Ratinho critica Simone Mendes e reforça na TV: “Só falo mal de quem não presta”
Apresentador citou motivos para falar mal da cantora durante programa no SBT
Ratinho se diverte e convoca treta de Datena e Marçal no SBT
O apresentador considerou o embate político como a "luta do ano"
Ratinho ameniza traição de Yuri Lima em namoro com Iza
O apresentador considerou que a troca de mensagens "não quer dizer nada" e nem comprova a infidelidade do atleta
Cariúcha tinha 17 miomas enormes e cirurgia durou mais de seis horas
Após internação de emergência com muito sangramento, a apresentadora do "Fofocalizando" se recupera em hospital em São Paulo
“A Grande Conquista” fracassa e se torna um dos programas menos vistos da Record
Atração fica fora das 10 maiores audiências do canal e acumula derrotas para o "Programa do Ratinho" no SBT
Cariúcha passa vergonha após apontar a “morte” de Ney Matogrosso
A apresentadora confessou que não fazia a menor ideia de que o artista está vivo e pediu desculpas pelo equívoco
Bailarina pede demissão do “Programa do Ratinho” após piada racista
Cintia Mello foi hostilizada por colegas de trabalho depois de cobrar um posicionamento
Thammy Miranda deixa programa após comentário transfóbico de Ratinho
O vereador de São Paulo abandonou o estúdio do SBT após o apresentador fazer uma piada preconceituosa com sua sexualidade
Thiago Servo considera ir no Ratinho para conseguir teste de DNA
Thiago Servo pensou em participar do “Programa do Ratinho” para conseguir fazer um exame de DNA com a suposta filha. O cantor descobriu recentemente que foi preso e pagou pensão milionária para uma criança que pode não ser dele. O assunto surgiu numa entrevista concedida para o “Chupim”, da Rádio Metropolitana. “Paguei mais de R$ 1 milhão da pensão. Meu advogado vai procurar um deputado para a gente tentar criar uma lei, porque eu acho meio injusto quando a mãe se nega três vezes a ir fazer o DNA, o filho é declarado que não é do pai, e se o pai se nega, o filho é declarado que é do pai. Imagina quantos pais sofrem assim como eu?”, avaliou o sertanejo. O cantor destacou que sua intenção é apenas descobrir a paternidade da menina, que ainda não estaria na idade para realizar o teste: “Se ela [a mãe] topasse fazer o exame – mesmo que a filha não fosse minha – eu rasgava o processo, só queria saber se é minha ou não é. A Justiça não deixa [fazer o exame com a garota]. O pai não pode saber se é pai? Disse que tem que esperar ela ter 16 anos. A mãe marcou uma vez, demorou quatro, cinco meses, não ia, ela não alegava nada.” Ainda na entrevista, Thiago Servo desabafou sobre não saber quais medida tomar para conseguir o exame de paternidade e que, por isso, pensou em recorrer ao programa do SBT. “O meu advogado está entrando com processo, alegando danos morais, materiais. Restituir o valor eu acho que não pode, mas os danos morais. Eu pensei até em ir no Ratinho. Ela já entrou com [medida] protetiva, queria que ela ficasse com vergonha e se sentisse obrigada a fazer. Eu não sei mais o que fazer”, ele completou.
Ratinho revolta internautas com críticas à Parada LGBTQIAPN+
Ratinho gerou indignação na quinta-feira (22/6) após disparar críticas à Parada do Orgulho, realizada em São Paulo há poucos dias. O apresentador considerou o evento “bagunça” e disse se tratar de um “carnaval dos infernos”. No “Programa do Ratinho”, o apresentador comentou que a realização do evento LGBTQIAPN+ deveria ocorrer no Sambódromo do Anhembi, enquanto a Avenida Paulista tinha que ser “deixada para as famílias”. “Como é aquele negócio lá? A Parada Gay! Queria pedir, vai fazer lá no sambódromo, a bagunça lá domingo, vai lá no sambódromo, gente. Lá você fica pelado e faz o que você quiser”, disparou Ratinho, que recebeu incentivo da plateia conservadora. Sem considerar a participação de familiares no evento, Ratinho ainda disse que a Avenida Paulista deve ser um local acessível apenas para a diversão de menores de idade. “Deixa a Avenida Paulista para as famílias, para ir lá brincar com as crianças”, esbravejou. “Vai na Parada Gay lá no diabo do sambódromo, lá pode. Lá pode fazer o que vocês quiserem porque, na minha opinião, a Parada Gay é um outro carnaval. Na minha opinião, a Parada Gay é um carnaval dos infernos.” Repercussão das falas Nas redes sociais, os internautas repercutiram os comentários polêmicos de Ratinho. “Fazia tempo que ele não apelava para a homofobia. Está desesperado por audiência”, afirmou um perfil do Twitter. “O constrangimento expressado na cara dos funcionários que compõem a bancada é algo terrível. O que a pessoa precisa passar por causa do salário, né?! Falas como essa do Ratinho são criminosas e essas pessoas precisam ficar lá, de certa forma, compactuando pelo ‘pão de cada dia’”, analisou mais um. O público do “Programa do Ratinho” aproveitou a situação para lembrar que o apresentador não teria moral alguma para descrever uma família. “A pessoa que faz dinheiro com exploração de baixaria na TV e que até já foi condenado por impor trabalho análogo a escravidão a funcionários querendo falar sobre o que deve caber ou não a uma família brasileira. A Parada LGBTQIAP+ é muito mais familiar que esse indivíduo”, acusou outro perfil. A pessoa que faz dinheiro com exploração de baixaria na tv e que até já foi condenado por impor trabalho análogo a escravidão a funcionários querendo falar sobre o que deve caber ou não a uma família brasileira. A parada LGBTQIAP+ é muito mais familiar que esse indivíduo. pic.twitter.com/Ucx97XR1Rl — LUCAS FERREIRA (@lucaferreiraris) June 23, 2023 Fazia tempo que ele não apelava para a homofobiaTa desesperado por audiência,tadinhoApela para a homofobia,pauta de costumes Esse é o Ratinho.. — CamillaXB (@camilla_xb) June 23, 2023 O constrangimento expressado na cara dos funcionários q compõem a bancada é algo terrível. O q a pessoa precisa passar por causa do salário, neh?!?! Falas como essa do Ratinho são criminosas e essas pessoas precisam ficar lá, de certa forma, compactuando pelo "pão de cada dia". — Mau Santos (@msantosoriginal) June 23, 2023 Ele quer mesmo falar de família, sendo que o programa dele é cheio das putaria? e parada lgbt+ não obriga ninguém a ir lá, vai quem quer — Lorena (@ren11008) June 23, 2023
