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  • Série

    Atores de Game of Thrones estão proibidos de usar redes sociais durante as gravações

    25 de dezembro de 2017 /

    Os atores de “Game of Thrones” foram proibidos de usar as redes sociais durante as gravações dos últimos episódios da série. De acordo com o tabloide britânico The Daily Thelegraph, o veto faz parte da estratégia da HBO para evitar que vazem spoilers dos novos episódios. A mesma ação já vem sendo adotada por diversas produções, já que os atores costumam fazer posts durante as gravações e os fãs percebem novidades nas fotos e vídeos. De acordo com a HBO, os custos da série são muito altos e o vazamento de informações pode prejudicar a audiência.

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  • Etc

    Arábia Saudita vai permitir abertura de cinemas no país após 35 anos de proibição

    11 de dezembro de 2017 /

    O governo da Arábia Saudita anunciou nesta segunda-feira (11/12) que vai acabar com a proibição de cinemas no país. A decisão põe fim a um veto de mais de 35 anos, desde que todos os cinemas do país foram fechados na década de 1980, após a ascensão de uma insurgência islâmica. “Como reguladora da indústria, a Comissão Geral para Mídia Audiovisual começou o processo de licenciar cinemas no Reino”, informou em comunicado o ministro da Cultura e da Informação saudita, Awwad bin Saleh Alawwad. A previsão é que os novos cinemas sejam abertos em março do próximo ano. Ironicamente, apesar da proibição, a Arábia Saudita é palco de uma pequena indústria de audiovisual na capital Riad, que lança sobretudo longas-metragens e documentários, exibidos no exterior. O anúncio do fim do veto acompanha uma série de medidas liberalizantes do governo saudita e faz parte de um ambicioso plano de reformas do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman, que busca promover espetáculos e eventos de entretenimento, apesar da oposição dos círculos conservadores. O conservadorismo na Arábia Saudita afeta, em especial, as mulheres, cujos direitos começam a ser reconhecidos no movimento modernizador do governo. Riad anunciou em outubro que, a partir de 2018, permitiria a elas participar de eventos esportivos em três estádios e a dirigir. Ainda assim, as sauditas continuam a enfrentar diversas restrições. Apesar de tanta proibição, o nome mais conhecido da produção cinematográfica saudita é uma mulher: Haifaa Al-Mansour, diretora e roteirista do premiado “O Sonho de Wadjda” (2012), sobre uma menina que quer uma bicicleta. O filme fez tanto sucesso que lhe permitiu iniciar carreira em Hollywood com “Mary Shelley”, previsto para julho, em que Elle Fanning vive a escritora de “Frankenstein”.

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  • Filme

    Filme da Mulher-Maravilha é proibido no Líbano

    31 de maio de 2017 /

    Após pressão de grupos radicais, o Líbano anunciou a proibição do filme da “Mulher-Maravilha” no país. A decisão foi tomada a poucas horas da estreia do longa-metragem. A proibição não tem a ver com a minissaia da heroína ou mensagem de empoderamento feminino, que poderia contrariar crenças islâmicas, mas no fato de o filme ser estrelado por Gal Gadot. A atriz nasceu em Isreal, prestou serviço militar no país (obrigatório para homens e mulheres) e é grande incentivadora das forças israelenses, que estão em conflito com o Líbano há décadas. O Líbano tem uma lei que incentiva o boicote a produtos israelenses e impede que seus cidadãos viajem para Israel ou tenham contato com pessoas desse país. Um grupo denominado “Campanha para Boicote de Apoiadores de Israel-Líbano” foi responsável por pressionar o governo libanês a tomar medidas contra a produção. O grupo já havia tentado proibir anteriormente a estreia de “Batman vs Superman” com o mesmo argumento contra a atriz Gal Gadot, mas não tinha obtido sucesso na ocasião. Antes disso, porém, sua participação na franquia “Velozes e Furiosos” tinha sido encarada com indiferença. A Warner Bros. não se pronunciou sobre a decisão, mas o prejuízo não deve ser grande, já que a previsão era que o filme fosse exibido em apenas 15 cinemas do país, que não tem um grande parque exibidor. Por enquanto, a estreia de “Mulher-Maravilha” segue confirmada em outros países árabes. O filme tem lançamento marcado na Arábia Saudita, Kuwait, Qatar, Oman e Bahrein.

