante Conor McGregor, além de um empresário determinado a construir um resort luxuoso no local. O elenco também inclui Billy Magnussen (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Jessica Williams (“Falando a Real”), Daniela Melchior (“O Esquadrão Suicida”) e Gbemisola Ikumelo (“Uma Equipe Muito Especial”), entre outros. A história foi atualizada pelos roteiristas Anthony Bagarozzi (“Dois Caras Legais”) e Charles Mondry (do vindouro filme de “Doc Savage”), e a estreia está marcada para 21 de março.

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  • Filme

    Astros do Reino Unido criticam demissão de Melissa Barrera e censura contra defensores da Palestina

    1 de dezembro de 2023 /

    Mais de 1300 artistas do Reino Unido assinaram uma carta aberta endereçada a Hollywood e outros setores artísticos e culturais, condenando a “repressão, silenciamento e estigma sobre vozes palestinas e suas perspectivas”. Assinada por artistas como Olivia Colman (“The Crown”), Emma Seligman (“Bottoms”), Paapa Essiedu (“I May Destroy You”), Aimee Lou Wood (“Sex Education”), Siobhán McSweeney (“Derry Girls”) e Nicola Coughlan (“Bridgerton”), a carta critica a demissão da atriz Melissa Barrera do filme “Pânico 7” por defender o ponto de vista dos palestinos e caracteriza o fato como tentativa de censura. A carta também listou diversos outros incidentes: “Isso inclui atacar e ameaçar os meios de subsistência de artistas e trabalhadores das artes que expressam solidariedade com os palestinos, bem como cancelar apresentações, exibições, palestras, exposições e lançamentos de livros”. “Enquanto a catástrofe ocorre, observamos a ausência de solidariedade com o povo palestino vindo das organizações artísticas do Reino Unido”, acrescenta o documento. “Consideramos preocupante, e um indicativo de uma moral dúbia, que expressões de solidariedade oferecidas a outros povos diante de opressão brutal não sejam estendidas à Palestina.” De forma significativa, o documento não foi repercutido pelas publicações mais proeminentes que cobrem o dia-a-dia de Hollywood, como Variety, Deadline e The Hollywood Reporter, que nas últimas horas destacaram uma acusação feita por Julianna Margulies (“The Good Wife”) contra minorias que apoiam a Palestina de serem antissemitas. No final de novembro, Barrera foi demitida da produção de “Pânico 7” pelo estúdio Spyglass Media, que justificou o ato ao apontar o apoio da atriz aos palestinos em postagens nas redes sociais. “A posição da Spyglass é inequivocamente clara: temos tolerância zero ao antissemitismo ou ao incitamento ao ódio de qualquer forma, incluindo falsas referências ao genocídio, limpeza étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio”, disse um porta-voz da empresa.

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  • Música

    Björk duela com Rosalía em clipe de protesto ecológico

    21 de novembro de 2023 /

    A cantora islandesa Björk lançou nesta terça (21/11) uma música em parceria com a espanhola Rosalía. Intitulada “Oral”, a música ganhou um clipe em que as duas duelam com golpes de artes marciais, mas ao pegar espadas decidem se juntar contra um inimigo comum. O vídeo foi criado com a ajuda de dublês e efeitos visuais – que rejuvenescem Björk. A faixa é antiga. Ela foi gravada no final dos anos 1990, entre os lançamentos de “Homogenic” (1997) e “Vespertine” (2001), mas ficou de fora dos discos, porque Björk considerou que o ritmo era muito pop. Para o lançamento, a cantora decidiu não regravar sua voz, aproveitando a sessão original, que foi complementada pela participação de Rosalía. “Esta é uma música minha de 25 anos que escrevi e programei inspirada em uma batida de dancehall (a avó do reggaeton). As experiências de Rosalia com o gênero e sua voz incrível fizeram dela uma convidada óbvia para a música”, escreveu Bjork no X (antigo Twitter). O lançamento tem motivação beneficente, como um protesto contra a atividade da piscicultura de salmão e os lucros beneficiarão o Fiorde Seyðisfjörður, que se opõem à atividade em território islandês. “Sinto-me abençoado por ela [Rosalía] ter dito sim, e ela e sua equipe estão doando seu trabalho e todos os lucros para esta batalha [contra a piscicultura]. Acho que de alguma forma há uma ressonância elegante entre o fato de nossas vozes terem a mesma idade na gravação. Gostaria de agradecer Sega Bodega por co-produzir isso comigo e Rosália. Temos uma equipe de pessoas dos maiores grupos ambientais da Islândia com advogados que irão tratar de outros casos abertos de piscicultura. Gostaria de agradecer a todos por todo o seu árduo trabalho voluntário”. Björk também escreveu sobre os riscos da piscicultura para o meio ambiente. “A criação industrial de salmão em recintos abertos é horrível para o ambiente. O salmão de viveiro passa por imenso sofrimento e causa graves danos ao nosso planeta. Esta é uma forma extraordinariamente cruel de fazer comida. A luta contra a indústria de canetas de rede aberta faz parte da luta pelo futuro do planeta. Um dos desafios ambientais mais graves para o norte neste século é a acidez do oceano. No espaço de 5 anos, a piscicultura norueguesa em mar aberto das empresas MOWI e SalMar já danificou grandes áreas nos nossos fiordes, tanto a vida marinha, como os animais e as plantas. Ainda podemos reverter isso. Os nossos processos jurídicos sobre biodiversidade, crueldade contra os animais e muito mais poderão tornar-se casos exemplares em todo o mundo”. i am so happy to announce the release of "oral" a single with @rosalia , tomorrow 21st of november the profits will all go to stop open net pen fish farming in iceland. this is a 25 year old song of mine i wrote and programmed inspired by a dancehall beat (the grandmother of… pic.twitter.com/I9FyKGpcVC — björk (@bjork) November 20, 2023