Ratinho pede indenização de ex-BBB por danos morais
Ratinho acionou à Justiça contra Ariadna Arantes após a ex-BBB afirmar que o apresentador se trancava no camarim com outras pessoas. As acusações teriam começado em novembro de 2021, quando a maquiadora saiu em defesa de Anitta, que teve sua carreira musical criticada. De acordo com as informações da colunista Fábia Oliveira, do Em Off, o apresentador alegou que os comentários feitos sobre Anitta teriam resultado numa enxurrada de críticas no Instagram. Na ocasião, Ariadna teria tomado as dores da cantora e resolveu ofender Ratinho, acusando o apresentador de infidelidade conjugal dentro dos estúdios do SBT. Ela rebate a versão, dizendo que se tratava de uma postagem cômica, mas foi aumentado e repercutido pela mídia. Ratinho, por sua vez, garantiu que as acusações são falsas e caluniosas, já que seriam capazes de interferir em seu casamento. O apresentador possui uma relação estável há mais de 40 anos. Na ação judicial, Ratinho pediu para que as matérias inverídicas sejam excluídas com urgência da plataforma do Instagram, tornando a empresa Meta ré no processo. O apresentador também solicitou que Ariadna exclua as postagens e se abstenha de mencioná-lo. Além disso, estabeleceu Ariadna e a dona do Facebook como seus indenizadores por danos morais. Ele espera que a maquiadora pague o valor de R$ 20 mil por essa razão. Em sua defesa, Ariadna Arantes explicou que as desavenças começaram em meados de 2011, quando foi convidada ao “Programa do Ratinho” e teria sido destratada por ser uma mulher transexual. A influenciadora acrescentou que o Ratinho é conhecido por desmerecer minorias, como homossexuais, mulheres e transexuais, bem como artistas que lutam por uma sociedade ética e respeitosa. Até o momento, os danos morais apontados por Ratinho não foram caracterizados, sequer comprovados.
Brincadeiras machistas do SBT rendem processo de R$ 10 milhões
O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com uma ação civil pública contra o SBT, em que pede condenação da empresa e multa de R$ 10 milhões por danos morais coletivos, referentes a dois atos de machismo e humilhação de funcionárias protagonizados por Sílvio Santos e transmitidos pelo canal. A informação é do jornal O Globo. O primeiro ato envolveu a assistente de palco Milene Regina Uehara, no “Programa do Ratinho” exibido em 21 de abril de 2016. Na ocasião, o apresentador, segundo a descrição do MPT, “desferiu forte chute numa caixa de papelão em que se encontrava Milene, atingindo a altura de sua nuca. A trabalhadora deu um grito e caiu sentada no chão, visivelmente assustada e possivelmente machucada. Em seguida, ela se retirou do palco constrangida sob sons de risos e chacotas e o apresentador afirmou em tom debochado que ela era uma funcionária rebelde e providências seriam tomadas: ela iria “pra rua”. O órgão considera que a funcionária sofreu agressão física e humilhação, caracterizando “lesão aos direitos da personalidade, mediante abuso do poder hierárquico e discriminação do gênero feminino pela forma de tratamento dispensada às profissionais.” O segundo incidente refere-se à participação de Maisa Silva no “Programa do Silvio Santos”, exibido em 18 de junho deste ano, no qual Silvo Santos insistiu para que ela namorasse Dudu Camargo. A adolescente recusou os insistentes pedidos para que dançasse e desse um “selinho” no jovem, de quem ela admitira não querer nem ser amiga. Nas redes sociais, Maisa chegou a criticar: “Até quando as mulheres vão viver precisando aceitar tudo? Não é não!”. Quinze dias depois, Maisa retornou ao programa e se viu em outra saia-justa, porque Silvio Santos voltou a chamar Dudu Camargo ao palco, fazendo com que a jovem chorasse e, em seguida, abandonasse o estúdio. Para o MPT, Maisa Silva “sofreu grave constrangimento diante da violação de sua privacidade, intimidade e honra, caracterizando lesão aos direitos da personalidade, mediante abuso do poder hierárquico e discriminação do gênero feminino pela forma de tratamento dispensada às profissionais”. Na ação ajuizada pelo procurador Gustavo Accioly, responsável pelo caso, o MPT pede ainda “providência da empresa para que ajuste sua conduta e não mais permita, tolere ou submeta seus empregados a situações vexatórias, constrangedoras, ou qualquer conduta que implique desrespeito à pessoa humana, à vida privada, à honra, à intimidade e à imagem ou qualquer violência ou discriminação contra a mulher ou outro fator injusto de discriminação, garantindo-lhes tratamento respeitoso e digno.” O SBT informou que não vai se pronunciar sobre o assunto.