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  • Série

    Série 13 Reasons Why é proibida para menores na Nova Zelândia

    28 de abril de 2017 /

    O departamento de classificação etária de cinema e séries da Nova Zelândia decidiu liberar “13 Reasons Why” apenas para maiores de 18 anos. A proibição para menores foi motivada pelas taxas de suicídio juvenil no país, uma das maiores entre as nações da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Especialistas em saúde mental estão extremamente preocupados com os efeitos que ’13 Reasons Why’ poderia causar nos adolescentes do país, que estão fazendo maratonas da série a todo momento”, disse o órgão que regula a classificação indicativa em um comunicado. Ainda de acordo com o comunicado, as autoridades do país consultaram uma série de grupos especializados em saúde mental e conversaram com adolescentes que assistiram a todos os 13 episódios da 1ª temporada, antes de tomar sua decisão. A partir dessa pesquisa, as autoridades reconheceram que o programa tem um “mérito significante” por abordar um assunto “extremamente relevante” para adolescentes, principalmente por abordar temas como suicídio, violência sexual e bullying. Ainda assim, houve ressalvas devido a cena em que a protagonista Hannah comete suicídio ser muito forte. Por conta disso, menores de 18 anos só poderão assistir à série da Netflix acompanhada por um adulto responsável. Segundo dados da OCDE, pelo menos dois adolescente cometem suicídio na Nova Zelândia a cada semana.

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  • Série

    Estreia no Brasil a série sobre Hugo Chávez que foi proibida na Venezuela

    6 de março de 2017 /

    O canal pago TNT estreia nesta segunda (6/3) no Brasil a série “Hugo Chávez – O Comandante”, que criou polêmica e foi proibida na Venezuela. Simpatizantes do ex-presidente venezuelano alegam que a atração produzida pela Sony suja a imagem de Chávez. Entre os críticos estão Nicolás Maduro, seu sucessor, e Marisabel Chávez, sua viúva. O Conatel, órgão que regula as telecomunicações venezuelanas, até criou a campanha “Aqui não se fala mal de Chávez” ao proibi-la. Na verdade, a produção da Sony Pictures Television foi mal-vista desde seu anúncio, a começar pela escolha do ator que interpreta Chaves, o colombiano Andrés Parra, que ficou conhecido na América Latina por ter interpretado o narcotraficante Pablo Escobar na série “Pablo Escobar: O Senhor do Tráfico”. Maduro chegou a anunciar que seu governo faria um filme e uma série de televisão sobre Hugo Chávez em resposta à iniciativa “abusada” dos imperialistas de Hollywood. A série da Sony, entretanto, avisa que a atração é uma ficção, apesar de baseada em fatos reais. Antes de trazer qualquer imagem, alerta que alguns fatos podem não ter acontecido e que há episódios inventados. Entre os fatos abertos a debate estão, logo no primeiro episódio, a participação de Chávez no malsucedido golpe militar de 1992. Além de ser visto como falastrão, Chavez aparece titubeando quando o exército do governo Carlos Andrés Pérez ataca os homens que comandava, dando a entender que se acovardou. “Estamos fazendo uma história baseada em fatos reais, mas buscamos o drama. É entretenimento”, disse o diretor Henry Rivero ao site mexicano Cinepremiere. E um entretenimento com orçamento de superprodução. Gravada na Colômbia, a atração usou mais de 200 cenários e investiu em muitos efeitos visuais. Mas nem toda a polêmica ajudou a atração a decolar na audiência. “El Comandante” é atualmente a série menos vista da televisão colombiana. Veja abaixo dois vídeos de bastidores da produção:

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  • Filme

    Deadpool é proibido na China

    18 de janeiro de 2016 /

    O filme “Deadpool” foi proibido na China. Segundo o site The Hollywood Reporter, a produção da 20th Century Fox foi reprovada pelo órgão de censura chinês por ter “excesso de violência, nudez e linguagem imprópria”. O estúdio ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas pode efetuar novos cortes e submeter o longa para uma nova avaliação. A decisão pode atingir em cheio a expectativa de bilheterias para o filme, já que a China representa o segundo maior mercado cinematográfico. Nos Estados Unidos, o filme ganhou a classificação de “R-Rated”, ou seja, menores de 17 anos precisam entrar acompanhados dos pais ou de algum adulto responsável. No Brasil, “Deadpool” ganhou censura 18 anos. Embora os fãs do personagem estivessem torcendo por um filme mais violento que o esperado entre as produções de super-heróis, compromisso assumido pelo ator Ryan Reynolds ao ser escalado no papel principal, começa a surgir um movimento entre os leitores mais jovens de quadrinhos a favor de cortes para buscar uma classificação mais branda. Uma petição criada pela Youtubber Grace Randolph pede que o filme, inclusive, fique acessível para adolescentes de 13 anos. O roteiro foi escrito por Rhett Reese e Paul Wernick (ambos de “G.I. Joe: Retaliação” e “Zumbilândia”) e a direção está a cargo de Tim Miller, técnico de efeitos especiais que faz a sua estreia na direção, após convencer a 20th Century Fox com um vídeo teste. A estreia acontece em 11 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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