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  • Etc

    Maria Gadú anuncia casamento lésbico em protesto contra PL que tira direitos LGBTQIA+

    10 de outubro de 2023 /

    A cantora Maria Gadú anunciou seu casamento com a namorada Ana Paula Popi nesta terça (10/10), após a Comissão da Família da Câmara dos Deputados aprovar um projeto de lei que acaba com o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10/10) por meio das redes sociais da cantora. Em uma publicação no Instagram, Gadú compartilhou uma foto beijando Popi e criticou os parlamentares que votaram a favor da proposta. “Cuidem da vida de vocês. Cuidem das famílias de vocês. Bando de machos escrotos querendo ditar sobre vidas. Sempre. Abandonam suas filhas e filhos e ainda têm a PACHORRA de se acharem no direito de decidir sobre o amor alheio. NÃO PASSARÃO. Vamos nos casar, vamos criar e amar nossas crianças e vocês vão ser SEMPRE os imbecis que inventaram o pecado. Nós dizemos SIM ao casamento, SIM à maternidade, SIM ao amor”, escreveu Gadú. O projeto de lei recebeu 12 votos favoráveis e cinco contrários na Comissão de Seguridade Social e Família. Ainda precisa ser analisado pela Comissão de Direitos Humanos e pela Comissão de Constituição e Justiça, que devem derrubá-lo antes que seja votado no plenário da Câmara. Além de inconstitucional, o projeto de lei pode motivar ações na Justiça contra seus proponentes e apoiadores, enquadrados por crime de homofobia – equiparado a racismo pelo STF. Gadú e Popi assumiram o relacionamento em 2021, após o término do casamento de oito anos da cantora com Lua Leça. Ana Paula Popi é artista plástica e ativista pelos direitos LGBTQIA+. O casal já reside junto em São Paulo e tem planos de ter filhos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por || m a r i a g a d ú || (@mariagadu)

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  • Filme

    Demi Lovato se revolta contra patriarcado em clipe roqueiro

    22 de junho de 2023 /

    Demi Lovato surpreendeu os fãs com o clipe de sua nova música “SWINE” nesta quinta-feira (22/6). A faixa conta com uma letra de protesto contra o patriarcado e um arranjo pesado, imerso no rock – gênero para o qual a cantora migrou recentemente. Um detalhe da novidade está no dia escolhido para seu lançamento, que é aniversário de um ano do retrocesso nas leis americanas pelos direitos femininos ao aborto. A cantora publicou uma declaração sobre a data no Instagram. “Um ano se passou desde a decisão da Suprema Corte de desintegrar o direito constitucional ao aborto seguro e, apesar de ser um caminho difícil a ser seguido, devemos continuar unidos em nossa luta pela justiça reprodutiva”, escreveu. “Criei ‘SWINE’ para fazer ecoar as vozes daqueles que defendem a escolha e a autonomia do corpo. Quero que essa música empodere não só as pessoas que dão à luz neste país, mas também todos que defendem a igualdade, que abraçam a causa e lutam por um mundo onde o direito de cada pessoa de tomar decisões sobre seu próprio corpo seja honrado”, completou.   O clipe O clipe foi dirigido por Meriel O’Connell e traz elementos que fazem referência ao julgamento do caso Roe v. Wade, que foi responsável por garantir o direito do aborto as mulheres nos Estados Unidos em 1973. Quase 50 anos depois, em 2022, a Suprema Corte – o órgão jurídico mais importante dos Estados Unidos – anulou esse direito, permitindo aos estados legislarem como lhes convier sobre o tema. No vídeo, a cantora aparece em frente a uma mesa de homens que ali para julgá-la, o que pode ser uma representação da Suprema Corte dos Estados Unidos. Ela então começa uma rebelião e mostra o dedo do meio para os representantes do patriarcado. Outro momento mostra a cantora rasgando o documento que representa as leis. A letra também defende liberdade sexual contra a homofobia. Com versos explícitos, ela canta “God forbid, I wanna suck whatever the fuck I wanna (Deus me livre, eu quero ch*upar o que eu quiser), God forbid, I wanna fuck whoever the fuck I want (Deus me livre, eu quero f*oder quem eu quiser)” Até estourar no refrão: “My life, my voice (Minha vida, minha voz) / My rights, my choice (Meus direitos, minha escolha) / It’s mine, or I’m just swine (São minhas, ou sou só uma porca) / My blood, my loins (Meu sangue, minhas entranhas) / My lungs, my noise (Meus pulmões, meu barulho) / It’s mine, or I’m just swine (São meus, ou sou só uma porca)”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato)

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